Continua sem rumo, como já estava na terceira temporada. Os flashbacks foram novamente um ponto negativo, mostrando-se inúteis, na melhor das hipóteses.
O início da temporada foi interessante como preparação para Legends of Tomorrow. Interessante mas não necessariamente uma maravilha. A ressurreição de Sara Lance ficou completamente deslocada. Por exemplo, ela ignorou totalmente o fato de que era namorada de Oliver Queen quando morreu, simplesmente aceitando que agora ele estava com Felicity Smoak. A volta de Ray Palmer foi melhor trabalhada, embora fosse esperada por qualquer um que tivesse ouvido falar de Legends of Tomorrow. A participação de Constantine foi outro destaque positivo do início de temporada, assim como o surgimento de um supervilão amedrontador, Damien Darhk. A segunda metade, no entanto, tratou de transformar o vilão e seu exército em outra farsa, como havia ocorrido com Ra's Al Ghul na temporada anterior. Por fim, se ressuscitaram a Canário Negro anterior (para ser usada em outra série), trataram de matar a atual.
Manteve o clima pesado e a violência essenciais em uma série de vigilante urbano. Os novos personagens acrescentaram pontos de vista e discussões à trama. Os personagens previamente apresentados evoluíram bem, e até mesmo algumas surpresas ocorreram. Se a primeira temporada já parecia impecável, a segunda atingiu o mesmo nível, ou até mesmo a superou.
Manteve a qualidade geral apresentada anteriormente na primeira temporada de "Demolidor", mostrando mais uma vez que funciona bem o formato de temporada fechada, com poucos episódios, todos lançados ao mesmo tempo e diretamente na Netflix. Os personagens principais são interessantes e contribuem para o desenvolvimento do universo que ainda será palco de outras séries e temporadas. Kilgrave é um supervilão perfeito para Jessica Jones, enquanto Luke Cage e Trish Walker mostram-se bons parceiros.
Apesar de não ser uma série espetacular, manteve a qualidade média dos filmes. As cenas de ação evidentemente são mais escassas e menos trabalhadas. A trama é relativamente coerente e fechada.
Ao mesmo tempo, a trama foi mais familiar, pois desenvolveu versões adaptadas dos livros/filmes "Hannibal" e "Dragão Vermelho".
O destaque da temporada foi o desenvolvimento dos relacionamentos de Hannibal com Bedelia e Will. A cena final e a cena pós-créditos do episódio final foram muito marcantes neste sentido, além de deixar o desfecho aberto a interpretações.
O formato de minissérie fechada e planejada provou-se uma excelente escolha. O roteiro é direto e desenvolve satisfatoriamente os personagens. O clima sombrio combina com o foco em um vigilante urbano. Ao mesmo tempo em que transmite aspectos realistas da criminalidade, manda pequenos recados lembrando que encontra-se no mesmo universo que os Vingadores, mas isto está longe de ser o foco.
Manteve o excelente nível técnico apresentado nas temporadas anteriores. As diferenças (e semelhanças) entre os nórdicos e os europeus ocidentais continuam sendo destaque, especialmente com a maior exposição que o segundo grupo adquiriu. A objetividade também é um dos pontos fortes.
O fato de ser uma minissérie fechada favorece a qualidade, pois evita enrolação e perda de foco. A ambientação dos anos 40 é um dos destaques positivos, tanto por parte do figurino e dos cenários quanto pela fotografia.
A trama geral não é nada espetacular, mas as pequenas subtramas de cada episódio são excelentes, de forma geral. A grande variedade de elementos é um dos pontos fortes.
O início despretensioso e engraçadinho causa estranheza na comparação com Arrow, sua série "mãe". Coincidentemente ou não, conforme a pretensa seriedade daquela virou uma armadilha para a própria, The Flash ganhou qualidade progressivamente. Os efeitos visuais melhoraram, os personagens foram desenvolvidos e vilões interessantes foram nomeados por Cisco Ramon. Homenagens foram feitas à série de 1990 e a trama não ficou estacionada, mostrando inclusive vislumbres do futuro e de outras dimensões. Houve alguns momentos duvidosos, mas ao final da temporada The Flash havia se tornado a melhor série da DC em exibição.
O início da temporada manteve o ritmo e a qualidade apresentados previamente, com a morte de Sara Lance, a ascensão de Brick e a batalha de Oliver Queen contra Ra's Al Ghul. O que acontece depois é quase uma piada. Falsas mortes e excesso de vigilantes podem até lembrar quadrinhos e/ou melhorar a trama, quando bem empregados. Viagens instantâneas e constantes para o outro lado do mundo já não soam tão bem em nenhuma circunstância. Membros da temida Liga dos Assassinos apanhando de gente praticamente sem treinamento é inaceitável, especialmente para uma série que se leva tão a sério. Por fim, o foco romântico e a quantidade de episódios inúteis são notáveis fatores negativos. Até mesmo vilões antes interessantes, como Cupido, Exterminador e Pistoleiro tiveram participações ruins nesta temporada. Outro ponto negativo foi a saída de Oliver de Lian Yu nos flashbacks.
O episódio do Capuz Vermelho é uma bem-vinda exceção.
Os jovens Bruce Wayne e Selina Kyle também não ajudam muito. Gordon e Maroni, ao contrário, são personagens bem desenvolvidos, que melhoram o trabalho.
Tão boa quanto (ou até melhor do que) a primeira temporada. Aproveita o mundo previamente desenvolvido e acrescenta vários personagens interessantes. Os acontecimentos do presente e os flashbacks estão ainda mais harmônicos, especialmente no arco principal,
Lembra muito a trilogia do Batman de Christopher Nolan, tanto pelas semelhanças entre os vigilantes protagonistas quanto pela estética sombria e a credibilidade dos personagens. A trama flui naturalmente, desenvolvendo os personagens e fechando pequenos arcos, que se encaixam bem na trama principal. Os flashbacks permitem um interessante paralelo entre o que Oliver Queen era e aquilo que ele se tornou. A utilização de variados personagens da DC Comics engrandecem o trabalho.
Além da excelência técnica, das grandes atuações e dos personagens marcantes, a temporada de estreia brilha por exibir grande variedade de costumes e hábitos nórdicos, transmitidos de maneira muito fiel.
Arqueiro (4ª Temporada)
3.4 313 Assista AgoraContinua sem rumo, como já estava na terceira temporada. Os flashbacks foram novamente um ponto negativo, mostrando-se inúteis, na melhor das hipóteses.
O início da temporada foi interessante como preparação para Legends of Tomorrow. Interessante mas não necessariamente uma maravilha. A ressurreição de Sara Lance ficou completamente deslocada. Por exemplo, ela ignorou totalmente o fato de que era namorada de Oliver Queen quando morreu, simplesmente aceitando que agora ele estava com Felicity Smoak. A volta de Ray Palmer foi melhor trabalhada, embora fosse esperada por qualquer um que tivesse ouvido falar de Legends of Tomorrow. A participação de Constantine foi outro destaque positivo do início de temporada, assim como o surgimento de um supervilão amedrontador, Damien Darhk. A segunda metade, no entanto, tratou de transformar o vilão e seu exército em outra farsa, como havia ocorrido com Ra's Al Ghul na temporada anterior. Por fim, se ressuscitaram a Canário Negro anterior (para ser usada em outra série), trataram de matar a atual.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraManteve o clima pesado e a violência essenciais em uma série de vigilante urbano. Os novos personagens acrescentaram pontos de vista e discussões à trama. Os personagens previamente apresentados evoluíram bem, e até mesmo algumas surpresas ocorreram. Se a primeira temporada já parecia impecável, a segunda atingiu o mesmo nível, ou até mesmo a superou.
Agente Carter (2ª Temporada)
4.0 136 Assista AgoraRoteiro consistente e amarrado, bons personagens, ótimas atuações e ambientação perfeita dos anos 40.
Vixen (1ª Temporada)
3.5 15 Assista AgoraOs episódios são bons. O maior problema da minissérie talvez seja a curta duração, que impede um melhor desenvolvimento da personagem principal.
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraManteve a qualidade geral apresentada anteriormente na primeira temporada de "Demolidor", mostrando mais uma vez que funciona bem o formato de temporada fechada, com poucos episódios, todos lançados ao mesmo tempo e diretamente na Netflix. Os personagens principais são interessantes e contribuem para o desenvolvimento do universo que ainda será palco de outras séries e temporadas. Kilgrave é um supervilão perfeito para Jessica Jones, enquanto Luke Cage e Trish Walker mostram-se bons parceiros.
Claire Temple faz a conexão mais óbvia com o Demolidor.
Blade: A Nova Geração
2.5 79Apesar de não ser uma série espetacular, manteve a qualidade média dos filmes. As cenas de ação evidentemente são mais escassas e menos trabalhadas. A trama é relativamente coerente e fechada.
Wallace and Gromit's World of Invention
4.1 1Além da tradicional qualidade que envolve Wallace & Gromit, os episódios apresentam informações interessantes sobre invenções.
Wallace & Gromit: Cracking Contraptions
3.7 1Uma bela amostra da falta de praticidade nas invenções de Wallace, e de como o fiel Gromit sofre durante os testes das mesmas.
Hannibal (3ª Temporada)
4.3 765 Assista AgoraO maior problema da terceira temporada foi o final da segunda.
Will Graham, Alana Bloom e Jack Crawford sobreviveram, e a série gastou alguns tediosos episódios se justificando e preparando o retorno deles.
A temporada teve um formato mais estranho, dividida claramente em duas tramas bem específicas.
Ao mesmo tempo, a trama foi mais familiar, pois desenvolveu versões adaptadas dos livros/filmes "Hannibal" e "Dragão Vermelho".
O destaque da temporada foi o desenvolvimento dos relacionamentos de Hannibal com Bedelia e Will. A cena final e a cena pós-créditos do episódio final foram muito marcantes neste sentido, além de deixar o desfecho aberto a interpretações.
The Lizzie Borden Chronicles
3.9 51Possui uma boa trama fechada, ainda que seja exagerada em alguns pontos. Não chega a ser espetacular em nenhum aspecto, mas mantém um nível aceitável.
O Bebê de Rosemary
3.1 140 Assista AgoraInteressante releitura, que mantém a essência do original, enquanto atualiza alguns elementos necessários à mudança de época da trama.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraO formato de minissérie fechada e planejada provou-se uma excelente escolha. O roteiro é direto e desenvolve satisfatoriamente os personagens. O clima sombrio combina com o foco em um vigilante urbano. Ao mesmo tempo em que transmite aspectos realistas da criminalidade, manda pequenos recados lembrando que encontra-se no mesmo universo que os Vingadores, mas isto está longe de ser o foco.
Vikings (3ª Temporada)
4.4 465 Assista AgoraManteve o excelente nível técnico apresentado nas temporadas anteriores. As diferenças (e semelhanças) entre os nórdicos e os europeus ocidentais continuam sendo destaque, especialmente com a maior exposição que o segundo grupo adquiriu. A objetividade também é um dos pontos fortes.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226Os personagens previamente introduzidos foram melhor trabalhados, enquanto os novos também contribuíram para a trama.
As disputas de poder travadas pela Shield com a Hydra ou internamente mantiveram uma constante tensão entre os personagens.
A introdução dos Inumanos é um elemento que contribui em ambas as vias.
Agente Carter (1ª Temporada)
4.2 203O fato de ser uma minissérie fechada favorece a qualidade, pois evita enrolação e perda de foco. A ambientação dos anos 40 é um dos destaques positivos, tanto por parte do figurino e dos cenários quanto pela fotografia.
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraA trama geral não é nada espetacular, mas as pequenas subtramas de cada episódio são excelentes, de forma geral. A grande variedade de elementos é um dos pontos fortes.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraO início despretensioso e engraçadinho causa estranheza na comparação com Arrow, sua série "mãe". Coincidentemente ou não, conforme a pretensa seriedade daquela virou uma armadilha para a própria, The Flash ganhou qualidade progressivamente. Os efeitos visuais melhoraram, os personagens foram desenvolvidos e vilões interessantes foram nomeados por Cisco Ramon. Homenagens foram feitas à série de 1990 e a trama não ficou estacionada, mostrando inclusive vislumbres do futuro e de outras dimensões. Houve alguns momentos duvidosos, mas ao final da temporada The Flash havia se tornado a melhor série da DC em exibição.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraO início da temporada manteve o ritmo e a qualidade apresentados previamente, com a morte de Sara Lance, a ascensão de Brick e a batalha de Oliver Queen contra Ra's Al Ghul. O que acontece depois é quase uma piada. Falsas mortes e excesso de vigilantes podem até lembrar quadrinhos e/ou melhorar a trama, quando bem empregados. Viagens instantâneas e constantes para o outro lado do mundo já não soam tão bem em nenhuma circunstância. Membros da temida Liga dos Assassinos apanhando de gente praticamente sem treinamento é inaceitável, especialmente para uma série que se leva tão a sério. Por fim, o foco romântico e a quantidade de episódios inúteis são notáveis fatores negativos. Até mesmo vilões antes interessantes, como Cupido, Exterminador e Pistoleiro tiveram participações ruins nesta temporada. Outro ponto negativo foi a saída de Oliver de Lian Yu nos flashbacks.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraOs destaques positivos são Pinguim e Charada, ainda jovens, mas já marcantes. Os vilões da semana costumam ser bem ruins.
O episódio do Capuz Vermelho é uma bem-vinda exceção.
Os jovens Bruce Wayne e Selina Kyle também não ajudam muito. Gordon e Maroni, ao contrário, são personagens bem desenvolvidos, que melhoram o trabalho.
Fish Mooney? Já vai tarde, após servir de escada para a ascensão do Pinguim.
Arqueiro (2ª Temporada)
4.2 643 Assista AgoraTão boa quanto (ou até melhor do que) a primeira temporada. Aproveita o mundo previamente desenvolvido e acrescenta vários personagens interessantes. Os acontecimentos do presente e os flashbacks estão ainda mais harmônicos, especialmente no arco principal,
referente à vingança de Slade Wilson, vulgo Exterminador
Arqueiro (1ª Temporada)
4.1 897 Assista AgoraLembra muito a trilogia do Batman de Christopher Nolan, tanto pelas semelhanças entre os vigilantes protagonistas quanto pela estética sombria e a credibilidade dos personagens. A trama flui naturalmente, desenvolvendo os personagens e fechando pequenos arcos, que se encaixam bem na trama principal. Os flashbacks permitem um interessante paralelo entre o que Oliver Queen era e aquilo que ele se tornou. A utilização de variados personagens da DC Comics engrandecem o trabalho.
Vikings (2ª Temporada)
4.5 559 Assista AgoraSensacional! Manteve a espetacular qualidade da primeira temporada.
Vikings (1ª Temporada)
4.3 779 Assista AgoraAlém da excelência técnica, das grandes atuações e dos personagens marcantes, a temporada de estreia brilha por exibir grande variedade de costumes e hábitos nórdicos, transmitidos de maneira muito fiel.
Mickey Mouse (1ª Temporada)
3.8 12 Assista AgoraDivertido.