Legends of Tomorrow diverte com referências históricas e culturais. A trama principal, no entanto, está mais fraca do que nunca na terceira temporada. A cada ano a série perde força, pois referências não são suficientes para sustentar o trabalho.
Legends of Tomorrow em geral, e também especificamente a segunda temporada, passa longe de ter qualidade irrepreensível, personagens bem desenvolvidos ou roteiro perfeito. A qualidade do trabalho encontra-se no humor muitas vezes bem utilizado, e principalmente nas inúmeras referências culturais e históricas. A série segue com as próprias pernas, mas aproveita o universo de suas irmãs.
A qualidade geral foi mantida e novos elementos foram explorados. Assim como na primeira temporada, ninguém jamais está acostumado o suficiente com The Boys, a ponto de não ser surpreendido com alguma cena bizarra.
The Boys é uma ótima série. A primeira e mais evidente característica positiva é a aparente falta de filtro, que faz valer as classificações etárias. Violência, sangue e situações extremamente absurdas são constantes. Não são exatamente elementos inovadores, mas outros fatores ajudam a ter um resultado de sucesso com o público, como boa premissa, bom roteiro, ótimas atuações, recursos financeiros para bancar a produção e distribuição em uma grande plataforma.
Os Sete são uma paródia magnífica dos grupos de super-heróis mais famosos, principalmente da Liga da Justiça. Há muitas referências boas a filmes e séries de super-heróis, além de cultura pop em geral, sempre com um tom ácido e sarcástico.
A forma como as corporações vendem as marcas dos super-heróis é magnífica. A personalidade doentia que a maioria deles possui torna a série ainda melhor. O grande destaque neste sentido é Homelander, que pode facilmente ser considerado o vilão da série.
Série muito interessante, que apresenta diversos "subgêneros" de terror trash. A proposta e a execução são extremamente competentes. A naturalidade com que as situações absurdas são tratadas é realmente divertida.
A qualidade das atuações varia bastante, e o roteiro também é inconstante, com mudanças de rumo pouco naturais. O ritmo não ajuda muito, apresentando uma proporção estranha na passagem do tempo.
Muito parecida com a segunda temporada, da qual a primeira metade é basicamente uma sequência. Continua também com os mesmos problemas de roteiro, forçando algumas situações absurdas.
A segunda metade traz uma esperança de renovação e, se não chega a um resultado genial, pelo menos traz algumas mudanças de rumo bem aproveitadas.
O episódio final é um dos melhores, se não o melhor, por apresentar um ponto de vista bastante inusitado.
Sequência natural para a primeira temporada, finalmente focando no grupo de adolescentes que fugiram.
A ideia geral é boa, e há muitos elementos interessantes que poderiam ter sido melhor explorados. No entanto, o roteiro peca bastante, forçando dramas e romances totalmente fora de contexto, e incluindo diálogos nada críveis em relação ao que os personagens apresentaram previamente.
A passagem do tempo aparenta ser muito rápida, o que indica que poderia ser mais cadenciada ou preenchida com conteúdo mais relevante. Por fim, o modo como personagens aleatórios aceitam e acreditam em qualquer coisa que ouvem chega a ser cômico. O potencial era muito maior do que foi o resultado.
Bom exemplo de temporada de introdução, que cumpre a função de apresentar o universo e os personagens. A trama consegue explorar mistérios de forma progressiva, apresentando os detalhes aos poucos.
Mantém as principais ideias da primeira temporada e segue uma linha parecida, com algumas mudanças de foco. A perseguição que os mutantes sofrem desta vez está focada em grupos antimutantes civis, e não em militares de agências secretas do governo. Outro ponto bastante trabalhado é o confronto entre diferentes grupos de mutantes com ideias divergentes, que eventualmente unem-se contra inimigos maiores.
Possui personagens com poderes e ideologias variados, criando assim um cenário com grande potencial. O destaque, no entanto, é a ótima discussão sobre as questões sociais envolvendo as minorias, que é a essência dos X-Men. Os atores são bons e o roteiro flui naturalmente. Excelente início de série!
Tudo bem que Lex Luthor é um vilão bastante conhecido do público e um dos personagens mais inteligentes (ou o mais inteligente) do universo em que a série se passa, mas ele não pode carregar tudo nas costas para sempre. Nem tudo pode acabar se tornando uma conspiração criada por Lex. Neste caso, fez sentido por causa da Crise nas Infinitas Terras.
Os personagens novos acrescentaram alguns elementos interessantes, especialmente os novos vilões. A série também continuou apresentando suas discussões sociais, com destaque neste quesito para a Sonhadora.
Falta coragem para remover o Superman e o Caçador de Marte de vez, pois as desculpas para que eles sempre estejam fracos ou ausentes já estão se esgotando.
A melhor temporada lançada até então. As amenidades, romances e dramas pessoais não foram deixados de lado, mas pelo menos não atrapalharam a trama principal.
A série acertou em cheio com o vilão/peão Agente Liberdade. A forma como os discursos de ódio e a disseminação de "fake news" contra os alienígenas colocaram em cheque a credibilidade da imprensa e criaram uma mobilização popular contrária aos imigrantes de outros planetas pareceria até fantasiosa, se não fosse claramente inspirada na vida real.
Lex Luthor apareceu pouco, mas roubou a cena. E Lena também foi muito melhor desenvolvida do que anteriormente, deixando de ser apenas "amiga ou namorada de alguém" para se tornar uma personagem mais ativa.
O universo da série foi expandido, apresentando alguns personagens bons e outros descartáveis. O excesso de drama e a importância dada a questões pessoais continua arrastando a qualidade para baixo.
Muito longe de ser sensacional, a temporada acerta em alguns pontos, como a diversidade de tramas e maior participação de personagens do núcleo central.
O vilão Hemoglobina e a preparação para a Crise nas Infinitas Terras destacam-se na primeira metade, enquanto uma nova versão do Mestre dos Espelhos rouba a cena na segunda metade. Os personagens secundários também possuem suas tramas, com destaque para a busca de Ralph Dibny por Sue Dearbon, em um estilo mais investigativo.
O final acaba sendo abrupto, já que a temporada não foi finalizada antes da parada forçada pela pandemia.
Cisco sempre foi um membro muito ativo do time Flash, o que se acentuou ainda mais quando virou o Vibro. Não é exagero dizer que ele chegou a resolver mais problemas do que o Flash. E de repente decidiu que não quer mais os poderes...
Cicada foi possivelmente o vilão mais sem sentido que recebeu grande destaque na série, nas duas versões apresentadas. Mesmo a mirabolante reviravolta para apresentar o Flash Reservo novamente como o vilão principal, desta vez contando com a ajuda da filha do Flash, foi interessante, por diminuir o papel de Cicada.
Nora tinha potencial para ser uma personagem sensacional, amparada pelo grande carisma de Jessica Parker Kennedy. A apresentação da personagem foi boa, e alguns elementos do futuro foram bem utilizados, mas a trama foi muito mal utilizada.
Apesar de manter as mesmas características principais das temporadas anteriores, para o bem e para o mal, o principal diferencial da quarta temporada foi o vilão. A utilização de velocistas como vilões principais estava saturada.
A série já foi bem melhor, antes de entrar em um ciclo aparentemente infinito de repetição das temporadas anteriores. Algumas novidades proporcionaram bons momentos, como
A melhor ou uma das melhores temporadas de Arrow em muitos aspectos. Primeiramente, os episódios apresentam um ritmo muito interessante, não perdendo tempo com amenidades. A trama foi claramente planejada para dar uma sensação de "season finale" em cada episódio.
Vários personagens e locais já observados anteriormente voltam a aparecer, homenageando todas as temporadas anteriores. As ligações entre os episódios são naturais em alguns casos e apenas aceitáveis em outros, mas o fato de Oliver Queen "reviver" tantos momentos acaba pesando a favor da nostalgia.
A série também serve de prelúdio ao ambicioso "Crise na Infinitas Terras", um crossover de tamanho sem precedentes na TV, e cumpre bem seu papel neste ponto.
Os episódios finais, após a resolução da Crise, apontam alternativas para o futuro e para o presente, após a morte de Oliver Queen, fechando a série com chave de ouro. Arrow teve metade das temporadas em um nível bastante questionável, mas não se pode dizer o mesmo do encerramento.
A primeira metade da temporada é muito boa, pois o fato de Oliver Queen estar na prisão traz uma dinâmica completamente diferente. Seria facilmente uma das melhores temporadas, se fosse por esse início.
A segunda metade fez a série desmoronar aos poucos. Todo o mistério criado para apresentar uma nova irmã de Oliver, que acabou virando a principal vilã, não vale o tempo gasto. Diaz, por exemplo, teve um impacto muito maior.
Os flashforwards foram uma inovação interessante, mas tanto a trama quanto os personagens apresentados no futuro mais atrapalharam do que ajudaram. Acabou se tornando um elemento desnecessário.
Há mais conflitos entre os protagonistas, mais vilões, agentes duplos e até mesmo uma mudança inesperada de "vilão da temporada". Ricardo Diaz é implacável, como os melhores vilões de Arrow sempre foram.
Houve muito esforço em inovar e, ao mesmo tempo, trazer de volta elementos clássicos. O aumento de vigilantes e o retorno de personagens antigos são alguns exemplos. Os flashbacks voltaram a ser relevantes e concluíram com qualidade as lembranças dos cinco anos de Oliver Queen na ilha.
Lendas do Amanhã (3ª Temporada)
3.7 49 Assista AgoraLegends of Tomorrow diverte com referências históricas e culturais. A trama principal, no entanto, está mais fraca do que nunca na terceira temporada. A cada ano a série perde força, pois referências não são suficientes para sustentar o trabalho.
Lendas do Amanhã (2ª Temporada)
3.8 63 Assista AgoraLegends of Tomorrow em geral, e também especificamente a segunda temporada, passa longe de ter qualidade irrepreensível, personagens bem desenvolvidos ou roteiro perfeito. A qualidade do trabalho encontra-se no humor muitas vezes bem utilizado, e principalmente nas inúmeras referências culturais e históricas. A série segue com as próprias pernas, mas aproveita o universo de suas irmãs.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraA qualidade geral foi mantida e novos elementos foram explorados. Assim como na primeira temporada, ninguém jamais está acostumado o suficiente com The Boys, a ponto de não ser surpreendido com alguma cena bizarra.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraThe Boys é uma ótima série. A primeira e mais evidente característica positiva é a aparente falta de filtro, que faz valer as classificações etárias. Violência, sangue e situações extremamente absurdas são constantes. Não são exatamente elementos inovadores, mas outros fatores ajudam a ter um resultado de sucesso com o público, como boa premissa, bom roteiro, ótimas atuações, recursos financeiros para bancar a produção e distribuição em uma grande plataforma.
Os Sete são uma paródia magnífica dos grupos de super-heróis mais famosos, principalmente da Liga da Justiça. Há muitas referências boas a filmes e séries de super-heróis, além de cultura pop em geral, sempre com um tom ácido e sarcástico.
A forma como as corporações vendem as marcas dos super-heróis é magnífica. A personalidade doentia que a maioria deles possui torna a série ainda melhor. O grande destaque neste sentido é Homelander, que pode facilmente ser considerado o vilão da série.
Blood Drive (1ª Temporada)
4.2 24Série muito interessante, que apresenta diversos "subgêneros" de terror trash. A proposta e a execução são extremamente competentes. A naturalidade com que as situações absurdas são tratadas é realmente divertida.
Knightfall: A Guerra do Santo Graal (1ª Temporada)
3.5 40A qualidade das atuações varia bastante, e o roteiro também é inconstante, com mudanças de rumo pouco naturais. O ritmo não ajuda muito, apresentando uma proporção estranha na passagem do tempo.
Fugitivos (3ª Temporada)
3.3 18Muito parecida com a segunda temporada, da qual a primeira metade é basicamente uma sequência. Continua também com os mesmos problemas de roteiro, forçando algumas situações absurdas.
A segunda metade traz uma esperança de renovação e, se não chega a um resultado genial, pelo menos traz algumas mudanças de rumo bem aproveitadas.
O episódio final é um dos melhores, se não o melhor, por apresentar um ponto de vista bastante inusitado.
Fugitivos (2ª Temporada)
3.6 31Sequência natural para a primeira temporada, finalmente focando no grupo de adolescentes que fugiram.
A ideia geral é boa, e há muitos elementos interessantes que poderiam ter sido melhor explorados. No entanto, o roteiro peca bastante, forçando dramas e romances totalmente fora de contexto, e incluindo diálogos nada críveis em relação ao que os personagens apresentaram previamente.
A passagem do tempo aparenta ser muito rápida, o que indica que poderia ser mais cadenciada ou preenchida com conteúdo mais relevante. Por fim, o modo como personagens aleatórios aceitam e acreditam em qualquer coisa que ouvem chega a ser cômico. O potencial era muito maior do que foi o resultado.
Fugitivos (1ª Temporada)
3.5 75Bom exemplo de temporada de introdução, que cumpre a função de apresentar o universo e os personagens. A trama consegue explorar mistérios de forma progressiva, apresentando os detalhes aos poucos.
The Gifted: Os Mutantes (2ª Temporada)
3.5 37 Assista AgoraMantém as principais ideias da primeira temporada e segue uma linha parecida, com algumas mudanças de foco. A perseguição que os mutantes sofrem desta vez está focada em grupos antimutantes civis, e não em militares de agências secretas do governo. Outro ponto bastante trabalhado é o confronto entre diferentes grupos de mutantes com ideias divergentes, que eventualmente unem-se contra inimigos maiores.
The Gifted: Os Mutantes (1ª Temporada)
3.8 115 Assista AgoraPossui personagens com poderes e ideologias variados, criando assim um cenário com grande potencial. O destaque, no entanto, é a ótima discussão sobre as questões sociais envolvendo as minorias, que é a essência dos X-Men. Os atores são bons e o roteiro flui naturalmente. Excelente início de série!
Supergirl (5ª Temporada)
3.4 21 Assista AgoraTudo bem que Lex Luthor é um vilão bastante conhecido do público e um dos personagens mais inteligentes (ou o mais inteligente) do universo em que a série se passa, mas ele não pode carregar tudo nas costas para sempre. Nem tudo pode acabar se tornando uma conspiração criada por Lex. Neste caso, fez sentido por causa da Crise nas Infinitas Terras.
Os personagens novos acrescentaram alguns elementos interessantes, especialmente os novos vilões. A série também continuou apresentando suas discussões sociais, com destaque neste quesito para a Sonhadora.
Falta coragem para remover o Superman e o Caçador de Marte de vez, pois as desculpas para que eles sempre estejam fracos ou ausentes já estão se esgotando.
Supergirl (4ª Temporada)
3.8 50 Assista AgoraA melhor temporada lançada até então. As amenidades, romances e dramas pessoais não foram deixados de lado, mas pelo menos não atrapalharam a trama principal.
A série acertou em cheio com o vilão/peão Agente Liberdade. A forma como os discursos de ódio e a disseminação de "fake news" contra os alienígenas colocaram em cheque a credibilidade da imprensa e criaram uma mobilização popular contrária aos imigrantes de outros planetas pareceria até fantasiosa, se não fosse claramente inspirada na vida real.
Lex Luthor apareceu pouco, mas roubou a cena. E Lena também foi muito melhor desenvolvida do que anteriormente, deixando de ser apenas "amiga ou namorada de alguém" para se tornar uma personagem mais ativa.
Supergirl (3ª Temporada)
3.6 69 Assista AgoraA temporada teve uma vilã que valeu a pena, devido à relativa profundidade da personagem, com sua
dualidade de "personalidades"
Por outro lado, a quantidade de drama desnecessário e de romances forçados, que não favorecem a série, só aumentaram.
Supergirl (2ª Temporada)
3.9 132 Assista AgoraO universo da série foi expandido, apresentando alguns personagens bons e outros descartáveis. O excesso de drama e a importância dada a questões pessoais continua arrastando a qualidade para baixo.
The Flash (6ª Temporada)
3.3 40 Assista AgoraMuito longe de ser sensacional, a temporada acerta em alguns pontos, como a diversidade de tramas e maior participação de personagens do núcleo central.
O vilão Hemoglobina e a preparação para a Crise nas Infinitas Terras destacam-se na primeira metade, enquanto uma nova versão do Mestre dos Espelhos rouba a cena na segunda metade. Os personagens secundários também possuem suas tramas, com destaque para a busca de Ralph Dibny por Sue Dearbon, em um estilo mais investigativo.
O final acaba sendo abrupto, já que a temporada não foi finalizada antes da parada forçada pela pandemia.
The Flash (5ª Temporada)
3.5 59 Assista AgoraTemporada decepcionante em muitos pontos.
Cisco sempre foi um membro muito ativo do time Flash, o que se acentuou ainda mais quando virou o Vibro. Não é exagero dizer que ele chegou a resolver mais problemas do que o Flash. E de repente decidiu que não quer mais os poderes...
Cicada foi possivelmente o vilão mais sem sentido que recebeu grande destaque na série, nas duas versões apresentadas. Mesmo a mirabolante reviravolta para apresentar o Flash Reservo novamente como o vilão principal, desta vez contando com a ajuda da filha do Flash, foi interessante, por diminuir o papel de Cicada.
Nora tinha potencial para ser uma personagem sensacional, amparada pelo grande carisma de Jessica Parker Kennedy. A apresentação da personagem foi boa, e alguns elementos do futuro foram bem utilizados, mas a trama foi muito mal utilizada.
The Flash (4ª Temporada)
3.7 112 Assista AgoraApesar de manter as mesmas características principais das temporadas anteriores, para o bem e para o mal, o principal diferencial da quarta temporada foi o vilão. A utilização de velocistas como vilões principais estava saturada.
The Flash (3ª Temporada)
3.6 172 Assista AgoraA série já foi bem melhor, antes de entrar em um ciclo aparentemente infinito de repetição das temporadas anteriores. Algumas novidades proporcionaram bons momentos, como
a ascenção da Nevasca e a revelação da identidade de Savitar
Powerless (1ª Temporada)
3.0 38Sitcom muito fraca. Possui alguns episódios com ideias interessantes, mas não decola.
Arqueiro (8ª Temporada)
3.7 45 Assista AgoraA melhor ou uma das melhores temporadas de Arrow em muitos aspectos. Primeiramente, os episódios apresentam um ritmo muito interessante, não perdendo tempo com amenidades. A trama foi claramente planejada para dar uma sensação de "season finale" em cada episódio.
Vários personagens e locais já observados anteriormente voltam a aparecer, homenageando todas as temporadas anteriores. As ligações entre os episódios são naturais em alguns casos e apenas aceitáveis em outros, mas o fato de Oliver Queen "reviver" tantos momentos acaba pesando a favor da nostalgia.
A série também serve de prelúdio ao ambicioso "Crise na Infinitas Terras", um crossover de tamanho sem precedentes na TV, e cumpre bem seu papel neste ponto.
Os episódios finais, após a resolução da Crise, apontam alternativas para o futuro e para o presente, após a morte de Oliver Queen, fechando a série com chave de ouro. Arrow teve metade das temporadas em um nível bastante questionável, mas não se pode dizer o mesmo do encerramento.
Arqueiro (7ª Temporada)
3.5 49 Assista AgoraA primeira metade da temporada é muito boa, pois o fato de Oliver Queen estar na prisão traz uma dinâmica completamente diferente. Seria facilmente uma das melhores temporadas, se fosse por esse início.
A segunda metade fez a série desmoronar aos poucos. Todo o mistério criado para apresentar uma nova irmã de Oliver, que acabou virando a principal vilã, não vale o tempo gasto. Diaz, por exemplo, teve um impacto muito maior.
Os flashforwards foram uma inovação interessante, mas tanto a trama quanto os personagens apresentados no futuro mais atrapalharam do que ajudaram. Acabou se tornando um elemento desnecessário.
Arqueiro (6ª Temporada)
3.6 56 Assista AgoraSe a quinta temporada retornou às raízes da série, a sexta foi uma reinvenção em alguns aspectos.
Há mais conflitos entre os protagonistas, mais vilões, agentes duplos e até mesmo uma mudança inesperada de "vilão da temporada". Ricardo Diaz é implacável, como os melhores vilões de Arrow sempre foram.
Arqueiro (5ª Temporada)
3.8 108 Assista AgoraHouve muito esforço em inovar e, ao mesmo tempo, trazer de volta elementos clássicos. O aumento de vigilantes e o retorno de personagens antigos são alguns exemplos. Os flashbacks voltaram a ser relevantes e concluíram com qualidade as lembranças dos cinco anos de Oliver Queen na ilha.
O final literalmente explosivo foi também um excelente encerramento para o presente.