Basicamente mantém o mesmo ritmo e as mesmas ideias da primeira temporada, o que acaba fazendo a qualidade até cair um pouco, mas ambas acabam se equivalendo, em uma análise final.
Manto & Adaga apresenta algumas abordagens que a distanciam de outras séries juvenis sobre vigilantes. A mais evidente é a forte relação dos poderes dos protagonistas com magia e vodu, aproveitando a localização em Nova Orleans.
Fica comprovado que fazer algo diferente não necessariamente traz bons resultados. Independentemente da abordagem, a trama não é nenhuma maravilha e o desenvolvimento é extremamente lento.
Enquanto a segunda deu destaque a outros personagens, como Justiceiro e Elektra, a terceira volta a focar na rivalidade entre Matt Murdock e Wilson Fisk. Desta vez, um terceiro elemento está presente entre os dois, o agente Benjamin Poindexter, que acabaria por ser tornar o vilão Mercenário. O relacionamento entre os três rende ótimos momentos.
Murdock tem mais trabalho do que nunca, ao lidar com as reações ao seu ressurgimento, problemas com seus poderes, a descoberta de sua verdadeira mãe, uma conspiração gigante criada por Fisk envolvendo o FBI, e o Mercenário cometendo crimes vestido de Demolidor.
Encerramento digno para a série, a terceira temporada continua desenvolvendo os personagens do núcleo central já conhecido. Muita tragédia acontece, o que também não é nenhuma novidade para Jessica Jones.
Jessica Jones representa a parte mais humana dos Defensores, justamente aquela que rejeita o rótulo de super-heroína. A sequência da série mantém a mesma ideia da primeira temporada, focando muito em problemas pessoais e sociais, com boa dose de investigação e alguns superpoderes envolvidos.
Fraca e decepcionante. Os personagens são, de forma geral, muito ruins, tanto por conta do roteiro quanto das atuações. Mesmo a neblina, que poderia tornar-se uma ameaça constante, acaba não sendo tão assustadora assim. Há duas ou três cenas interessantes que mostram o que o fenômeno poderia fazer, mas estes momentos perdem-se em meio a amenidades. Os conflitos entre os personagens também não são satisfatoriamente trabalhados. Eles apenas acontecem porque precisam ocorrer.
Excelente série, com trama claramente planejada desde o início da construção do seu universo. Reúne personagens e elementos de todas as séries anteriores, e aproveita as diferentes habilidades dos vigilantes. A trama desenvolve-se bem e culmina em um ótimo clímax.
A trama foi prejudicada pela necessidade de tornar Harold Meachum o vilão supremo.
Danny Rand, além de não ser muito esperto, também não convence como Punho de Ferro. Colleen Wing cumpre melhor a função de guerreira, tanto pela contribuição da personagem quanto pela habilidade da atriz.
Melhorou em alguns aspectos em relação à primeira temporada, mantendo uma trama bastante interessante. Vários vilões de Luke Cage podem ser vistos em versões alternativas nesta segunda temporada, mas quem rouba a cena é Bushmaster. Que personagem sensacional!
O final deixou em aberto uma possível mudança brusca nos rumos que a série poderia tomar, mas provavelmente nunca saberemos. Encerrou de forma honesta.
Ótimo trabalho, que possui boas conexões com as séries anteriores da parceria entre Marvel e Netflix. Diferencia-se especialmente pelo maior contato com a cultura negra, praticamente caracterizando-se como blaxploitation.
A primeira metade é mais focada em explicar os acontecimentos após o apocalipse e a existência do segundo mundo, onde Jonas não existe. A forma como o mundo é retratado, espelhando vários locais do mundo de Jonas, é sensacional. Eva é apresentada como o equivalente de Adam naquele mundo.
A segunda metade começa com a morte de vários personagens, inclusive Jonas, para em seguida explicar como ele está vivo, devido à sobreposição de estados quânticos, uma vez que uma versão foi salva por Martha e outra não foi. O novo aparelho de viagem no tempo apresentado é muito útil neste sentido, pois quebra o ciclo de 33 anos em que os personagens principais vinham viajando.
O final da série preenche as lacunas existentes entre os intervalos de 33 anos, mostrando com sucesso porque alguns personagens mudaram tanto e também apresentando a origem de outros. Algumas cenas das temporadas anteriores ganham muito significado, como as cenas envolvendo Noah e Bartosz, uma vez que Noah foi a pessoa que apresentou a viagem no tempo para uma versão mais jovem de seu pai, muito tempo depois de ter matado a versão mais velha dele.
No último episódio, descobrimos ainda a existência de um terceiro mundo, que era o original. Embora realmente não fique muito claro como Claudia descobriu isso, é uma resolução bastante honesta, ainda que quase todos os personagens tenham deixado de existir após a ação tomada para evitar a criação dos dois mundos derivados.
Dark finalizou na hora certa, sem prolongamentos desnecessários, que baixariam a qualidade.
Claudia ganha mais força como personagem, enquanto Noah e Jonas continuam suas aventuras temporais. Mais personagens ficam sabendo sobre a viagem no tempo, para não dizer o elenco inteiro. A segunda temporada ainda apresenta diferentes modos de viajar, o que esclarece alguns pontos da primeira temporada.
A viagem no tempo é melhor explicada, assim como o paradoxo de Bootstrap, conceito bastante utilizado na série, já que muitas informações e ideias não possuem uma origem definida, tendo sido criadas a partir do elemento original, que viajou para o passado.
O personagem Adam é adicionado, e tem grande importância no desenvolvimento da trama, principalmente por se revelar uma versão mais velha de Jonas, e ao mesmo tempo adversário de Claudia, que é aliada de Jonas.
O desfecho consegue surpreender, ao revelar a existência de um suposto segundo mundo.
Dark sofreu uma injusta e superficial comparação com Stranger Things na época do lançamento, por se tratar de outra série da Netflix iniciando com uma criança desaparecida. A comparação é completamente sem sentido, quando avaliada a longo prazo, mesmo porque Dark tem muito mais inspiração em It, por exemplo, tratando-se deste cenário inicial.
A primeira temporada já deixa bem claro que não há relacionado a elementos sobrenaturais, e que a trama central é relacionada à viagem no tempo. E é justamente neste ponto que a série brilha, criando situações em que os personagens tentam alterar algo no passado para criar um presente diferente, mas as ações acabam gerando o que tentaram evitar.
Direção, roteiro e atuações estão muito acima de qualquer suspeita, e alguns personagens destacam-se, como Noah, apresentado como um vilão, e com presença constante em diferentes épocas. Muitos mistérios secundários são criados, mas são resolvidos facilmente, de forma geral.
A temporada possui uma história completa por si só, mas deixa margem para muitas discussões sobre o que pode ter acontecido nos intervalos temporais não apresentados, o que acabaria sendo mostrado nas temporadas seguintes.
Reassistir a estes episódios iniciais vale a pena após finalizar a temporada, por apresentar um novo ponto de vista sobre algumas situações, mas vale mais ainda após concluir a série inteira.
As interações entre os personagens geram alguns diálogos divertidos. As investigações policiais são bem conduzidas, porém repetitivas. Há muitas semelhanças com a série Constantine, apesar da menor exploração do lado sobrenatural.
O ponto negativo é a rápida e quase mágica resolução de problemas. A mesma lógica aplica-se aos relacionamentos entre personagens, que mudam repentinamente.
A variação entre os episódios e as referências culturais prosseguem como destaques positivos.
Zumbis são abordados de forma despretensiosa e até mesmo leve. Os episódios são variados, especialmente pela diversidade de personalidades da protagonista.
As mortes causadas por Mr. Pickles focaram em personagens com más atitudes, tornando-o mais herói do que vilão. Houve até mesmo uma grande revelação no episódio final, preparando terreno para uma possível terceira temporada ainda mais insana.
Supergirl pode ser definida como uma série amena, tanto pela qualidade quanto pelos sentimentos transmitidos pelo roteiro. A introdução de alguns personagens superpoderosos do universo DC é um ponto positivo, mas perde-se em meio a devaneios amorosos, problemas existenciais e brigas familiares, todos revestidos com uma dramaticidade nada natural.
Continuando no ritmo estabelecido na segunda temporada, a série definitivamente prosseguiu caminhando com suas próprias pernas, fazendo menções menores ao universo cinematográfico. O roteiro foi muito eficiente em desenvolver os personagens além dos aspectos estabelecidos anteriormente. A qualidade geral é realmente muito boa.
A premissa é interessante, assim como a ideia de utilizar personagens subaproveitados em Arrow e The Flash. Os episódios alternam entre bons e maus momentos, mas o aproveitamento geral é positivo para uma primeira temporada. Os personagens introduzidos no passado e no futuro são variados e geralmente acrescentam à trama.
A exploração da Terra-2 e as viagens temporais foram bastante abordadas, assim como a dinâmica entre diferentes velocistas.
A veia humorística e os discursos motivacionais prosseguiram como elementos constantes, e até mesmo esperados em cada episódio. Novamente há alguns episódios fracos, mas a qualidade média é muito boa.
Manto & Adaga (2ª Temporada)
3.3 21Basicamente mantém o mesmo ritmo e as mesmas ideias da primeira temporada, o que acaba fazendo a qualidade até cair um pouco, mas ambas acabam se equivalendo, em uma análise final.
Manto & Adaga (1ª Temporada)
3.5 52 Assista AgoraManto & Adaga apresenta algumas abordagens que a distanciam de outras séries juvenis sobre vigilantes. A mais evidente é a forte relação dos poderes dos protagonistas com magia e vodu, aproveitando a localização em Nova Orleans.
Fica comprovado que fazer algo diferente não necessariamente traz bons resultados. Independentemente da abordagem, a trama não é nenhuma maravilha e o desenvolvimento é extremamente lento.
Demolidor (3ª Temporada)
4.3 452 Assista AgoraDemolidor é definitivamente a melhor série originada da parceria entre Netflix e Marvel, e nenhuma temporada desaponta.
Enquanto a segunda deu destaque a outros personagens, como Justiceiro e Elektra, a terceira volta a focar na rivalidade entre Matt Murdock e Wilson Fisk. Desta vez, um terceiro elemento está presente entre os dois, o agente Benjamin Poindexter, que acabaria por ser tornar o vilão Mercenário. O relacionamento entre os três rende ótimos momentos.
Murdock tem mais trabalho do que nunca, ao lidar com as reações ao seu ressurgimento, problemas com seus poderes, a descoberta de sua verdadeira mãe, uma conspiração gigante criada por Fisk envolvendo o FBI, e o Mercenário cometendo crimes vestido de Demolidor.
Jessica Jones (3ª Temporada)
3.7 118 Assista AgoraEncerramento digno para a série, a terceira temporada continua desenvolvendo os personagens do núcleo central já conhecido. Muita tragédia acontece, o que também não é nenhuma novidade para Jessica Jones.
Jessica Jones (2ª Temporada)
3.6 286 Assista AgoraJessica Jones representa a parte mais humana dos Defensores, justamente aquela que rejeita o rótulo de super-heroína. A sequência da série mantém a mesma ideia da primeira temporada, focando muito em problemas pessoais e sociais, com boa dose de investigação e alguns superpoderes envolvidos.
O Nevoeiro (1ª Temporada)
3.0 461 Assista AgoraFraca e decepcionante. Os personagens são, de forma geral, muito ruins, tanto por conta do roteiro quanto das atuações. Mesmo a neblina, que poderia tornar-se uma ameaça constante, acaba não sendo tão assustadora assim. Há duas ou três cenas interessantes que mostram o que o fenômeno poderia fazer, mas estes momentos perdem-se em meio a amenidades. Os conflitos entre os personagens também não são satisfatoriamente trabalhados. Eles apenas acontecem porque precisam ocorrer.
Os Defensores
3.5 501Excelente série, com trama claramente planejada desde o início da construção do seu universo. Reúne personagens e elementos de todas as séries anteriores, e aproveita as diferentes habilidades dos vigilantes. A trama desenvolve-se bem e culmina em um ótimo clímax.
Punho de Ferro (2ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraApresenta alguma melhora em relação à primeira temporada, em relação às batalhas e personagens, por exemplo.
Um ponto que merece destaque e que possivelmente teria continuidade é a parceria entre Colleen Wing e Misty Knight.
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraO destaque positivo é a ótima integração com as séries lançadas anteriormente. Os destaques negativos são as coreografias e o roteiro.
A trama foi prejudicada pela necessidade de tornar Harold Meachum o vilão supremo.
Danny Rand, além de não ser muito esperto, também não convence como Punho de Ferro. Colleen Wing cumpre melhor a função de guerreira, tanto pela contribuição da personagem quanto pela habilidade da atriz.
Luke Cage (2ª Temporada)
3.5 147Melhorou em alguns aspectos em relação à primeira temporada, mantendo uma trama bastante interessante. Vários vilões de Luke Cage podem ser vistos em versões alternativas nesta segunda temporada, mas quem rouba a cena é Bushmaster. Que personagem sensacional!
O final deixou em aberto uma possível mudança brusca nos rumos que a série poderia tomar, mas provavelmente nunca saberemos. Encerrou de forma honesta.
Luke Cage (1ª Temporada)
3.7 502Ótimo trabalho, que possui boas conexões com as séries anteriores da parceria entre Marvel e Netflix. Diferencia-se especialmente pelo maior contato com a cultura negra, praticamente caracterizando-se como blaxploitation.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KA terceira temporada de Dark encerra a série com muita dignidade, não deixando a qualidade cair em momento algum.
A primeira metade é mais focada em explicar os acontecimentos após o apocalipse e a existência do segundo mundo, onde Jonas não existe. A forma como o mundo é retratado, espelhando vários locais do mundo de Jonas, é sensacional. Eva é apresentada como o equivalente de Adam naquele mundo.
A segunda metade começa com a morte de vários personagens, inclusive Jonas, para em seguida explicar como ele está vivo, devido à sobreposição de estados quânticos, uma vez que uma versão foi salva por Martha e outra não foi. O novo aparelho de viagem no tempo apresentado é muito útil neste sentido, pois quebra o ciclo de 33 anos em que os personagens principais vinham viajando.
O final da série preenche as lacunas existentes entre os intervalos de 33 anos, mostrando com sucesso porque alguns personagens mudaram tanto e também apresentando a origem de outros. Algumas cenas das temporadas anteriores ganham muito significado, como as cenas envolvendo Noah e Bartosz, uma vez que Noah foi a pessoa que apresentou a viagem no tempo para uma versão mais jovem de seu pai, muito tempo depois de ter matado a versão mais velha dele.
No último episódio, descobrimos ainda a existência de um terceiro mundo, que era o original. Embora realmente não fique muito claro como Claudia descobriu isso, é uma resolução bastante honesta, ainda que quase todos os personagens tenham deixado de existir após a ação tomada para evitar a criação dos dois mundos derivados.
Dark finalizou na hora certa, sem prolongamentos desnecessários, que baixariam a qualidade.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897A segunda temporada de Dark é tão sensacional quanto a primeira, e explora melhor alguns acontecimentos que continuam/antecedem a história anterior.
Claudia ganha mais força como personagem, enquanto Noah e Jonas continuam suas aventuras temporais. Mais personagens ficam sabendo sobre a viagem no tempo, para não dizer o elenco inteiro. A segunda temporada ainda apresenta diferentes modos de viajar, o que esclarece alguns pontos da primeira temporada.
A viagem no tempo é melhor explicada, assim como o paradoxo de Bootstrap, conceito bastante utilizado na série, já que muitas informações e ideias não possuem uma origem definida, tendo sido criadas a partir do elemento original, que viajou para o passado.
O personagem Adam é adicionado, e tem grande importância no desenvolvimento da trama, principalmente por se revelar uma versão mais velha de Jonas, e ao mesmo tempo adversário de Claudia, que é aliada de Jonas.
O desfecho consegue surpreender, ao revelar a existência de um suposto segundo mundo.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KDark sofreu uma injusta e superficial comparação com Stranger Things na época do lançamento, por se tratar de outra série da Netflix iniciando com uma criança desaparecida. A comparação é completamente sem sentido, quando avaliada a longo prazo, mesmo porque Dark tem muito mais inspiração em It, por exemplo, tratando-se deste cenário inicial.
A primeira temporada já deixa bem claro que não há relacionado a elementos sobrenaturais, e que a trama central é relacionada à viagem no tempo. E é justamente neste ponto que a série brilha, criando situações em que os personagens tentam alterar algo no passado para criar um presente diferente, mas as ações acabam gerando o que tentaram evitar.
Direção, roteiro e atuações estão muito acima de qualquer suspeita, e alguns personagens destacam-se, como Noah, apresentado como um vilão, e com presença constante em diferentes épocas. Muitos mistérios secundários são criados, mas são resolvidos facilmente, de forma geral.
A temporada possui uma história completa por si só, mas deixa margem para muitas discussões sobre o que pode ter acontecido nos intervalos temporais não apresentados, o que acabaria sendo mostrado nas temporadas seguintes.
Reassistir a estes episódios iniciais vale a pena após finalizar a temporada, por apresentar um novo ponto de vista sobre algumas situações, mas vale mais ainda após concluir a série inteira.
Lucifer (1ª Temporada)
4.0 427 Assista AgoraAs interações entre os personagens geram alguns diálogos divertidos. As investigações policiais são bem conduzidas, porém repetitivas. Há muitas semelhanças com a série Constantine, apesar da menor exploração do lado sobrenatural.
iZombie (2ª Temporada)
4.2 82 Assista AgoraHá poucas mudanças em relação à primeira temporada.
O ponto negativo é a rápida e quase mágica resolução de problemas. A mesma lógica aplica-se aos relacionamentos entre personagens, que mudam repentinamente.
iZombie (1ª Temporada)
4.0 171 Assista AgoraZumbis são abordados de forma despretensiosa e até mesmo leve. Os episódios são variados, especialmente pela diversidade de personalidades da protagonista.
Mr. Pickles (2ª Temporada)
4.4 41 Assista AgoraOs episódios ficaram mais diversificados, abordando elementos e tramas mais variados do que na primeira temporada.
As mortes causadas por Mr. Pickles focaram em personagens com más atitudes, tornando-o mais herói do que vilão. Houve até mesmo uma grande revelação no episódio final, preparando terreno para uma possível terceira temporada ainda mais insana.
Mr. Pickles (1ª Temporada)
4.3 109 Assista AgoraGrande harmonia entre criatividade e insanidade. As loucuras promovidas por Mr. Pickles são tão divertidas quanto bizarras.
Supergirl (1ª Temporada)
3.6 364 Assista AgoraSupergirl pode ser definida como uma série amena, tanto pela qualidade quanto pelos sentimentos transmitidos pelo roteiro. A introdução de alguns personagens superpoderosos do universo DC é um ponto positivo, mas perde-se em meio a devaneios amorosos, problemas existenciais e brigas familiares, todos revestidos com uma dramaticidade nada natural.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (3ª Temporada)
4.1 133 Assista AgoraContinuando no ritmo estabelecido na segunda temporada, a série definitivamente prosseguiu caminhando com suas próprias pernas, fazendo menções menores ao universo cinematográfico. O roteiro foi muito eficiente em desenvolver os personagens além dos aspectos estabelecidos anteriormente. A qualidade geral é realmente muito boa.
Lendas do Amanhã (1ª Temporada)
3.5 214 Assista AgoraA premissa é interessante, assim como a ideia de utilizar personagens subaproveitados em Arrow e The Flash. Os episódios alternam entre bons e maus momentos, mas o aproveitamento geral é positivo para uma primeira temporada. Os personagens introduzidos no passado e no futuro são variados e geralmente acrescentam à trama.
Gotham (2ª Temporada)
4.1 317 Assista AgoraA maioria dos personagens desenvolveu-se bem. Pinguim talvez seja uma exceção, principalmente porque já era um ótimo personagem.
Surgiram novos vilões, e até mesmo uma fábrica de monstros, que convenientemente os liberou por Gotham ao final da temporada.
The Flash (2ª Temporada)
4.1 375 Assista AgoraA exploração da Terra-2 e as viagens temporais foram bastante abordadas, assim como a dinâmica entre diferentes velocistas.
O vilão da temporada é tão bom quanto o anterior e a virada final é ainda mais impactante.