Sem espaços galera: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/28/rezenha-critica-transformers-5-o-ultimo-cavaleiro
E lá vamos nós, PUTA QUE O PARIU… para o quinto Transformers, franquia que me acompanha desde a adolescência. Me arrependo de não ter visto o primeiro nos cinemas. Independente da qualidade de todos os filmes até aqui, uma coisa é certa, Transformers merece ser visto no cinema e desde então é o que faço, foda-se a crítica (inclusive a minha ksksksks), nestas horas cagamos e andamos para a lógica e bom senso e vamos nos divertir. Confiram a “rezenha” crítica de Transformers 5: O Último Cavaleiro.
Tratando-se de Transformers e Michael Bay podemos fugir da lógica desde a premissa do filme, onde os Transformers estão por todas épicas batalhas mundiais (1ª e 2ª Guerras, Constantinopla, Batalhas do Rei Arthur) até a nossa atualidade, tudo descrito no filme por meio de quadros e fotos históricas.
Novamente Optimus Prime faz uma “cagada” por honrar os terráqueos e acaba descobrindo que seu planeta natal, Cybertron, agora é um planeta morto, e que ele foi o responsável por matá-lo (ajudando os humanos). Ele encontra uma maneira de trazer o planeta de volta à vida, mas para isso precisa voltar à Terra e encontrar um artefato lendário que transcende as gerações e a própria História da humanidade.
O filme possui 2 horas e meia que poderiam ter sido resumidas em meia hora a menos, porquê é tamanha ação, explosão e correria no filme que em certos momentos você começa a viajar naquilo tudo sem saber o que tá rolando. Não que seja ruim, todas as cenas são muito bem feitas, mas por ser em excesso faz mal. Muitos locais por onde passaram poderia ter sido resumidos a menos, dá a impressão que durante o filme se passam meses sendo que tudo aquilo ali se resolveu no MESMO DIA! kkkkkk
Desta vez o elenco era de peso, tínhamos sir Anthony Hopkins sendo um legítimo “sir”, honrando a classe representando um dos historiadores e representantes dos cavaleiros templários e tendo a missão de levar adiante o legado.
Utilizaram-se do macete “Guia do Mochileiro” em adicionar um robô todo mal humorado e sistemático na história e que parecia uma série do C-3PO, tanto que durante a obra há uma “piadinha interna” sobre. E não ficou ruim, foram os momentos mais engraçados do filme, arrancou várias risadas minhas e de quem estava na sessão (a cena dele fazendo a trilha sonora do momento fez eu mijar!). Tinha um outro robô com sotaque francês e não perderam o tempo de zoar os franceses, fora os demais.
Outra impressão que deu é que Michael Bay tacou o foda-se, pegou todos elementos bons de seus clássicos, misturou num liquidificador e bateu, a gente nota um Armageddon danadão ali e outros lances malandramente inseridos achando que isso iria sustentar o filme por todo o tempo mesclado a histórias épicas dos templários, extraterrestres e robôs. Apesar de soar absurdo é tudo minuciosamente explicado e você acaba ficando até incrédulo.
Todos os robôs que lá estavam eram muito bem desenvolvidos e criativos, muito da hora, de verdade. Uma pena que se você analisar bem deram mais destaque aos humanos do que para os Transformers em questão.
O novo Transformers cumpre o básico do cinema, entretenimento. Você entra no cinema curte o filme de boa e vai embora sem dor na consciência. Se eu vou voltar a a assistir novamente? Bem difícil, porquê Transformers é uma das poucas franquias que compensa assistir apenas nos cinemas.
Confiram "rezenha" crítica sem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/25/rezenha-critica-marcas-da-violencia-2005-de-cronenberg/
Depois de um longo tempo sem assistir nada de um dos meus diretores favoritos eis que aqui estou novamente deleitando-se sobre as teclas do computador, digitando com prazer para falar de um filme de 2005 do Cronenberg, que relutava ao assisti-lo é verdade, muito por conta do mais recente Senhores do Crime que assisti dele com uma pegada até parecida e que apesar de ser bom, não era o que eu esperava. Ai para “perder” uma hora e meia coloquei o Marcas da Violência, filme relativamente curto e que me surpreendeu muito positivamente, uma miscelânea da loucura de Cronenberg com toda aquela crueldade Tarantinesca. Ficou curioso? Confiram a “rezenha” crítica de Marcas da Violência.
Imagine um pai de família chamado Tom Stall (Viggo Mortensen ou simplesmente Capitão Fantástico) levando uma vida tranquila e feliz na pacata cidade de Millbrook, no estado de Indiana, onde mora com sua esposa Edie (Maria Bello) e seus dois filhos. Um dia esta rotina de calmaria é interrompida quando Tom consegue impedir um assalto em seu restaurante antecipando e conseguindo salvar clientes e funcionários, e em legítima defesa, matando dois criminosos. Logicamente que é considerado um herói e sua vida inteiramente transformada a partir de então. A mídia passa a segui-lo, o que o obriga a falar com a imprensa regularmente e faz com que ele deseje que sua vida retorne à calmaria anterior. Surge então em sua vida Carl Fogarty (Ed Harris), um misterioso homem que acredita que Tom lhe fez mal em um passado distante.
Como já adiantei a obra possui 90 minutos bem rodados, onde nos é apresentado esta intrigante história que nos faz ficar perdido entre mentiras e verdades, sobre quem está sendo o sóbrio ou o paranoico fazendo você imergir gradativamente (e de cara!) neste ambiente do crime, inclusive o tão falado De Volta ao Jogo bebeu desta fonte ao inspirar a lenda John Wick com o personagem Tom Stall (Ou seria Joey Cusack?).
Começa uma perseguição psicológica de bandidos de extensa e valiosa ficha criminal por Tom Stall fazendo um terror a si e aos seus familiares, mas o filme não é só isso. O arco de seu filho é sensacional, trazendo um garoto fraco e sempre “zoado” na escola e que de acordo com os feitos do pai o “menino” vai desenvolvendo-se também no seu ritmo. Clichê né? Não na mão de Cronenberg que cria uma ligação forte entre os dois e um atrito incalculável com uma PUTA lição de moral no final das contas.
Você sabe que este filme tem o selo Cronenberg quando sua mulher Edie envolta ao asco por seu marido começa a brigar com Tom e na escada da casa fazem um sexo nervoso, ali se você não está curtindo o filme levanta e fica empolgado. NO começo do filme rola um sexo da hora, mas este é especial porque é pós a famosa D.R. (Discussão de Relacionamento) ksksksksksks.
O elenco está todo afinado, principalmente os ditos vilões, causam aquela tensão intrigante e receio das pessoas da pequena cidade e de nós, telespectadores, muito bom. Além da violência tarantinesca e crua, que faz o amante de cinema “xonar”.
Marcas da Violência é o melhor exemplo de um filme relativamente simples com um roteiro bem encaixado e excelente direção, prendendo o telespectador até o último segundo.
Minha nota é 3/5.
E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
"Rezenha" Crítica confiram sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/24/rezenha-critica-o-vendedor-de-sonhos-2016/
Este é um típico filme que não se pode analisar apenas o filme em si, mas a sua importância num todo para quem o assiste e a mensagem que tenta passar. Só quem passou por situações transcritas, tentativas de suicídio e a “fossa total” irá conseguir ver “além do muro” de uma maneira diferenciada, não que sejam melhores de quem não passou por tais situações, mas a forma de se receber a mensagem torna-se diferenciada. Confiram a “rezenha” crítica de O Vendedor de Sonhos.
O ser humano não morre apenas quando seu coração pára de bater, muitas vezes ele morre quando deixa de ser útil a alguém e a incapacidade de ajudar a quem mais amamos. Com esta premissa que o filme sustenta-se , além de tratar da vida como um todo, se alcançando o ápice e a vida perfeita que “o sistema promete” compensa, tornar-se um milionário e bem sucedido profissionalmente almejando sempre ser o melhor realmente é satisfatório em contrapartida à vida pessoal abrindo mão dos pequenos prazeres da vida com família ou amigos. É de se refletir.
O filme é baseado no livro com mesmo nome de Augusto Cury, sinceramente mal adaptado, pois um tema tão rico e intrigante foi sendo levado a banho maria por no mínimo 30 minutos chamando o telespectador de burro com alguns momentos até surreais, partindo do princípio que o filme ambienta-se em nossa realidade, mais especificamente na cinzenta realidade da capital de São Paulo. Alguns atores também foram ou mal escolhidos ou mal aproveitados.
O personagem do Mellon (O mestre) poderiam ter pego um ator melhor, não sei, não li o livro então talvez quiseram ser fiel ao livro caso o personagem tenha aquele sotaque ou origem, mas eu teria ido atrás de outro, um Tony Ramos ali seria no mínimo DO CARALHO! Um ou outro coadjuvante também deixaram a desejar, os que mais emocionaram foram Dan Stulbach (Tom Hanks brasileiro) e o ator que faz seu filho no final. Mas o Tom Hanks só desenvolve a partir da metade do filme, desde o começo parecia ainda meio perdido e deslocado do peso que seu personagem tinha teoricamente que carregar.
Existe um ponto crucial do filme onde é conciliado uma excelente trilha sonora composta apenas no piano lembrando muito as que mais ouço com a derradeira cena onde são apresentados as frustrações de Júlio César (Dan Stulbach) que pode lhe fazer escorrer uma lágrima, um lapso de boa direção e que fez a nota saltar porque conseguem transmitir a mensagem que finalmente tanto ansiávamos, e daí em diante uma sequência primorosa, onde o mito é derrubado e levanta-se novamente trazendo à tona de onde surgiu o “Vendedor de Sonhos”.
Minha nota é 3/5.
E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
Sem espaços - h t t p s : / /rezenhando . wordpress . com /2017/07/17/rezenha-critica-need-for-speed-2014/
Espero que tenha uma continuação, e como fã dos jogos, que façam algo como o Most Wanted, seria do caralho e encaixaria perfeitamente como terminou este primeiro. Acho difícil porquê nunca fazem os que os fãs querem, mas … oremos!
Sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/16/rezenha-critica-a-cabana-2017/
Vencendo o preconceito e muito bem acompanhado fui conferir A Cabana, clássico literário transcrito para às telas do cinema e sinônimo de recente sucesso. Um daqueles filmes que muitos relutam em assistir, e que ao conferir podem surpreender-se como foi o meu caso. Lembra muito o clássico e oscarizado Amor Além da Vida (que já escrevi sobre aqui no Blog). Descubra o porquê nesta “rezenha” crítica de A Cabana.
A obra utiliza-se de conceitos católicos e bem dogmáticos para explicar sobre o acontecimento principal, quando a filha mais nova de Mackenzie é raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada (diga-se estuprada) e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mackenzie recebe uma carta suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma armadilha do assassino, numa tarde de inverno ele volta ao cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre.
E porquê lembra Amor Além da Vida? Pois ambos tratam das determinadas religiões de forma velada em segundo plano, sem citar nome a todo momento, apenas demonstrando as doutrinas e conceitos de ambas. No entanto em A Cabana é inserida de uma forma um pouco mais evidente. Nada que incomode, pelo contrário dependendo do seu estado de espírito, sua fé pode ser ativada novamente ou acender àquele último resquício de esperança como uma brasa em volto às cinzas.
O elenco mantém uma qualidade impecável, com destaque para a incrível Viola Davis, ô mulherzinha que arrebenta em suas expressões, traz todo o peso e tristeza indagados em alguns momentos. Único ponto negativo é o protagonista, Sam Worthington, o cara perde a filha caçula estuprada e sempre parece estar apático, e até nos momentos de raiva não consegue demonstrar 100%, nessas horas o cara tem que “meter o loko” na interpretação, mostrar que está incapaz de raciocinar, estava muito frio para quem tinha perdido uma menina e diante do principal “culpado”, até então.
Fora isso o filme dá um show de efeitos visuais, assim como o já citado Amor Além da Vida, normalmente capricham nestes cenários paralelos que estas crenças tentam transmitir a seus fiéis, é o caso de A Cabana. Uma realidade alternativa onde Mackenzie encontra-se com seu Pai, Filho e Espírito Santo e todos os questionamentos de alguém que teve uma perda irreparável são jogados à tela com um show de diálogos, infelizmente poderia ter sido mais emocionante se como já adiantei, Mackenzie fosse ainda mais real.
Toda religião prega e incentiva a resilição, o perdão e o arrependimento de seus atos, até como uma forma de redenção do espírito e o filme resume-se a isso. Se você me perguntar se em uma situação destas eu seguiria tais conselhos… Não saberia responder. Mas é um filme bonito, e que muita gente deveria assistir para aprender a passar “uma borracha” em alguns atritos pequenos e superá-los, até para tornar-se uma pessoa melhor e melhorar tudo em sua volta, este é o segredo da vida, viver sem envenenar-se com mágoas e rancor.
OLha eu abracei o projeto - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/11/rezenha-critica-contatos-de-4o-grau-2009/
Estava com saudades em escrever sobre filmes de antes do ano de 2010 (antes eram os de antes dos anos 2000, tô ficando véio e páia) e como faz um tempo não via nada sobre ufologia e abduções resolvi assistir a este clássico e excelente filme B lançado em 2009 e que vai te deixar grudado no sofá ou cama até o último depoimento dos créditos, confiram a “rezenha” crítica de Contatos de 4º Grau.
Contatos de 4º Grau é um filme de ficção/documentário que narra de forma paralela com “gravações reais” e interpretadas por atores na obra, onde em uma cidade do Alasca chamada Nome um grande número de sumiços tem sido registrado durante os últimos 40 anos.
Tudo desenvolve-se através das sessões de psiquiatria geridos pela doutora Abbey Tyler (Milla Jovovich), onde descobre particulares e amedrontadoras coincidências nos depoimentos de seus pacientes.
Como já adiantado, apesar de ser um filme considerado B, com poucos investimentos, é muito bem dirigido por Olatunde Osunsanmi, que participa cirurgicamente do filme, gostei do papel dele e me interesse pelo dialeto sumério. Uma edição primorosa aproveitando-se do início dos anos 2000 onde gravações em VHS ainda eram o ápice tecnológico, e nos momentos tensos utilizou-se dos maiores problemas ao gravar em VHS, interferências e ruídos, ou seja, além de reduzir custos de efeitos especiais conseguiu deixar tudo ainda mais amedrontador, porquê o medo vêm por instinto daquilo que não se vê, e isso me fez levantar do sofá várias vezes num cagacinho desgraçado com toda aquela gritaria dos demônios confundindo quem está por fora apenas ouvindo achar que é algum filme de possessão.
Sem contar que na maioria das cenas ele cortava a tela comparando as “gravações reais” com as dirigidas, e ficou muito foda esta edição, porque você não sabia da onde vinham os gritos, insano. Principalmente as que mostravam os momentos onde os pacientes estavam sob hipnose para tentar desvendar o que viam em seus sonhos.
Mas nem tudo são flores, o filme possui seus baixos, ele não mantêm um equilíbrio de tensão, muitos altos e baixos, alguns entediantes, que você sabe quando a bagaça vai ferver só quando começam os graves da trilha sonora. Mas a pergunta que não quer calar: E se o que tentam transmitir no filme realmente acontece e ainda não fazemos ideia disso? Medo?
Sem espaços confiram "rezenha" - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/10/rezenha-critica-os-coracoes-de-buster-2016/
Desde que assisti a excelente série Mr. Robot (confiram a “rezenha” aqui) sentia a necessidade de conferir algum trabalho de Rami Malek pós série e há meses fiquei no aguardo do lançamento desta obra, não apenas por esta vontade pessoal, também pela sinopse do filme que já chamava a atenção. Não é um filme de fácil compreensão, você vai deitar e ficará refletindo sobre tudo o que ocorreu durante os 96 minutos, e isso é só a ponta do iceberg, confiram a “rezenha” crítica de Buster’s Mal Heart.
O filme conta a história de um ermitão (Rami Malek), que consegue sobreviver ao inverno e às investidas das autoridades que tentam levá-lo para centros de detenção, invadindo casas de veraneio vazias devido a fria estação. Nessas casas, seus sonhos são sempre sobre um homem perdido no mar.
Não se engane pela sinopse, é um filme profundo e nos primeiros minutos é perceptível que Rami Malek saiu de Elliot, mas Elliot nunca saiu dele, está com a mesma cara de gênio incompreendido ensandecido da série, e o desenvolvimento do filme e as questões abordadas nos remetem a série, não que isso seja ruim ou intencional, mas é impossível fugir do contexto por mais que o caminho que é tomando seja diferente.
O filme trata sobre algo que aflige rotineiramente a mim e muita gente, a liberdade. Não tornar-se um escravo do sistema ou da própria rotina, isso envenena a alma pouco a pouco como um conta gotas, e é justamente isso que o filme tenta nos transmitir com o personagem de Buster, que é chamado assim por sempre ligar nas rádios e falar sobre a inversão que ocorrerá no mundo e a escravização que passamos inconscientemente.
A narrativa torna-se complexa pois não segue uma linha temporal ascendente, vamos ao futuro e voltamos ao passado várias vezes, até para que seja contada a razão no qual Buster chegou naquela situação.
O elenco de apoio é incrível, principalmente sua mulher e filhinha, além do ator DJ Equals que não possui um nome e vem para tacar o foda-se. Cara quando este personagem aparece chega ser surreal um inconsciente crossover com Mr. Robot, e todo aquele discurso de liberdade, inflama seu âmago fácil.
Eu não tinha sacado a metáfora, mas existe u conto bíblico inserido na obra, de Jonas e a Baleia, vale de curiosidade ler sobre antes de assistir o filme.
Atuação de Rami Malek é impecável, multifuncional e executando de uma forma brilhante cada um dos ambientes que enfiaram ele no filme, em momentos que o tédio parecia assumir o papel de tensão ele consegue nos emergir novamente naquela loucura toda. Um papel difícil pela carga emocional de um drama psicológico com ares um tanto depressivo.
Confesso que até certo ponto apenas elenco estava segurando o filme nas mãos, mas a partir do segundo ato até o final tudo se transforma com o desenvolvimento e o filme torna-se pertinente e reflexivo em muitas situações de nossa vida, ora por um emprego bosta ou uma vida que sonhamos e que na realidade não chega nem perto disso. Perto do final por algum motivo queria dar 2, após o final e indo dormir pensando na obra a nota chegou a 33, entretanto escrevendo a “rezenha” e analisando ainda mais afundo os detalhes passou um 4 pela cabeça, mas seria até ousado demais, então vamos na média.
Sem espaços por favor: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/07/rezenha-critica-homem-aranha-de-volta-ao-lar-2017/
E lá vamos nós para mais um filme de super herói, desta vez ver o aracnídeo homo sapiens, o primeiro filme em minha infância que fiquei PERPLECTO no cinema e que anos depois tive uma das maiores frustrações com a versão do playboy Andrew Garfield. Exaltações e decepções à parte confiram a “rezenha crítica de Homem Aranha: De Volta ao Lar.
Neste novo filme do Aracnídeo dispensa-se apresentações e a origem de como tudo aquilo aconteceu com ele, o que é um ponto positivo, porquê desde 2001 já saturou o que fizeram com a franquia, ficar rebootando e recontando só afasta àqueles que gostam apenas dos filmes, porque num curto espaço de tempo estão vendo basicamente a mesma coisa, apenas com atores diferentes.
Sou defensor da trilogia Sam Raimi, foram um dos filmes que mais me impressionou no cinema, principalmente o segundo com o Doutor Octopus, e de todos os três (contando este que vos escrevo) foi o que chegou perto daquilo que todo mundo espera. Na verdade já começou bem com a nova “Tia May”, ali nos primeiros cinco minutos de filme já sabíamos que só viria coisa boa, e que TIA heim…
Tom Holland está perfeito no papel, melhor que todos que passaram pelo “collant vermelho”. O cara abraçou a ideia e conseguiu incorporar a essência de Peter Parker dos quadrinhos, sem melancolia, bastante ingenuidade e empolgação com tudo aquilo que está acontecendo com ele.
O elenco de apoio para sustentar a obra é de cair o queixo, começando pelo coadjuvante e suporte de Peter Parker, o “Iron Man” Robert Downey Jr., quando aparece como o mentor do Homem Aranha é hilário, será muito difícil acharem um substituto pra ele, acho mais fácil utilizarem da tecnologia e assim como fizeram com Kurt Russel em Guardiões da Galáxia 2 (Confira rezenha aqui) rejuvenescerem o “Iron Man”.
O vilão escolheram a dedo, Michael Keaton que apenas reciclou sua bagagem de Birdman para viver o Abutre, e muito bem. O cara consegue dar o peso necessário para um vilão de respeito, o que é um grande problema dos filmes da Marvel e DC, cagam na escalação do ator para um papel de peso. Muitas vezes o vilão pode ser bem bosta, mas se escalam um bom ator ele pode transformar em algo amedrontador, tudo depende de quem está dirigindo a porra toda!
O ambiente e desenvolvimento não tem o que se reclamar, fizeram algo bem juvenil sem apelar, algo escolar valorizando amizade e toda aquela “mágica” fase de nossa vida. Onde nos deparamos e enfrentamos as dúvidas do primeiro emprego, primeira paixão, amigos e tudo mais. Ficou bem adaptado pro filme, valorizando logicamente o elenco escalado que contribui, causando muitas risadas.
A única coisa que me incomodou é o Homem Aranha ter virado um filhote de Homem de Ferro com todos aqueles aparatos tecnológicos “By Stark Corporation”. Na minha cabeça seria inconcebível até então, mas de todo não é ruim, porque ganhamos vários momentos cômicos com a Inteligência Artificial Karen.
Por ser o primeiro filme de uma franquia em potencial com o ator Tom Holland superou todas expectativas, mesmo porquê eu não tinha nenhuma pois não tinha visto trailers e nenhum material promocional. Tem potencial para tornar-se algo grande, só espero do fundo do meu coração que façam algo épico com o Venom.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/27/rezenha-critica-john-wick-um-novo-dia-para-matar-2017/
Quando assisti ao primeiro John Wick não "dáva 1 real" pro filme, e me surpreendi com tamanha destruição e ação objetiva que o filme propunha, lembrando os áureos e inesquecíveis anos 80 e começo dos 90, mesclando brucutu com a classe e finesse das máfias. Estava na seca para assistir sua continuação, uma vez que de forma unânime galera falando bem, fossem amigos ou a Internet, até os que nem curtem muito o gênero rasgando elogios. Confiram a "rezenha" crítica de John Wick: Um Novo Dia Para Matar.
De todo não é ruim, mas deveriam ter tratado como uma continuação do terceiro e com Brendan Fraser confiram porquê sem spoilers - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/18/rezenha-critica-a-mumia-2017/
Sem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/07/rezenha-critica-mulher-maravilha-2017/
Os visitantes mais antigos estão estranhando esta sequência de filmes com super heróis por aqui, pois bem, até eu, mas é que alguns de fato estão realmente valendo a pena, como é o caso da Mulher Maravilhosa, oops, digo Mulher Maravilha. Um filme que agrada a todos, menos os “marveletes” e algumas “feminazes” que sonhavam com um absurdo “subaco” peludo nas telonas, fora estes intempéries o filme vem como um representante digno da DC, felizmente sem o carma sabotador de Zack Snyder e Warner picotando toda a ala criativa, ainda bem. Confira “rezenha” crítica de Mulher Maravilha.
Nunca fui fã da heroína ou sequer procurei saber a origem da Amazona. Tudo foi novo para mim, e um filme onde somos jogados a mitologia grega, segunda guerra mundial e um arco muito bem desenvolvido unindo estes fatores teria tudo para dar certo e deu.
Somos apresentados a origem da heroína e todo seu treinamento até tornar-se uma guerreira, maravilhosamente treinada por Robin Wright (Claire Underwood de House of Cards) com um físico invejável. Adentramos por todo o folclore envolto a ilha das amazonas, como foram parar ali, o que defendem e suas crenças, até o choque cultural quando o espião e capitão Steve (eterno capitão Kirk) cai acidentalmente na ilha. Uma sequência de cenas engraçadas dele na ilha e depois quando Diana (Mulher Maravilha) vai até Londres, o choque cultural e algumas dúvidas provocam várias risadas, na medida certa.
Novamente temos um 3D lixoso com a única intenção de esfaquear nosso suado dinheirinho. Nada que possamos destacar, tanto que se tivesse sido rodado em 2D conseguiríamos apreciar com mais gosto os efeitos especiais, pois são de muito bom gosto e com qualidade inquestionável, fora a trilha sonora e efeitos sonoros que empolgam em todas as cenas de ação, ponto para o filme e o cinema de Matão, Cine Teatro Matão, que possui um sistema Dolby Digital fantástico muito melhor que nossa vizinha Araraquara.
O que me incomodou foi o ator escolhido para ser o vilão e Deus das guerras Ares. Tem muita cara de tiozão, acho que seria muito melhor algum outro ator mais insano, é a única reclamação.
Fiquei muito feliz com o eterno Spud de Trainspotting como coajuvante e equipe de apoio de Diana.
A DC precisava muito de Mulher Maravilha, um divisor de águas na editora e cinema, quiçá para nossa geração. Como adiantei, alguns temas onde se é valorizado (e deve!) a mulher são feitos na medida certa sem extrapolar o bom senso e transformar a obra em algo 100% feminista, sairia do foco e provocaria mal estar em muita gente que poderia estar ali para ver apenas um filme de super herói, assim como eu. Este foi um dos grandes trunfos da obra que daqui a alguns anos vamos lembrar de sua importância assim como foi Super Homem nos anos 20, 30 e toda àquela conversa capitalista.
3 2 1 sem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/05/30/rezenha-critica-corra-2017/
Sou um romântico incurável dos filmes de terror, tudo que me indicam que julgam ser bom e perturbador assisto de imediato. O tão falado Corra! foi o da vez, desde que soltaram o primeiro trailer já fiquei na expectativa para assisti-lo, mas como na República da bananânia os bons filmes demoram a vir, foram-se longos 4 meses de espera até finalmente conseguir assistir por métodos não convencionais. E você o que está esperando? Não assistiu? CORRA! Confiram a “rezenha” crítica de Corra!
Fugindo do clichê da década onde a maioria dos filmes envolvem entidades paranormais, Corra! conta a história de Chris (Daniel Kaluuya que eu já tinha notado seu talento desde o segundo episódio da primeira temporada de Black Mirror) um jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.
Isso mesmo um terror que aborda o racismo explícito, trabalha no psicológico do personagem e no nosso também.
Um filme não precisa dar inúmeros sustos para nos deixarmos com o cú na mão, e Corra! é a prova desta teoria colocada em prática. Alguns sustos são muito bem vindos e criados de uma forma incrivelmente inesperada, eu acho que assustei umas duas ou vezes.
A partir do momento que Chris chega a casa dos pais de Rose somos preparados para um ambiente hostil por todo percurso até o local, entretanto sofremos uma bugada instantânea com a recepção quase que perfeita, tirando o foco da trama e enganando o telespectador, no bom sentido.
De forma velada dando tapinhas com luva de pelica em nossa fétida cara o diretor nos mostra como funciona o racismo em nosso mundo. Os momentos que os familiares e amigos de Rose começam a visitar a casa, é tamanha inescrupulência que não tem como ficar indiferente, porque provavelmente você já presenciou algo parecido.
O gênero terror e suspense sempre nos reservam estas gratas surpresas com baixos orçamentos aos amantes e curiosos, mas além dos momentos Ku Klux Klan do filme, existem outros muito tensos envolvendo a hipnose, só quem já foi hipnotizado sabe o desespero que é (sim eu já fui e não conseguia me mexer!). E outra, coloquei esta capa porquê ela transmite bem o cagaço de Chris ao ser hipnotizado, momento icônico do filme.
Ao contrário de muito filme que o protagonista força a burrice, aqui temos um inteligente, juntamente com os excelentes e amedrontadores coadjuvantes. Atuações impecáveis que mudam demais do início do filme até o filme. O cagaço impera.
Ainda sim faltou algo para mim, já que sou fanático pelos filmes coreanos, para mim deveria ter havido um pouco mais de sangue e violência cruzona, sem dó nem piedade, mas não ocorreu. Ainda sim é compreensível, e Corra! não deixa em momento algum a peteca cair nos seus 104 minutos!
h t t p : / / rezenhando . wordpress . com - OWen Wilson ou faz comédias toscas ou pega estes dramas intensos, muito bom! Na expectativa, o elenco é o adequado para um filme com esta responsabilidade, não vejo a hora de assistir!
Como se Tornar o Pior Aluno da Escola
2.5 340Não vejo a hora de sair só para ver o traunseunte do rock Skylab, confiram: h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Transformers: O Último Cavaleiro
2.6 508 Assista AgoraSem espaços galera: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/28/rezenha-critica-transformers-5-o-ultimo-cavaleiro
E lá vamos nós, PUTA QUE O PARIU… para o quinto Transformers, franquia que me acompanha desde a adolescência. Me arrependo de não ter visto o primeiro nos cinemas. Independente da qualidade de todos os filmes até aqui, uma coisa é certa, Transformers merece ser visto no cinema e desde então é o que faço, foda-se a crítica (inclusive a minha ksksksks), nestas horas cagamos e andamos para a lógica e bom senso e vamos nos divertir. Confiram a “rezenha” crítica de Transformers 5: O Último Cavaleiro.
Tratando-se de Transformers e Michael Bay podemos fugir da lógica desde a premissa do filme, onde os Transformers estão por todas épicas batalhas mundiais (1ª e 2ª Guerras, Constantinopla, Batalhas do Rei Arthur) até a nossa atualidade, tudo descrito no filme por meio de quadros e fotos históricas.
Novamente Optimus Prime faz uma “cagada” por honrar os terráqueos e acaba descobrindo que seu planeta natal, Cybertron, agora é um planeta morto, e que ele foi o responsável por matá-lo (ajudando os humanos). Ele encontra uma maneira de trazer o planeta de volta à vida, mas para isso precisa voltar à Terra e encontrar um artefato lendário que transcende as gerações e a própria História da humanidade.
O filme possui 2 horas e meia que poderiam ter sido resumidas em meia hora a menos, porquê é tamanha ação, explosão e correria no filme que em certos momentos você começa a viajar naquilo tudo sem saber o que tá rolando. Não que seja ruim, todas as cenas são muito bem feitas, mas por ser em excesso faz mal. Muitos locais por onde passaram poderia ter sido resumidos a menos, dá a impressão que durante o filme se passam meses sendo que tudo aquilo ali se resolveu no MESMO DIA! kkkkkk
Desta vez o elenco era de peso, tínhamos sir Anthony Hopkins sendo um legítimo “sir”, honrando a classe representando um dos historiadores e representantes dos cavaleiros templários e tendo a missão de levar adiante o legado.
Utilizaram-se do macete “Guia do Mochileiro” em adicionar um robô todo mal humorado e sistemático na história e que parecia uma série do C-3PO, tanto que durante a obra há uma “piadinha interna” sobre. E não ficou ruim, foram os momentos mais engraçados do filme, arrancou várias risadas minhas e de quem estava na sessão (a cena dele fazendo a trilha sonora do momento fez eu mijar!). Tinha um outro robô com sotaque francês e não perderam o tempo de zoar os franceses, fora os demais.
Outra impressão que deu é que Michael Bay tacou o foda-se, pegou todos elementos bons de seus clássicos, misturou num liquidificador e bateu, a gente nota um Armageddon danadão ali e outros lances malandramente inseridos achando que isso iria sustentar o filme por todo o tempo mesclado a histórias épicas dos templários, extraterrestres e robôs. Apesar de soar absurdo é tudo minuciosamente explicado e você acaba ficando até incrédulo.
Todos os robôs que lá estavam eram muito bem desenvolvidos e criativos, muito da hora, de verdade. Uma pena que se você analisar bem deram mais destaque aos humanos do que para os Transformers em questão.
O novo Transformers cumpre o básico do cinema, entretenimento. Você entra no cinema curte o filme de boa e vai embora sem dor na consciência. Se eu vou voltar a a assistir novamente? Bem difícil, porquê Transformers é uma das poucas franquias que compensa assistir apenas nos cinemas.
Marcas da Violência
3.8 400 Assista AgoraConfiram "rezenha" crítica sem espaços - h t t p s : / /
rezenhando . wordpress . com /2017/07/25/rezenha-critica-marcas-da-violencia-2005-de-cronenberg/
Depois de um longo tempo sem assistir nada de um dos meus diretores favoritos eis que aqui estou novamente deleitando-se sobre as teclas do computador, digitando com prazer para falar de um filme de 2005 do Cronenberg, que relutava ao assisti-lo é verdade, muito por conta do mais recente Senhores do Crime que assisti dele com uma pegada até parecida e que apesar de ser bom, não era o que eu esperava. Ai para “perder” uma hora e meia coloquei o Marcas da Violência, filme relativamente curto e que me surpreendeu muito positivamente, uma miscelânea da loucura de Cronenberg com toda aquela crueldade Tarantinesca. Ficou curioso? Confiram a “rezenha” crítica de Marcas da Violência.
Imagine um pai de família chamado Tom Stall (Viggo Mortensen ou simplesmente Capitão Fantástico) levando uma vida tranquila e feliz na pacata cidade de Millbrook, no estado de Indiana, onde mora com sua esposa Edie (Maria Bello) e seus dois filhos. Um dia esta rotina de calmaria é interrompida quando Tom consegue impedir um assalto em seu restaurante antecipando e conseguindo salvar clientes e funcionários, e em legítima defesa, matando dois criminosos. Logicamente que é considerado um herói e sua vida inteiramente transformada a partir de então. A mídia passa a segui-lo, o que o obriga a falar com a imprensa regularmente e faz com que ele deseje que sua vida retorne à calmaria anterior. Surge então em sua vida Carl Fogarty (Ed Harris), um misterioso homem que acredita que Tom lhe fez mal em um passado distante.
Como já adiantei a obra possui 90 minutos bem rodados, onde nos é apresentado esta intrigante história que nos faz ficar perdido entre mentiras e verdades, sobre quem está sendo o sóbrio ou o paranoico fazendo você imergir gradativamente (e de cara!) neste ambiente do crime, inclusive o tão falado De Volta ao Jogo bebeu desta fonte ao inspirar a lenda John Wick com o personagem Tom Stall (Ou seria Joey Cusack?).
Começa uma perseguição psicológica de bandidos de extensa e valiosa ficha criminal por Tom Stall fazendo um terror a si e aos seus familiares, mas o filme não é só isso. O arco de seu filho é sensacional, trazendo um garoto fraco e sempre “zoado” na escola e que de acordo com os feitos do pai o “menino” vai desenvolvendo-se também no seu ritmo. Clichê né? Não na mão de Cronenberg que cria uma ligação forte entre os dois e um atrito incalculável com uma PUTA lição de moral no final das contas.
Você sabe que este filme tem o selo Cronenberg quando sua mulher Edie envolta ao asco por seu marido começa a brigar com Tom e na escada da casa fazem um sexo nervoso, ali se você não está curtindo o filme levanta e fica empolgado. NO começo do filme rola um sexo da hora, mas este é especial porque é pós a famosa D.R. (Discussão de Relacionamento) ksksksksksks.
O elenco está todo afinado, principalmente os ditos vilões, causam aquela tensão intrigante e receio das pessoas da pequena cidade e de nós, telespectadores, muito bom. Além da violência tarantinesca e crua, que faz o amante de cinema “xonar”.
Marcas da Violência é o melhor exemplo de um filme relativamente simples com um roteiro bem encaixado e excelente direção, prendendo o telespectador até o último segundo.
Minha nota é 3/5.
E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
O Vendedor de Sonhos
3.0 242 Assista Agora"Rezenha" Crítica confiram sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/24/rezenha-critica-o-vendedor-de-sonhos-2016/
Este é um típico filme que não se pode analisar apenas o filme em si, mas a sua importância num todo para quem o assiste e a mensagem que tenta passar. Só quem passou por situações transcritas, tentativas de suicídio e a “fossa total” irá conseguir ver “além do muro” de uma maneira diferenciada, não que sejam melhores de quem não passou por tais situações, mas a forma de se receber a mensagem torna-se diferenciada. Confiram a “rezenha” crítica de O Vendedor de Sonhos.
O ser humano não morre apenas quando seu coração pára de bater, muitas vezes ele morre quando deixa de ser útil a alguém e a incapacidade de ajudar a quem mais amamos. Com esta premissa que o filme sustenta-se , além de tratar da vida como um todo, se alcançando o ápice e a vida perfeita que “o sistema promete” compensa, tornar-se um milionário e bem sucedido profissionalmente almejando sempre ser o melhor realmente é satisfatório em contrapartida à vida pessoal abrindo mão dos pequenos prazeres da vida com família ou amigos. É de se refletir.
O filme é baseado no livro com mesmo nome de Augusto Cury, sinceramente mal adaptado, pois um tema tão rico e intrigante foi sendo levado a banho maria por no mínimo 30 minutos chamando o telespectador de burro com alguns momentos até surreais, partindo do princípio que o filme ambienta-se em nossa realidade, mais especificamente na cinzenta realidade da capital de São Paulo. Alguns atores também foram ou mal escolhidos ou mal aproveitados.
O personagem do Mellon (O mestre) poderiam ter pego um ator melhor, não sei, não li o livro então talvez quiseram ser fiel ao livro caso o personagem tenha aquele sotaque ou origem, mas eu teria ido atrás de outro, um Tony Ramos ali seria no mínimo DO CARALHO! Um ou outro coadjuvante também deixaram a desejar, os que mais emocionaram foram Dan Stulbach (Tom Hanks brasileiro) e o ator que faz seu filho no final. Mas o Tom Hanks só desenvolve a partir da metade do filme, desde o começo parecia ainda meio perdido e deslocado do peso que seu personagem tinha teoricamente que carregar.
Existe um ponto crucial do filme onde é conciliado uma excelente trilha sonora composta apenas no piano lembrando muito as que mais ouço com a derradeira cena onde são apresentados as frustrações de Júlio César (Dan Stulbach) que pode lhe fazer escorrer uma lágrima, um lapso de boa direção e que fez a nota saltar porque conseguem transmitir a mensagem que finalmente tanto ansiávamos, e daí em diante uma sequência primorosa, onde o mito é derrubado e levanta-se novamente trazendo à tona de onde surgiu o “Vendedor de Sonhos”.
Minha nota é 3/5.
E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
Need for Speed - O Filme
3.2 875Sem espaços - h t t p s : / /rezenhando . wordpress . com /2017/07/17/rezenha-critica-need-for-speed-2014/
Espero que tenha uma continuação, e como fã dos jogos, que façam algo como o Most Wanted, seria do caralho e encaixaria perfeitamente como terminou este primeiro. Acho difícil porquê nunca fazem os que os fãs querem, mas … oremos!
A Cabana
3.6 828 Assista AgoraSem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/16/rezenha-critica-a-cabana-2017/
Vencendo o preconceito e muito bem acompanhado fui conferir A Cabana, clássico literário transcrito para às telas do cinema e sinônimo de recente sucesso. Um daqueles filmes que muitos relutam em assistir, e que ao conferir podem surpreender-se como foi o meu caso. Lembra muito o clássico e oscarizado Amor Além da Vida (que já escrevi sobre aqui no Blog). Descubra o porquê nesta “rezenha” crítica de A Cabana.
A obra utiliza-se de conceitos católicos e bem dogmáticos para explicar sobre o acontecimento principal, quando a filha mais nova de Mackenzie é raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada (diga-se estuprada) e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mackenzie recebe uma carta suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma armadilha do assassino, numa tarde de inverno ele volta ao cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre.
E porquê lembra Amor Além da Vida? Pois ambos tratam das determinadas religiões de forma velada em segundo plano, sem citar nome a todo momento, apenas demonstrando as doutrinas e conceitos de ambas. No entanto em A Cabana é inserida de uma forma um pouco mais evidente. Nada que incomode, pelo contrário dependendo do seu estado de espírito, sua fé pode ser ativada novamente ou acender àquele último resquício de esperança como uma brasa em volto às cinzas.
O elenco mantém uma qualidade impecável, com destaque para a incrível Viola Davis, ô mulherzinha que arrebenta em suas expressões, traz todo o peso e tristeza indagados em alguns momentos. Único ponto negativo é o protagonista, Sam Worthington, o cara perde a filha caçula estuprada e sempre parece estar apático, e até nos momentos de raiva não consegue demonstrar 100%, nessas horas o cara tem que “meter o loko” na interpretação, mostrar que está incapaz de raciocinar, estava muito frio para quem tinha perdido uma menina e diante do principal “culpado”, até então.
Fora isso o filme dá um show de efeitos visuais, assim como o já citado Amor Além da Vida, normalmente capricham nestes cenários paralelos que estas crenças tentam transmitir a seus fiéis, é o caso de A Cabana. Uma realidade alternativa onde Mackenzie encontra-se com seu Pai, Filho e Espírito Santo e todos os questionamentos de alguém que teve uma perda irreparável são jogados à tela com um show de diálogos, infelizmente poderia ter sido mais emocionante se como já adiantei, Mackenzie fosse ainda mais real.
Toda religião prega e incentiva a resilição, o perdão e o arrependimento de seus atos, até como uma forma de redenção do espírito e o filme resume-se a isso. Se você me perguntar se em uma situação destas eu seguiria tais conselhos… Não saberia responder. Mas é um filme bonito, e que muita gente deveria assistir para aprender a passar “uma borracha” em alguns atritos pequenos e superá-los, até para tornar-se uma pessoa melhor e melhorar tudo em sua volta, este é o segredo da vida, viver sem envenenar-se com mágoas e rancor.
Minha nota é 3/5.
Contatos de 4º Grau
3.1 1,8KOLha eu abracei o projeto - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/11/rezenha-critica-contatos-de-4o-grau-2009/
Estava com saudades em escrever sobre filmes de antes do ano de 2010 (antes eram os de antes dos anos 2000, tô ficando véio e páia) e como faz um tempo não via nada sobre ufologia e abduções resolvi assistir a este clássico e excelente filme B lançado em 2009 e que vai te deixar grudado no sofá ou cama até o último depoimento dos créditos, confiram a “rezenha” crítica de Contatos de 4º Grau.
Contatos de 4º Grau é um filme de ficção/documentário que narra de forma paralela com “gravações reais” e interpretadas por atores na obra, onde em uma cidade do Alasca chamada Nome um grande número de sumiços tem sido registrado durante os últimos 40 anos.
Tudo desenvolve-se através das sessões de psiquiatria geridos pela doutora Abbey Tyler (Milla Jovovich), onde descobre particulares e amedrontadoras coincidências nos depoimentos de seus pacientes.
Como já adiantado, apesar de ser um filme considerado B, com poucos investimentos, é muito bem dirigido por Olatunde Osunsanmi, que participa cirurgicamente do filme, gostei do papel dele e me interesse pelo dialeto sumério. Uma edição primorosa aproveitando-se do início dos anos 2000 onde gravações em VHS ainda eram o ápice tecnológico, e nos momentos tensos utilizou-se dos maiores problemas ao gravar em VHS, interferências e ruídos, ou seja, além de reduzir custos de efeitos especiais conseguiu deixar tudo ainda mais amedrontador, porquê o medo vêm por instinto daquilo que não se vê, e isso me fez levantar do sofá várias vezes num cagacinho desgraçado com toda aquela gritaria dos demônios confundindo quem está por fora apenas ouvindo achar que é algum filme de possessão.
Sem contar que na maioria das cenas ele cortava a tela comparando as “gravações reais” com as dirigidas, e ficou muito foda esta edição, porque você não sabia da onde vinham os gritos, insano. Principalmente as que mostravam os momentos onde os pacientes estavam sob hipnose para tentar desvendar o que viam em seus sonhos.
Mas nem tudo são flores, o filme possui seus baixos, ele não mantêm um equilíbrio de tensão, muitos altos e baixos, alguns entediantes, que você sabe quando a bagaça vai ferver só quando começam os graves da trilha sonora. Mas a pergunta que não quer calar: E se o que tentam transmitir no filme realmente acontece e ainda não fazemos ideia disso? Medo?
Minha nota é 3/5.
Buster's Mal Heart
3.3 117Sem espaços confiram "rezenha" - h t t p
s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/10/rezenha-critica-os-coracoes-de-buster-2016/
Desde que assisti a excelente série Mr. Robot (confiram a “rezenha” aqui) sentia a necessidade de conferir algum trabalho de Rami Malek pós série e há meses fiquei no aguardo do lançamento desta obra, não apenas por esta vontade pessoal, também pela sinopse do filme que já chamava a atenção. Não é um filme de fácil compreensão, você vai deitar e ficará refletindo sobre tudo o que ocorreu durante os 96 minutos, e isso é só a ponta do iceberg, confiram a “rezenha” crítica de Buster’s Mal Heart.
O filme conta a história de um ermitão (Rami Malek), que consegue sobreviver ao inverno e às investidas das autoridades que tentam levá-lo para centros de detenção, invadindo casas de veraneio vazias devido a fria estação. Nessas casas, seus sonhos são sempre sobre um homem perdido no mar.
Não se engane pela sinopse, é um filme profundo e nos primeiros minutos é perceptível que Rami Malek saiu de Elliot, mas Elliot nunca saiu dele, está com a mesma cara de gênio incompreendido ensandecido da série, e o desenvolvimento do filme e as questões abordadas nos remetem a série, não que isso seja ruim ou intencional, mas é impossível fugir do contexto por mais que o caminho que é tomando seja diferente.
O filme trata sobre algo que aflige rotineiramente a mim e muita gente, a liberdade. Não tornar-se um escravo do sistema ou da própria rotina, isso envenena a alma pouco a pouco como um conta gotas, e é justamente isso que o filme tenta nos transmitir com o personagem de Buster, que é chamado assim por sempre ligar nas rádios e falar sobre a inversão que ocorrerá no mundo e a escravização que passamos inconscientemente.
A narrativa torna-se complexa pois não segue uma linha temporal ascendente, vamos ao futuro e voltamos ao passado várias vezes, até para que seja contada a razão no qual Buster chegou naquela situação.
O elenco de apoio é incrível, principalmente sua mulher e filhinha, além do ator DJ Equals que não possui um nome e vem para tacar o foda-se. Cara quando este personagem aparece chega ser surreal um inconsciente crossover com Mr. Robot, e todo aquele discurso de liberdade, inflama seu âmago fácil.
Eu não tinha sacado a metáfora, mas existe u conto bíblico inserido na obra, de Jonas e a Baleia, vale de curiosidade ler sobre antes de assistir o filme.
Atuação de Rami Malek é impecável, multifuncional e executando de uma forma brilhante cada um dos ambientes que enfiaram ele no filme, em momentos que o tédio parecia assumir o papel de tensão ele consegue nos emergir novamente naquela loucura toda. Um papel difícil pela carga emocional de um drama psicológico com ares um tanto depressivo.
Confesso que até certo ponto apenas elenco estava segurando o filme nas mãos, mas a partir do segundo ato até o final tudo se transforma com o desenvolvimento e o filme torna-se pertinente e reflexivo em muitas situações de nossa vida, ora por um emprego bosta ou uma vida que sonhamos e que na realidade não chega nem perto disso. Perto do final por algum motivo queria dar 2, após o final e indo dormir pensando na obra a nota chegou a 33, entretanto escrevendo a “rezenha” e analisando ainda mais afundo os detalhes passou um 4 pela cabeça, mas seria até ousado demais, então vamos na média.
Minha nota é 3/5.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraSem espaços por favor: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/07/rezenha-critica-homem-aranha-de-volta-ao-lar-2017/
E lá vamos nós para mais um filme de super herói, desta vez ver o aracnídeo homo sapiens, o primeiro filme em minha infância que fiquei PERPLECTO no cinema e que anos depois tive uma das maiores frustrações com a versão do playboy Andrew Garfield. Exaltações e decepções à parte confiram a “rezenha crítica de Homem Aranha: De Volta ao Lar.
Neste novo filme do Aracnídeo dispensa-se apresentações e a origem de como tudo aquilo aconteceu com ele, o que é um ponto positivo, porquê desde 2001 já saturou o que fizeram com a franquia, ficar rebootando e recontando só afasta àqueles que gostam apenas dos filmes, porque num curto espaço de tempo estão vendo basicamente a mesma coisa, apenas com atores diferentes.
Sou defensor da trilogia Sam Raimi, foram um dos filmes que mais me impressionou no cinema, principalmente o segundo com o Doutor Octopus, e de todos os três (contando este que vos escrevo) foi o que chegou perto daquilo que todo mundo espera. Na verdade já começou bem com a nova “Tia May”, ali nos primeiros cinco minutos de filme já sabíamos que só viria coisa boa, e que TIA heim…
Tom Holland está perfeito no papel, melhor que todos que passaram pelo “collant vermelho”. O cara abraçou a ideia e conseguiu incorporar a essência de Peter Parker dos quadrinhos, sem melancolia, bastante ingenuidade e empolgação com tudo aquilo que está acontecendo com ele.
O elenco de apoio para sustentar a obra é de cair o queixo, começando pelo coadjuvante e suporte de Peter Parker, o “Iron Man” Robert Downey Jr., quando aparece como o mentor do Homem Aranha é hilário, será muito difícil acharem um substituto pra ele, acho mais fácil utilizarem da tecnologia e assim como fizeram com Kurt Russel em Guardiões da Galáxia 2 (Confira rezenha aqui) rejuvenescerem o “Iron Man”.
O vilão escolheram a dedo, Michael Keaton que apenas reciclou sua bagagem de Birdman para viver o Abutre, e muito bem. O cara consegue dar o peso necessário para um vilão de respeito, o que é um grande problema dos filmes da Marvel e DC, cagam na escalação do ator para um papel de peso. Muitas vezes o vilão pode ser bem bosta, mas se escalam um bom ator ele pode transformar em algo amedrontador, tudo depende de quem está dirigindo a porra toda!
O ambiente e desenvolvimento não tem o que se reclamar, fizeram algo bem juvenil sem apelar, algo escolar valorizando amizade e toda aquela “mágica” fase de nossa vida. Onde nos deparamos e enfrentamos as dúvidas do primeiro emprego, primeira paixão, amigos e tudo mais. Ficou bem adaptado pro filme, valorizando logicamente o elenco escalado que contribui, causando muitas risadas.
A única coisa que me incomodou é o Homem Aranha ter virado um filhote de Homem de Ferro com todos aqueles aparatos tecnológicos “By Stark Corporation”. Na minha cabeça seria inconcebível até então, mas de todo não é ruim, porque ganhamos vários momentos cômicos com a Inteligência Artificial Karen.
Por ser o primeiro filme de uma franquia em potencial com o ator Tom Holland superou todas expectativas, mesmo porquê eu não tinha nenhuma pois não tinha visto trailers e nenhum material promocional. Tem potencial para tornar-se algo grande, só espero do fundo do meu coração que façam algo épico com o Venom.
Minha nota é 3/5.
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraFicou meio termo. Muita enrolação. MAis detalhes em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/30/rezenha-critica-power-rangers-2017/
Projeto Extração
2.7 75 Assista AgoraVAmos aguardar, pelo sim ou pelo não acessem: h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/27/rezenha-critica-john-wick-um-novo-dia-para-matar-2017/
Quando assisti ao primeiro John Wick não "dáva 1 real" pro filme, e me surpreendi com tamanha destruição e ação objetiva que o filme propunha, lembrando os áureos e inesquecíveis anos 80 e começo dos 90, mesclando brucutu com a classe e finesse das máfias. Estava na seca para assistir sua continuação, uma vez que de forma unânime galera falando bem, fossem amigos ou a Internet, até os que nem curtem muito o gênero rasgando elogios. Confiram a "rezenha" crítica de John Wick: Um Novo Dia Para Matar.
A Múmia
2.5 1K Assista AgoraDe todo não é ruim, mas deveriam ter tratado como uma continuação do terceiro e com Brendan Fraser confiram porquê sem spoilers - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/18/rezenha-critica-a-mumia-2017/
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisConfiram sem espaços em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/13/rezenha-critica-expresso-do-amanha-2013/
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisBlogspot Rezenhando - Uma excelente histórico em potencializar, mas muitos mal executado.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraSem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/07/rezenha-critica-mulher-maravilha-2017/
Os visitantes mais antigos estão estranhando esta sequência de filmes com super heróis por aqui, pois bem, até eu, mas é que alguns de fato estão realmente valendo a pena, como é o caso da Mulher Maravilhosa, oops, digo Mulher Maravilha. Um filme que agrada a todos, menos os “marveletes” e algumas “feminazes” que sonhavam com um absurdo “subaco” peludo nas telonas, fora estes intempéries o filme vem como um representante digno da DC, felizmente sem o carma sabotador de Zack Snyder e Warner picotando toda a ala criativa, ainda bem. Confira “rezenha” crítica de Mulher Maravilha.
Nunca fui fã da heroína ou sequer procurei saber a origem da Amazona. Tudo foi novo para mim, e um filme onde somos jogados a mitologia grega, segunda guerra mundial e um arco muito bem desenvolvido unindo estes fatores teria tudo para dar certo e deu.
Somos apresentados a origem da heroína e todo seu treinamento até tornar-se uma guerreira, maravilhosamente treinada por Robin Wright (Claire Underwood de House of Cards) com um físico invejável. Adentramos por todo o folclore envolto a ilha das amazonas, como foram parar ali, o que defendem e suas crenças, até o choque cultural quando o espião e capitão Steve (eterno capitão Kirk) cai acidentalmente na ilha. Uma sequência de cenas engraçadas dele na ilha e depois quando Diana (Mulher Maravilha) vai até Londres, o choque cultural e algumas dúvidas provocam várias risadas, na medida certa.
Novamente temos um 3D lixoso com a única intenção de esfaquear nosso suado dinheirinho. Nada que possamos destacar, tanto que se tivesse sido rodado em 2D conseguiríamos apreciar com mais gosto os efeitos especiais, pois são de muito bom gosto e com qualidade inquestionável, fora a trilha sonora e efeitos sonoros que empolgam em todas as cenas de ação, ponto para o filme e o cinema de Matão, Cine Teatro Matão, que possui um sistema Dolby Digital fantástico muito melhor que nossa vizinha Araraquara.
O que me incomodou foi o ator escolhido para ser o vilão e Deus das guerras Ares. Tem muita cara de tiozão, acho que seria muito melhor algum outro ator mais insano, é a única reclamação.
Fiquei muito feliz com o eterno Spud de Trainspotting como coajuvante e equipe de apoio de Diana.
A DC precisava muito de Mulher Maravilha, um divisor de águas na editora e cinema, quiçá para nossa geração. Como adiantei, alguns temas onde se é valorizado (e deve!) a mulher são feitos na medida certa sem extrapolar o bom senso e transformar a obra em algo 100% feminista, sairia do foco e provocaria mal estar em muita gente que poderia estar ali para ver apenas um filme de super herói, assim como eu. Este foi um dos grandes trunfos da obra que daqui a alguns anos vamos lembrar de sua importância assim como foi Super Homem nos anos 20, 30 e toda àquela conversa capitalista.
Minha nota é 3/5.
O Demolidor
3.3 405 Assista AgoraNota 5. Clássico dos anos 90. A visão do futuro não estava errada em 90% dos pontos!
Eu sei como usar as 3 conchas confiram em h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
T2: Trainspotting
4.0 695 Assista AgoraDifícil explicar aqui só lendo esta "rezenha" mesmo - h t t p
s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/01/rezenha-critica-t2-trainspotting-2017/
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista Agorah t t p : / / rezenhando . wordpress . com /2017/05/29/rezenha-critica-piratas-do-caribe-a-vinganca-de-salazar-2017/
Corra!
4.2 3,6K Assista Agora3 2 1 sem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/05/30/rezenha-critica-corra-2017/
Sou um romântico incurável dos filmes de terror, tudo que me indicam que julgam ser bom e perturbador assisto de imediato. O tão falado Corra! foi o da vez, desde que soltaram o primeiro trailer já fiquei na expectativa para assisti-lo, mas como na República da bananânia os bons filmes demoram a vir, foram-se longos 4 meses de espera até finalmente conseguir assistir por métodos não convencionais. E você o que está esperando? Não assistiu? CORRA! Confiram a “rezenha” crítica de Corra!
Fugindo do clichê da década onde a maioria dos filmes envolvem entidades paranormais, Corra! conta a história de Chris (Daniel Kaluuya que eu já tinha notado seu talento desde o segundo episódio da primeira temporada de Black Mirror) um jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.
Isso mesmo um terror que aborda o racismo explícito, trabalha no psicológico do personagem e no nosso também.
Um filme não precisa dar inúmeros sustos para nos deixarmos com o cú na mão, e Corra! é a prova desta teoria colocada em prática. Alguns sustos são muito bem vindos e criados de uma forma incrivelmente inesperada, eu acho que assustei umas duas ou vezes.
A partir do momento que Chris chega a casa dos pais de Rose somos preparados para um ambiente hostil por todo percurso até o local, entretanto sofremos uma bugada instantânea com a recepção quase que perfeita, tirando o foco da trama e enganando o telespectador, no bom sentido.
De forma velada dando tapinhas com luva de pelica em nossa fétida cara o diretor nos mostra como funciona o racismo em nosso mundo. Os momentos que os familiares e amigos de Rose começam a visitar a casa, é tamanha inescrupulência que não tem como ficar indiferente, porque provavelmente você já presenciou algo parecido.
O gênero terror e suspense sempre nos reservam estas gratas surpresas com baixos orçamentos aos amantes e curiosos, mas além dos momentos Ku Klux Klan do filme, existem outros muito tensos envolvendo a hipnose, só quem já foi hipnotizado sabe o desespero que é (sim eu já fui e não conseguia me mexer!). E outra, coloquei esta capa porquê ela transmite bem o cagaço de Chris ao ser hipnotizado, momento icônico do filme.
Ao contrário de muito filme que o protagonista força a burrice, aqui temos um inteligente, juntamente com os excelentes e amedrontadores coadjuvantes. Atuações impecáveis que mudam demais do início do filme até o filme. O cagaço impera.
Ainda sim faltou algo para mim, já que sou fanático pelos filmes coreanos, para mim deveria ter havido um pouco mais de sangue e violência cruzona, sem dó nem piedade, mas não ocorreu. Ainda sim é compreensível, e Corra! não deixa em momento algum a peteca cair nos seus 104 minutos!
Minha nota é 4/5.
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista AgoraSem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/05/29/rezenha-critica-piratas-do-caribe-a-vinganca-de-salazar-2017/
Não é tão ruim, pelo contrário surpreendeu! Bando de hater!
O Predador
2.5 649Tem que chamar o Arnold pro filme carai! E ignorar o 2 de 1990 é ser muito burro!
h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Extraordinário
4.3 2,1K Assista Agorah t t p : / / rezenhando . wordpress . com - OWen Wilson ou faz comédias toscas ou pega estes dramas intensos, muito bom! Na expectativa, o elenco é o adequado para um filme com esta responsabilidade, não vejo a hora de assistir!
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraSem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/05/25/rezenha-critica-capitao-fantastico-2016/
A transição enre os pontos de vistas dos dois lados da moeda é o ponto forte e o que faz o filme ser tão especial, água com veneno nunca mais!