Interessante que algumas cenas de ação tem ótimos efeitos, enquanto em outras a CG parece de games de fliperama dos anos 80 ... Isso tira toda a imersão nas homenagens. A história nem é ruim (baseada parcialmente em Flahspoint), mas a cena final ficou meio incoerente, com furo de roteiro (o famoso paradoxo temporal). O Ezra, por sinal, convence na interpretação, mesmo com as piadas meio bobinhas. Mas os pontos fortes foram a participação do Michael Keaton, a cenografia da caverna e a trilha sonora.
Baixo orçamento, praticamente um teatro filmado. Porém essa é uma ficção científica que se destaca pelo roteiro. Longe de ser verborrágico, tem muito conteúdo aqui sobre sensciência e sobre a psicologia humana. O filme acabou e fiquei um bom tempo pensando sobre o desenvolvimento da IA e onde chegaremos com isso. Filmaço.
Adaptação não funcionou. Tem uma quebra muito brusca no comportamento do protagonista em determinado momento. Nem vou falar das bizarrices, que infantilizou muito sem gerar riso nenhum.
Gosto desses universos alternativos do Batman, permitem utilizar vários personagens e situações sem preocupação com cronologias e afins. O lado ruim é que nem todo mundo reconhece as referências, fica meio embolado com tantos personagens. Nessa animação eu curti a dosagem lovecraftiana e a emulação dos desenhos do Mike Mignola (criador de Hellboy). Não li ainda a HQ na qual se baseia, mas a vontade bateu.
Ah, as celebridades instantâneas... A fama se dissolve como o nome escrito na água. Sempre lembro de uma frase da Fernanda Montenegro, sobre as jovens famosas, mas sem talento : "Todas podem ser artistas... Mas poucas serão atrizes."
A chance de que a série seja uma adaptação literal do livro é pequena, pois a parte científica é pesada. Mas se pegar o contexto histórico da Revolução Cultural chinesa, sua influencia nas escolhas dos protagonistas e, principalmente, o aspecto da sobrevivência no jogo (nada de spoiler, relaxem), tem chance de dar certo. As facções humanas estão mais presentes nos demais livros da trilogia, nem precisa entrar nessa temporada (como está dito na sinopse). Vamos ver, o trailer da Netflix me deixou esperançoso.
Aos poucos, o Jack Kirby e o Steve Ditko vão levando os merecidos créditos na criação de personagens da Marvel. Em documentários mais antigos da editora, os louros ficavam só com o Stan Lee, que sempre foi um ótimo marqueteiro de si mesmo. O publico leigo em HQs (que só assistiu os filmes da Marvel Studios) reconhece a imagem do Stan Lee nas telas, mas nem sabe quem são esses dois. Os três merecem ser citados e colocados no mesmo patamar.
O último episódio não tem nada a ver com Black Mirror, pois não tem nenhuma menção à tecnologia. Mas eu não achei ruim como muitos comentaram, tem cara de Além de Imaginação. De todos, curti mais o primeiro.
Filme de guerra com sabor de faroeste, cowboy renegado ajuda moradores de cidade pequena contra vilões que procuram ouro escondido ali. Até a trilha sonora homenageia os westerns!
Assim, o gênero morre mesmo... Se o público alvo continuar sendo o infantil, fica difícil. Pessoal relaxa no roteiro, cheio de furos, com piadas bobas e sem inovar. E nesse aqui ainda rola um fatídico Deus Ex Machina.
Roteiro fraco, sem graça, cheio de soluções tiradas da cartola. Muito personagem avulso (ex: o do Bill Murray serviu pra que mesmo?). Apostaram muito no CGI. E o personagem Modok merecia algo melhor. Enfim, filme bem meia boca, mereceu flopar no cinema.
O curta 1 (Sith) foi o que mais gostei, com uma animação muito bonita e fluida. A história também é boa, abordando a questão da Força ser um equilíbrio entre a luz e as trevas, tema também abordado no curta 5. Todos os outros episódios são bons, como o do Estúdio Aardman, que foi uma delícia de assistir.
A série é curta e muito bem editada, bem focada na memorabilia dos esportes americanos. Mas o que achei mais curioso, como colecionador, é ver a diferença do mercado do colecionismo nos EUA em comparação com o Brasil (e a maioria do mundo na verdade). Os gringos comentam que, nas convenções de HQ no Brasil, é comum os fãs levarem gibis velhos para eles autografarem: a ideia não é revender, a relação é afetiva. Na própria série tem uma frase que resume isso: "se você não revende, não é colecionador, é acumulador".
Concordo com todo mundo: a melhor temporada, um final digno para a série. Sinceramente, espero que tenham fechado com essa e, com a boa repercussão, não se empolguem em dar uma esticada. Todos os personagens clássicos encerraram bem, chega de revisitar.
A temporada tem 13 episódios de entrevistas com quadrinistas brasileiros talentosos, curto o trabalho de todos. Em especial o Marcelo D'salete: Angola Janga e Cumbe foram leituras marcantes, biscoito fino.
Mais do mesmo, filme de ação padrão. Crítica social escancarada, sem sutileza. Nada que os filmes anteriores da franquia já não tenham apontado. Hora de fechar o boteco, não?
Que roteiro merda, os personagens tomam as decisões mais idiotas possíveis. E só para constar: os leões atacam visando a cabeça e pescoço, nada de morder canela e torso...
The Flash
3.1 745 Assista AgoraInteressante que algumas cenas de ação tem ótimos efeitos, enquanto em outras a CG parece de games de fliperama dos anos 80 ... Isso tira toda a imersão nas homenagens. A história nem é ruim (baseada parcialmente em Flahspoint), mas a cena final ficou meio incoerente, com furo de roteiro (o famoso paradoxo temporal). O Ezra, por sinal, convence na interpretação, mesmo com as piadas meio bobinhas. Mas os pontos fortes foram a participação do Michael Keaton, a cenografia da caverna e a trilha sonora.
A Garota Artificial
3.6 63Baixo orçamento, praticamente um teatro filmado. Porém essa é uma ficção científica que se destaca pelo roteiro. Longe de ser verborrágico, tem muito conteúdo aqui sobre sensciência e sobre a psicologia humana. O filme acabou e fiquei um bom tempo pensando sobre o desenvolvimento da IA e onde chegaremos com isso. Filmaço.
Star Trek: Strange New Worlds (2ª Temporada)
4.0 17O último episódio da temporada é muito bom. Mas o melhor, na minha opinião, é o episódio 7. Já é um clássico na franquia.
100 Coisas Para Fazer Antes de Virar Zumbi
2.6 60Adaptação não funcionou. Tem uma quebra muito brusca no comportamento do protagonista em determinado momento. Nem vou falar das bizarrices, que infantilizou muito sem gerar riso nenhum.
Sem Norte
3.9 5A animação é pobre, mas a história é marcante. Vale conferir.
Batman: A Perdição Chegou a Gotham
3.0 44Gosto desses universos alternativos do Batman, permitem utilizar vários personagens e situações sem preocupação com cronologias e afins. O lado ruim é que nem todo mundo reconhece as referências, fica meio embolado com tantos personagens. Nessa animação eu curti a dosagem lovecraftiana e a emulação dos desenhos do Mike Mignola (criador de Hellboy). Não li ainda a HQ na qual se baseia, mas a vontade bateu.
O Rei dos Clones
3.1 8Uma aula de Bioética. Daquelas que dá medo.
Músculos e Confusão: A História Por Trás de American Gladiators
3.6 4Ah, as celebridades instantâneas... A fama se dissolve como o nome escrito na água.
Sempre lembro de uma frase da Fernanda Montenegro, sobre as jovens famosas, mas sem talento :
"Todas podem ser artistas... Mas poucas serão atrizes."
A Ilha da Fantasia
2.3 340Dark Fantasy Island... E que finalzinho mais Scooby-doo, hein?
O Problema dos 3 Corpos (1ª Temporada)
3.4 160A chance de que a série seja uma adaptação literal do livro é pequena, pois a parte científica é pesada. Mas se pegar o contexto histórico da Revolução Cultural chinesa, sua influencia nas escolhas dos protagonistas e, principalmente, o aspecto da sobrevivência no jogo (nada de spoiler, relaxem), tem chance de dar certo. As facções humanas estão mais presentes nos demais livros da trilogia, nem precisa entrar nessa temporada (como está dito na sinopse). Vamos ver, o trailer da Netflix me deixou esperançoso.
Stan Lee
3.2 12Aos poucos, o Jack Kirby e o Steve Ditko vão levando os merecidos créditos na criação de personagens da Marvel. Em documentários mais antigos da editora, os louros ficavam só com o Stan Lee, que sempre foi um ótimo marqueteiro de si mesmo. O publico leigo em HQs (que só assistiu os filmes da Marvel Studios) reconhece a imagem do Stan Lee nas telas, mas nem sabe quem são esses dois. Os três merecem ser citados e colocados no mesmo patamar.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600O último episódio não tem nada a ver com Black Mirror, pois não tem nenhuma menção à tecnologia. Mas eu não achei ruim como muitos comentaram, tem cara de Além de Imaginação. De todos, curti mais o primeiro.
Sangue e Ouro
3.3 72Filme de guerra com sabor de faroeste, cowboy renegado ajuda moradores de cidade pequena contra vilões que procuram ouro escondido ali. Até a trilha sonora homenageia os westerns!
Shazam! Fúria dos Deuses
2.8 353Assim, o gênero morre mesmo... Se o público alvo continuar sendo o infantil, fica difícil. Pessoal relaxa no roteiro, cheio de furos, com piadas bobas e sem inovar. E nesse aqui ainda rola um fatídico Deus Ex Machina.
Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
2.8 515Roteiro fraco, sem graça, cheio de soluções tiradas da cartola. Muito personagem avulso (ex: o do Bill Murray serviu pra que mesmo?). Apostaram muito no CGI. E o personagem Modok merecia algo melhor. Enfim, filme bem meia boca, mereceu flopar no cinema.
Maggie Simpson em “Rogue (Não Exatamente) One”
3.2 5Totalmente amalucado, é mais uma enxurrada de referências que outra coisa. Mas diverte!
Star Wars: Visions (2ª Temporada)
4.0 19O curta 1 (Sith) foi o que mais gostei, com uma animação muito bonita e fluida. A história também é boa, abordando a questão da Força ser um equilíbrio entre a luz e as trevas, tema também abordado no curta 5. Todos os outros episódios são bons, como o do Estúdio Aardman, que foi uma delícia de assistir.
Coleções que Valem Ouro (1ª Temporada)
3.2 5A série é curta e muito bem editada, bem focada na memorabilia dos esportes americanos. Mas o que achei mais curioso, como colecionador, é ver a diferença do mercado do colecionismo nos EUA em comparação com o Brasil (e a maioria do mundo na verdade). Os gringos comentam que, nas convenções de HQ no Brasil, é comum os fãs levarem gibis velhos para eles autografarem: a ideia não é revender, a relação é afetiva. Na própria série tem uma frase que resume isso: "se você não revende, não é colecionador, é acumulador".
Star Trek: Picard (3ª Temporada)
3.9 16Concordo com todo mundo: a melhor temporada, um final digno para a série. Sinceramente, espero que tenham fechado com essa e, com a boa repercussão, não se empolguem em dar uma esticada. Todos os personagens clássicos encerraram bem, chega de revisitar.
HQuem - A Arte de Desenhar Histórias - 1ª Temporada
4.2 1A temporada tem 13 episódios de entrevistas com quadrinistas brasileiros talentosos, curto o trabalho de todos. Em especial o Marcelo D'salete: Angola Janga e Cumbe foram leituras marcantes, biscoito fino.
Uma Noite de Crime: A Fronteira
3.0 254Mais do mesmo, filme de ação padrão. Crítica social escancarada, sem sutileza. Nada que os filmes anteriores da franquia já não tenham apontado. Hora de fechar o boteco, não?
Assassinos da Lua das Flores
4.1 608Nem sei do que se trata, mas se é do Scorsese, tenho só uma pergunta:
- Onde compro o meu ingresso?
Tetris
3.8 177Concordo com vários comentários: história interessante, mas muito caricata. Vale o ingresso, mas já vá avisado...
A Fera
2.9 188Que roteiro merda, os personagens tomam as decisões mais idiotas possíveis. E só para constar: os leões atacam visando a cabeça e pescoço, nada de morder canela e torso...