Apesar de não me agradar completamente, é um interessante filme sobre a fragilidade das paixões juvenis e a fugaz ideia de amar um indivíduo; lembrou-me 'Palo Alto', embora eu tenha preferido 'La Belle Personne'. O sentimentalismo é adequado à trilha sonora de Nick Drake, contrastando com um final realista.
O roteiro de 'Moonlight' aborda de forma sutil assuntos os quais são raramente retratados desse modo: o tráfico de drogas e a homossexualidade. Enquanto esta ao mesmo tempo é analisada sob um contexto geral, isto é, o julgamento social sobre os indivídos devido a essa orientação, as consequências dessa opressão repercutidas em Chiron é profundamente estudada; aquele, por sua vez, foge da violência crua comumente apresentada ao formular personagens morais, embora tal prática seja ilegal, como Juan (e por conseguinte, Chiron). Igualmente singelas são a trilha sonora (com participação de Caetano Veloso!) e a fotografia, a qual assume um papel fundamental na trama ao esboçar os sentimentos dos protagonistas (o azul torna-se quase um coadjuvante melancólico de Chiron, assim como o vermelho gritante está para Paula). O desfecho não poderia ser menos adéquo: o azul sobre a pele negra cria um contraste belíssimo visualmente, concluindo o papel da fotografia.
— When someone is always around me, I'm suffocating. — No, wait, you just said that you need to love and be loved. — Yeah, but when I do, it quickly makes me nauseous.
"Não é a ideia por trás do cristianismo que critico, nem do judaísmo ou de qualquer outra religião. É sobre os profissionais que fizeram disso um negócio empresarial. Os ensinamentos básicos de Jesus são bem bonitos. E, a propósito, essa era a intenção original de Karl Marx". O primeiro longa de Allen que realmente me cativou; talvez devido ao roteiro impecável, com críticas e questionamentos muito semelhantes aos meus. Poderia dizer que sou uma versão mais modesta e com menos tendências suicidas de Boris rs.
Sempre quando eu levar um fora, vou me lembrar de que fui a padeira na vida dessa pessoa; e isso não só torna esse curta de Rohmer incrivelmente realista, como também corrobora o êxito do diretor em retratar singelamente o cotidiano na sua série "Seis Contos Morais".
A única coisa despedaçada aqui é meu coração, depois de finalmente conferir essa obra sempre muito recomendada; é merecedora de todos os elogios! P.S.: Nunca pensei que a atuação do Santoro fosse me cativar tanto.
Toda vez que ouço o Milton e me encanto cada vez mais com sua voz, lembro-me da observação super cabível de Elis: "Se Deus cantasse, ele cantaria com a voz de Milton".
"E Ele foi deixado sozinho. Isto sim deve ter sido doloroso. Perceber que ninguém é capaz de compreender. Mas o pior ainda estava por vir. Quando Cristo foi pregado na cruz - e lá, suspenso, agonizando- acreditou que tudo que ele tinha pregado fora engano."
Não raro os diálogos das personagens de Bergman chamam muito minha atenção, mas esse monólogo foi um dos melhores entoados nas obras bergmanianas. Ele, assim como o roteiro de "Luz de Inverno" em geral, são infeliz e incrivelmente atemporais: a incompreensão (proposital?) dos religiosos quanto aos ensinamentos de Cristo, a qual traz lamentáveis consequências sociais. Bergman, jag älskar dig!
O protagonismo feminino (tanto na direção, como no elenco) me agradou muito; seria interessante se a estreante Benyamina continuasse por esse caminho, idem para a atuação de Oulaya Amamra.
Por meio de uma narrativa que obriga o espectador atentar-se ao homem e mulher "perfeitos", os valores da sociedade supérflua são ironicamente questionados; no final, Leth mostra que a tentativa do homem em atingir a perfeição é debalde quando este aparentando ser ideal, no seu interior restam apenas lamentos sobre sua solidão e a efemeridade da alegria.
É incrível a maneira como o papel das mulheres na sociedade foi retratado nesse longa. Elas são as trabalhadoras independentes, conselheiras e intelectuais; toda a mudança no espaço da obra não ocorreria se não fosse pelo caráter impressionantemente forte de cada habitante feminino daquele. Felizmente, no ano de 1995, a categoria de Melhor Filme Estrangeiro do Oscar escolheu destacar o debate sobre femininismo, sexualidade feminina e a independência das mulheres.
Haneke mais uma vez priva o espectador de quaisquer esperanças através de seu niilismo e realismo; nesse caso, o único momento esperançoso para um final menos trágico é desfeito pelo antagonista, este representando a linha tênue entre a realidade e a sétima arte. Os diálogos cínicos entre as personagens (estas inclusive muito comunicativas com os espectadores, rompendo mais uma vez a "linha" citada) também evidenciam a proposta de Michael, como quando Paul afirma ser a ficção "tão real quanto a realidade que vemos". O desfecho não poderia ser outro para cumprir com a premissa, afinal tudo acontecerá novamente com outras famílias, assim como o decorrer cíclico de nossas vidas. Igualmente cabíveis são as atuações de Arno Frisch e Susanne Lothar. A vida é Paul e nós somos Anna. Ciao, bella!
Mais do que fuzis e violência, esse longa do Cinema Novo é sobre descontentamento e relutância, personificadas no personagem Gaúcho (e alguns momentos, também em Mário). A eterna espera pela "misericórdia" e a crença religiosa, isto é, o refúgio desse povo, é narrado sob uma voz árida, assim como o cenário da trama. A opressão são os soldados. A resistência é a morte e grito de Gaúcho. O desdém é de Pedro, já que "o que passou, passou, essas coisas sempre acontecem". A clemência do povo por alimento é o desfecho da obra, sob o desesperado ato de dilacerar a carne bovina o mais rápido possível. Merecedor de igual reconhecimento dado às grandes obras desse movimento cinematográfico, como "Deus e o Diabo na Terra do Sol".
Dessa vez, Jan reuniu uma das coisas que mais gosto: biologia, música, surrealismo e por fim, a sétima arte. Assistindo ao curta, só conseguia reproduzir na minha mente a canção dos Titãs: "Oncinha pintada Zebrinha listrada Coelhinho peludo Vão se fuder! Porque aqui Na face da terra Só bicho escroto É que vai ter Bichos escrotos Saiam dos esgotos Bichos escrotos Venham enfeitar Meu lar Meu jantar Meu nobre paladar!"
Talvez a única herança positiva desse período de "soldados quase todos perdidos com armas nas mãos" são as canções com reflexões políticas meticulosamente implícitas desses artistas citados (e muitos outros mais). Os primeiros momentos pertencem a Théo de Barros entoando a belíssima "Disparada" escrita em parceria com Vandré, dando início ao simples documentário, porém composto por relatos subjetivos de um dos grupos de civis mais perseguidos pelos militares: nossos artistas, até hoje não superados por sua excelência.
"Se um dia começa bem, acabará em desgraça. Poucas vezes houve manhã tão promissora quanto a de hoje. O sol dissipou toda a miséria do inverno. Deu vontade de dançar. Mas, ao anoitecer, ela jazia morta. Eu vi a Rainha de maio ir em direção ao sol...mas nunca voltou." Entre reflexões bergmanianas não raras acerca da fé medieval, Karin é apresentada de modo quase romântico devido à exaltação de sua pureza, simbolizada, em derradeiro, pela sua fonte. Pauta-se também o paganismo e o cristianismo presente entre os homens medievais; a vingança pelas próprias mãos, muito comum entre os cristãos, e por conseguinte, as confusas indagações destes sobre as motivações divinas por permitir tragédias ocasionadas pelos homens; talvez uma interessante crítica sobre a necessidade daqueles de culpar algo por sua desmoralização, seja outro homem ou nesse caso, uma entidade.
Culturalmente analisada, a obra é riquíssima; o roteiro respalda-se em referências e críticas à superficialidade hollywoodiana (não rara presente nos longas de Allen), a trilha sonora é composta por célebres canções dos anos 30, sem contar a fotografia e a produção, as quais são merecedoras de destaque. Embora todos esses atinos, Woody Allen pecou na seleção do elenco; Kristen Stewart não demonstrou-se adéqua aos elogios e aclamações feitos pela grande maioria das personagens, além de formar um casal plenamente desprovido de conexão com Steve Carell (inclusive quando ambos estavam "apaixonadíssimos" em Hollywood). E por fim, a dispensável tentativa de Jesse Eisenberg incorporar o espírito "neurótico" marcante entre os protagonistas de Allen (porém tenho que admitir, entre o "triângulo amoroso", Jesse teve um melhor desempenho). Se o elenco seguisse a categoria da trilha sonora, seria uma grande obra.
Quanto esmero! Os amores e ilusões juvenis retratados sob uma atmosfera a qual une um humor sutil com graciosidade, muito comuns nas obras de Truffaut. O olhar delicado deste sempre me remeteu a sentimentos agradáveis, e nesse caso, às boas lembranças da minha infância.
A Bela Junie
3.7 826Apesar de não me agradar completamente, é um interessante filme sobre a fragilidade das paixões juvenis e a fugaz ideia de amar um indivíduo; lembrou-me 'Palo Alto', embora eu tenha preferido 'La Belle Personne'.
O sentimentalismo é adequado à trilha sonora de Nick Drake, contrastando com um final realista.
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraHá inúmeras injustiças nesse mundo, entre elas: George Mackay não ser indicado como Ator Coadjuvante no lugar de Lucas Hedges.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraO roteiro de 'Moonlight' aborda de forma sutil assuntos os quais são raramente retratados desse modo: o tráfico de drogas e a homossexualidade. Enquanto esta ao mesmo tempo é analisada sob um contexto geral, isto é, o julgamento social sobre os indivídos devido a essa orientação, as consequências dessa opressão repercutidas em Chiron é profundamente estudada; aquele, por sua vez, foge da violência crua comumente apresentada ao formular personagens morais, embora tal prática seja ilegal, como Juan (e por conseguinte, Chiron).
Igualmente singelas são a trilha sonora (com participação de Caetano Veloso!) e a fotografia, a qual assume um papel fundamental na trama ao esboçar os sentimentos dos protagonistas (o azul torna-se quase um coadjuvante melancólico de Chiron, assim como o vermelho gritante está para Paula).
O desfecho não poderia ser menos adéquo: o azul sobre a pele negra cria um contraste belíssimo visualmente, concluindo o papel da fotografia.
Antes do Pôr-do-Sol
4.2 1,5K Assista Agora— When someone is always around me, I'm suffocating.
— No, wait, you just said that you need to love and be loved.
— Yeah, but when I do, it quickly makes me nauseous.
Tropicália
4.1 289O Tom Zé com o slide dele é a melhor coisa desse documentário!
Tudo Pode Dar Certo
4.0 1,1K"Não é a ideia por trás do cristianismo que critico, nem do judaísmo ou de qualquer outra religião. É sobre os profissionais que fizeram disso um negócio empresarial. Os ensinamentos básicos de Jesus são bem bonitos. E, a propósito, essa era a intenção original de Karl Marx".
O primeiro longa de Allen que realmente me cativou; talvez devido ao roteiro impecável, com críticas e questionamentos muito semelhantes aos meus. Poderia dizer que sou uma versão mais modesta e com menos tendências suicidas de Boris rs.
A Padeira do Bairro
3.9 24 Assista AgoraSempre quando eu levar um fora, vou me lembrar de que fui a padeira na vida dessa pessoa; e isso não só torna esse curta de Rohmer incrivelmente realista, como também corrobora o êxito do diretor em retratar singelamente o cotidiano na sua série "Seis Contos Morais".
Abril Despedaçado
4.2 673A única coisa despedaçada aqui é meu coração, depois de finalmente conferir essa obra sempre muito recomendada; é merecedora de todos os elogios!
P.S.: Nunca pensei que a atuação do Santoro fosse me cativar tanto.
Sede do Peixe
4.4 11Toda vez que ouço o Milton e me encanto cada vez mais com sua voz, lembro-me da observação super cabível de Elis: "Se Deus cantasse, ele cantaria com a voz de Milton".
Luz de Inverno
4.3 173"E Ele foi deixado sozinho. Isto sim deve ter sido doloroso. Perceber que ninguém é capaz de compreender. Mas o pior ainda estava por vir. Quando Cristo foi pregado na cruz - e lá, suspenso, agonizando- acreditou que tudo que ele tinha pregado fora engano."
Não raro os diálogos das personagens de Bergman chamam muito minha atenção, mas esse monólogo foi um dos melhores entoados nas obras bergmanianas. Ele, assim como o roteiro de "Luz de Inverno" em geral, são infeliz e incrivelmente atemporais: a incompreensão (proposital?) dos religiosos quanto aos ensinamentos de Cristo, a qual traz lamentáveis consequências sociais. Bergman, jag älskar dig!
Picknick mit Weissmann
4.2 12Daria um rim para achar a trilha sonora desse curta, é belíssima!
Divinas
4.2 219 Assista AgoraO protagonismo feminino (tanto na direção, como no elenco) me agradou muito; seria interessante se a estreante Benyamina continuasse por esse caminho, idem para a atuação de Oulaya Amamra.
The Perfect Human
4.1 15 Assista AgoraPor meio de uma narrativa que obriga o espectador atentar-se ao homem e mulher "perfeitos", os valores da sociedade supérflua são ironicamente questionados; no final, Leth mostra que a tentativa do homem em atingir a perfeição é debalde quando este aparentando ser ideal, no seu interior restam apenas lamentos sobre sua solidão e a efemeridade da alegria.
A Excêntrica Família de Antonia
4.3 361É incrível a maneira como o papel das mulheres na sociedade foi retratado nesse longa. Elas são as trabalhadoras independentes, conselheiras e intelectuais; toda a mudança no espaço da obra não ocorreria se não fosse pelo caráter impressionantemente forte de cada habitante feminino daquele.
Felizmente, no ano de 1995, a categoria de Melhor Filme Estrangeiro do Oscar escolheu destacar o debate sobre femininismo, sexualidade feminina e a independência das mulheres.
Violência Gratuita
3.8 739 Assista AgoraHaneke mais uma vez priva o espectador de quaisquer esperanças através de seu niilismo e realismo; nesse caso, o único momento esperançoso para um final menos trágico é desfeito pelo antagonista, este representando a linha tênue entre a realidade e a sétima arte.
Os diálogos cínicos entre as personagens (estas inclusive muito comunicativas com os espectadores, rompendo mais uma vez a "linha" citada) também evidenciam a proposta de Michael, como quando Paul afirma ser a ficção "tão real quanto a realidade que vemos". O desfecho não poderia ser outro para cumprir com a premissa, afinal tudo acontecerá novamente com outras famílias, assim como o decorrer cíclico de nossas vidas. Igualmente cabíveis são as atuações de Arno Frisch e Susanne Lothar.
A vida é Paul e nós somos Anna. Ciao, bella!
Os Fuzis
4.1 73Mais do que fuzis e violência, esse longa do Cinema Novo é sobre descontentamento e relutância, personificadas no personagem Gaúcho (e alguns momentos, também em Mário).
A eterna espera pela "misericórdia" e a crença religiosa, isto é, o refúgio desse povo, é narrado sob uma voz árida, assim como o cenário da trama. A opressão são os soldados. A resistência é a morte e grito de Gaúcho. O desdém é de Pedro, já que "o que passou, passou, essas coisas sempre acontecem". A clemência do povo por alimento é o desfecho da obra, sob o desesperado ato de dilacerar a carne bovina o mais rápido possível.
Merecedor de igual reconhecimento dado às grandes obras desse movimento cinematográfico, como "Deus e o Diabo na Terra do Sol".
Historia Naturae, Suita
4.1 19Dessa vez, Jan reuniu uma das coisas que mais gosto: biologia, música, surrealismo e por fim, a sétima arte.
Assistindo ao curta, só conseguia reproduzir na minha mente a canção dos Titãs:
"Oncinha pintada
Zebrinha listrada
Coelhinho peludo
Vão se fuder!
Porque aqui
Na face da terra
Só bicho escroto
É que vai ter
Bichos escrotos
Saiam dos esgotos
Bichos escrotos
Venham enfeitar
Meu lar
Meu jantar
Meu nobre paladar!"
Terra Sem Pão
4.0 47"Não há nada que nos mantenha mais acordados do que pensar sempre na morte."
Baile das Ingratas
4.2 6Performático e simbólico, muito diferente de tudo que já vi do Bergman. Adorei!
MPB nos Tempos da Repressão
3.1 5Talvez a única herança positiva desse período de "soldados quase todos perdidos com armas nas mãos" são as canções com reflexões políticas meticulosamente implícitas desses artistas citados (e muitos outros mais).
Os primeiros momentos pertencem a Théo de Barros entoando a belíssima "Disparada" escrita em parceria com Vandré, dando início ao simples documentário, porém composto por relatos subjetivos de um dos grupos de civis mais perseguidos pelos militares: nossos artistas, até hoje não superados por sua excelência.
A Fonte da Donzela
4.3 219 Assista Agora"Se um dia começa bem, acabará em desgraça. Poucas vezes houve manhã tão promissora quanto a de hoje. O sol dissipou toda a miséria do inverno. Deu vontade de dançar. Mas, ao anoitecer, ela jazia morta. Eu vi a Rainha de maio ir em direção ao sol...mas nunca voltou."
Entre reflexões bergmanianas não raras acerca da fé medieval, Karin é apresentada de modo quase romântico devido à exaltação de sua pureza, simbolizada, em derradeiro, pela sua fonte. Pauta-se também o paganismo e o cristianismo presente entre os homens medievais; a vingança pelas próprias mãos, muito comum entre os cristãos, e por conseguinte, as confusas indagações destes sobre as motivações divinas por permitir tragédias ocasionadas pelos homens; talvez uma interessante crítica sobre a necessidade daqueles de culpar algo por sua desmoralização, seja outro homem ou nesse caso, uma entidade.
Café Society
3.3 531 Assista AgoraCulturalmente analisada, a obra é riquíssima; o roteiro respalda-se em referências e críticas à superficialidade hollywoodiana (não rara presente nos longas de Allen), a trilha sonora é composta por célebres canções dos anos 30, sem contar a fotografia e a produção, as quais são merecedoras de destaque.
Embora todos esses atinos, Woody Allen pecou na seleção do elenco; Kristen Stewart não demonstrou-se adéqua aos elogios e aclamações feitos pela grande maioria das personagens, além de formar um casal plenamente desprovido de conexão com Steve Carell (inclusive quando ambos estavam "apaixonadíssimos" em Hollywood). E por fim, a dispensável tentativa de Jesse Eisenberg incorporar o espírito "neurótico" marcante entre os protagonistas de Allen (porém tenho que admitir, entre o "triângulo amoroso", Jesse teve um melhor desempenho).
Se o elenco seguisse a categoria da trilha sonora, seria uma grande obra.
O Quarto Verde
3.6 30Truffaut muito exaltador/gótico das trevas sim.
Os Pivetes
4.0 30Quanto esmero! Os amores e ilusões juvenis retratados sob uma atmosfera a qual une um humor sutil com graciosidade, muito comuns nas obras de Truffaut. O olhar delicado deste sempre me remeteu a sentimentos agradáveis, e nesse caso, às boas lembranças da minha infância.