Filme baseado nas memorias de Colin Clark, digamos, Que Memorias !!!
Colin Clark, em suas primeira incursão no cinema teve a oportunidade de trabalhar em uma produção que contava com Sir Laurence Olivier e Marilyn Monroe.
Além de aprender tudo sobre os bastidores de um filme ele teve suas vida virada do avesso pela mulher mais bela e atraente do mundo.
Norma Jean/Marilyn Monroe.
A semana que ele passa com ela é filmada por Simon Curtis, que explora demasiadamente o intimo de Marilyn, as crises, a insegurança por estar em uma produção estrangeira, pois era a primeira vez que Marilyn filmava fora de Hollywood, a dependência química e dramas existenciais deixam o filme lento, mas não é nada que o comprometa.
Essa exploração de Simon Curtis, é salva pela presença, ou melhor onipresença de Michelle Willians, que assim como Marilyn, enche a tela com o frescor, a beleza, o sorriso, a sensualidade.
Michele encarna uma Marilyn com perfeição, trejeitos da deusa estão a todo momento combinando com o seu olhar e sorriso. O diretor tem, portanto, o seu salva-guarda, quando o ritmo do roteiro cai, foca em Michele/Marilyn.
É hipnotizante, qualquer um ficaria e fica até hoje de boca aberta. E fica registrado, quase como ato obrigatório, a fascinação que ela exercia nos meros mortais. Todos eram arrebatados por ela.
Fica claro também a separação do alter ego. Ou seja, a a ciência de Norma Jean sobre o fascínio causado de sua persona Marilyn Monroe, que em um instante, com suas caras e bocas toma conta das retinas de todos.
A história é sobre os bastidores do filme O Príncipe Encantado, feito na Inglaterra, na época Marilyn estava no auge, em seu terceiro casamento, com 30 anos e tinha um apelo comercial fortíssimo, era idolatrada. A pressão de trabalhar com artistas consagrados trava Marilyn, e Colin, um simples assistente de direção, torna-se o escape necessário para ela levar a produção até o fim.
O filme conta com grandes atores interpretando personagens de grande importância no cinema da época. Eddie Reymayne é Colin Clark, Kenneth Branagh é Sir Laurence Olivier, Julia Ormond faz a sua esposa Vivian Leigh, a atriz que fez Scarlat O’Hara em E o Vento Levou, Judi Dench como Dame Sybil, Dougray Scott como Arthur Miller. Ainda tem Dominic Cooper, Emma Watson e Toby Jones.
Filme que relata a descoberta do Rock’n Roll de John Lennon, mostra os passos tortos do artista, que antes de formar o The Beatles, queria ser Elvis Presley.
Um filme conturbado, que concentra no drama familiar de Lennon, que foi o estopim para que ele seguisse o rumo do Rock, as suas melhores atuações.
Tal drama foca na relação Lennon com a Mãe ausente e Tia severa.
Uma pena não terem investido mais tempo na formação da banda e nas amizades feitas com os membros do The Quarrymen ou na formação e influencias da Banda.
Apenas Kristin Scott Thomas e Anne Marie-Duff, que respectivamente, fazem Tia e Mãe de Lennon, são convincentes. O dramalhão mexicano que fazem é coerente para a situação.
E, Aaron Taylor-Johnson, apesar de carismático, em nada lembra Lennon.
Filme com roteiro de Nick Hornby ambientado nos anos 60 e um elenco espetacular teria que ser um excelente filme.
Mas não é.
Não por causa dos atores, pois temos na tela : Carey Mulligan, Alfred Molina, Peter Sarsgaard, Olivia Willians, Emma Thompson, Dominic Cooper, Rosamund Pike e uma pontinha de Sally Hawkins. Todos com aparições interessantes e marcantes. Logicamente que Carey Mulligan e Peter Sarsgaard tomam conta do filme pois são os protagonistas, mas é Alfred Molina que marca forte presença ao fazer o pai indeciso e inseguro de Carey.
O filme conta a história de uma menina ( Carey Mulligan ) que vai acima da média nos estudos e está quase conquistando uma vaga para Oxford, quando conhece o sedutor e impetuoso David ( Sarsgaard ), e com o aval dos pais larga tudo para casar com uma incógnita.
Tá na cara o desfecho. Poderia ser mais tempestuoso, mas Hornby afrouxa as ideias e minimiza os impactos da revelação final.
Não, não é o filme do Brandon Lee. Aquele em que o cara morre e ressuscita e vai atras de vingança. Este O Corvo é um filme sobre os contos de Edgar Alan Poe, aqui tais contos inspiram um serial killer, que comete seus homicídios “homenageando” e utilizando os métodos dos assassinos ficcionais de Poe.
Para ficar mais estilizado, James Mcteigue,diretor do filme, leva a história até o Século XIX e usa Edgar Alan Poe como herói da história. Na verdade faz uma mescla de Sherlock Holmes e Robert Langdon. Arthur Conan Doyle com Dan Brown, os filmes de Sherlock Holmes e Código da Vince/Anjos e Demônios.
Ou seja, nada novo, a não ser a linguagem rebuscada.
Edgar Alan Poe, interpretado por um esforçado John Cusack, ajuda o inspetor de Baltimore(Luke Evans), a encontrar o serial killer que se inspira nos contos soturnos e mórbidos que escreveu para matar sua vitimas.
Primeiro filme da franquia sem a participação majoritária de Carlos Saldanha, é forçado, não tem impacto e perde-se na história. Piratas, divisão de continentes e novos personagens.
Todos os personagens estão de volta para este 4º filme, a salvação cômica, fica novamente a cargo de Sid que ganha a companhia da avó.
Para entender o que foi George Patton, um controverso, excêntrico, louco, rebelde, gênio, herói, estúpido, mítico, General Americano que na II Guerra Mundial botava medo nos Nazistas, leia o famoso discurso que abre o filme e que foi feito um dia antes do dia D.
“Eu gostaria de lembrar que nenhum bastardo venceu uma guerra morrendo pelo seu país. Ele venceu fazendo o inimigo, bastardo burro, morrer pelo país dele.Homens, todas as coisas que vocês ouviram sobre a América não querer entrar na Guerra, que esperava ficar neutra, era um monte de esterco de cavalo. Os americanos, tradicionalmente, amam lutar. Todo o verdadeiro americano ama a batalha.Quando vocês eram meninos, todos admiravam o campeão, o corredor mais rápido, o melhor jogador da liga de futebol, o melhor boxeador. Americanos amam a vitória e não tolerarão um perdedor. Americanos jogam para vencer todo o tempo. Eu não daria um níquel para um homem que perde e ri disso. Eis porque os americanos nunca perderam e não perderão nenhuma guerra, porque a derrota é odiosa para os americanos.Agora, um exército é um time. Eles vivem, comem, dormem e lutam como um time. Essa coisa de individualismo não passa de besteira. Os bastardos biliosos que escreveram sobre individualidade no Saturday Evening Post não sabem mais sobre uma batalha real do que sobre fornicação.Agora, nós temos a melhor comida, equipamentos, o melhor espírito além dos melhores homens do mundo. Vocês sabem, por Deus, Eu tenho pena dos bastardos que nós iremos enfrentar, por Deus. Não iremos apenas atirar nos bastardos; nós iremos cortá-los e usá-los como graxa para as engrenagens de nossos tanques. Nós iremos assassinar aqueles bastardos hunos.Agora, alguns de vocês jovens, eu sei, temem não serem corajosos e se acovardarem diante do fogo inimigo. Não se preocupem com isso. Eu lhes asseguro que vocês cumprirão com o seu dever.Os nazistas são o inimigo. Derramem o sangue deles. Atirem neles. Quando puserem a mão naquele monte de gosma sangrenta que momentos antes era o rosto do seu melhor amigo, vocês saberão o que deve ser feito.Outra coisa que eu gostaria de lembrar a vocês: Eu não quero que mandem qualquer mensagem dizendo que estamos defendendo nossas posições. Nós não estaremos defendendo nada. Deixem os hunos fazerem isso. Nós estaremos a avançar constantemente e não nos interessa segurar nada exceto o inimigo. Nós iremos segurar os narizes deles e chutar as suas bundas. Nós os chutaremos para o Inferno toda vez que os encontrarmos.Agora, existe uma coisa que vocês homens dirão quando voltarem para casa. E agradecerão a Deus por isso. Trinta anos depois, quando estiverem sentados diante da lareira com seus netos nos joelhos e eles perguntarem a vocês: “O que você fez na Segunda Guerra Mundial?”, vocês não terão que responderem “Bem, eu limpava latrinas na Louisiana.”Muito bem, agora, seus filhos da puta, vocês sabem como eu me sinto. Oh… Eu sinto orgulho de comandar caras maravilhosos como vocês em batalhas em qualquer lugar, a qualquer tempo.Isso é tudo.”
Patton, era um ícone da guerra, mas também um problema para os Aliados.Era um estrela, gostava de brilhar, com sua vestimenta impecável adentrava as cidades que conquistava com pompa e estilo. Era explosivo em animar seus soldados, disciplinador, ficava doente quando era deixado fora de alguma batalha.Com roteiro de Francis Ford Coppola,ganhou do Oscar de Melhor Roteiro Original, Direção impecável de Franklin J. Schaffner que também ganhou como melhor Direção, consolidam a qualidade do filme.A interpretação de George G. Scott como Patton, arrebata e fecha a tríade que faz de Patton um excelente filme, ganhador de 7 Oscars.E George G. Scott, arrebatou outros diversos prêmios com a interpretação icônica do general rebelde e herói. A voz, a postura, o olhar fulminante e o sorriso demoníaco, mas amigo, realçam o talento do ator.Ainda tem Karl Madden fazendo o general Omar Bradley, que era a consciência e amigo de Patton. Excelente Filme.
Nascido em 4 de Julho - Born on the Fourth of July
Filme baseado na Biografia de Ron Kovic, um veterano de Vietnã que volta para casa paraplégico, com roteiro do próprio Kovic e direção de Oliver Stone.
Vemos a transformação do garoto em homem. Com o aditivo do terror da guerra.
A história de Ron Kovic é trágica, mas talvez não seja a única, assim como ele, milhões de americanos sonhavam lutar as guerras que o país se metia. E talvez a guerra mais sem sentido de todas e também a que dizimou mais americanos, o Vietnã, mudou a vida de Ron Kovic.
Quando voltou da guerra, Kovic não somente voltou sem o controle do corpo, mas também sem futuro. Foi lutando contra o que mais amava que ganhou reconhecimento, ao mudar de lado e apoiar o fim da guerra do Vietnã.
A história é incrível e emociona, Oliver Stone faz um excelente trabalho, retratando fielmente o lado trágico da guerra e do pós-guerra. Ganhou um Oscar pelo filme.
E ainda catapultou a carreira de Tom Cruise como ator sério. E Cruise não decepciona em seu primeiro grande papel.
Sociedades Secretas existem aos montes. Sociedades Secretas que querem dominar o mundo, Sociedades Secretas que querem toda compartilhar saberes antigos, Sociedades Secretas que comandam o mundo corporativo e Clube das Receitas da Tia Anastacia.
Tem para todos.
Em New Orleans tem a Sociedade Secreta dos Justiceiros.
A idéia é comum, eu te faço um favor sobre algo que você não consiga resolver e no futuro eu cobro um favor.
Quem cai neste conto é nada mais, nada menos que Nicolas Cage. Com um cavanhaque ridículo, ele depois que sua mulher é violentada aceita o pacto para vinga-lá.
Trabalho feito, O COELHO FAMINTO SALTA.
6 meses depois, Nicolas Cage tem que pagar o favor recebido. Afinal ele fez um pacto.
E ai o filme esquenta. Ainda tem January Jones como a esposa de Cage e Guy Pearce com lider da Sociedade Secreta.
Steven Soderbergh reúne um monte de astros para apanharem de uma mulher.
Channing Tatum, Michael Fassbender e Ewan McGregor tomam uma surra de Gina Carano, estrela feminina do MMA.
A ideia de Soderbergh foi fazer um filme de ação e espionagem com muitas cenas de luta com uma lutadora de verdade. E ficou bom. Ficou bom porque Gina Carano é uma excelente lutadora e na tela fica evidente seu preparo.
Bill Paxton, Michael Douglas e Antonio Banderas também estão no filme.
Tanto os astros que apanham e os que não apanham estão no filme para dar credibilidade, pois o filme em si é uma desculpa esfarrapada para vermos Gina Carano arrebentando com os caras.
Um filme parecido com os vários filmes dirigidos pelo finado Tony Scott. Alias, se eu não soubesse o nome do diretor, diria que fora feito por Tony.
Mas o diretor é Daniel Espinosa, estreante em Hollywood, que entra com pé direito no cinema de ação, assistido por Alexandre Witt e suas cenas espetaculares de ação desenfreada.
Daniel Espinosa, também tem á sua disposição um bom elenco e dois protagonistas competentes. Liam Cunningham, Robert Patrick, Sam Shepard, Brendan Gleeson e Vera Farmiga fazem escada para Ryan Reynolds e Denzel Washington.
Com tudo isso a favor, o diretor não tinha como errar, montou um thriller ágil, dinâmico, mastigadinho e de reviravoltas previsíveis.
Nada que estrague o bom andamento do filme.
Ryan Reynolds é um agente da CIA que cuida de um abrigo secreto em Cabo Verde. Sua vida é um tédio, até ele receber um hóspede lendário. Denzel Washington é o ex-agente da CIA que vende informações é uma lenda viva da espionagem e ação em campo. Ele é levado para ser interrogado no abrigo onde Ryan Reynolds é o zelador.
A partir daqui é correria, reviravoltas, e belas cenas de ação;
“Richard considerava sua solidão algo sagrado. Como uma merecida condecoração. Uma capa usada para afastar a vida. Era a sua proteção. A solidão era quem ele era. Isso fazia com que todos ao seu redor o vissem com um desprezo mal disfarçado.Richard tinha certeza de que ninguém gostava dele. Isto é difícil para um homem. Talvez pelo fato de ele não dar nada, ele não recebesse nada em troca. Em todo o caso, sua situação se tornou intolerável. Seus amigos mais próximos ou eram imaginários ou extintos. E Richard chegou a um ponto de sua vida em que isso já não bastava.
Então… ele conheceu uma garota. E ela era quente. E estava triste. E, talvez, estivesse tão solitária que, de certa forma, ela o lembrava a ele mesmo. Ela havia perdido coisas que uma garota jamais deveria perder. Ela sabia coisas. E ela ensinou a ele. E Richard pensou: “Talvez seja isso o que se sente em uma amizade.”. Talvez. Foi só um vislumbre. Na realidade, eles mal haviam começado. Mas naqueles longos e poucos dias de inverno, ela havia dado muito de si. O bastante para que Richard pudesse prosseguir. E o que ele deu a ela? Só algumas palavras em um papel. Talvez não fosse muito. Mas para Abby, ele esperava que fosse o bastante.”
Está pequena carta fecha este excelente filme que fala da solidão como auto-defesa, da dificuldade de conexão entre pessoas e da infelicidade que adotamos por conta própria.
Richard (Jeff Daniels, excelente) vive um escritor que tem um violento bloqueio criativo, publicou um livro que fez muito sucesso, porém não consegue iniciar o segundo. Ele deseja falar sobre um ave americana em extinção, que descobrimos logo que é um desabafo de sua vida, Richard, apesar de casado com uma cirurgiã (Lisa Kudrow) vive em crise, prefere a solidão e ao amigo imaginário Capitão Excelente (Ryan Reynolds).
Sua vida muda, quando uma garota (Emma Stone) que passou por uma trauma horrível na infância, que encontra em Richard, algo que nunca teve. Uma verdadeira amizade.
O filme comove, faz pensar, faz refletir sobre a simplicidade das relações que são complicadas por nossa falta de maturidade. Faz refletir sobre o que é de fato ser infeliz, acalenta e encanta com o frescor de uma amizade sincera.
Jeff Daniels e Emma Stone, fazem um trabalho excelente, a dupla funciona e dá liga, surpreende pela comicidade apesar do tristes e depressivos tons dramáticos.
Um road movie, com uma história de relacionamento forçado entre pai e filha.
Já vimos dezenas de filmes com essa temática, mas este filme tem um sabor diferente. Há 3 ingredientes muito bons, que juntos formam um caldo bom para um roteiro fraco.
O primeiro ingrediente é a música. Um roqueiro acaba de saber que tem uma filha de 13 anos, a mãe abandona a filha com ele e some do mapa. E a Musica une esses dois desconhecidos que para que cuide um do outro. O som que embala essa amizade inicialmente é um rock acelerado, destruidor como o modo de vida do vocalista. Depois passamos a ouvir um folk texano de tocar o coração, nas vozes do pai e da filha.
O segundo ingrediente é o ator que interpreta Ethan, o rockstar falido. Alessandro Nivola, convence como alguém que leva uma vida de decisões equivocadas, bebe muito, fuma muito é tem pavio curto, mas de forma crível, torna-se afável com a paternidade, e Alessandro Nivola, trabalha bem essa dualidade, além de ter uma vela voz.
O terceiro ingrediente é o mais importante. Abigail Breslin, está é uma atriz que tem um talento notável. É carismática, sabe emocionar e neste filme mostra que tem uma linda voz. É legal ver uma estrela nascer. Vimos ela a primeira vez em Pequena Miss Sunshine com 10 anos e já era ensolarada. Agora com 16 mostra atributos importantes para uma excelente atriz.
O filme não é grande coisa, porém esses três ingredientes dão um belo caldo.
Ainda tem uma Elizabeth Shue, que está velha e acabada.
Em 1608, William Shakespeare escreveu a tragédia do comandante do exército romano Caius Március, que odiava o povo e tinha um orgulho inabalável, após de voltar de mais um embate contra Tullus Aufidius, o líder dos Volscos na cidade de Corioli, ele ganha um novo nome, Coriolanus, aproveitando da fama, sua mãe o faz a disputar ao cargo ao de Consul romano, mas os astutos senadores levantam o povo contra Coriolanus, que explode em ira e é banido de Roma. Ele então procura vingar a sua honra e decide a unir-se ao seu maior inimigo Tullus Aufidius, que o recebe e faz um trato de conquista de Roma. O estado romano apela para a mãe e mulher de Coriolanus, que o fazem a desistir da vingança. Coriolanus vai até Roma assina um tratado de paz entre Romanos e Volscos, mas ao voltar para o exercito que o acolheu, arca com as consequências do seu comedimento.
Está história incrível, escrita por Shakespeare no século XVII, é trazida para o cinema em uma roupagem atual. O diretor é o ator Ralph Fiennes, que mostra ter bom controle de uma produção, realiza uma ótima transposição de um conto da idade média para os dias de hoje. Dá enfoque na trama politica e nos embates entre Coriolanus e o povo, Coriolanus e o senado e Coriolanus e os Volscos. E o mais divertido, mantém a verborragia do original da idade média.
Ralph Fiennes além de dirigir, interpreta o protagonista Caius Március Coriolanus, com uma ira incrível e uma explosão que o nada faz lembrar os papéis comuns que costuma fazer.
Fiennes tem também a ajuda de um elenco espetacular.
Gerard Butler faz Tullus Aufidius, Vanessa Redgrave faz a Mãe. Jessica Chastain é a esposa, Brian Cox é o senador conselheiro, James Nesbitt o senador opositor.
Você está preso por um crime que não cometeu, qual é a melhor forma de provar a inocência ?
Em À Beira do Abismo, o Ex- policial vivido por Sam Worthington tem a solução, subir no parapeito do 21º andar de um edifício, chamar uma detetive especialista em suicidas, Elizabeth Banks e torcem que o plano mirabolante tramado com o irmão mais novo, Jamie Bell dê certo.
Um filme de assalto para provar a inocência de criminoso e fazer justiça contra policiais corruptos e um magnata do ramo imobiliário.
A idéia é um pouco distante da realidade, mas dá pra gostar deste filme que apela para os cliches de thriller policias e filmes de assalto. Tudo embalado por cenas chupadas de diversos filmes do gênero.
O elenco é bom, além de Sam Worthington, Elizabeth Banks e Jamie Bell, o filme conta ainda o Anthony Mackie, Edward Burns, Ed Harris e a estonteante estreante Genesis Rodriguez.
Há mais ou menos 2 semanas estou numa crise com minhas vias respiratórias, o apice foi no início da semana passada, quando todo o meu corpo apresentava todos os sintomas de uma gripe fortíssima. Febre, dores de cabeça, a garganta fechando, dores nas articulações e extremidades do corpo. E tudo por causa de uma simples gripe.
O vírus da Gripe vem matando milhões de pessoas ao longo dos tempo, suas mutações vem cada vez mais versáteis e resistentes, cada vez mais novos remédios e vacinas são criados para combater este mal, já que nosso sistema imunológico não dá mais conta de nada.
Este é o cenário deste excelente filme, Contágio mostra o passo a passo da disseminação de um vírus, o MEV-I. Começando em Honk Kong e sendo levado aos quatro quantos do mundo através de algo que gostamos de fazer. TOCAR.
O toque é o nosso maior aliado e maior inimigo, ele transmite afeição e ao mesmo tempo milhares de bactérias e talvez um perigoso vírus.
No filme, mais de 25 milhões de pessoas morrem, não existe vacina, é instaurado o caos, a mídia alarmista e os profetas do caos crescem, os mais pobres perecem.
Steven Soderbergh, cria um thriller dramático, cheio de personagens importantes para a história, e evidencia o mal, que nós tanto achamos comum. O toque, as superfícies, as maçanetas, comida. Tudo pode representar perigo numa situação dessas. Vemos ainda a famigerada FEMA em ação, alimentando e enterrando pessoas. O diretor consegue dar importância a tudo.
E de quebra tem um elenco incrível excepcional.
Gwyneth Paltrow, faz uma executiva que volta de Hong Kong com o vírus, morre no 4º dia após adoecer, de quebra arruma tempo pra trair o marido em Chicago e infectar o amante, passa o virus para o filho pequeno, que transmite para os amigos da escola, o marido, vivido por Matt Damon é imune e tenta salvar a filha que não foi infectada. Ao mesmo tempo vemos os esforços de Lawrence Fishburne, Kate Winslet, Marion Cottilard, Elliot Gould e Bryan Craston em conter o avanço do virus, cuidar das informações, descobrir a origem do vírus e manter a segurança nacional, respectivamente. E ainda tem o blogueiro e jornalista polêmico Jude Law, que vira o arauto do caos.
O Diretor espanhol Pedro Almodóvar, reconhecido por filmar obras onde a mulher sempre é parte da trama central, sempre colocando-a como destaque, não foge da regra neste filme.
Aqui o fetiche da vez é mostrar que com os cuidados corretos um homem pode virar um linda mulher. A história acompanha um médico perturbado pela morte da mulher e logo mais tarde da filha. Ele se empenha num projeto para desenvolver um pele sintética, mais resistente e bela. Sua insanidade chega aos picos quando ele sequestra o rapaz que tentou estuprar a sua filha e o faz de cobaia em umas das mais insanas transformações.
Nota-se que Almodovar, cria um clima estratégico para o medo, apesar de belo e limpo, o cenário perturba, causa estranheza. A falta de sanidade do doutor, da governante, da filha, do meio-irmão, mostra que apesar de toda a interferência sofrida pela paciente não foi suficiente para deixa-lá em pé de igualdade aos demais.
Antonio Banderas faz o Doutor, Elena Anaya (lindissima) faz a paciente.
Baseado em uma história real de uma treta entre um grupo de assassinos profissionais e ex-soldados da SAS britânica.
Do lado dos assassinos profissionais temos Jason Statham, Dominic Purcell e Robert Deniro. Do lado da SAS temo Clive Owen.
A treta rola porque um xeique contrata os serviços de Hunter (Robert Deniro)para vingar seus três filhos mortos na guerra de Omã. Hunter não consegue fazer o serviço e vira refém, obrigando Danny (Jason Statham) voltar retonar da aposentadoria). Danny e seus amigos só não esperavam ter Spike (Clive Owen), um patriótico ex- SAS e amigo de uma das vitimas da vingaça, na sua cola.
O filme foi baseado no livro de Ranulph Fiennes, ex-agente da SAS e um dos assassinos do filho do Xeique e mostra a ação de uma sociedade secreta Homens-Pluma na contenção de informação sobre as ações da SAS.
O filme é um ótimo thriller de ação, tem perseguição, espionagem…, mas cai na pieguice do sentimentalismo para explicar as motivações dos personagens.
Robert Deniro, como coadjuvante de peso enriquece o filme, Jason Statham é uma maquina de matar e Clive Owen mostra que tem que fazer mais de ação, pois o cara é fera.
Millennium 3 : A Rainha do Castelo de Ar - Luftslottet som Sprangdes
Em Os Homens que não Amavam as Mulheres, acompanhamos Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist, investigando o sumiço de uma menina e acabam pegando um serial Killer, paralelamente vemos a via Sacra de Salander.
Em A Menina que Brincava com Fogo, vemos a Origem de Salander e embate contra Zalachenko e Nirdermann, Pai e irmão de Salander. E toda uma história que se enverada para uma conspiração contra Salander é revelada.
E a trilogia se encerra neste excelente A Rainha do Castelo de Ar, que mostra a redenção de Salander. Aqui ela, mais uma vez com a ajuda de Mikael Blomkvist e de uma competente advogada tenta se livrar das amarras jurídicas e de quebra desmantela a sociedade secreta.
Noomi Rapace e Michael Nyqvist voltam aos papéis de Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist.
Excelente filme que fecha muito bem a Trilogia Millennium.
Hilary Swank e Jeffrey Dean Morgan estrelam este filme de gato e rato.
Um thriller psicológico previsível e raso. O filme que desperdiça argumentos interessantes em troca de um desfecho que vemos em tantos filmes com a mesma temática. Por exemplo a visível doença e o passado obscuro do personagem de Jeffrey Dean Morgan e não usa todo o potencial de Christopher Lee, relegando a ele apenas um papel de isca para o espectador.
E Jeffrey Dean Morgan, toma o filme para si, pois Hilary Swank parece estar apenas cumprindo ponto.
Mulher, após de sair de um relacionamento procura um apartamento novo, vai morar num prédio, cujo o dono é uma simpatia. Pouco depois as coisas mudam… E ai já dá pra saber o final.
Mel Gibson, atua, produz e escreve e duvida-se também dirige, apesar de Adrian Grunberg assinar, este excelente thriller de ação.
Mel Gibson, apesar de estar só o pó ainda tem gás para cenas de ação, sua cara e sua atuação é tão batida e canastrona que fica excelente para o tipo de personagem que faz. Ninguem sabe quem é, muda de nome a todo instante.
Preso numa tentativa de fuga após um assalto, ele é levado para El Pueblito uma prisão mexicana nada comum, é do tamanho de uma pequena vila, um inferno sob 40 graus. Lá ele começa bolar seu mirabolante plano de fuga, mas ao mesmo tempo tenta sobreviver, afinal ele é um estrangeiro num lugar inóspito. A sorte vira a favor dele, quando um menino de 10 anos atravessa seu caminho.
Pode parecer que a história seja tresloucada, mas prende a atenção e ver Mel Gibson atuando é sempre interessante.
Jason Bateman, Jason Suidekis e Charlie Day VS Kevin Spacey, Colin Farrel e Jennifer Aniston.
Funcionários VS Chefes Horriveis.
Se a melhor forma de se livrar do assédio insano de chefes demoníacos é cometer o homicídio dos nêmesis, o trio recorre a um especialista, MotherFuck Jones ( Jamie Foxx, Hilário). Que vira o consultor do trio.
O filme é hilario, se assume como besteirol e Nonsense, além de ter diálogos impagáveis e cheios de improviso, citam filmes e situações do cotidiano, Jason Bateman e Jason Suidekis levantam a bola para o Novato Charlie Day brilhar é dele as melhores piadas.
Os chefes também estão ótimos Kevin Spacey é o vilão megalomaniaco, Colin Farrel, é um chefe escroto e nojento que assume a empresa após o pai (Donald Sutherland) falecer, está irreconhecível e Jennifer Aniston é a chefe tarada.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraAssisti em 27/09/2012
Sete Dias com Marilyn - My Week with Marilyn
Filme baseado nas memorias de Colin Clark, digamos, Que Memorias !!!
Colin Clark, em suas primeira incursão no cinema teve a oportunidade de trabalhar em uma produção que contava com Sir Laurence Olivier e Marilyn Monroe.
Além de aprender tudo sobre os bastidores de um filme ele teve suas vida virada do avesso pela mulher mais bela e atraente do mundo.
Norma Jean/Marilyn Monroe.
A semana que ele passa com ela é filmada por Simon Curtis, que explora demasiadamente o intimo de Marilyn, as crises, a insegurança por estar em uma produção estrangeira, pois era a primeira vez que Marilyn filmava fora de Hollywood, a dependência química e dramas existenciais deixam o filme lento, mas não é nada que o comprometa.
Essa exploração de Simon Curtis, é salva pela presença, ou melhor onipresença de Michelle Willians, que assim como Marilyn, enche a tela com o frescor, a beleza, o sorriso, a sensualidade.
Michele encarna uma Marilyn com perfeição, trejeitos da deusa estão a todo momento combinando com o seu olhar e sorriso. O diretor tem, portanto, o seu salva-guarda, quando o ritmo do roteiro cai, foca em Michele/Marilyn.
É hipnotizante, qualquer um ficaria e fica até hoje de boca aberta. E fica registrado, quase como ato obrigatório, a fascinação que ela exercia nos meros mortais. Todos eram arrebatados por ela.
Fica claro também a separação do alter ego. Ou seja, a a ciência de Norma Jean sobre o fascínio causado de sua persona Marilyn Monroe, que em um instante, com suas caras e bocas toma conta das retinas de todos.
A história é sobre os bastidores do filme O Príncipe Encantado, feito na Inglaterra, na época Marilyn estava no auge, em seu terceiro casamento, com 30 anos e tinha um apelo comercial fortíssimo, era idolatrada. A pressão de trabalhar com artistas consagrados trava Marilyn, e Colin, um simples assistente de direção, torna-se o escape necessário para ela levar a produção até o fim.
O filme conta com grandes atores interpretando personagens de grande importância no cinema da época. Eddie Reymayne é Colin Clark, Kenneth Branagh é Sir Laurence Olivier, Julia Ormond faz a sua esposa Vivian Leigh, a atriz que fez Scarlat O’Hara em E o Vento Levou, Judi Dench como Dame Sybil, Dougray Scott como Arthur Miller. Ainda tem Dominic Cooper, Emma Watson e Toby Jones.
Ótimo Filme.
O Garoto de Liverpool
3.8 1,0K Assista grátisAssisti em 20/10/2012
O Garoto de Liverpool - Nowhere Boy
Filme que relata a descoberta do Rock’n Roll de John Lennon, mostra os passos tortos do artista, que antes de formar o The Beatles, queria ser Elvis Presley.
Um filme conturbado, que concentra no drama familiar de Lennon, que foi o estopim para que ele seguisse o rumo do Rock, as suas melhores atuações.
Tal drama foca na relação Lennon com a Mãe ausente e Tia severa.
Uma pena não terem investido mais tempo na formação da banda e nas amizades feitas com os membros do The Quarrymen ou na formação e influencias da Banda.
Apenas Kristin Scott Thomas e Anne Marie-Duff, que respectivamente, fazem Tia e Mãe de Lennon, são convincentes. O dramalhão mexicano que fazem é coerente para a situação.
E, Aaron Taylor-Johnson, apesar de carismático, em nada lembra Lennon.
Bom filme, Trilha sonora Excelente !
Educação
3.8 1,2K Assista AgoraAssisti em 13/08/2012
Educação - An Education
Filme com roteiro de Nick Hornby ambientado nos anos 60 e um elenco espetacular teria que ser um excelente filme.
Mas não é.
Não por causa dos atores, pois temos na tela : Carey Mulligan, Alfred Molina, Peter Sarsgaard, Olivia Willians, Emma Thompson, Dominic Cooper, Rosamund Pike e uma pontinha de Sally Hawkins. Todos com aparições interessantes e marcantes. Logicamente que Carey Mulligan e Peter Sarsgaard tomam conta do filme pois são os protagonistas, mas é Alfred Molina que marca forte presença ao fazer o pai indeciso e inseguro de Carey.
O filme conta a história de uma menina ( Carey Mulligan ) que vai acima da média nos estudos e está quase conquistando uma vaga para Oxford, quando conhece o sedutor e impetuoso David ( Sarsgaard ), e com o aval dos pais larga tudo para casar com uma incógnita.
Tá na cara o desfecho. Poderia ser mais tempestuoso, mas Hornby afrouxa as ideias e minimiza os impactos da revelação final.
Bom filme.
O Corvo
3.5 996Assisti em 06/10/2012
O Corvo - The Raven
Não, não é o filme do Brandon Lee. Aquele em que o cara morre e ressuscita e vai atras de vingança. Este O Corvo é um filme sobre os contos de Edgar Alan Poe, aqui tais contos inspiram um serial killer, que comete seus homicídios “homenageando” e utilizando os métodos dos assassinos ficcionais de Poe.
Para ficar mais estilizado, James Mcteigue,diretor do filme, leva a história até o Século XIX e usa Edgar Alan Poe como herói da história. Na verdade faz uma mescla de Sherlock Holmes e Robert Langdon. Arthur Conan Doyle com Dan Brown, os filmes de Sherlock Holmes e Código da Vince/Anjos e Demônios.
Ou seja, nada novo, a não ser a linguagem rebuscada.
Edgar Alan Poe, interpretado por um esforçado John Cusack, ajuda o inspetor de Baltimore(Luke Evans), a encontrar o serial killer que se inspira nos contos soturnos e mórbidos que escreveu para matar sua vitimas.
Com Brendan Gleeson.
Bom Filme.
A Era do Gelo 4
3.5 1,7K Assista AgoraAssisti em 30/09/2012
A Era do Gelo 4 - Ice Age: Continental Drift
Primeiro filme da franquia sem a participação majoritária de Carlos Saldanha, é forçado, não tem impacto e perde-se na história. Piratas, divisão de continentes e novos personagens.
Todos os personagens estão de volta para este 4º filme, a salvação cômica, fica novamente a cargo de Sid que ganha a companhia da avó.
Filme risível.
E Aí... Comeu?
2.6 1,6KAssisti em 30/09/2012
E aí, Comeu ?
Baseada na peça de Marcelo Rubens Paiva, este filme é de um mau gosto sem limites.
Vende-se como um dos vários filmes de Judd Apatow, mas não engana. Mais parece com as cinesséries globais de que um filme de comedia.
Filme Ruim.
Patton, Rebelde ou Herói?
3.9 133 Assista AgoraAssisti em 29/09/2012
Patton - Rebelde ou Herói - Patton
Para entender o que foi George Patton, um controverso, excêntrico, louco, rebelde, gênio, herói, estúpido, mítico, General Americano que na II Guerra Mundial botava medo nos Nazistas, leia o famoso discurso que abre o filme e que foi feito um dia antes do dia D.
“Eu gostaria de lembrar que nenhum bastardo venceu uma guerra morrendo pelo seu país. Ele venceu fazendo o inimigo, bastardo burro, morrer pelo país dele.Homens, todas as coisas que vocês ouviram sobre a América não querer entrar na Guerra, que esperava ficar neutra, era um monte de esterco de cavalo. Os americanos, tradicionalmente, amam lutar. Todo o verdadeiro americano ama a batalha.Quando vocês eram meninos, todos admiravam o campeão, o corredor mais rápido, o melhor jogador da liga de futebol, o melhor boxeador. Americanos amam a vitória e não tolerarão um perdedor. Americanos jogam para vencer todo o tempo. Eu não daria um níquel para um homem que perde e ri disso. Eis porque os americanos nunca perderam e não perderão nenhuma guerra, porque a derrota é odiosa para os americanos.Agora, um exército é um time. Eles vivem, comem, dormem e lutam como um time. Essa coisa de individualismo não passa de besteira. Os bastardos biliosos que escreveram sobre individualidade no Saturday Evening Post não sabem mais sobre uma batalha real do que sobre fornicação.Agora, nós temos a melhor comida, equipamentos, o melhor espírito além dos melhores homens do mundo. Vocês sabem, por Deus, Eu tenho pena dos bastardos que nós iremos enfrentar, por Deus. Não iremos apenas atirar nos bastardos; nós iremos cortá-los e usá-los como graxa para as engrenagens de nossos tanques. Nós iremos assassinar aqueles bastardos hunos.Agora, alguns de vocês jovens, eu sei, temem não serem corajosos e se acovardarem diante do fogo inimigo. Não se preocupem com isso. Eu lhes asseguro que vocês cumprirão com o seu dever.Os nazistas são o inimigo. Derramem o sangue deles. Atirem neles. Quando puserem a mão naquele monte de gosma sangrenta que momentos antes era o rosto do seu melhor amigo, vocês saberão o que deve ser feito.Outra coisa que eu gostaria de lembrar a vocês: Eu não quero que mandem qualquer mensagem dizendo que estamos defendendo nossas posições. Nós não estaremos defendendo nada. Deixem os hunos fazerem isso. Nós estaremos a avançar constantemente e não nos interessa segurar nada exceto o inimigo. Nós iremos segurar os narizes deles e chutar as suas bundas. Nós os chutaremos para o Inferno toda vez que os encontrarmos.Agora, existe uma coisa que vocês homens dirão quando voltarem para casa. E agradecerão a Deus por isso. Trinta anos depois, quando estiverem sentados diante da lareira com seus netos nos joelhos e eles perguntarem a vocês: “O que você fez na Segunda Guerra Mundial?”, vocês não terão que responderem “Bem, eu limpava latrinas na Louisiana.”Muito bem, agora, seus filhos da puta, vocês sabem como eu me sinto. Oh… Eu sinto orgulho de comandar caras maravilhosos como vocês em batalhas em qualquer lugar, a qualquer tempo.Isso é tudo.”
Patton, era um ícone da guerra, mas também um problema para os Aliados.Era um estrela, gostava de brilhar, com sua vestimenta impecável adentrava as cidades que conquistava com pompa e estilo. Era explosivo em animar seus soldados, disciplinador, ficava doente quando era deixado fora de alguma batalha.Com roteiro de Francis Ford Coppola,ganhou do Oscar de Melhor Roteiro Original, Direção impecável de Franklin J. Schaffner que também ganhou como melhor Direção, consolidam a qualidade do filme.A interpretação de George G. Scott como Patton, arrebata e fecha a tríade que faz de Patton um excelente filme, ganhador de 7 Oscars.E George G. Scott, arrebatou outros diversos prêmios com a interpretação icônica do general rebelde e herói. A voz, a postura, o olhar fulminante e o sorriso demoníaco, mas amigo, realçam o talento do ator.Ainda tem Karl Madden fazendo o general Omar Bradley, que era a consciência e amigo de Patton.
Excelente Filme.
Nascido em 4 de Julho
3.7 242 Assista AgoraAssisti em 29/09/2012
Nascido em 4 de Julho - Born on the Fourth of July
Filme baseado na Biografia de Ron Kovic, um veterano de Vietnã que volta para casa paraplégico, com roteiro do próprio Kovic e direção de Oliver Stone.
Vemos a transformação do garoto em homem. Com o aditivo do terror da guerra.
A história de Ron Kovic é trágica, mas talvez não seja a única, assim como ele, milhões de americanos sonhavam lutar as guerras que o país se metia. E talvez a guerra mais sem sentido de todas e também a que dizimou mais americanos, o Vietnã, mudou a vida de Ron Kovic.
Quando voltou da guerra, Kovic não somente voltou sem o controle do corpo, mas também sem futuro. Foi lutando contra o que mais amava que ganhou reconhecimento, ao mudar de lado e apoiar o fim da guerra do Vietnã.
A história é incrível e emociona, Oliver Stone faz um excelente trabalho, retratando fielmente o lado trágico da guerra e do pós-guerra. Ganhou um Oscar pelo filme.
E ainda catapultou a carreira de Tom Cruise como ator sério. E Cruise não decepciona em seu primeiro grande papel.
Ótimo Filme.
O Pacto
3.1 460Assisti em 29/09/2012
O Pacto - Seeking Justice
Sociedades Secretas existem aos montes. Sociedades Secretas que querem dominar o mundo, Sociedades Secretas que querem toda compartilhar saberes antigos, Sociedades Secretas que comandam o mundo corporativo e Clube das Receitas da Tia Anastacia.
Tem para todos.
Em New Orleans tem a Sociedade Secreta dos Justiceiros.
A idéia é comum, eu te faço um favor sobre algo que você não consiga resolver e no futuro eu cobro um favor.
Quem cai neste conto é nada mais, nada menos que Nicolas Cage. Com um cavanhaque ridículo, ele depois que sua mulher é violentada aceita o pacto para vinga-lá.
Trabalho feito, O COELHO FAMINTO SALTA.
6 meses depois, Nicolas Cage tem que pagar o favor recebido. Afinal ele fez um pacto.
E ai o filme esquenta. Ainda tem January Jones como a esposa de Cage e Guy Pearce com lider da Sociedade Secreta.
Nada icônico, bom passatempo.
Bom filme e o Coelho Faminto Salta.
A Toda Prova
2.7 486 Assista AgoraAssisti em 29/09/2012
A Toda Prova - Haywire
Steven Soderbergh reúne um monte de astros para apanharem de uma mulher.
Channing Tatum, Michael Fassbender e Ewan McGregor tomam uma surra de Gina Carano, estrela feminina do MMA.
A ideia de Soderbergh foi fazer um filme de ação e espionagem com muitas cenas de luta com uma lutadora de verdade. E ficou bom. Ficou bom porque Gina Carano é uma excelente lutadora e na tela fica evidente seu preparo.
Bill Paxton, Michael Douglas e Antonio Banderas também estão no filme.
Tanto os astros que apanham e os que não apanham estão no filme para dar credibilidade, pois o filme em si é uma desculpa esfarrapada para vermos Gina Carano arrebentando com os caras.
E Soderbergh filmou uma boa desculpa.
Bom Filme.
Protegendo o Inimigo
3.5 623 Assista AgoraAssisti em 29/09/2012
Protegendo o Inimigo - Safe House
Um filme parecido com os vários filmes dirigidos pelo finado Tony Scott. Alias, se eu não soubesse o nome do diretor, diria que fora feito por Tony.
Mas o diretor é Daniel Espinosa, estreante em Hollywood, que entra com pé direito no cinema de ação, assistido por Alexandre Witt e suas cenas espetaculares de ação desenfreada.
Daniel Espinosa, também tem á sua disposição um bom elenco e dois protagonistas competentes. Liam Cunningham, Robert Patrick, Sam Shepard, Brendan Gleeson e Vera Farmiga fazem escada para Ryan Reynolds e Denzel Washington.
Com tudo isso a favor, o diretor não tinha como errar, montou um thriller ágil, dinâmico, mastigadinho e de reviravoltas previsíveis.
Nada que estrague o bom andamento do filme.
Ryan Reynolds é um agente da CIA que cuida de um abrigo secreto em Cabo Verde. Sua vida é um tédio, até ele receber um hóspede lendário. Denzel Washington é o ex-agente da CIA que vende informações é uma lenda viva da espionagem e ação em campo. Ele é levado para ser interrogado no abrigo onde Ryan Reynolds é o zelador.
A partir daqui é correria, reviravoltas, e belas cenas de ação;
Bom Filme.
Tempo de Crescer
3.5 246Assisti em 22/09/2012
Tempo de Crescer - Paper Man.
“Richard considerava sua solidão algo sagrado. Como uma merecida condecoração. Uma capa usada para afastar a vida. Era a sua proteção. A solidão era quem ele era. Isso fazia com que todos ao seu redor o vissem com um desprezo mal disfarçado.Richard tinha certeza de que ninguém gostava dele. Isto é difícil para um homem. Talvez pelo fato de ele não dar nada, ele não recebesse nada em troca. Em todo o caso, sua situação se tornou intolerável. Seus amigos mais próximos ou eram imaginários ou extintos. E Richard chegou a um ponto de sua vida em que isso já não bastava.
Então… ele conheceu uma garota. E ela era quente. E estava triste. E, talvez, estivesse tão solitária que, de certa forma, ela o lembrava a ele mesmo. Ela havia perdido coisas que uma garota jamais deveria perder. Ela sabia coisas. E ela ensinou a ele. E Richard pensou: “Talvez seja isso o que se sente em uma amizade.”. Talvez. Foi só um vislumbre. Na realidade, eles mal haviam começado. Mas naqueles longos e poucos dias de inverno, ela havia dado muito de si. O bastante para que Richard pudesse prosseguir. E o que ele deu a ela? Só algumas palavras em um papel. Talvez não fosse muito. Mas para Abby, ele esperava que fosse o bastante.”
Está pequena carta fecha este excelente filme que fala da solidão como auto-defesa, da dificuldade de conexão entre pessoas e da infelicidade que adotamos por conta própria.
Richard (Jeff Daniels, excelente) vive um escritor que tem um violento bloqueio criativo, publicou um livro que fez muito sucesso, porém não consegue iniciar o segundo. Ele deseja falar sobre um ave americana em extinção, que descobrimos logo que é um desabafo de sua vida, Richard, apesar de casado com uma cirurgiã (Lisa Kudrow) vive em crise, prefere a solidão e ao amigo imaginário Capitão Excelente (Ryan Reynolds).
Sua vida muda, quando uma garota (Emma Stone) que passou por uma trauma horrível na infância, que encontra em Richard, algo que nunca teve. Uma verdadeira amizade.
O filme comove, faz pensar, faz refletir sobre a simplicidade das relações que são complicadas por nossa falta de maturidade. Faz refletir sobre o que é de fato ser infeliz, acalenta e encanta com o frescor de uma amizade sincera.
Jeff Daniels e Emma Stone, fazem um trabalho excelente, a dupla funciona e dá liga, surpreende pela comicidade apesar do tristes e depressivos tons dramáticos.
Excelente Filme.
A Caminho da Felicidade
3.4 66Assisti em 22/09/2012
A Caminho da Felicidade - Janie Jones
Um road movie, com uma história de relacionamento forçado entre pai e filha.
Já vimos dezenas de filmes com essa temática, mas este filme tem um sabor diferente. Há 3 ingredientes muito bons, que juntos formam um caldo bom para um roteiro fraco.
O primeiro ingrediente é a música. Um roqueiro acaba de saber que tem uma filha de 13 anos, a mãe abandona a filha com ele e some do mapa. E a Musica une esses dois desconhecidos que para que cuide um do outro. O som que embala essa amizade inicialmente é um rock acelerado, destruidor como o modo de vida do vocalista. Depois passamos a ouvir um folk texano de tocar o coração, nas vozes do pai e da filha.
O segundo ingrediente é o ator que interpreta Ethan, o rockstar falido. Alessandro Nivola, convence como alguém que leva uma vida de decisões equivocadas, bebe muito, fuma muito é tem pavio curto, mas de forma crível, torna-se afável com a paternidade, e Alessandro Nivola, trabalha bem essa dualidade, além de ter uma vela voz.
O terceiro ingrediente é o mais importante. Abigail Breslin, está é uma atriz que tem um talento notável. É carismática, sabe emocionar e neste filme mostra que tem uma linda voz. É legal ver uma estrela nascer. Vimos ela a primeira vez em Pequena Miss Sunshine com 10 anos e já era ensolarada. Agora com 16 mostra atributos importantes para uma excelente atriz.
O filme não é grande coisa, porém esses três ingredientes dão um belo caldo.
Ainda tem uma Elizabeth Shue, que está velha e acabada.
Filme Legal.
A Garota do Parque
3.1 43Assisti em 15/09/2012
A Garota no Parque - The Girl in the Park.
Mãe perde filha no parque e após 16 anos do desaparecimento, ainda tem a vida abalada pela tragédia.
Separa-se do Marido, tem pouco contato com o filho e é workahollic.
A vida dá uma virada, quando conhece uma menina e acredita que esta pode ser sua filha.
Sigourney Weaver, mostra talento dramático e convence pela expressão depressiva.
O filme ainda conta com Kate Bosworth e Keri Russel.
Filme Legal.
American Pie: O Reencontro
3.4 1,8K Assista AgoraAssisti em 14/09/2012
American Pie: O Reencontro - American Reunion
Após 13 anos do primeiro filme, essa “turma do barulho” marcam um reencontro e “aprontam altas trapalhadas”.
É isso que o filme é. Mais do mesmo, mas com agora um aditivo que não tinham nos outros, nostalgia.
Stifler (Sean Willian Scott), ainda é o mais engraçado. Os outros são apenas enrolação.
Risível.
Coriolano
3.0 126 Assista AgoraAssisti em 14/09/2012
Coriolano - Coriolanus
Em 1608, William Shakespeare escreveu a tragédia do comandante do exército romano Caius Március, que odiava o povo e tinha um orgulho inabalável, após de voltar de mais um embate contra Tullus Aufidius, o líder dos Volscos na cidade de Corioli, ele ganha um novo nome, Coriolanus, aproveitando da fama, sua mãe o faz a disputar ao cargo ao de Consul romano, mas os astutos senadores levantam o povo contra Coriolanus, que explode em ira e é banido de Roma. Ele então procura vingar a sua honra e decide a unir-se ao seu maior inimigo Tullus Aufidius, que o recebe e faz um trato de conquista de Roma. O estado romano apela para a mãe e mulher de Coriolanus, que o fazem a desistir da vingança. Coriolanus vai até Roma assina um tratado de paz entre Romanos e Volscos, mas ao voltar para o exercito que o acolheu, arca com as consequências do seu comedimento.
Está história incrível, escrita por Shakespeare no século XVII, é trazida para o cinema em uma roupagem atual. O diretor é o ator Ralph Fiennes, que mostra ter bom controle de uma produção, realiza uma ótima transposição de um conto da idade média para os dias de hoje. Dá enfoque na trama politica e nos embates entre Coriolanus e o povo, Coriolanus e o senado e Coriolanus e os Volscos. E o mais divertido, mantém a verborragia do original da idade média.
Ralph Fiennes além de dirigir, interpreta o protagonista Caius Március Coriolanus, com uma ira incrível e uma explosão que o nada faz lembrar os papéis comuns que costuma fazer.
Fiennes tem também a ajuda de um elenco espetacular.
Gerard Butler faz Tullus Aufidius, Vanessa Redgrave faz a Mãe. Jessica Chastain é a esposa, Brian Cox é o senador conselheiro, James Nesbitt o senador opositor.
Ótimo Filme.
À Beira do Abismo
3.5 915 Assista AgoraAssisti em 14/09/2012
À Beira do Abismo - Man on a Ledge
Você está preso por um crime que não cometeu, qual é a melhor forma de provar a inocência ?
Em À Beira do Abismo, o Ex- policial vivido por Sam Worthington tem a solução, subir no parapeito do 21º andar de um edifício, chamar uma detetive especialista em suicidas, Elizabeth Banks e torcem que o plano mirabolante tramado com o irmão mais novo, Jamie Bell dê certo.
Um filme de assalto para provar a inocência de criminoso e fazer justiça contra policiais corruptos e um magnata do ramo imobiliário.
A idéia é um pouco distante da realidade, mas dá pra gostar deste filme que apela para os cliches de thriller policias e filmes de assalto. Tudo embalado por cenas chupadas de diversos filmes do gênero.
O elenco é bom, além de Sam Worthington, Elizabeth Banks e Jamie Bell, o filme conta ainda o Anthony Mackie, Edward Burns, Ed Harris e a estonteante estreante Genesis Rodriguez.
Bom Filme.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraAssisti em 14/09/2012
Contágio - Contagion
Há mais ou menos 2 semanas estou numa crise com minhas vias respiratórias, o apice foi no início da semana passada, quando todo o meu corpo apresentava todos os sintomas de uma gripe fortíssima. Febre, dores de cabeça, a garganta fechando, dores nas articulações e extremidades do corpo. E tudo por causa de uma simples gripe.
O vírus da Gripe vem matando milhões de pessoas ao longo dos tempo, suas mutações vem cada vez mais versáteis e resistentes, cada vez mais novos remédios e vacinas são criados para combater este mal, já que nosso sistema imunológico não dá mais conta de nada.
Este é o cenário deste excelente filme, Contágio mostra o passo a passo da disseminação de um vírus, o MEV-I. Começando em Honk Kong e sendo levado aos quatro quantos do mundo através de algo que gostamos de fazer. TOCAR.
O toque é o nosso maior aliado e maior inimigo, ele transmite afeição e ao mesmo tempo milhares de bactérias e talvez um perigoso vírus.
No filme, mais de 25 milhões de pessoas morrem, não existe vacina, é instaurado o caos, a mídia alarmista e os profetas do caos crescem, os mais pobres perecem.
Steven Soderbergh, cria um thriller dramático, cheio de personagens importantes para a história, e evidencia o mal, que nós tanto achamos comum. O toque, as superfícies, as maçanetas, comida. Tudo pode representar perigo numa situação dessas. Vemos ainda a famigerada FEMA em ação, alimentando e enterrando pessoas. O diretor consegue dar importância a tudo.
E de quebra tem um elenco incrível excepcional.
Gwyneth Paltrow, faz uma executiva que volta de Hong Kong com o vírus, morre no 4º dia após adoecer, de quebra arruma tempo pra trair o marido em Chicago e infectar o amante, passa o virus para o filho pequeno, que transmite para os amigos da escola, o marido, vivido por Matt Damon é imune e tenta salvar a filha que não foi infectada. Ao mesmo tempo vemos os esforços de Lawrence Fishburne, Kate Winslet, Marion Cottilard, Elliot Gould e Bryan Craston em conter o avanço do virus, cuidar das informações, descobrir a origem do vírus e manter a segurança nacional, respectivamente. E ainda tem o blogueiro e jornalista polêmico Jude Law, que vira o arauto do caos.
Excelente Filme.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraA Pele que Habito - La Piel que Habito
O Diretor espanhol Pedro Almodóvar, reconhecido por filmar obras onde a mulher sempre é parte da trama central, sempre colocando-a como destaque, não foge da regra neste filme.
Aqui o fetiche da vez é mostrar que com os cuidados corretos um homem pode virar um linda mulher. A história acompanha um médico perturbado pela morte da mulher e logo mais tarde da filha. Ele se empenha num projeto para desenvolver um pele sintética, mais resistente e bela. Sua insanidade chega aos picos quando ele sequestra o rapaz que tentou estuprar a sua filha e o faz de cobaia em umas das mais insanas transformações.
Nota-se que Almodovar, cria um clima estratégico para o medo, apesar de belo e limpo, o cenário perturba, causa estranheza. A falta de sanidade do doutor, da governante, da filha, do meio-irmão, mostra que apesar de toda a interferência sofrida pela paciente não foi suficiente para deixa-lá em pé de igualdade aos demais.
Antonio Banderas faz o Doutor, Elena Anaya (lindissima) faz a paciente.
Ótimo filme.
Os Especialistas
3.2 509 Assista AgoraAssisti em 07/09/2012
Os Especialistas - Killer Elite
Baseado em uma história real de uma treta entre um grupo de assassinos profissionais e ex-soldados da SAS britânica.
Do lado dos assassinos profissionais temos Jason Statham, Dominic Purcell e Robert Deniro. Do lado da SAS temo Clive Owen.
A treta rola porque um xeique contrata os serviços de Hunter (Robert Deniro)para vingar seus três filhos mortos na guerra de Omã. Hunter não consegue fazer o serviço e vira refém, obrigando Danny (Jason Statham) voltar retonar da aposentadoria). Danny e seus amigos só não esperavam ter Spike (Clive Owen), um patriótico ex- SAS e amigo de uma das vitimas da vingaça, na sua cola.
O filme foi baseado no livro de Ranulph Fiennes, ex-agente da SAS e um dos assassinos do filho do Xeique e mostra a ação de uma sociedade secreta Homens-Pluma na contenção de informação sobre as ações da SAS.
O filme é um ótimo thriller de ação, tem perseguição, espionagem…, mas cai na pieguice do sentimentalismo para explicar as motivações dos personagens.
Robert Deniro, como coadjuvante de peso enriquece o filme, Jason Statham é uma maquina de matar e Clive Owen mostra que tem que fazer mais de ação, pois o cara é fera.
Bom Filme.
Millennium III: A Rainha do Castelo de Ar
4.1 474Assisti em 07/09/2012
Millennium 3 : A Rainha do Castelo de Ar - Luftslottet som Sprangdes
Em Os Homens que não Amavam as Mulheres, acompanhamos Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist, investigando o sumiço de uma menina e acabam pegando um serial Killer, paralelamente vemos a via Sacra de Salander.
Em A Menina que Brincava com Fogo, vemos a Origem de Salander e embate contra Zalachenko e Nirdermann, Pai e irmão de Salander. E toda uma história que se enverada para uma conspiração contra Salander é revelada.
E a trilogia se encerra neste excelente A Rainha do Castelo de Ar, que mostra a redenção de Salander. Aqui ela, mais uma vez com a ajuda de Mikael Blomkvist e de uma competente advogada tenta se livrar das amarras jurídicas e de quebra desmantela a sociedade secreta.
Noomi Rapace e Michael Nyqvist voltam aos papéis de Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist.
Excelente filme que fecha muito bem a Trilogia Millennium.
A Inquilina
2.7 802Assisti em 02/09/2012
A Inquilina - The Resident
Hilary Swank e Jeffrey Dean Morgan estrelam este filme de gato e rato.
Um thriller psicológico previsível e raso. O filme que desperdiça argumentos interessantes em troca de um desfecho que vemos em tantos filmes com a mesma temática. Por exemplo a visível doença e o passado obscuro do personagem de Jeffrey Dean Morgan e não usa todo o potencial de Christopher Lee, relegando a ele apenas um papel de isca para o espectador.
E Jeffrey Dean Morgan, toma o filme para si, pois Hilary Swank parece estar apenas cumprindo ponto.
Mulher, após de sair de um relacionamento procura um apartamento novo, vai morar num prédio, cujo o dono é uma simpatia. Pouco depois as coisas mudam… E ai já dá pra saber o final.
Filme Legal.
Plano de Fuga
3.3 441 Assista AgoraAssisti em 01/09/2012
Plano de Fuga - Get The Gringo
Mel Gibson, atua, produz e escreve e duvida-se também dirige, apesar de Adrian Grunberg assinar, este excelente thriller de ação.
Mel Gibson, apesar de estar só o pó ainda tem gás para cenas de ação, sua cara e sua atuação é tão batida e canastrona que fica excelente para o tipo de personagem que faz. Ninguem sabe quem é, muda de nome a todo instante.
Preso numa tentativa de fuga após um assalto, ele é levado para El Pueblito uma prisão mexicana nada comum, é do tamanho de uma pequena vila, um inferno sob 40 graus. Lá ele começa bolar seu mirabolante plano de fuga, mas ao mesmo tempo tenta sobreviver, afinal ele é um estrangeiro num lugar inóspito. A sorte vira a favor dele, quando um menino de 10 anos atravessa seu caminho.
Pode parecer que a história seja tresloucada, mas prende a atenção e ver Mel Gibson atuando é sempre interessante.
Ótimo Filme.
Quero Matar Meu Chefe
3.4 1,7K Assista AgoraAssisti em 01/09/2012
Quero Matar Meu Chefe - Horrible Bosses
Jason Bateman, Jason Suidekis e Charlie Day VS Kevin Spacey, Colin Farrel e Jennifer Aniston.
Funcionários VS Chefes Horriveis.
Se a melhor forma de se livrar do assédio insano de chefes demoníacos é cometer o homicídio dos nêmesis, o trio recorre a um especialista, MotherFuck Jones ( Jamie Foxx, Hilário). Que vira o consultor do trio.
O filme é hilario, se assume como besteirol e Nonsense, além de ter diálogos impagáveis e cheios de improviso, citam filmes e situações do cotidiano, Jason Bateman e Jason Suidekis levantam a bola para o Novato Charlie Day brilhar é dele as melhores piadas.
Os chefes também estão ótimos Kevin Spacey é o vilão megalomaniaco, Colin Farrel, é um chefe escroto e nojento que assume a empresa após o pai (Donald Sutherland) falecer, está irreconhecível e Jennifer Aniston é a chefe tarada.
Ótimo Filme.