O que dizer desse elenco incrível? Helen McCrory deu um show de interpretação nessa temporada, simplesmente amei a Aunt Polly; amei como sua relação com o filho foi explorada; as cenas entre ela e o Sam Neill foram de tirar o fôlego. Amei a interação entre o Cillian e o Tom Hardy também, interpretaram muito bem ambos. Gostei da personagem da May Carleton, e a cena entre ela e a Grace, no season finale. Adorei essa temporada; esperando por mais.
Fascinante. A premissa do seriado é simplesmente incrível, os diálogos (principalmente aqueles entre o Holden e a Wendy) fenomenais, direção impecável do David Fincher e demais envolvidos. Adorei como o conceito de "serial killer" foi sendo construído durante o desenvolvimento da narrativa, a metodologia desenvolvida pela doutora Carr sendo aplicada aos assassinos visitados pelo Holden e Tench; gostei também das performances, principalmente a da Anna Torv - simplesmente me apaixonei pela personagem da Wendy Carr, uma mulher decidida, inteligente, elegante e extremamente interessante -, dos atores que encarnaram os psicopatas - especialmente o Cameron Britton, que fez o Ed Kemper -, do Zachary Scott Ross, que deu vida a um homem atormentado pela relação com o filho e a esposa, e que tem de lidar com toda aquela loucura diária; finalmente, apesar de um tanto hesitante no começo, amei também a performance do Jonathan Groff como Holden - principalmente nos episódios finais, quando o comportamento dele começa a ser influenciado por seu trabalho ( a sequência de cenas final foi sensacional!). Enfim, pra mim, a melhor estreia desse segundo semestre, com tema fantástico e um ritmo ao mesmo tempo sombrio e eletrizante.
Inefável a performance da Julianne e do Colin nesse filme; os dois estavam simplesmente sensacionais, principalmente, o Firth. A história é linda e delicada, achei muito bom o uso de cores mais cinzentas e depois mais vibrantes pra ilustrar o estado interno do protagonista. O Nicolas Hoult também estava lindo nesse filme, bem a imagem do rapaz jovem, desejável e charmoso. O final foi lindo.
Achei um filme simples, mas lindo. Mischa Kamp conseguiu capturar de maneira delicada e singela a adolescência e ingenuidade de dois garotos que se apaixonam. Gostei da química entre os atores principais, e o desfecho foi lindinho.
Que filme doce e sensível. Que performance a de Celia Johnson! Eu assisti a um vídeo que traçava um paralelo entre esse filme e Carol (2015) e é simplesmente incrível a sincronia e similaridades entre as tramas. Com certeza um favorito.
Completamente burlesco e retrô. Simplesmente amei a Samantha Robinson no papel principal, - ela esteve tão linda no papel, com suas roupas coloridas, maquiagem chamativa e aplique arrasador! - achei interessante a proposta do filme, especialmente por ele ser dirigido por uma mulher, o que, eu acho, acrescenta uma perspectiva mais precisa ( a de uma mente feminina ) à questão principal do filme: a Magia do Sexo, que nada mais é do que a capacidade de sedução feminina e que diretamente leva à Magia do Amor, que é a conquista do coração masculino. Embora, em seu âmago , essa possa parecer uma premissa sexista - a mulher forçada a se valer do sexo pra conquistar o coração de um homem -, eu achei que a maneira como o filme tratou o assunto lança uma nova luz sobre ele: dentro do universo fictício do longa, a magia parece fazer parte do mundo moderno, e cultos bruxos são comuns; nessa perspectiva, a sensualidade feminina tem o papel da fonte da magia primeira, e é essa ( mais ou menos ) a linha que a trama segue. Eu me apaixonei pela vibe anos 70, pelo jogo de cores e, acima de tudo, por Elaine Parks.
Gostoso de assistir. Valeu a pena ter visto nessa madrugada de Dia das Bruxas. Carol Ohmart simplesmente glamourosa, e Vincent misterioso e espectral com sempre. O roteiro foi bastante original. Gostei!
Simplesmente adorei. Confesso ter achado um tanto parada nos primeiros episódios, mas lá pros 4 ou 3 finais a espera foi recompensada. Gostei muito de como essa temporada refletiu alguns dos aspectos do filme dos irmãos Coen (1996), como a figura da intrépida, cativante,gentil e grávida Molly Solverson, que remete imediatamente à Marge Gunderson, do original; out Lester Nygaard, que remete vagamente ao protagonista do filme, embora Lester seja claramente um sociopata , muito mais do que uma personagem trapalhona e bem intencionada, como no filme. Ele certamente começa desse jeito, mas passa por um processo similar ao de Walter White , em "Breaking Bad", resultando em que eu o odeio tanto quanto o Walter; gostei também da figura sinistra, diabólica e cruel, quase o mal encarnado, inevitável e calculista que é o Lorne Malvo, claramente reflete outro vilão célebre, também adaptado para a tela pelos irmãos Coen, o predator Anton Chigurh, de "Onde os Fracos não Têm Vez" ( 2007 ), ambos os atores estando de parabéns por suas respectivas performances; gostei também de como o seriado meio que casa com o filme Fargo na subtrama do atormentado dono de uma franquia de supermercados , que supostamente encontrou sua fortuna enterrada na neve, como acontece no filme original e vê sua vida desmoronar por causa dela ( aliás, eu achei a interpretação do Oliver Platt maravilhosa; ele simplesmente arrasou no papel de Stavros). Uma coisa nessa primeira temporada me incomodou, no entanto, e ela foi a maneira como os roteiristas trataram as personagens femininas dentro da trama; claro, eu amei a Molly, ela certamente foi minha personagem predileta durante a temporada, sua personalidade ao mesmo tempo gentil e compassiva, e determinada e forte ganhou o meu coração desde o primeiro episódio; mas e quanto às demais mulheres do show? Todas escritas como vadias oportunistas ( vide as esposas de Stavros e Hess ), ou mulheres mesquinhas e autoritárias ( como a primeira senhora Nygaard e a cunhada de Lester ), puros objetos sexuais ( como a coitada da Jemma, que Lorne mata na choquante cena do elevador, não antes de ela ser reduzida à uma fala sobre sexo, e ser objeto de um diálogo sobre ...bem, sexo ), ou ainda vítimas submissas e ingênuas ( como a segunda senhora Nygaard ). Esse tratamento a suas mulheres me decepcionou um tanto em Fargo, e por isso não lhe dou 5 estrelas. De resto, gostei bastante, certamente uma série policial bem diferente.
Realmente acho que merecia uma nota maior. Definitivamente há alguns erros na coesão da trama: os amigos completamente ignorantes do quão mal a protagonista estava depois da audição; a falta de informação sobre o que de fato foi a experiência da Sarah durante o filme, quem eram aquelas pessoas, que era aquele ritual. Mas, achei que o resultado final mais do que compensou por essas falhas: o gore sensacional nas cenas finais, a performance crua e aterradora da Alexandra Essoe; o senso paranóia desenvolvido durante o filme; a questão da ambição sem limites e de como a protagonista atinge seu objetivo final de maneira sangrenta. Gostei de verdade.
Incrível! Amei! Apesar das perguntas não respondidas, como onde diabos Michael Myers aprendeu a dirigir, ou o porquê de ele não poder ser morto, aparentemente, Halloween é, e sempre será, um dos grandes clássicos do horror, que ajudou a estabelecer o gênero Slasher, construindo uma atmosfera de suspense e perseguição (as cenas em que a câmera toma a perspectiva do assassino, ou podemos vê-lo espiando por detrás de uma porta), com um vilão que é a personificação do mal (como o doutor Loomis adora relembrar) e uma final girl, que, ao abster-se do sexo e demonstrar uma bondade inerente, que suas amigas não têm, sobrevive ao massacre. Simplesmente genial!
Existe uma genialidade em Grave. As cenas lentas, com uma música de suspense; as cenas de regalia e sexo jovem; as cenas viscerais e que te fazem sentir náusea e medo, tudo isso culminam numa história de canibalismo e terror bastante original, com uma nuance de coming-of-age muito interessante. Gostei.
Simplesmente sensacional! Um marco na história televisiva. Alguns dos meus episódios favoritos foram: * Where is Everybody? * Escape Clause * Time Enough at Last * And When the Sky was Opened * Third from the Sun * The Hitch-Hiker * Long Live Walter Jameson * Mr. Bevis * A Nice Place to Visit * The Sixteen-Millimeter Shrine * A World of His Own * The After Hours
Amei! O senso de paranoia, de expectativa construído através da narrativa contada sob o ponto de vista do Will, e o clímax ao final, ao mesmo tempo já esperado e surpreendente. Dentro do escopo de thriller e terror psicológico, trata-se de uma obra prima: há momentos em que o telespectador julga ser tudo proveniente da dor e luto do protagonista, e há momentos em que a atmosfera do filme realmente toma um tom sombrio que o faz suspeitar que há algo de fato errado; achei isso genial, embora para muita gente possa ser maçante. Também gostei do elemento da dor, do trauma, que é a base da violência presente no filme. O desfecho é simplesmente incrível.
Melhor do que eu esperava que seria: gostei da morbidez das cenas, o tempo sempre chuvoso e lúgubre; simplesmente amei a Naomi nesse filme - ela está tão linda e salvou, em parte, a trama com sua performance excelente; gostei também do David Dorfman, achei que ele interpretou muito bem pra alguém tão jovem.
O que mais me impressionou foi a trilha sonora: as músicas sombrias criavam um tom de suspense digno do cinema contemporâneo. Achei o final um tanto ambíguo, mas esse é também um dos pontos fortes do filme. É um filme bem moderno, aterrorizante à sua maneira, e com certeza um dos meus favoritos.
Dá pra perceber a influência do Del Toro no filme; gostei do terror que não se baseia apenas em sangue e violência gratuita, do plot twist no final do filme e da ambiguidade da trama na questão do sobrenatural ser de fato real ou não; amei também a atuação da linda e talentosa Belén Rueda, no papel de uma mãe disposta a tudo afim de reaver o filho perdido, bem como a participação da maravilhosa Geraldine Chaplin. No geral, achei bem melhor do que o filme de terror médio.
Amei! A arte da abertura é MARAVILHOSA, a temática cristã do arrebatamento, os diálogos maravilhosos, a atuação do elenco super talentoso (destaque pra Carrie Coon, Ann Dowd, Christopher Eccleston, Liv Tyler, Justin Theroux), a fotografia dos episódios, a maneira como a trama te prende, e a emoção das personagens é explorada. Simplesmente incrível. Mal posso esperar por assistir à segunda temporada!
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5K"See the line where the sky meets the sea?
It calls me
And no one knows
How far it goes."
A Casa da Raven (1ª Temporada)
4.0 80Achei hilário. E o último episódio deu a maior nostalgia.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista AgoraO que dizer desse elenco incrível? Helen McCrory deu um show de interpretação nessa temporada, simplesmente amei a Aunt Polly; amei como sua relação com o filho foi explorada; as cenas entre ela e o Sam Neill foram de tirar o fôlego. Amei a interação entre o Cillian e o Tom Hardy também, interpretaram muito bem ambos. Gostei da personagem da May Carleton, e a cena entre ela e a Grace, no season finale. Adorei essa temporada; esperando por mais.
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 804 Assista AgoraFascinante. A premissa do seriado é simplesmente incrível, os diálogos (principalmente aqueles entre o Holden e a Wendy) fenomenais, direção impecável do David Fincher e demais envolvidos. Adorei como o conceito de "serial killer" foi sendo construído durante o desenvolvimento da narrativa, a metodologia desenvolvida pela doutora Carr sendo aplicada aos assassinos visitados pelo Holden e Tench; gostei também das performances, principalmente a da Anna Torv - simplesmente me apaixonei pela personagem da Wendy Carr, uma mulher decidida, inteligente, elegante e extremamente interessante -, dos atores que encarnaram os psicopatas - especialmente o Cameron Britton, que fez o Ed Kemper -, do Zachary Scott Ross, que deu vida a um homem atormentado pela relação com o filho e a esposa, e que tem de lidar com toda aquela loucura diária; finalmente, apesar de um tanto hesitante no começo, amei também a performance do Jonathan Groff como Holden - principalmente nos episódios finais, quando o comportamento dele começa a ser influenciado por seu trabalho ( a sequência de cenas final foi sensacional!). Enfim, pra mim, a melhor estreia desse segundo semestre, com tema fantástico e um ritmo ao mesmo tempo sombrio e eletrizante.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraInefável a performance da Julianne e do Colin nesse filme; os dois estavam simplesmente sensacionais, principalmente, o Firth. A história é linda e delicada, achei muito bom o uso de cores mais cinzentas e depois mais vibrantes pra ilustrar o estado interno do protagonista. O Nicolas Hoult também estava lindo nesse filme, bem a imagem do rapaz jovem, desejável e charmoso. O final foi lindo.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraAchei um filme simples, mas lindo. Mischa Kamp conseguiu capturar de maneira delicada e singela a adolescência e ingenuidade de dois garotos que se apaixonam. Gostei da química entre os atores principais, e o desfecho foi lindinho.
Desencanto
4.4 171 Assista AgoraQue filme doce e sensível. Que performance a de Celia Johnson! Eu assisti a um vídeo que traçava um paralelo entre esse filme e Carol (2015) e é simplesmente incrível a sincronia e similaridades entre as tramas. Com certeza um favorito.
A Bruxa do Amor
3.6 205 Assista AgoraCompletamente burlesco e retrô. Simplesmente amei a Samantha Robinson no papel principal, - ela esteve tão linda no papel, com suas roupas coloridas, maquiagem chamativa e aplique arrasador! - achei interessante a proposta do filme, especialmente por ele ser dirigido por uma mulher, o que, eu acho, acrescenta uma perspectiva mais precisa ( a de uma mente feminina ) à questão principal do filme: a Magia do Sexo, que nada mais é do que a capacidade de sedução feminina e que diretamente leva à Magia do Amor, que é a conquista do coração masculino. Embora, em seu âmago , essa possa parecer uma premissa sexista - a mulher forçada a se valer do sexo pra conquistar o coração de um homem -, eu achei que a maneira como o filme tratou o assunto lança uma nova luz sobre ele: dentro do universo fictício do longa, a magia parece fazer parte do mundo moderno, e cultos bruxos são comuns; nessa perspectiva, a sensualidade feminina tem o papel da fonte da magia primeira, e é essa ( mais ou menos ) a linha que a trama segue. Eu me apaixonei pela vibe anos 70, pelo jogo de cores e, acima de tudo, por Elaine Parks.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraSó vi pela Cate mesmo ...
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado
4.2 741 Assista AgoraSingular e divertidíssimo!
A Casa dos Maus Espíritos
3.6 162 Assista AgoraGostoso de assistir. Valeu a pena ter visto nessa madrugada de Dia das Bruxas. Carol Ohmart simplesmente glamourosa, e Vincent misterioso e espectral com sempre. O roteiro foi bastante original. Gostei!
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511 Assista AgoraSimplesmente adorei. Confesso ter achado um tanto parada nos primeiros episódios, mas lá pros 4 ou 3 finais a espera foi recompensada. Gostei muito de como essa temporada refletiu alguns dos aspectos do filme dos irmãos Coen (1996), como a figura da intrépida, cativante,gentil e grávida Molly Solverson, que remete imediatamente à Marge Gunderson, do original; out Lester Nygaard, que remete vagamente ao protagonista do filme, embora Lester seja claramente um sociopata , muito mais do que uma personagem trapalhona e bem intencionada, como no filme. Ele certamente começa desse jeito, mas passa por um processo similar ao de Walter White , em "Breaking Bad", resultando em que eu o odeio tanto quanto o Walter; gostei também da figura sinistra, diabólica e cruel, quase o mal encarnado, inevitável e calculista que é o Lorne Malvo, claramente reflete outro vilão célebre, também adaptado para a tela pelos irmãos Coen, o predator Anton Chigurh, de "Onde os Fracos não Têm Vez" ( 2007 ), ambos os atores estando de parabéns por suas respectivas performances; gostei também de como o seriado meio que casa com o filme Fargo na subtrama do atormentado dono de uma franquia de supermercados , que supostamente encontrou sua fortuna enterrada na neve, como acontece no filme original e vê sua vida desmoronar por causa dela ( aliás, eu achei a interpretação do Oliver Platt maravilhosa; ele simplesmente arrasou no papel de Stavros). Uma coisa nessa primeira temporada me incomodou, no entanto, e ela foi a maneira como os roteiristas trataram as personagens femininas dentro da trama; claro, eu amei a Molly, ela certamente foi minha personagem predileta durante a temporada, sua personalidade ao mesmo tempo gentil e compassiva, e determinada e forte ganhou o meu coração desde o primeiro episódio; mas e quanto às demais mulheres do show? Todas escritas como vadias oportunistas ( vide as esposas de Stavros e Hess ), ou mulheres mesquinhas e autoritárias ( como a primeira senhora Nygaard e a cunhada de Lester ), puros objetos sexuais ( como a coitada da Jemma, que Lorne mata na choquante cena do elevador, não antes de ela ser reduzida à uma fala sobre sexo, e ser objeto de um diálogo sobre ...bem, sexo ), ou ainda vítimas submissas e ingênuas ( como a segunda senhora Nygaard ). Esse tratamento a suas mulheres me decepcionou um tanto em Fargo, e por isso não lhe dou 5 estrelas. De resto, gostei bastante, certamente uma série policial bem diferente.
A Profecia
3.9 592 Assista AgoraUm clássico do Goldsmith. Inovador, arrepiante, com gore bem utilizado, e com uma premissa extremamente interessante.
Starry Eyes
2.9 178Realmente acho que merecia uma nota maior. Definitivamente há alguns erros na coesão da trama: os amigos completamente ignorantes do quão mal a protagonista estava depois da audição; a falta de informação sobre o que de fato foi a experiência da Sarah durante o filme, quem eram aquelas pessoas, que era aquele ritual. Mas, achei que o resultado final mais do que compensou por essas falhas: o gore sensacional nas cenas finais, a performance crua e aterradora da Alexandra Essoe; o senso paranóia desenvolvido durante o filme; a questão da ambição sem limites e de como a protagonista atinge seu objetivo final de maneira sangrenta. Gostei de verdade.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraIncrível! Amei! Apesar das perguntas não respondidas, como onde diabos Michael Myers aprendeu a dirigir, ou o porquê de ele não poder ser morto, aparentemente, Halloween é, e sempre será, um dos grandes clássicos do horror, que ajudou a estabelecer o gênero Slasher, construindo uma atmosfera de suspense e perseguição (as cenas em que a câmera toma a perspectiva do assassino, ou podemos vê-lo espiando por detrás de uma porta), com um vilão que é a personificação do mal (como o doutor Loomis adora relembrar) e uma final girl, que, ao abster-se do sexo e demonstrar uma bondade inerente, que suas amigas não têm, sobrevive ao massacre. Simplesmente genial!
Grave
3.4 1,1KExiste uma genialidade em Grave. As cenas lentas, com uma música de suspense; as cenas de regalia e sexo jovem; as cenas viscerais e que te fazem sentir náusea e medo, tudo isso culminam numa história de canibalismo e terror bastante original, com uma nuance de coming-of-age muito interessante. Gostei.
Além da Imaginação (1ª Temporada)
4.6 111Simplesmente sensacional! Um marco na história televisiva. Alguns dos meus episódios favoritos foram:
* Where is Everybody?
* Escape Clause
* Time Enough at Last
* And When the Sky was Opened
* Third from the Sun
* The Hitch-Hiker
* Long Live Walter Jameson
* Mr. Bevis
* A Nice Place to Visit
* The Sixteen-Millimeter Shrine
* A World of His Own
* The After Hours
O Convite
3.3 1,1KAmei! O senso de paranoia, de expectativa construído através da narrativa contada sob o ponto de vista do Will, e o clímax ao final, ao mesmo tempo já esperado e surpreendente. Dentro do escopo de thriller e terror psicológico, trata-se de uma obra prima: há momentos em que o telespectador julga ser tudo proveniente da dor e luto do protagonista, e há momentos em que a atmosfera do filme realmente toma um tom sombrio que o faz suspeitar que há algo de fato errado; achei isso genial, embora para muita gente possa ser maçante. Também gostei do elemento da dor, do trauma, que é a base da violência presente no filme. O desfecho é simplesmente incrível.
O Chamado
3.4 1,5K Assista AgoraMelhor do que eu esperava que seria: gostei da morbidez das cenas, o tempo sempre chuvoso e lúgubre; simplesmente amei a Naomi nesse filme - ela está tão linda e salvou, em parte, a trama com sua performance excelente; gostei também do David Dorfman, achei que ele interpretou muito bem pra alguém tão jovem.
O Gabinete do Dr. Caligari
4.3 524 Assista AgoraO que mais me impressionou foi a trilha sonora: as músicas sombrias criavam um tom de suspense digno do cinema contemporâneo. Achei o final um tanto ambíguo, mas esse é também um dos pontos fortes do filme. É um filme bem moderno, aterrorizante à sua maneira, e com certeza um dos meus favoritos.
A Comédia dos Pecados
2.9 128 Assista AgoraPoliticamente incorreto no seu melhor. Achei engraçado.
O Orfanato
3.7 1,3KDá pra perceber a influência do Del Toro no filme; gostei do terror que não se baseia apenas em sangue e violência gratuita, do plot twist no final do filme e da ambiguidade da trama na questão do sobrenatural ser de fato real ou não; amei também a atuação da linda e talentosa Belén Rueda, no papel de uma mãe disposta a tudo afim de reaver o filho perdido, bem como a participação da maravilhosa Geraldine Chaplin. No geral, achei bem melhor do que o filme de terror médio.
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraBobinho, mas dá pra assistir. Gostei da Elizabeth Banks.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraAmei! A arte da abertura é MARAVILHOSA, a temática cristã do arrebatamento, os diálogos maravilhosos, a atuação do elenco super talentoso (destaque pra Carrie Coon, Ann Dowd, Christopher Eccleston, Liv Tyler, Justin Theroux), a fotografia dos episódios, a maneira como a trama te prende, e a emoção das personagens é explorada. Simplesmente incrível. Mal posso esperar por assistir à segunda temporada!