SOB O CÉU DA CHINA, foi um romance de guerra que não marcou, dentro do mesmo contexto de época que outros filmes da mesma temática foram realizados. O filme é curto e basicamente de cenografia econômica sem grandes tomadas. Visivelmente as cenas de bombardeios, como de praxe, são editadas de imagens de guerras. O padrão e o tempo filmíco é parecido com aquelas produções feita para a TV. O elenco também é econômico, se valendo de figurantes e na ala principal; um Randolph Scott apagado e fora do seu habitual gênero que foi o faroeste se mostra meio perdido. E Anthony Quinn aparece irreconhecível. Só vale uma espiada pela curiosidade porque não é lá essas coisas.
OS INCRÍVEIS WALLENDAS, foi um filme feito para TV AMERICANA no início dos anos 80 e conta a história de uma família de acrobatas circenses que ao formar um pirâmide de setembro pessoas cometem uma falha na acrobacia e causa um acidente que leva integrantes à morte. Os moldes de telefilme é evidente, mas, prende a nossa atenção pelo drama vivido pela família acrobata. O elenco é carismático e Lloyd Bridges é o patriarca que comanda a trupe circense numa família de acrobatas,
Esta produção modesta rodada em Paris na França, por um diretor para mim desconhecido (em sua filmografia dirigiu séries como Jeannie é um Gênio e a Família Dó, Ré, Mi). Milionário do crime prepara um ano audacioso e precisará da melhor equipe possível. Pensei que se tratasse de um suspense, mas o título nacional enganou-me direitinho. Tem boa gente no elenco, mas o filme não é isso tudo, é apenas um daqueles telefilmes oitentistas.
Cher, se bem dirigida, consegue fazer uma boa atuação. É o caso deste bom suspense televisivo dor tudo por Peter Yates. Dosado por um enredo que até então era surpreendente (hoje nem tanto) e um roteiro repleto de pistas falsas complica a vida e as investigações do caso que a personagem de Cher que é advogada pública e pega o caso de um morador de rua que está sendo acusado de um crime que não cometeu. O elenco está bem; Dennis Quaid é um advogado sedutor e possível interesse romântico do protagonista. Liam Neeson com pouquíssimas falas consegue se destacar num personagem suspeito e um tanto enigmático. Bom suspense que é a cara de um Super Cine Global.
Este verdadeiro clássico escrito por Agatha Christie que marcou presença nas exibições da TV aberta nos anos 80 envelheceu um pouco, mas nada que impeça a brincadeira de detetive proporcionada pelo bom roteiro e dirigido com glamour por Sidney Lumet. O elenco é soberbo e recheado de artistas do primeiro time com atuações de galã. Não vi ainda a recente regravação (2017) dirigida por Kenneth Branagh, porém, reacendido o desejo de rever este clássico me deu vontade de ver o recente. Nalgum momento vou assistir.
A direção de Gator, O Implacável, rodado e atuado por BURT REYNOLDS, é bastante irregular e sem ritmo. Além da trama ser sonolenta a extensão fílmica ficou desnecessária. O filme em si não se decide que gênero explora se é comédia, ação ou drama, apesar de ter um pouco dos três. De atrativo uma Lauren Hutton como secundária. E as locações dos pântanos da Geórgia nos Estados Unidos. De resto, quase tedioso.
Até pensei que fosse daqueles "Road Movie" nas estradas desérticas do sol escaldante da Califórnia, como geralmente, costuma ser. Ao contrário, o cenário é mais frio e não se trata apenas de uma perseguição nas estradas estadunidenses, mas, numa quadrilha organizada de bandidos que assaltam e botam terror em estradas de pouco movimento. Peter Fonda era o ator ideal para este tipo de filme de estrada com sei jeito hippie. É um bom passatempo apenas.
Este telefilme aborda de forma coerente a frieza e indiferença quando uma mulher é brutalmente estuprada e assassinada e os moradores do prédio nadem para ajudá-la. Quando a investigação aborda a indiferente vizinhança, todos desconversam e não querem se comprometer. Foi um filme baseado em caso verídico. Por outro lado, o filme despeja machismo exacerbado entre os personagens masculinos, reforçando, por vezes, o abuso sexual e a violência contra as mulheres. O elenco é atrativo, sendo que Raul Julia é um dos policiais responsáveis pela investigação do caso. As aparições rápidas de Kate Jackson e Tina Louise contribuem nada ao enredo, de modo que, é execrável o discurso dos personagens masculinos acerca a personagem da Tina Louise (homoafetiva). Com tudo isso, é um telefilme curioso e válido de ser visto.
OS DIVORCIADOS é um telefilme despretensioso, leve e divertido protagonizado por Alan Alda e um elenco simpático. Dois homens divorciados se conhecem num parque de diversão cujo levam seus filhos para passear. Lá eles confessam que são separados e resolvem selar uma amizade o qual cada um terá uma experiência amorosa (sem saberem) com suas ex-mulheres. A metragem é curta e a produção é paupérrima como em toda produção para a TV americana nesta época. Mas o elenco é convidativo e as situações roteirísticas são engraçadas. Encontrei casualmente no canal TV de TUBO FILMES 🎥
Conheci minha vida toda este filme de Roger Vadim que toda vida teve um status de "clássico" e muito pela presença magnética de Brigitte Bardot. Entretanto, nunca o tinha visto antes, então, hoje decidi assisti-lo. Como bem disseram abaixo; 'fui com muita sede ao pote' e não vi nada que marcasse este filme como "clássico" a não ser a presença e beleza da Brigitte Bardot. O roteiro é ruim, as atuações são meia-boca, as situações envolvendo os personagens principais são mornas, a não ser o terço final que fica um pouco mais interessante. E o que mais incomodou-me foi o excesso de moralismo nalguns personagens, sobretudo, os masculinos. Só mesmo a Brigitte Bardot para alavancar este filme minguado do Roger Vadim e colocá-lo num status de "classico'. E o próprio cineasta o refilmaria na década de 80 com Rebecca De Monay no papel principal. Não sei se encararia a sessão me baseando por este original que já não foi grande coisa.
A presença simpática de Jéssica Tandy (Coccon), da produção caprichada do Steve Spielberg e do enredo inusitado já são bons predicados para assistir a O MILAGRE VEIO DO ESPAÇO. Se bem que a quebra de ritmo nalguns momentos e o casal Dennis Boutsikaris e Elizabeth Pena decepcionam um pouco, compensado pelos carismáticos Já o casal de idosos faz o filme compensar. Ah! Os robôs em forma de discos voadores são fofinhos!
Até pensei que seria melhor contando com uma trama ingênua, característica dos filmes 'teen' oitentistas. De todo modo, a trama vislumbra temáticas interessantes como o já problemático universo do mundo adolescente e o poder da mídia na manipulação da informação. E temos Christian Slater (fedelho). Peter Coyote (repetindo quase o mesmo papel de E.T O Extraterrestre) e Helen Slater (lindíssima). Bom programinha juvenil.
Este westen spaguetti não lembra nem de longe a ótima fase Hollywoodiana do ator Jeffrey Hunter, aqui já na fase final de sua carreira. O faroeste não empolgante em nenhum momento, apesar do bom ponto de partida. Quase não consegui concluir de tão desinteressante.
Curtis Hanson até 1997 era considerado um diretor mediano. Tinha uma filmografia bastante irregular, contendo alguns bons filmes como (A Mão que Balança o Berço e Rio Selvagem). Mas foi em 1997 com Los Angeles – Cidade Proibida que ele se tornaria um diretor promissor (embora que depois do neo-noir, ele não fez mais nenhum filme notável). E é uma pena que Curtis Hanson nunca mais voltaria a fazer um filme do mesmo quilate. Lançado no mesmo ano do megassucesso Titanic, o longa de Hanson perdeu em muitas categorias do Oscar, inclusive de melhor filme e melhor diretor. ganhando apenas em duas categorias melhor roteiro adaptado e melhor atriz coadjuvante, muito pouco para um filme dessa magnitude, e merecia mais prêmios. Infelizmente, O transatlântico mais famoso do mundo retirou várias estatuetas daquele ano. No entanto, Los Angeles – Cidade proibida é superior a Titanic em se tratando de cinema, e não de Marketing. A qualidade é visível em vários aspectos: roteiro, elenco, direção e atuações. Nestes quesitos o filme de Hanson ganha de goleada de Titanic. O elenco e as atuações masculinas, citando os três atores principais (Russell Crowe, kevin Speace e Guy Perace) estão soberbos. Lembrando que nenhum até aquele momento tinha feito um grande filme, eram quase rostos desconhecidos do grande público. Os Coadjuvates também brilharam: Danny de Vitto, James Cromwell, David Strathairn, destacavam-se em toda vez que apareciam e o elenco secundário desse filme é ótimo. Kim Basinger ganhou o Oscar de atriz secundária, gerando muitas controvérsias entre os críticos e públicos. Particularmente, gostei da premiação. Kim Basinger interpretou uma prostituta de luxo, sósia de uma atriz muita famosa de hollywood com muita competência, dosando sensualidade e fragilidade na medida certa. Basinger compôs uma Femme Fatalle maravilhosa e diferente, optando mais pela doçura. E vale lembrar da incrível maquiagem que a fez parecer com a atriz Verônica Lake dos anos 40 e ela ficou ainda mais bonita do que já é. O Roteiro do filme é outro aspecto de deve ser ressaltado. Uma trama intricada e rocambolesca que nos deixa atordoado no decorrer do filme. Depois da metade da projeção é que as peças vão se encaixando, numa desfecho impressionante que nos deixa boquiabertos. O bacana do filme é que em nenhum momento do filme ele é clichê e previsível, como em muitos filmes de cunho policial. O roteiro de Brian Helgeland e Curtis Hanson é extremamente inteligente, fazendo com que o público junte peças do quebra-cabeças, caia em suspeitas, seja investigador, monte as peças do jogo politico que há por trás dos bastidores da policia e dos políticos locais da ensolarada Los Angeles. Tudo culminará num jogo de poder, interesse, corrupção, manobra política… ainda hoje é comum essas práticas na nossa sociedade. Isso mostra o quanto é atual esse clássico policial Neo-Noir.
Grande Filme que infelizmente não soubemos dar o devido valor na época de seu lançamento, mas que agora teve seu devido reconhecimento.
Assisti-o na gravação meia-boca sendo exibido na Sessão das Dez, clássica sessão de cinema nas noites dominicais do SBT. O enredo é sumamente curioso por se tratar de metalinguagem e a boa ambientação (com fotografia um tanto escurecida demais). Entretanto, o que desanima é o ritmo demasiadamente arrastado e o roteiro que deixa algumas pintas soltas. O elenco até tenta sustentar, mas não o suficiente para bocejarmos diante da sessão.
Muito boa a estréia de Joseph Losey na condução diretiva, assim como, a interpretação cativante do menino Dean Stockwell. Nesta fábula cheia de lições, menino têm pais desaparecidos e ninguém diz que ele ficou órfão. Quando se encontra na casa de um bandido homem descobre que seus pais morrem e surpreendente seus cabelos mudam de cor ficando verdes. O filme em si é uma bela parábola sobre o abandono, preconceito ao que é tido como diferente, crítica as instituições sociais, em particular a Família, O Estado e a Politica. Não à-toa este filme foi vítima de perseguições políticas no tempo da "Caça as Bruxas". Um filme notável e bastante curioso. Vale muito a pena descobrir esta pérola antiga.
Ruim é pouco! Enredo horrível e sem noção, elenco de quinta categoria e atuações péssimas. O primeiro Turbulência foi eficiente. Já este segundo perdeu demais a qualidade. Vou assistir o terceiro e espero que não seja uma bomba como este segundo.
Após o referenciado Bebê de Rosemary de Roman Polansky (1968) os filmes que trabalharam a temática do satanismo abarrotou as produções de cinema com enxurradas de filmes durante este período. Esta paupérrima produção tenso o nome de Roger Corman na sua produção eleva a qualidade (muito embora as cenas mostradas do "tal demo" com aquele relance de jogo de cores soou meio ridículo e ultrapassado). E A linda Sandra Dee (mais madura aqui) exala beleza a um enredo que conta a história de um homem misterioso busca uma mulher virgem para sei culto satânico e esconde um mistério do passado num pequeno vilarejo londrino. Tem bom clima, mas faltou mortes impactantes, aliás, quase todas não são mostradas. O roteiro segue um verve mostrando o mistério de um homem a descobrir e, ao mesmo tempo, seu passado sendo revelado pela as pessoas que estão em sua cola. Um terror menor, mas curioso de se ver.
Fita policial no qual a trama começa na Itália e vai parar nos Estados Unidos. Mulher policial desgraçada quer desmontar um grupo traficantes. O filme não mostra nada além de diálogos e alguns tiros entre bandidos. Apenas trivial.
Entrei na sessão achando que ficasse melhor, tanto pela direção de Glenn Jordan que por vezes acerta em filmes de dramas e pelo elenco. Mas é extremamente longo, cansativo de acompanhar, quase interminável. Se fosse mais curto funcionaria melhor. Marsha Mason é quem se destaca no elenco. Kristy MacNiChol é a filha que enfrenta a barra do alcoolismo da mãe. Ponta rapidíssima do Kevin Bacon.
A direção problemática e o ritmo exaustivamente arrastado só revela que a trama nem tinha tanta substância assim. Embora envolver um mistério de assassinato o seu desfecho foi pra lá de broxante fazendo jus ao ritmo demorado do filme. Nisso, o elenco fica a ver navios; Paul Newman parece estar no automático. Joanne Woodward e Anthony Franciosa em papéis apagados. E Melanie Griffith era a ninfeta/piriguete dos anos 70 num personagem dúbio. Só chama a atenção por ser um de seus primeiros filmes e por sua beleza. Curiosamente, eu descobri este filme de maneira inusitada num supermercado da cidade o qual vendia filmes antigos em formato VHS. Só não sabia que era tão monótono.
O TESOURO DE MATEMCUBE, foi um filme produzido pela DISNEY e provavelmente de e ter sido exibido na Sessão da Tarde dos anos 80 onde era costureiro ser exibidos aventuras que a produtora produzia as os montes. Nesta aventura que reconta a estória de duas crianças que tem consigo um mapa que vão dar num tesouro perdido em plena floresta da Louisiana. A primeira metade é um pouco arrastada, melhorando de ritmo na segunda metade. As duas crianças, juntam-se aos carismáticos Robert Foxworth, Peter Ustinov e Joan Hackett nesta aventura que mostra a fuga de bandidos, índios "selvagens", seita fanática, pantano cheio de jacarés, furacão ... Vale uma conferida para matarmos a saudade daqueles tempos em que assistir a filme como em TVs arcaicas acompanhado de uma bacia de pipoca.era um programaço!
Fita noventista de ação e perseguição que não envelheceu bem. A trilha sonora é pífia. O enredo é trivial e clichê. O roteiro é um emaranhado para pôr personagens sem importância alguma. Andrew MacCarthy fumando um cigarro atrás do outro parece não convencer muito no papel. E Scott Glenn fazendo jus ao ofício de bandido põe mais um em sua galeria. Tipo de filme que se passava nas noites da TV aberta contendo cenas de sexo soft-pornô numa verve bem característica da época.
Me surpreendi com a ambientação e o clima desta fita de terror, sem ser da famosa produtora HAMMER. Cientista americano vai a pequena cidadezinha de Arkham, na Inglaterra em busca de uma namorada que conheceu na faculdade. Mas, chegando ao local é recebido com desconfiança por todos e juntamente com sua namorada, vão investigar algo sinistro que aterrorizando o pequeno vilarejo. Boris Karloff está sujismundo, arredio e autoritário. Nick Adams é o macho alfa que vai a busca de sua namorada e bota moral no velho, pai de sua namorada. E Suzan Farmer está linda e insegura como a mocinha em perigo. O filme tem boa direção e ambientação. O final reserva certa surpresa, porém, esperava algo diferente. Bom filme!
Sob o céu da China
2.7 1SOB O CÉU DA CHINA, foi um romance de guerra que não marcou, dentro do mesmo contexto de época que outros filmes da mesma temática foram realizados. O filme é curto e basicamente de cenografia econômica sem grandes tomadas. Visivelmente as cenas de bombardeios, como de praxe, são editadas de imagens de guerras. O padrão e o tempo filmíco é parecido com aquelas produções feita para a TV. O elenco também é econômico, se valendo de figurantes e na ala principal; um Randolph Scott apagado e fora do seu habitual gênero que foi o faroeste se mostra meio perdido. E Anthony Quinn aparece irreconhecível. Só vale uma espiada pela curiosidade porque não é lá essas coisas.
Os Incríveis Wallendas
3.7 9OS INCRÍVEIS WALLENDAS, foi um filme feito para TV AMERICANA no início dos anos 80 e conta a história de uma família de acrobatas circenses que ao formar um pirâmide de setembro pessoas cometem uma falha na acrobacia e causa um acidente que leva integrantes à morte. Os moldes de telefilme é evidente, mas, prende a nossa atenção pelo drama vivido pela família acrobata. O elenco é carismático e Lloyd Bridges é o patriarca que comanda a trupe circense numa família de acrobatas,
rígido com a técnica parece não se abalar com a tragédia e prossegue com a cultura acrobática que parede ser familiar.
Pânico na Torre
3.0 3Esta produção modesta rodada em Paris na França, por um diretor para mim desconhecido (em sua filmografia dirigiu séries como Jeannie é um Gênio e a Família Dó, Ré, Mi). Milionário do crime prepara um ano audacioso e precisará da melhor equipe possível.
Pensei que se tratasse de um suspense, mas o título nacional enganou-me direitinho. Tem boa gente no elenco, mas o filme não é isso tudo, é apenas um daqueles telefilmes oitentistas.
Sob Suspeita
3.5 36 Assista AgoraCher, se bem dirigida, consegue fazer uma boa atuação. É o caso deste bom suspense televisivo dor tudo por Peter Yates. Dosado por um enredo que até então era surpreendente (hoje nem tanto) e um roteiro repleto de pistas falsas complica a vida e as investigações do caso que a personagem de Cher que é advogada pública e pega o caso de um morador de rua que está sendo acusado de um crime que não cometeu. O elenco está bem; Dennis Quaid é um advogado sedutor e possível interesse romântico do protagonista. Liam Neeson com pouquíssimas falas consegue se destacar num personagem suspeito e um tanto enigmático. Bom suspense que é a cara de um Super Cine Global.
Assassinato no Expresso Oriente
3.7 189 Assista AgoraEste verdadeiro clássico escrito por Agatha Christie que marcou presença nas exibições da TV aberta nos anos 80 envelheceu um pouco, mas nada que impeça a brincadeira de detetive proporcionada pelo bom roteiro e dirigido com glamour por Sidney Lumet. O elenco é soberbo e recheado de artistas do primeiro time com atuações de galã. Não vi ainda a recente regravação (2017) dirigida por Kenneth Branagh, porém, reacendido o desejo de rever este clássico me deu vontade de ver o recente. Nalgum momento vou assistir.
Gator, O Implacável
3.0 5A direção de Gator, O Implacável, rodado e atuado por BURT REYNOLDS, é bastante irregular e sem ritmo. Além da trama ser sonolenta a extensão fílmica ficou desnecessária. O filme em si não se decide que gênero explora se é comédia, ação ou drama, apesar de ter um pouco dos três. De atrativo uma Lauren Hutton como secundária. E as locações dos pântanos da Geórgia nos Estados Unidos. De resto, quase tedioso.
A Estrada do Medo
3.3 4Até pensei que fosse daqueles "Road Movie" nas estradas desérticas do sol escaldante da Califórnia, como geralmente, costuma ser. Ao contrário, o cenário é mais frio e não se trata apenas de uma perseguição nas estradas estadunidenses, mas, numa quadrilha organizada de bandidos que assaltam e botam terror em estradas de pouco movimento. Peter Fonda era o ator ideal para este tipo de filme de estrada com sei jeito hippie.
É um bom passatempo apenas.
Um Grito de Morte
2.7 3Este telefilme aborda de forma coerente a frieza e indiferença quando uma mulher é brutalmente estuprada e assassinada e os moradores do prédio nadem para ajudá-la. Quando a investigação aborda a indiferente vizinhança, todos desconversam e não querem se comprometer. Foi um filme baseado em caso verídico. Por outro lado, o filme despeja machismo exacerbado entre os personagens masculinos, reforçando, por vezes, o abuso sexual e a violência contra as mulheres. O elenco é atrativo, sendo que Raul Julia é um dos policiais responsáveis pela investigação do caso. As aparições rápidas de Kate Jackson e Tina Louise contribuem nada ao enredo, de modo que, é execrável o discurso dos personagens masculinos acerca a personagem da Tina Louise (homoafetiva). Com tudo isso, é um telefilme curioso e válido de ser visto.
Os Divorciados
2.5 1OS DIVORCIADOS é um telefilme despretensioso, leve e divertido protagonizado por Alan Alda e um elenco simpático. Dois homens divorciados se conhecem num parque de diversão cujo levam seus filhos para passear. Lá eles confessam que são separados e resolvem selar uma amizade o qual cada um terá uma experiência amorosa (sem saberem) com suas ex-mulheres. A metragem é curta e a produção é paupérrima como em toda produção para a TV americana nesta época. Mas o elenco é convidativo e as situações roteirísticas são engraçadas. Encontrei casualmente no canal TV de TUBO FILMES 🎥
...E Deus Criou a Mulher
3.5 113 Assista AgoraConheci minha vida toda este filme de Roger Vadim que toda vida teve um status de "clássico" e muito pela presença magnética de Brigitte Bardot. Entretanto, nunca o tinha visto antes, então, hoje decidi assisti-lo. Como bem disseram abaixo; 'fui com muita sede ao pote' e não vi nada que marcasse este filme como "clássico" a não ser a presença e beleza da Brigitte Bardot. O roteiro é ruim, as atuações são meia-boca, as situações envolvendo os personagens principais são mornas, a não ser o terço final que fica um pouco mais interessante. E o que mais incomodou-me foi o excesso de moralismo nalguns personagens, sobretudo, os masculinos. Só mesmo a Brigitte Bardot para alavancar este filme minguado do Roger Vadim e colocá-lo num status de "classico'. E o próprio cineasta o refilmaria na década de 80 com Rebecca De Monay no papel principal. Não sei se encararia a sessão me baseando por este original que já não foi grande coisa.
O Milagre Veio do Espaço
3.5 161 Assista AgoraA presença simpática de Jéssica Tandy (Coccon), da produção caprichada do Steve Spielberg e do enredo inusitado já são bons predicados para assistir a O MILAGRE VEIO DO ESPAÇO.
Se bem que a quebra de ritmo nalguns momentos e o casal Dennis Boutsikaris e Elizabeth Pena decepcionam um pouco, compensado pelos carismáticos Já o casal de idosos faz o filme compensar. Ah! Os robôs em forma de discos voadores são fofinhos!
A Lenda de Billie Jean
3.6 100 Assista AgoraAté pensei que seria melhor contando com uma trama ingênua, característica dos filmes 'teen' oitentistas.
De todo modo, a trama vislumbra temáticas interessantes como o já problemático universo do mundo adolescente e o poder da mídia na manipulação da informação. E temos Christian Slater (fedelho). Peter Coyote (repetindo quase o mesmo papel de E.T O Extraterrestre) e Helen Slater (lindíssima). Bom programinha juvenil.
Face A Face com o Diabo
3.1 7 Assista AgoraEste westen spaguetti não lembra nem de longe a ótima fase Hollywoodiana do ator Jeffrey Hunter, aqui já na fase final de sua carreira. O faroeste não empolgante em nenhum momento, apesar do bom ponto de partida. Quase não consegui concluir de tão desinteressante.
Los Angeles: Cidade Proibida
4.1 528 Assista AgoraCurtis Hanson até 1997 era considerado um diretor mediano. Tinha uma filmografia bastante irregular, contendo alguns bons filmes como (A Mão que Balança o Berço e Rio Selvagem).
Mas foi em 1997 com Los Angeles – Cidade Proibida que ele se tornaria um diretor promissor (embora que depois do neo-noir, ele não fez mais nenhum filme notável). E é uma pena que Curtis Hanson nunca mais voltaria a fazer um filme do mesmo quilate.
Lançado no mesmo ano do megassucesso Titanic, o longa de Hanson perdeu em muitas categorias do Oscar, inclusive de melhor filme e melhor diretor. ganhando apenas em duas categorias melhor roteiro adaptado e melhor atriz coadjuvante, muito pouco para um filme dessa magnitude, e merecia mais prêmios. Infelizmente, O transatlântico mais famoso do mundo retirou várias estatuetas daquele ano. No entanto, Los Angeles – Cidade proibida é superior a Titanic em se tratando de cinema, e não de Marketing. A qualidade é visível em vários aspectos: roteiro, elenco, direção e atuações. Nestes quesitos o filme de Hanson ganha de goleada de Titanic.
O elenco e as atuações masculinas, citando os três atores principais (Russell Crowe, kevin Speace e Guy Perace) estão soberbos. Lembrando que nenhum até aquele momento tinha feito um grande filme, eram quase rostos desconhecidos do grande público.
Os Coadjuvates também brilharam: Danny de Vitto, James Cromwell, David Strathairn, destacavam-se em toda vez que apareciam e o elenco secundário desse filme é ótimo.
Kim Basinger ganhou o Oscar de atriz secundária, gerando muitas controvérsias entre os críticos e públicos. Particularmente, gostei da premiação. Kim Basinger interpretou uma prostituta de luxo, sósia de uma atriz muita famosa de hollywood com muita competência, dosando sensualidade e fragilidade na medida certa. Basinger compôs uma Femme Fatalle maravilhosa e diferente, optando mais pela doçura.
E vale lembrar da incrível maquiagem que a fez parecer com a atriz Verônica Lake dos anos 40 e ela ficou ainda mais bonita do que já é.
O Roteiro do filme é outro aspecto de deve ser ressaltado. Uma trama intricada e rocambolesca que nos deixa atordoado no decorrer do filme. Depois da metade da projeção é que as peças vão se encaixando, numa desfecho impressionante que nos deixa boquiabertos.
O bacana do filme é que em nenhum momento do filme ele é clichê e previsível, como em muitos filmes de cunho policial. O roteiro de Brian Helgeland e Curtis Hanson é extremamente inteligente, fazendo com que o público junte peças do quebra-cabeças, caia em suspeitas, seja investigador, monte as peças do jogo politico que há por trás dos bastidores da policia e dos políticos locais da ensolarada Los Angeles. Tudo culminará num jogo de poder, interesse, corrupção, manobra política… ainda hoje é comum essas práticas na nossa sociedade. Isso mostra o quanto é atual esse clássico policial Neo-Noir.
Grande Filme que infelizmente não soubemos dar o devido valor na época de seu lançamento, mas que agora teve seu devido reconhecimento.
A Casa dos Sete Mortos
2.7 23 Assista AgoraAssisti-o na gravação meia-boca sendo exibido na Sessão das Dez, clássica sessão de cinema nas noites dominicais do SBT. O enredo é sumamente curioso por se tratar de metalinguagem e a boa ambientação (com fotografia um tanto escurecida demais). Entretanto, o que desanima é o ritmo demasiadamente arrastado e o roteiro que deixa algumas pintas soltas. O elenco até tenta sustentar, mas não o suficiente para bocejarmos diante da sessão.
O Menino dos Cabelos Verdes
3.9 24Muito boa a estréia de Joseph Losey na condução diretiva, assim como, a interpretação cativante do menino Dean Stockwell. Nesta fábula cheia de lições, menino têm pais desaparecidos e ninguém diz que ele ficou órfão. Quando se encontra na casa de um bandido homem descobre que seus pais morrem e surpreendente seus cabelos mudam de cor ficando verdes. O filme em si é uma bela parábola sobre o abandono, preconceito ao que é tido como diferente, crítica as instituições sociais, em particular a Família, O Estado e a Politica. Não à-toa este filme foi vítima de perseguições políticas no tempo da "Caça as Bruxas". Um filme notável e bastante curioso. Vale muito a pena descobrir esta pérola antiga.
Turbulência 2
2.2 13Ruim é pouco! Enredo horrível e sem noção, elenco de quinta categoria e atuações péssimas. O primeiro Turbulência foi eficiente. Já este segundo perdeu demais a qualidade. Vou assistir o terceiro e espero que não seja uma bomba como este segundo.
O Altar do Diabo
3.2 28Após o referenciado Bebê de Rosemary de Roman Polansky (1968) os filmes que trabalharam a temática do satanismo abarrotou as produções de cinema com enxurradas de filmes durante este período. Esta paupérrima produção tenso o nome de Roger Corman na sua produção eleva a qualidade (muito embora as cenas mostradas do "tal demo" com aquele relance de jogo de cores soou meio ridículo e ultrapassado). E A linda Sandra Dee (mais madura aqui) exala beleza a um enredo que conta a história de um homem misterioso busca uma mulher virgem para sei culto satânico e esconde um mistério do passado num pequeno vilarejo londrino. Tem bom clima, mas faltou mortes impactantes, aliás, quase todas não são mostradas. O roteiro segue um verve mostrando o mistério de um homem a descobrir e, ao mesmo tempo, seu passado sendo revelado pela as pessoas que estão em sua cola. Um terror menor, mas curioso de se ver.
Na Mesma Moeda
2.2 2Fita policial no qual a trama começa na Itália e vai parar nos Estados Unidos. Mulher policial desgraçada quer desmontar um grupo traficantes. O filme não mostra nada além de diálogos e alguns tiros entre bandidos. Apenas trivial.
O Doce Sabor de um Sorriso
3.5 13Entrei na sessão achando que ficasse melhor, tanto pela direção de Glenn Jordan que por vezes acerta em filmes de dramas e pelo elenco. Mas é extremamente longo, cansativo de acompanhar, quase interminável. Se fosse mais curto funcionaria melhor. Marsha Mason é quem se destaca no elenco. Kristy MacNiChol é a filha que enfrenta a barra do alcoolismo da mãe. Ponta rapidíssima do Kevin Bacon.
A Piscina Mortal
3.2 11 Assista AgoraA direção problemática e o ritmo exaustivamente arrastado só revela que a trama nem tinha tanta substância assim. Embora envolver um mistério de assassinato o seu desfecho foi pra lá de broxante fazendo jus ao ritmo demorado do filme.
Nisso, o elenco fica a ver navios; Paul Newman parece estar no automático. Joanne Woodward e Anthony Franciosa em papéis apagados. E Melanie Griffith era a ninfeta/piriguete dos anos 70 num personagem dúbio. Só chama a atenção por ser um de seus primeiros filmes e por sua beleza.
Curiosamente, eu descobri este filme de maneira inusitada num supermercado da cidade o qual vendia filmes antigos em formato VHS. Só não sabia que era tão monótono.
O Tesouro de Matecumbe
3.4 4 Assista AgoraO TESOURO DE MATEMCUBE, foi um filme produzido pela DISNEY e provavelmente de e ter sido exibido na Sessão da Tarde dos anos 80 onde era costureiro ser exibidos aventuras que a produtora produzia as os montes. Nesta aventura que reconta a estória de duas crianças que tem consigo um mapa que vão dar num tesouro perdido em plena floresta da Louisiana. A primeira metade é um pouco arrastada, melhorando de ritmo na segunda metade. As duas crianças, juntam-se aos carismáticos Robert Foxworth, Peter Ustinov e Joan Hackett nesta aventura que mostra a fuga de bandidos, índios "selvagens", seita fanática, pantano cheio de jacarés, furacão ...
Vale uma conferida para matarmos a saudade daqueles tempos em que assistir a filme como em TVs arcaicas acompanhado de uma bacia de pipoca.era um programaço!
Sádica Perseguição
3.0 17Fita noventista de ação e perseguição que não envelheceu bem. A trilha sonora é pífia. O enredo é trivial e clichê. O roteiro é um emaranhado para pôr personagens sem importância alguma. Andrew MacCarthy fumando um cigarro atrás do outro parece não convencer muito no papel. E Scott Glenn fazendo jus ao ofício de bandido põe mais um em sua galeria.
Tipo de filme que se passava nas noites da TV aberta contendo cenas de sexo soft-pornô numa verve bem característica da época.
Morte Para Um Monstro
3.5 27Me surpreendi com a ambientação e o clima desta fita de terror, sem ser da famosa produtora HAMMER. Cientista americano vai a pequena cidadezinha de Arkham, na Inglaterra em busca de uma namorada que conheceu na faculdade. Mas, chegando ao local é recebido com desconfiança por todos e juntamente com sua namorada, vão investigar algo sinistro que aterrorizando o pequeno vilarejo.
Boris Karloff está sujismundo, arredio e autoritário. Nick Adams é o macho alfa que vai a busca de sua namorada e bota moral no velho, pai de sua namorada. E Suzan Farmer está linda e insegura como a mocinha em perigo. O filme tem boa direção e ambientação. O final reserva certa surpresa, porém, esperava algo diferente. Bom filme!