Produções francesas precisam de profundidade para fazer suspense. Precisam de distância para saltar na escuridão do poço sem fim da psicologia humana e fazer emergir sentimentos.
Dramatrismo romântico reduz qualquer tentativa de criação fictícia do império romano à pó e o roteiro medíocre e enjoativo assopra esses grunidos e danças excessivamente em câmera lenta para o esquecimento.
A impressão que tenho ao olhar para o passado, para a história da arte em tempos que não vivi, é que tudo de mais belo e mais crítico já foi feito. Uma das explicações é que a arte se faz do conflito. Essas são algumas das formas artísticas de expressar um dos maiores conflitos mundial que a humanidade já vivenciou.
Tudo o que já foi feito no cenário educacional, essa produção é diferente. Trata com simplicidade a complexidade de uma sociedade muito parecida com a nossa.
É preciso uma aptidão suicida peculiar dar como perdido um planeta nos feito sob medida e que não cconseguimos conviver, e tentar habitar um que teríamos que sobreviver.
O tão sonhado projeto Marte não é mais uma conquista, é um plano B. Não é mais a evolução da humanidade, é seu atestado de incapacidade de existir apesar de continuar tentando.
Quanto essa obsessão ajuda a abreviar nossa estada aqui, em casa? Quantos recursos gastos em incertezas poderiam, certamente, fazer desse pontinho azul, um lar?
É preciso de uma dose letal de narcisismo para começar a explorar outro planeta à procura de vida e dar como acabado o único que ainda é capaz de nos prover.
Só me vem à cabeça perguntar a quem gosta de Grey's Anatomy se já assistiu Sob Pressão. Com a licença poética de um Brasil que não deu certo, produto genuinamente brasileiro, com a cara do pior e, o melhor do Brasil, Marjorie Estiano.
Carlo e Malik (1ª Temporada)
3.9 7Itália costuma ter dramas investigativos muito bons e servir de belíssimo cenário.
Le Chalet
3.5 110Produções francesas precisam de profundidade para fazer suspense. Precisam de distância para saltar na escuridão do poço sem fim da psicologia humana e fazer emergir sentimentos.
Loaded (1ª Temporada)
3.5 7A comédia inglesa é rápida, inteligente, irônica, afiada e rara.
Em abundância, eis a graça, sem graça, britânica.
Necrópolis (1ª Temporada)
3.7 44Esse humor incomodo é especialidade da casa.
A Frequência Kirlian (1ª Temporada)
4.0 80Quadrinhos ganham vida em vozes que só ouvimos em nossas cabeças.
Tempos de Guerra
4.2 30Dramalhão apatetado como só as belíssimas atuações espanhola sabem fazer.
The Break (2ª Temporada)
3.7 31Menos tensa.
Yoann Blanc ainda intenso.
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 637Embalada em uma trilha sonora fora do ritmo do tema, a luta de classes, finalmente, ocupa o lugar que merece equilibrando a balança.
Spartacus: Vingança (2ª Temporada)
4.3 426Dramatrismo romântico reduz qualquer tentativa de criação fictícia do império romano à pó e o roteiro medíocre e enjoativo assopra esses grunidos e danças excessivamente em câmera lenta para o esquecimento.
Spartacus: Deuses da Arena
4.4 291Spartacus sem Spartacus.
Menos centralizado, menos exagerado, menos libidinoso. Mais intrigante e mais cruel.
Roma, como Roma deveria ser.
Spartacus: Sangue e Areia (1ª Temporada)
4.5 632Alerta de conteúdo impróprio para quem já atingiu a maturidade intelectual: testosterona de frauda.
Retribution
3.8 76Surpreendente requer pistas para pensarmos em possibilidades e um detalhe nos escapa.
Mais drama do um inimaginável mistério.
La Trêve (1ª Temporada)
3.8 54Falou francês é indicativo de um bom suspense.
Tong: Lembranças
3.4 3Clube da luta na puberdade.
Feito em Casa
3.3 12A impressão que tenho ao olhar para o passado, para a história da arte em tempos que não vivi, é que tudo de mais belo e mais crítico já foi feito. Uma das explicações é que a arte se faz do conflito.
Essas são algumas das formas artísticas de expressar um dos maiores conflitos mundial que a humanidade já vivenciou.
O coletivo é representado por vários individuais.
Crazy, Lovely, Cool
3.0 1Tudo o que já foi feito no cenário educacional, essa produção é diferente.
Trata com simplicidade a complexidade de uma sociedade muito parecida com a nossa.
Dawson's Creek (4ª Temporada)
4.1 63Que pobreza de criatividade.
Algumas séries adolescentes não envelhecem bem.
Chicago Typewriter
4.6 38Leve e profundo.
Drama sentido e humor entendido por todas as culturas.
Coreia dialoga com o mundo.
Bad Guys
4.2 17Adeus mundo ocidental.
A Coreia conseguiu me fezer ter simpatia por um psicopata.
Marte (2ª Temporada)
4.1 17Da ficção para realidade.
A utopia dando vida à todo conhecimento teórico da vida.
Da realidade para ficção.
A distopia conduzida por todo conhecimento prático da humanidade.
Espelho e reflexo.
Dois mundos que se complementam.
Universos Paralelos.
Marte (1ª Temporada)
4.0 45É preciso uma aptidão suicida peculiar dar como perdido um planeta nos feito sob medida e que não cconseguimos conviver, e tentar habitar um que teríamos que sobreviver.
O tão sonhado projeto Marte não é mais uma conquista, é um plano B.
Não é mais a evolução da humanidade, é seu atestado de incapacidade de existir apesar de continuar tentando.
Quanto essa obsessão ajuda a abreviar nossa estada aqui, em casa?
Quantos recursos gastos em incertezas poderiam, certamente, fazer desse pontinho azul, um lar?
É preciso de uma dose letal de narcisismo para começar a explorar outro planeta à procura de vida e dar como acabado o único que ainda é capaz de nos prover.
Sob Pressão (4ª Temporada)
4.4 26Não aguento mais elogiar essa série.
Só me vem à cabeça perguntar a quem gosta de Grey's Anatomy se já assistiu Sob Pressão.
Com a licença poética de um Brasil que não deu certo, produto genuinamente brasileiro, com a cara do pior e, o melhor do Brasil, Marjorie Estiano.
A caça
0.5 1Confuso, sem foco, começa do nada e vai para lugar nenhum, como a regra das produções ucranianas.
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431Adolescência é complicada demais para o riso ser fácil, mas pode ser leve.