Apesar de, num primeiro momento, ter achado o título apelativo/ "oi, vamos gerar polêmica", me interessei e vou assistir assim que possível. Quando era adolescente, li "Depois daquela viagem", em que a autora conta sua história com a aids (contraiu quando tinha 16 anos de um namorado) e fiquei impressionada. Para mim, esse livro foi um marco para desmistificar muitas coisas sobre a doença e também tomar os devidos cuidados. Bom, desde então, a questão da aids me interessa.
É um filme longo e, para mim, começou a ficar arrastado com a história da morte da velha, confrontamento das versões dos depoimentos das garotas e tal.
Gostei das partes que focam nos dramas do chefe Daoud e de seu novo assistente, Louis. Na verdade, como no caso das outras personagens retratadas, sabemos apenas fragmentos da vida deles, o que nos faz pensar em suas motivações para trabalharem na polícia.
É um filme ok, não me impressionou, mas também não desgostei.
Vi esse filme sem muitas expectativas, depois de ler na sinopse que tinha sido baseado numa história real do diretor, e me surpreendi muito. O imbróglio entre pai e filho me revirou o estômago. A vida foi dura com o pai do protagonista, mas não justifica ele ser a pessoa escrota que ele era - ou talvez, para ele, isso fazia sentido. Recomendo!
(Está no streaming À la carte do Belas Artes; 28/10/22.)
No começo do filme, fiquei com vontade de dar na cara da Lila e falar pra ela ter mais amor-próprio e dignidade, mas depois pensei "quem nunca?". É triste, né? Ver alguém que você gosta ou com quem se simpatiza (seja amigo, amiga ou uma personagem) sofrendo por um amor bem bosta... Mas, enfim, como diz um amigo: "Choices...". Com o tempo, as pessoas vão vendo que merecem mais. Shippei a Lila com o primeiro boy, pena que não rolou, ele parecia ser bem amorzinho.
Gostei muito desse doc, que parece ter começado despretensiosamente, mas o diretor foi se aprofundando.
Ninguém da indústria do plástico quis se pronunciar, por que será? [imaginem um emoji de palhaço aqui]
Foi chocante parar para pensar (assim que vi no doc) que as sacolas de plástico de supermercado têm como matéria-prima o petróleo, um produto que demorou milhões de anos para se formar e é finito, e às vezes usamos essas sacolas só por alguns minutos - aí elas vão pro lixo poluir.
Outra coisa que já tinha visto em algum outro doc foi que com a proposta da "reciclagem" a nossa consciência pesa menos em jogar lixo fora, mas o plástico, em geral, só pode ser reciclado uma vez. Ou seja, aí vira lixo lixo mesmo e vai parar em aterros e nos mares.
Quando os supermercados de São Paulo, capital, começaram a cobrar (em geral, R$ 0,10) por cada sacola plástica, há alguns anos, não sei por que achei que era uma lei nacional, mas é apenas municipal. Uma das estratégias para diminuir o consumo talvez seja por aí. Não resolve o problema do uso do plástico como algo extremamente descartável, mas talvez as pessoas comecem a perceber que não precisam consumir essas sacolinhas, melhor usar sacolas retornáveis sempre que possível.
Que animação linda! Visualmente, a mistura de estilo (desenho, pintura, animação, colagem (?)) me agradou muito.
Achei tocante a história ser contada a partir do ponto de vista de Marona (ou Nove, Ana, Sara, outros nomes que ela teve) e não ter um final feliz, como muitas animações norte-americanas.
Achei a sinopse interessante, mas a nota está baixíssima... vou ver quando encontrar o filme on-line, mas se estiver meio ruim, não vou esperar melhorar.
Vi no Cineclube Italiano (versão on-line no site Belas Artes) em junho de 2021 e me surpreendi. Ao voltar para casa onde cresceu, a protagonista, Alice, precisa lidar com acontecimentos passados que vêm à tona.
O fato de a versão infantil e adolescente dela aparecerem para dialogar com ela ao longo do filme, para mim, era uma tentativa de curar os traumas passados, fazendo com que ela mesma entendesse que muitas coisas que aconteceram não estavam em seu controle.
Esse filme me lembrou muito o francês "Inocência roubada".
Vi na "Mostra Volta ao Mundo" (Suíça) em maio de 2021, no app do Belas Artes à La Carte e gostei muito!! As relações humanas são sempre muito complexas, movidas por emoções, impossível julgar as personagens.
Vi no Japanese Film Festival Online em fevereiro de 2021. Fiquei muito impressionada e meio chocada quando vi que o pai fazia os filhos (pelo menos dois deles) trabalharem com 2 e 3 anos de idade! :o) Mas entendo que ele e talvez a mãe queriam que as crianças valorizassem o dinheiro, não se tornassem pessoas levianas nem preguiçosas. Não entendi bem por que o pai não gostava da filha fotógrafa, Hanae. Ele deu apoio para as outras duas filhas estudarem, incluindo mandar uma delas para a Austrália por um ano, mas foi contra a Hanae sair de casa para seguir o sonho dela de ser fotógrafa. Tive mixed feelings vendo esse doc, porque parece que os filhos guardavam mágoa do pai depois de adultos, por ele ter sido muito rígido com eles quando eram crianças. Entendo que não era fácil sustentar sete filhos, mas talvez tenha faltado um pouco de planejamento (?). Se tivessem, sei lá, dois filhos, a vida não precisaria ser tão puxada (para TODOS). Fiquei com a sensação de que a gente não escolhe a vida que vai ter quando criança e adolescente, mas talvez o grande triunfo seja peneirar as coisas boas (e talvez até as coisas ruins, no fim das contas) e fazer o melhor possível na vida adulta.
Gostei muito desse filme porque me identifiquei em vários pontos com a protagonista. Também estou nesse processo de me desfazer de coisas que não fazem mais sentido para ter uma vida menos "entulhada" e mais significativa no presente. E, conforme vou me desfazendo das coisas, o apego ao passado vai se diluindo, assim como o apego às pessoas do passado também. O que é importante já está em nós.
Quando a Greta começa a ligar mil vezes pra Frances, que pavor, gente!!
Talvez eu tenha gostado porque mexeu com um medo real meu. Tenho muito pavor de pessoas carentes, sem noção, doentes, que não respeitam o espaço dos outros, querem estar na vida das pessoas à força. Não tem como forçar a amizade, a intimidade. Imagina ser cercada de todas as formas por alguém com quem você não quer mais ter contato?! PAVOR, PAVOR! :o)
Adorei o deboche com os filmes românticos! Ri muito. A gente já sabe tudo que vai acontecer logo no começo do filme, mas mesmo assim continua assistindo e torcendo pela mocinha hahaha ❤️
Ahhh, que filme leve e engraçado!! Adoro a Denise Fraga no papel da mocinha. O restante do elenco também é muito divertido! Ver esse filme foi uma experiência diferente porque li o livro com o roteiro antes e tudo que imaginei enquanto lia depois se materializou na tela - ou seja, o roteiro estava muito bem escrito, acho.
Gostei muito da forma intimista que Daniel conta sua história. Ele não se vê como "vítima" em nenhum momento, gosto muito disso. Vi grátis no app Looke em dezembro de 2020.
Assisti a esse filme no Festival de Cinema Espanhol no app À la carte, do cine Belas Artes, nem esperava nada, e acabei gostando. Gosto de pensar que às vezes, assim como nas histórias do cinema (e dos livros), a vida de várias pessoas se entrelaçam, vão tomando rumos meio inesperados e acabam terminando de um jeito que a gente não imaginava...
Vi por acaso ontem, 14/12/20, no Festival de Cinema Espanhol que está rolando no app do À la carte do Belas Artes. Achei TENSO, gosto de filmes de suspense, então foram duas horas bem aproveitadas :)
Revi esse doc hoje de novo e continuo achando fantástico. Apesar da realidade retratada ser brutal, tudo também é muito poético. "Tudo que é imaginário tem, existe, é" >>> achei lindo!!
A mãe desse filme me lembrou muito a mãe de outro filme japonês, "Ninguém pode saber", do Kore-eda. Me deu muita angústia a codependência afetiva do filho em relação à mãe; o único amor que ele recebeu na vida, a única referência de afeto, era esse "amor" bosta que ela lhe dava. Diante disso, o julgamento dele deve ter ficado prejudicado.
Muito lindo e delicado. Adorei os olhares e silêncios. Gostei muito da possibilidade de imaginar a relação dos ex-namorados e o término. Talvez tenham terminado não por falta de amor, mas por outros motivos.
Gostei muito desse doc. Cheguei aqui depois de assistir a um debate on-line promovido pelo MIS com o Caco Ciocler, que foi bastante interessante; se alguém se interessar, segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=0e2uAdiOr8o
Que mulher admirável a dona Aracy!! Fiquei muito emocionada. "Somos todos irmãos."
Deus Tem AIDS
3.5 9Apesar de, num primeiro momento, ter achado o título apelativo/ "oi, vamos gerar polêmica", me interessei e vou assistir assim que possível.
Quando era adolescente, li "Depois daquela viagem", em que a autora conta sua história com a aids (contraiu quando tinha 16 anos de um namorado) e fiquei impressionada. Para mim, esse livro foi um marco para desmistificar muitas coisas sobre a doença e também tomar os devidos cuidados. Bom, desde então, a questão da aids me interessa.
O Último Amor de Mr. Morgan
3.8 185 Assista AgoraRevi esse filme depois de anos e continuo gostando!
Pais & Filhas
3.8 221 Assista AgoraO que dizer? Chorei horrores.
Muitos pais sempre vão fazer o melhor para os filhos, sempre, sempre, mas nunca vão ser perfeitos.
Crime em Roubaix
2.8 5É um filme longo e, para mim, começou a ficar arrastado com a história da
morte da velha, confrontamento das versões dos depoimentos das garotas e tal.
Gostei das partes que focam nos dramas do chefe Daoud e de seu novo assistente, Louis. Na verdade, como no caso das outras personagens retratadas, sabemos apenas fragmentos da vida deles, o que nos faz pensar em suas motivações para trabalharem na polícia.
É um filme ok, não me impressionou, mas também não desgostei.
[Visto no À la carte Belas Artes em 29/10/22.]
Au Nom de la Terre
4.1 1Vi esse filme sem muitas expectativas, depois de ler na sinopse que tinha sido baseado numa história real do diretor, e me surpreendi muito.
O imbróglio entre pai e filho me revirou o estômago. A vida foi dura com o pai do protagonista, mas não justifica ele ser a pessoa escrota que ele era - ou talvez, para ele, isso fazia sentido.
Recomendo!
(Está no streaming À la carte do Belas Artes; 28/10/22.)
Você Merece um Amor
3.5 2No começo do filme, fiquei com vontade de dar na cara da Lila e falar pra ela ter mais amor-próprio e dignidade, mas depois pensei "quem nunca?".
É triste, né? Ver alguém que você gosta ou com quem se simpatiza (seja amigo, amiga ou uma personagem) sofrendo por um amor bem bosta...
Mas, enfim, como diz um amigo: "Choices...". Com o tempo, as pessoas vão vendo que merecem mais.
Shippei a Lila com o primeiro boy, pena que não rolou, ele parecia ser bem amorzinho.
Ensacola!
4.0 2Gostei muito desse doc, que parece ter começado despretensiosamente, mas o diretor foi se aprofundando.
Ninguém da indústria do plástico quis se pronunciar, por que será? [imaginem um emoji de palhaço aqui]
Foi chocante parar para pensar (assim que vi no doc) que as sacolas de plástico de supermercado têm como matéria-prima o petróleo, um produto que demorou milhões de anos para se formar e é finito, e às vezes usamos essas sacolas só por alguns minutos - aí elas vão pro lixo poluir.
Outra coisa que já tinha visto em algum outro doc foi que com a proposta da "reciclagem" a nossa consciência pesa menos em jogar lixo fora, mas o plástico, em geral, só pode ser reciclado uma vez. Ou seja, aí vira lixo lixo mesmo e vai parar em aterros e nos mares.
Quando os supermercados de São Paulo, capital, começaram a cobrar (em geral, R$ 0,10) por cada sacola plástica, há alguns anos, não sei por que achei que era uma lei nacional, mas é apenas municipal. Uma das estratégias para diminuir o consumo talvez seja por aí. Não resolve o problema do uso do plástico como algo extremamente descartável, mas talvez as pessoas comecem a perceber que não precisam consumir essas sacolinhas, melhor usar sacolas retornáveis sempre que possível.
A Fantástica Viagem de Marona
4.2 7Que animação linda! Visualmente, a mistura de estilo (desenho, pintura, animação, colagem (?)) me agradou muito.
Achei tocante a história ser contada a partir do ponto de vista de Marona (ou Nove, Ana, Sara, outros nomes que ela teve) e não ter um final feliz, como muitas animações norte-americanas.
Recomendo!! <3
A Barqueira
3.0 3Achei a sinopse interessante, mas a nota está baixíssima... vou ver quando encontrar o filme on-line, mas se estiver meio ruim, não vou esperar melhorar.
De volta para casa
3.6 1 Assista AgoraVi no Cineclube Italiano (versão on-line no site Belas Artes) em junho de 2021 e me surpreendi.
Ao voltar para casa onde cresceu, a protagonista, Alice, precisa lidar com acontecimentos passados que vêm à tona.
O fato de a versão infantil e adolescente dela aparecerem para dialogar com ela ao longo do filme, para mim, era uma tentativa de curar os traumas passados, fazendo com que ela mesma entendesse que muitas coisas que aconteceram não estavam em seu controle.
Esse filme me lembrou muito o francês "Inocência roubada".
Espacate
3.2 3Vi na "Mostra Volta ao Mundo" (Suíça) em maio de 2021, no app do Belas Artes à La Carte e gostei muito!!
As relações humanas são sempre muito complexas, movidas por emoções, impossível julgar as personagens.
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista AgoraChorei litros! :-...
Tora-san in Goto
4.1 1Vi no Japanese Film Festival Online em fevereiro de 2021. Fiquei muito impressionada e meio chocada quando vi que o pai fazia os filhos (pelo menos dois deles) trabalharem com 2 e 3 anos de idade! :o) Mas entendo que ele e talvez a mãe queriam que as crianças valorizassem o dinheiro, não se tornassem pessoas levianas nem preguiçosas.
Não entendi bem por que o pai não gostava da filha fotógrafa, Hanae. Ele deu apoio para as outras duas filhas estudarem, incluindo mandar uma delas para a Austrália por um ano, mas foi contra a Hanae sair de casa para seguir o sonho dela de ser fotógrafa.
Tive mixed feelings vendo esse doc, porque parece que os filhos guardavam mágoa do pai depois de adultos, por ele ter sido muito rígido com eles quando eram crianças. Entendo que não era fácil sustentar sete filhos, mas talvez tenha faltado um pouco de planejamento (?). Se tivessem, sei lá, dois filhos, a vida não precisaria ser tão puxada (para TODOS).
Fiquei com a sensação de que a gente não escolhe a vida que vai ter quando criança e adolescente, mas talvez o grande triunfo seja peneirar as coisas boas (e talvez até as coisas ruins, no fim das contas) e fazer o melhor possível na vida adulta.
Happy Old Year
4.0 46Gostei muito desse filme porque me identifiquei em vários pontos com a protagonista. Também estou nesse processo de me desfazer de coisas que não fazem mais sentido para ter uma vida menos "entulhada" e mais significativa no presente. E, conforme vou me desfazendo das coisas, o apego ao passado vai se diluindo, assim como o apego às pessoas do passado também. O que é importante já está em nós.
Obsessão
2.9 482 Assista AgoraVi o trailer faz tempo e só fui assistir semana passada!
Gostei, me entreti e me apavorei hahaha
Quando a Greta começa a ligar mil vezes pra Frances, que pavor, gente!!
Talvez eu tenha gostado porque mexeu com um medo real meu. Tenho muito pavor de pessoas carentes, sem noção, doentes, que não respeitam o espaço dos outros, querem estar na vida das pessoas à força. Não tem como forçar a amizade, a intimidade. Imagina ser cercada de todas as formas por alguém com quem você não quer mais ter contato?! PAVOR, PAVOR! :o)
Huppert é linda <3
Megarrromântico
3.1 565 Assista AgoraAdorei o deboche com os filmes românticos! Ri muito. A gente já sabe tudo que vai acontecer logo no começo do filme, mas mesmo assim continua assistindo e torcendo pela mocinha hahaha ❤️
Como Fazer um Filme de Amor
2.9 56Ahhh, que filme leve e engraçado!! Adoro a Denise Fraga no papel da mocinha. O restante do elenco também é muito divertido!
Ver esse filme foi uma experiência diferente porque li o livro com o roteiro antes e tudo que imaginei enquanto lia depois se materializou na tela - ou seja, o roteiro estava muito bem escrito, acho.
Meu Nome é Daniel
3.8 9Gostei muito da forma intimista que Daniel conta sua história. Ele não se vê como "vítima" em nenhum momento, gosto muito disso.
Vi grátis no app Looke em dezembro de 2020.
Azul Escuro Quase Preto
3.7 84Assisti a esse filme no Festival de Cinema Espanhol no app À la carte, do cine Belas Artes, nem esperava nada, e acabei gostando.
Gosto de pensar que às vezes, assim como nas histórias do cinema (e dos livros), a vida de várias pessoas se entrelaçam, vão tomando rumos meio inesperados e acabam terminando de um jeito que a gente não imaginava...
Morte ao Vivo
3.8 209 Assista AgoraVi por acaso ontem, 14/12/20, no Festival de Cinema Espanhol que está rolando no app do À la carte do Belas Artes. Achei TENSO, gosto de filmes de suspense, então foram duas horas bem aproveitadas :)
Estamira
4.3 375 Assista AgoraRevi esse doc hoje de novo e continuo achando fantástico.
Apesar da realidade retratada ser brutal, tudo também é muito poético.
"Tudo que é imaginário tem, existe, é" >>> achei lindo!!
Laço Materno
3.7 88 Assista AgoraA mãe desse filme me lembrou muito a mãe de outro filme japonês, "Ninguém pode saber", do Kore-eda.
Me deu muita angústia a codependência afetiva do filho em relação à mãe; o único amor que ele recebeu na vida, a única referência de afeto, era esse "amor" bosta que ela lhe dava. Diante disso, o julgamento dele deve ter ficado prejudicado.
Permanência
3.5 111Muito lindo e delicado. Adorei os olhares e silêncios.
Gostei muito da possibilidade de imaginar a relação dos ex-namorados e o término. Talvez tenham terminado não por falta de amor, mas por outros motivos.
Esse Viver Ninguém Me Tira
4.0 8Gostei muito desse doc. Cheguei aqui depois de assistir a um debate on-line promovido pelo MIS com o Caco Ciocler, que foi bastante interessante; se alguém se interessar, segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=0e2uAdiOr8o
Que mulher admirável a dona Aracy!! Fiquei muito emocionada.
"Somos todos irmãos."