o filme me surpreendeu, pois no primeiro momento, achei que iria ver um filme canastrão de enredo rápido e bobo, e no decorrer da história, fui mudando minha opinião radicalmente. embora eu tenha amado assistir só pela atuação de Daniel Auteuil, o filme também vale pela linda fotografia, pelo enredo impressionante e sensível, que guarda o melhor para o final, além de reunir várias coisas numa só película - machismo de uma época e convenções sociais e morais da sociedade, relação pai x filha, virgem x rapaz, ricos x pobres, liberdade de escolha x sacrifício em prol de um bem maior, entre outras coisas... vale a pena assistir!
mesmo se tratando de uma fantasia, o enredo é absolutamente absurdo. a rapidez da aceitação dos personagens não permite a exploração das emoções deles. tudo é muito fácil e automático e isso caracteriza um enredo pobre e um roteiro malfeito.
É um filme capaz de inchar os olhos de algumas pessoas. Depende da sensibilidade de cada uma. Não tenho pai, talvez seja por isso que eu tenha me emocionado - ou talvez seja pela sensibilidade do roteiro, mesmo.
No início, a gente se sente perdido na história porque nós começamos a ser apresentados na vida de uma família nada convencional. O 11 de setembro nunca me pareceu tão bem integrado com a história. Este é um filme totalmente fora dos padrões, não é nem um pouco clichê. Não saberia dizer qual foi a parte que mais me tocou, mas acredito que as cenas dele com o avô são as que mais me recordarei com carinho. A cena em que ele conta para o marido da sra.Black sobre a sexta ligação foi penetrante. É muito chocante e emocionante de ver uma criança como ele contando a sua versão de uma história tão triste e cheia de detalhes. A tentativa do menino de prolongar seus oito minutos com o pai é desconcertante. Todos nós queremos prolongar nossos oito minutos com quem amamos, é por isso que nos emocionamos ao assistir - nós nos identificamos. Talvez, porém, a cena que me derrubou por último tenha sido a do balanço. Ter encontrado aquele bilhete foi a ápice da história genial. O relacionamento do pai e do filho foi tão bem construído, que não é de se esperar que a criança tenha ficado totalmente desestabilizada. E a cada passo do filme, é como se Oskar crescesse e se tornasse menos autista. A voz dele vai se tornando menos irritante, também.
O filme é tão ingenuamente conduzido que, no final, é como se a alma da pessoa pesasse 300 kg a menos. É como eu me senti. É como todo mundo deveria se sentir de vez em quando.
Mesmos dilemas, mesmas pseudoconclusões, mesma verborragia psicológica. As únicas coisas que mudaram foram os cenários, alguns atores e as situações. A propósito: a Ellen Page tá um verdadeiro lixo nesse filme. Não posso deixar de citar, contudo, a presença das ironias incrustadas nos personagens e no enredo, a crítica à pseudofama e ao deslumbramento das pessoas pelo comportamento fútil. A presença da Penélope Cruz na história eu ainda não consegui entender. Tudo bem que a Ellen Page esteja representando ela mesma mais uma vez (o estilo de atuação é sempre igual), mas pelo menos ela representa alguma coisa, desempenha alguma função. No filme, ela gera turbulências no relacionamento da sua amiga com Jack. Tudo bem, antes dela chegar, os dois já não tinham química nenhuma e era desconfortável ver as cenas deles. Só que depois que ela chega e eles se envolvem, a estória fica menos crível ainda. O único fator interessante ali é o fato da Ellen Page ser o oposto de um símbolo sexual dentro do mundo das celebridades. A questão do cara que só cantava dentro do chuveiro também é criativa, interessante. Mas sabe? No final das contas, o que esse filme me passou de interessante? Valeu a pena ter perdido meu tempo para assistir? Francamente, não.
A melhor escolha do século foi ter colocado o Marlon Brando em cima dessa moto. Um motoqueiro badboy sentimental não podia dar errado. E todos os dilemas psicológicos e sociológicos da juventude foram colocados em pauta de uma maneira diferente, interessante, intensa e sedutora.
Podemos ver que, apesar da época, alguns comportamentos não mudam. O filme é o oposto de qualquer filmeco que tenta retratar a adolescência. Vemos nele que um homem pequeno não é um pequeno homem. Que não é preciso que os dois se beijem no final para que tenhamos um ''verdadeiro'' romance. Que certos impulsos acabam por definir o nosso próprio interior sem que saibamos. A parte em que ele vai se desculpar com a Kathie é muito interessante. Ele - arrependido, confuso e com medo! - tenta se redimir, mas a garota lhe dá um tapa. Teria sido pela sua falta de maturidade emocional? Pela sua necessidade de auto-afirmação, pela sua rebeldia, pelo modo como escondia seus sentimentos? Além disso, a cena em que Johnny chora é uma das minhas preferidas. É tão bom ver que um filme como esse conseguiu fugir da caricatura e acabou saindo como uma tremenda obra.
O problema da Marilyn era justamente ter ofuscado suas próprias qualidades. A beleza dela era realmente o único bem valorizado por Hollywood e eu acredito realmente que isso a machucava. Ela era lasciva, mimada, doente, uma mulher com inúmeros problemas, mas eu acredito que as pessoas ao seu redor conseguiram intensificar mais ainda o seu quadro precário. O modo como a tratavam - como deusa, musa, A Inspiração Maior, estrela, diva - realmente a assustava. Creio ser absurdamente difícil interpretar Marilyn Monroe. Qualquer pessoa, como foi dito no filme, teria enlouquecido com 1/10 da fama dela. O peso colocado em cima da Michelle Williams foi imenso, talvez até demais. Acredito que a sua atuação foi diferente das outras atrizes que também aceitaram o desafio. Foi menos apelativa, menos sexual. Pela primeira vez eu vi Marilyn como uma criança pobre coitada extremamente linda. Era uma pessoa carente de criação, suas próprias bases eram podres: ela tinha sido ''abandonada'' pela mãe. Quando uma mãe, que é a pessoa que mais nos ama nesse mundo, nos abandona, quem não faria o mesmo? Enfiar uma pessoa já morta num quadro psiquiátrico e diagnosticá-la é fácil. Eu, pessoalmente, não gosto muito da Marilyn. Nem como pessoa, nem como atriz. Entretanto, ela conseguiu cativar uma legião de fãs - e continua fazendo isso até hoje. Assim como James Dean, acredito que essas pequenas estrelas do cinema continuam a ter um brilho tão intenso justamente por terem morrido jovens demais, por terem feito suas ausências serem sentidas até hoje.
E, sim, devia ser um inferno trabalhar com ela. Contudo, um lindo inferno.
É um dos melhores filmes que eu já vi. Tem um excelente enredo, flashbacks intensos, sensibilidade, julgamento de valores, uma forte crítica, boas atuações e uma maneira muito única e diferente de tratar de um assunto já tão comum na cinematografia: a segunda guerra mundial.
O filme mostra, entre outras coisas, os valores com os quais nos deparamos nos dias atuais, com o fato de um holocausto continuar existindo (o dos africanos, o do oriente médio) e mostra como, mais uma vez, as pessoas não sabem o que fazer - e então assistem. Assistem igual aos vizinhos que assistiram o aprisionamento da família de Sarah. A depressão da pobre menina por si só já é justificada, afinal o que ela passou foi visceral. A questão do irmão dela, por exemplo, acredito que possui toda uma simbologia. Queremos tanto proteger as coisas mais importantes na nossa vida, queremos que estrelas brilhantes como o Michel continuem intocadas e puras, e no entanto acabamos por prejudicá-las, tornamo-las sufocadas, ''apodrecidas''. Pobre Sarah. O filme retrata os problemas da nossa atualidade, onde já não existem judeus exterminados e um facínora à solta, mas sim os tais direitos humanos, a tal diplomacia e democracia. Uma França nova, de cara limpa, assim como vários outros países. Entretanto, vemos conflitos entre casais, um possível aborto, uma mãe que tem muita dificuldade em conversar com a filha mais velha, que acaba trancando-se dentro de um armário interior e, por fim, uma tentativa dessa jornalista de descobrir, de entender e de conhecer a história dessa pobre judia. No decorrer do filme, me deparei com uma indagação pessoal, com uma leve ideia que o próprio filme apresenta ao espectador: a tal sapiência humana que nos fez ''evoluir'' para meros espectadores da desgraça. No entanto, hoje temos certeza de que isso é errado. Brilhante constatação, não?
Não acho que o filme tenha se enrolado no final, muito pelo contrário: penso que ele conseguiu ir muito além na mensagem que queria passar às pessoas; a parte da filha da jornalista, a pequena Sarah, é muito emocionante, uma vez que mostra, entre outras coisas, a continuação da história, o futuro das gerações que estão por vir, a tal esperança materna e paterna de que seus filhos cresçam em ambientes melhores, que nunca se deparem com holocaustos e genocídios.
Quincas Berro D'Água
3.3 352MUITO BOM PQP
Obsessiva
2.7 720 Assista Agoraif i were an actress...
Paixão Proibida
3.0 108''Os motivos são esquecidos''.
A Filha do Pai
3.6 39o filme me surpreendeu, pois no primeiro momento, achei que iria ver um filme canastrão de enredo rápido e bobo, e no decorrer da história, fui mudando minha opinião radicalmente. embora eu tenha amado assistir só pela atuação de Daniel Auteuil, o filme também vale pela linda fotografia, pelo enredo impressionante e sensível, que guarda o melhor para o final, além de reunir várias coisas numa só película - machismo de uma época e convenções sociais e morais da sociedade, relação pai x filha, virgem x rapaz, ricos x pobres, liberdade de escolha x sacrifício em prol de um bem maior, entre outras coisas... vale a pena assistir!
O Despertar
3.4 914 Assista Agoraum enigma barato dentro de um mistério inverossímil. a melhor maneira de emitir minha opinião sobre o final é com reticências...
A Premonição
3.0 65eu adorava esse filme
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraPUTA QUE PARIU!
A Fera
2.9 2,0K Assista Agoramesmo se tratando de uma fantasia, o enredo é absolutamente absurdo. a rapidez da aceitação dos personagens não permite a exploração das emoções deles. tudo é muito fácil e automático e isso caracteriza um enredo pobre e um roteiro malfeito.
Manderlay
4.0 297 Assista Agoraa questão central acabou vindo de encontro ao que eu estou aprendendo agora em filosofia. achei genial o filme, em todos os sentidos.
A.L.F. (Animal Liberation Front)
4.0 4ideia simplesmente GENIAL!
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista Agoraassim que terminei de ler o livro, pensei que alguém haveria de também trazê-lo ao cinema. parece que fui ouvida.
Lição do Mal
3.7 84bóóóóóóóó eu preciso ver
Ginger & Rosa
3.4 430 Assista AgoraQUERO VÊ
A Aparição
1.7 722 Assista Agora(...)
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraÉ um filme capaz de inchar os olhos de algumas pessoas. Depende da sensibilidade de cada uma. Não tenho pai, talvez seja por isso que eu tenha me emocionado - ou talvez seja pela sensibilidade do roteiro, mesmo.
No início, a gente se sente perdido na história porque nós começamos a ser apresentados na vida de uma família nada convencional. O 11 de setembro nunca me pareceu tão bem integrado com a história. Este é um filme totalmente fora dos padrões, não é nem um pouco clichê. Não saberia dizer qual foi a parte que mais me tocou, mas acredito que as cenas dele com o avô são as que mais me recordarei com carinho. A cena em que ele conta para o marido da sra.Black sobre a sexta ligação foi penetrante. É muito chocante e emocionante de ver uma criança como ele contando a sua versão de uma história tão triste e cheia de detalhes. A tentativa do menino de prolongar seus oito minutos com o pai é desconcertante. Todos nós queremos prolongar nossos oito minutos com quem amamos, é por isso que nos emocionamos ao assistir - nós nos identificamos.
Talvez, porém, a cena que me derrubou por último tenha sido a do balanço. Ter encontrado aquele bilhete foi a ápice da história genial. O relacionamento do pai e do filho foi tão bem construído, que não é de se esperar que a criança tenha ficado totalmente desestabilizada. E a cada passo do filme, é como se Oskar crescesse e se tornasse menos autista. A voz dele vai se tornando menos irritante, também.
O filme é tão ingenuamente conduzido que, no final, é como se a alma da pessoa pesasse 300 kg a menos. É como eu me senti. É como todo mundo deveria se sentir de vez em quando.
Para Roma Com Amor
3.4 1,3K Assista AgoraMesmos dilemas, mesmas pseudoconclusões, mesma verborragia psicológica. As únicas coisas que mudaram foram os cenários, alguns atores e as situações. A propósito: a Ellen Page tá um verdadeiro lixo nesse filme. Não posso deixar de citar, contudo, a presença das ironias incrustadas nos personagens e no enredo, a crítica à pseudofama e ao deslumbramento das pessoas pelo comportamento fútil. A presença da Penélope Cruz na história eu ainda não consegui entender. Tudo bem que a Ellen Page esteja representando ela mesma mais uma vez (o estilo de atuação é sempre igual), mas pelo menos ela representa alguma coisa, desempenha alguma função. No filme, ela gera turbulências no relacionamento da sua amiga com Jack. Tudo bem, antes dela chegar, os dois já não tinham química nenhuma e era desconfortável ver as cenas deles. Só que depois que ela chega e eles se envolvem, a estória fica menos crível ainda. O único fator interessante ali é o fato da Ellen Page ser o oposto de um símbolo sexual dentro do mundo das celebridades. A questão do cara que só cantava dentro do chuveiro também é criativa, interessante. Mas sabe? No final das contas, o que esse filme me passou de interessante? Valeu a pena ter perdido meu tempo para assistir? Francamente, não.
O Selvagem
3.7 93 Assista AgoraA melhor escolha do século foi ter colocado o Marlon Brando em cima dessa moto. Um motoqueiro badboy sentimental não podia dar errado. E todos os dilemas psicológicos e sociológicos da juventude foram colocados em pauta de uma maneira diferente, interessante, intensa e sedutora.
Podemos ver que, apesar da época, alguns comportamentos não mudam. O filme é o oposto de qualquer filmeco que tenta retratar a adolescência. Vemos nele que um homem pequeno não é um pequeno homem. Que não é preciso que os dois se beijem no final para que tenhamos um ''verdadeiro'' romance. Que certos impulsos acabam por definir o nosso próprio interior sem que saibamos. A parte em que ele vai se desculpar com a Kathie é muito interessante. Ele - arrependido, confuso e com medo! - tenta se redimir, mas a garota lhe dá um tapa. Teria sido pela sua falta de maturidade emocional? Pela sua necessidade de auto-afirmação, pela sua rebeldia, pelo modo como escondia seus sentimentos? Além disso, a cena em que Johnny chora é uma das minhas preferidas. É tão bom ver que um filme como esse conseguiu fugir da caricatura e acabou saindo como uma tremenda obra.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraO problema da Marilyn era justamente ter ofuscado suas próprias qualidades. A beleza dela era realmente o único bem valorizado por Hollywood e eu acredito realmente que isso a machucava. Ela era lasciva, mimada, doente, uma mulher com inúmeros problemas, mas eu acredito que as pessoas ao seu redor conseguiram intensificar mais ainda o seu quadro precário. O modo como a tratavam - como deusa, musa, A Inspiração Maior, estrela, diva - realmente a assustava. Creio ser absurdamente difícil interpretar Marilyn Monroe. Qualquer pessoa, como foi dito no filme, teria enlouquecido com 1/10 da fama dela. O peso colocado em cima da Michelle Williams foi imenso, talvez até demais. Acredito que a sua atuação foi diferente das outras atrizes que também aceitaram o desafio. Foi menos apelativa, menos sexual. Pela primeira vez eu vi Marilyn como uma criança pobre coitada extremamente linda.
Era uma pessoa carente de criação, suas próprias bases eram podres: ela tinha sido ''abandonada'' pela mãe. Quando uma mãe, que é a pessoa que mais nos ama nesse mundo, nos abandona, quem não faria o mesmo?
Enfiar uma pessoa já morta num quadro psiquiátrico e diagnosticá-la é fácil. Eu, pessoalmente, não gosto muito da Marilyn. Nem como pessoa, nem como atriz. Entretanto, ela conseguiu cativar uma legião de fãs - e continua fazendo isso até hoje. Assim como James Dean, acredito que essas pequenas estrelas do cinema continuam a ter um brilho tão intenso justamente por terem morrido jovens demais, por terem feito suas ausências serem sentidas até hoje.
E, sim, devia ser um inferno trabalhar com ela. Contudo, um lindo inferno.
A Chave de Sarah
4.0 251É um dos melhores filmes que eu já vi. Tem um excelente enredo, flashbacks intensos, sensibilidade, julgamento de valores, uma forte crítica, boas atuações e uma maneira muito única e diferente de tratar de um assunto já tão comum na cinematografia: a segunda guerra mundial.
O filme mostra, entre outras coisas, os valores com os quais nos deparamos nos dias atuais, com o fato de um holocausto continuar existindo (o dos africanos, o do oriente médio) e mostra como, mais uma vez, as pessoas não sabem o que fazer - e então assistem. Assistem igual aos vizinhos que assistiram o aprisionamento da família de Sarah. A depressão da pobre menina por si só já é justificada, afinal o que ela passou foi visceral. A questão do irmão dela, por exemplo, acredito que possui toda uma simbologia. Queremos tanto proteger as coisas mais importantes na nossa vida, queremos que estrelas brilhantes como o Michel continuem intocadas e puras, e no entanto acabamos por prejudicá-las, tornamo-las sufocadas, ''apodrecidas''. Pobre Sarah.
O filme retrata os problemas da nossa atualidade, onde já não existem judeus exterminados e um facínora à solta, mas sim os tais direitos humanos, a tal diplomacia e democracia. Uma França nova, de cara limpa, assim como vários outros países. Entretanto, vemos conflitos entre casais, um possível aborto, uma mãe que tem muita dificuldade em conversar com a filha mais velha, que acaba trancando-se dentro de um armário interior e, por fim, uma tentativa dessa jornalista de descobrir, de entender e de conhecer a história dessa pobre judia. No decorrer do filme, me deparei com uma indagação pessoal, com uma leve ideia que o próprio filme apresenta ao espectador: a tal sapiência humana que nos fez ''evoluir'' para meros espectadores da desgraça. No entanto, hoje temos certeza de que isso é errado. Brilhante constatação, não?
Não acho que o filme tenha se enrolado no final, muito pelo contrário: penso que ele conseguiu ir muito além na mensagem que queria passar às pessoas; a parte da filha da jornalista, a pequena Sarah, é muito emocionante, uma vez que mostra, entre outras coisas, a continuação da história, o futuro das gerações que estão por vir, a tal esperança materna e paterna de que seus filhos cresçam em ambientes melhores, que nunca se deparem com holocaustos e genocídios.
A Mulher de Preto
3.0 2,9Ké o pior filme que eu vi em 2012.
Footloose: Ritmo Contagiante
3.2 776 Assista Agora...
Beleza Adormecida
2.4 1,2K Assista AgoraDesejos reprimidos? Assustador? Estamos falando do mesmo filme?
O que Esperar Quando Você Está Esperando
3.0 976 Assista Agoraprefiro um tiro na cabeça a ver esse lixo.
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
3.6 2,7K Assista AgoraÉ um outro Jack Sparrow nesse filme, simplesmente não tem relação com os anteriores. É o que penso.