A Diana apenas abre mão de Steve para ter seus poderes de volta. Ela não revê em nenhum momento que está em negação, enxergando Steve onde todas e todos vêem o "carinha bonito" (como é creditado).
Temos um flashback do Max Lord com pai abusivo logo após ela dizer basicamente que ~todo mundo sofre, ué.~ (Sério! cortaram direto para esse flashback.)
Assim, o "clímax" do filme retoma o argumentção da conversa mais íntima e pessoal entre a protagonista e a pseudo-principal vilã, onde a MM diz: "Minha vida não tem sido o que pensa que é. Todos temos nossas lutas."
Esse discursinho falso, que só pode vir de quem detém todos os privilégios, ecoa com o vídeo muito polêmico dos profissionais do entretenimento (atrizes e atores como Pedro Pascal e Kristen Wiig) cantando 'Imagine' dentro de suas mansões em plena pandemia de Covid-19, liderados pela própria Gal Gadot, que introduz a montagem com um discurso segundo o qual estaríamos todos "no mesmo barco".
Aliás, será que o mendigo negro que só serve à narrativa para atestar a bondade da Barbara teve direito a um pedido realizado? rs. Que bom que não tiveram a audácia de lhe conceder um pedido na tela para depois arrancarem essa melhora de vida dele. Até o disparate dos responsáveis por esse filme tem limites. Pelo menos isso.
Enfim... ~Que bela mensagem mandada às crianças espectadoras.~ Mas que bom! pelos relatos de pais que li na net, que nem seus filhos se empolgaram muito com o filme. Perdendo muito a concentração e o interesse durante o longa. Menos mal! Espero que nem audiência na Sessão da tarde consiga ter.
A respeito do orientalismo, da islamofobia, da discriminação racial e do revisionismo histórico: - https://slate.com/culture/2020/12/wonder-woman-1984-middle-east-arab-mena-racism.html - https://youtu.be/GtCepckwzjU
Um filme """feminista""" em que um cara se apossa do corpo de outro e a feministona da estória não só acha isso de boa como transa com aquele corpo?
Um filme """feministão""" que se vende como uma obra envolvendo uma grande vilã, arquirival da protagonista, mas não dá a essa personagem nem um desfecho além de gemer de dor e voltar a aparecer (sem fala e de forma totalmente esquecível) meras duas vezes, totalizando uns 15 segundos nos últimos 15 minutos de filme? Que é para poder dar espaço às três principais personagens masculinas do filme: o par romântico, o vilão de fato e seu filho... Diacho! A Mulher-Leopardo teve uma narrativa tão pouco desenvolvida quanto o gurizinho?
E, se depois do Maxwell renunciar ao seu desejo ainda foi preciso os demais (todos os mais enfatizados coincidentemente também homens: políticos, militares, cara na lanchonete, terrorista, magnata do petróleo) renunciarem também, significa que a Barbara também o fez? Ou o desejo dela apenas se anulou por conta da maioria ter procedido assim? Se ela de fato renunciou, em que ela pensou antes de fazê-lo? Nunca saberemos e o filme tá pouco se lixando. Caraca! até retrospectiva de 50 segundos da vida quase inteira de Maxwell teve!!! Mas encerramento decente do arco da Barbara não.
E tudo que faltou às civilizações Maia, Romana ou qualquer outra cultura impactada ao longo dos últimos 6.000 anos foi um discurso meloso como o da MM transmitido na tv e o bom senso da humanidade inteira (e não uma população de proporção bem mais modesta conversando entre si para chegar a um consenso razoável). Claro! Sem falar que o clímax do filme é a MM praticamente fazendo as vezes de Miss Universo: defendendo a 'paz mundial' num programa televisivo transmitido globalmente...
Ah! E a primeiríssima cena do filme evocou demais, pra mim, 'Les glaneurs et la glaneuse' de Varda!!! Feliz demais de ter assistido a esse doc poucos dias antes dessa cinebiografia. <3
Melhor montagem de cenas de trabalho da qual consigo lembrar. Não tem aquela visão (romanticamente capitalista, ou capitalistamente romântica, rs) muito comum nos filmes contemporâneos que visa dar dinamicidade a horas de trabalho penoso. Aqui se trata, ainda por cima, de trabalho intelectual.
Vemos os caras dormindo, entediados, quebrando a cabeça pra entender o livro de Proudhon...
Acho que até o último episódio de 'I may destroy you', minissérie que é uma semi-autobiografia da roteirista, não transmite tanto esforço e necessidade de persistência para finalizar o trabalho. Além disso, achei que os efeitos de transição (salvo engano 'cross dissolve') combinaram bastante com a sensação de ideias dando espaço a outras, umas se dissipando e outras surgindo no lugar.
. Confesso que estava pensando antes mesmo da referida cena (e até o final do filme) em como a obra ia se posicionar em relação à escrita hegemônica (machista, racista, eurocêntrica...) da história. De modo que tivemos
(para além do cameo do cineasta) a breve atribuição - imagino que difícil de todo mundo captar - das palavras de George Sand, replicadas por Marx, à escritora feminista. (Ainda mais por se tratar de um pseudônimo masculino...)
disciplina vs. liberdade ("...é aquilo que me quer e aí faço na hora que quero?" aos 1h 34' 15'')
Possíveis leituras para diferentes elementos do filme (???): 1. Autoridade: voz de comando - a própria estrutura hierárquica do exército 2. Acatamento: cumprimento (de ordem, instrução etc.) com reverência e respeito - todos os demais soldados (figurantes) na primeira cena com beliches. 3. Obediência voluntária: controle das paixões - caso com o sargento + ereção com Jandira. 4. Afronta / desrespeito / petulância: Paulete com o ambulante. 5. Pecado: desobediência a qualquer norma ou preceito - insight para o espetáculo underground 'Ponta de lança' ("Indecência e luminosidade. Pecado." aos 8'00'') seguido de flerte a quatro, com desconhecidos ilustrando o que alguns chamam de "promiscuidade" 6. Domesticação: relação do Fininha com a família 7. Perversão: ideia do próprio Clécio de que o Chão de Estrelas seria impróprio ao Tuca (refutada por Deusa). 8. Sublevação: ausência de ordem, de sossego; inquietação ("sublevação do pensamento"; "sublevação das ideias") - processo criativo ("a práxis do improvável junto à epifania da desordem" aos 8'05''). 9. Inobservância: para com a Jandira e a Paulete. 10. Insubmissão: amoralidade como oposição tanto à moral quanto à imoralidade ("Não existe pecado não. Isso é invenção." aos 1h 5' 45'') 11. Revelia: Fininha não estar junto aos demais soldados na noite em que vão ao Chão de Estrelas mas justamente se apresentando + quase-revelia do Gusmão. 12. Rebelião: última apresentação no Chão de Estrelas, com espetáculo expressamente censurado. 13. Limites do autogoverno do indivíduo: falta de perspectiva do Fininha em São Paulo ("não conseguiu não por causa da tatuagem" aos 1h 41' 05'') 14. Transgressão: ato de ir além - projeto artístico audiovisual 'Ficção e Filosofia' vanguardista, isto é, que expande os limites da arte e da ética (validado até por parte da imprensa, mais amistosa) cujo lançamento é compartilhado de forma bastante orgânica com a família (Deusa e Tuca).
* Arco do Fininha: obediência voluntária => inobservância e revelia => busca por emancipação e autonomia * Arco do Clécio: pecado => inquietação => transgressão * Arco da Paulete (e seus afetos): desdém => obstinação arbitrária / birra => carinho * e do Chão de Estrelas: arte underground com público cativo e fiel => críticas negativas + censura => arte vanguardista e transgressiva
Seria uma tendência do cinema estadunidense essa equiparação do antissemitismo com o racismo antinegro? Esse filme de 2017 se assemelha muitíssimo, na escolha dos protagonistas e, sobretudo, no processo de formação da dupla de personagens centrais
(com a gradual conscientização do judeu para com a relevância da luta antirracismo)
, com BlacKkKlansman, de 2018.
Seria uma forma de incentivar aliança, entre as duas etnias, contra a extrema-direita ressurgindo nos EUA? Ou um novo subgênero de filmes de época produzidos pela comunidade judaica que se valeria de histórias reais -do século passado- para pegar o bonde andando do movimento Vidas Negras Importam (Black Lives Matter)?
O Fio da Memória
4.3 22Entrou no catálogo do "Cinema #emcasacomsesc": https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/cinema-em-casa-com-sesc/fio-da-memoria
Ouaga Girls
1Disponível livremente com legendas em francês ou inglês no site TV5Monde+:
https://www.tv5mondeplus.com/details/vod/redbee:106825334_74079A
De Gravata e Unha Vermelha
3.8 17Está disponível gratuitamente no #SescCinemaEmCasa:
https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/cinema-em-casa-com-sesc/de-gravata-e-unha-vermelha
Era o Hotel Cambridge
4.2 99Chegou no Mubi ontem.
Total Blackout: The Tamborine extended cut
3.3 5https://www.nytimes.com/2021/01/12/arts/television/chris-rock-tamborine-extended-cut.html
A Assistente
3.3 199 Assista AgoraEntrevista concedida pela diretora: https://www.vox.com/2020/1/29/21112386/the-assistant-interview-weinstein-julia-garner-kitty-green
A Cidade dos Piratas
3.7 10Tem cena pós-crédito. ;-)
A Cidade dos Piratas
3.7 10Está até 13/02/21 no Cinema #EmCasaComSesc: https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/cinema-em-casa-com-sesc/a-cidade-dos-piratas.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista Agorahttps://jacobinmag.com/2021/01/wonder-woman-1984-film-review-gal-gadot
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraNível fundamental:
status quo vs. aspiração
Esse filme não é sobre Verdade.
A Diana apenas abre mão de Steve para ter seus poderes de volta. Ela não revê em nenhum momento que está em negação, enxergando Steve onde todas e todos vêem o "carinha bonito" (como é creditado).
Não importa se uma criança assistindo à transmissão televisiva tenha pedido para o pai parar de espancar a mãe.
"Esse mundo era um lugar lindo exatamente como era. E você não pode ter tudo. Você só pode ter a verdade. [...] E a verdade é linda."
E a/os roteiristas do filme não merecem nem o benefício da dúvida de que as consequências da mensagem do filme não teriam passado pela cabeça deles.
Temos um flashback do Max Lord com pai abusivo logo após ela dizer basicamente que ~todo mundo sofre, ué.~ (Sério! cortaram direto para esse flashback.)
Assim, o "clímax" do filme retoma o argumentção da conversa mais íntima e pessoal entre a protagonista e a pseudo-principal vilã, onde a MM diz: "Minha vida não tem sido o que pensa que é. Todos temos nossas lutas."
Esse discursinho falso, que só pode vir de quem detém todos os privilégios, ecoa com o vídeo muito polêmico dos profissionais do entretenimento (atrizes e atores como Pedro Pascal e Kristen Wiig) cantando 'Imagine' dentro de suas mansões em plena pandemia de Covid-19, liderados pela própria Gal Gadot, que introduz a montagem com um discurso segundo o qual estaríamos todos "no mesmo barco".
Aliás, será que o mendigo negro que só serve à narrativa para atestar a bondade da Barbara teve direito a um pedido realizado? rs. Que bom que não tiveram a audácia de lhe conceder um pedido na tela para depois arrancarem essa melhora de vida dele. Até o disparate dos responsáveis por esse filme tem limites. Pelo menos isso.
Enfim... ~Que bela mensagem mandada às crianças espectadoras.~ Mas que bom! pelos relatos de pais que li na net, que nem seus filhos se empolgaram muito com o filme. Perdendo muito a concentração e o interesse durante o longa. Menos mal! Espero que nem audiência na Sessão da tarde consiga ter.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraA respeito do orientalismo, da islamofobia, da discriminação racial e do revisionismo histórico:
- https://slate.com/culture/2020/12/wonder-woman-1984-middle-east-arab-mena-racism.html
- https://youtu.be/GtCepckwzjU
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraVídeo (em inglês) sobre o problema da
possessão do corpo do "carinha bonito"
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraEpisódio do Feminist Frequency Radio a respeito do filme:
- https://youtu.be/jswKB_XN9aA
- https://open.spotify.com/episode/7GxVVDbNTUtrh9uboIGhZs
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraUm filme """feminista""" em que um cara se apossa do corpo de outro e a feministona da estória não só acha isso de boa como transa com aquele corpo?
Um filme """feministão""" que se vende como uma obra envolvendo uma grande vilã, arquirival da protagonista, mas não dá a essa personagem nem um desfecho além de gemer de dor e voltar a aparecer (sem fala e de forma totalmente esquecível) meras duas vezes, totalizando uns 15 segundos nos últimos 15 minutos de filme? Que é para poder dar espaço às três principais personagens masculinas do filme: o par romântico, o vilão de fato e seu filho... Diacho! A Mulher-Leopardo teve uma narrativa tão pouco desenvolvida quanto o gurizinho?
E, se depois do Maxwell renunciar ao seu desejo ainda foi preciso os demais (todos os mais enfatizados coincidentemente também homens: políticos, militares, cara na lanchonete, terrorista, magnata do petróleo) renunciarem também, significa que a Barbara também o fez? Ou o desejo dela apenas se anulou por conta da maioria ter procedido assim? Se ela de fato renunciou, em que ela pensou antes de fazê-lo? Nunca saberemos e o filme tá pouco se lixando. Caraca! até retrospectiva de 50 segundos da vida quase inteira de Maxwell teve!!! Mas encerramento decente do arco da Barbara não.
E tudo que faltou às civilizações Maia, Romana ou qualquer outra cultura impactada ao longo dos últimos 6.000 anos foi um discurso meloso como o da MM transmitido na tv e o bom senso da humanidade inteira (e não uma população de proporção bem mais modesta conversando entre si para chegar a um consenso razoável). Claro!
Sem falar que o clímax do filme é a MM praticamente fazendo as vezes de Miss Universo: defendendo a 'paz mundial' num programa televisivo transmitido globalmente...
Adam
4.1 22Nível fundamental:
pesar vs. volúpia
O Jovem Karl Marx
3.6 272 Assista AgoraAh! E a primeiríssima cena do filme evocou demais, pra mim, 'Les glaneurs et la glaneuse' de Varda!!! Feliz demais de ter assistido a esse doc poucos dias antes dessa cinebiografia. <3
O Jovem Karl Marx
3.6 272 Assista AgoraMelhor montagem de cenas de trabalho da qual consigo lembrar. Não tem aquela visão (romanticamente capitalista, ou capitalistamente romântica, rs) muito comum nos filmes contemporâneos que visa dar dinamicidade a horas de trabalho penoso. Aqui se trata, ainda por cima, de trabalho intelectual.
Vemos os caras dormindo, entediados, quebrando a cabeça pra entender o livro de Proudhon...
Também gostei do cameo
do diretor
diplomata negro haitiano marcando presença e uma representação relativamente positiva das companheiras das duas personagens masculinas mais relevantes
Acenos como
(para além do cameo do cineasta) a breve atribuição - imagino que difícil de todo mundo captar - das palavras de George Sand, replicadas por Marx, à escritora feminista. (Ainda mais por se tratar de um pseudônimo masculino...)
E "moldura" pois, ao meu ver,
a montagem final, com a voz em off seguida de 'Like a Rolling Stone' de Bob Dylan, faz as vezes de moldura da obra, e carimba
teoria essa que abarca todos os continentes e períodos históricos representados nos registros fotográficos e fílmicos que se sucedem.
Só não dou nota mais elevada por, aparentemente, o filme condensar as contribuições
da Mary e da Lizza Burns
livre (?)
da Jenny.
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraNível fundamental:
disciplina vs. liberdade ("...é aquilo que me quer e aí faço na hora que quero?" aos 1h 34' 15'')
Possíveis leituras para diferentes elementos do filme (???):
1. Autoridade: voz de comando - a própria estrutura hierárquica do exército
2. Acatamento: cumprimento (de ordem, instrução etc.) com reverência e respeito - todos os demais soldados (figurantes) na primeira cena com beliches.
3. Obediência voluntária: controle das paixões - caso com o sargento + ereção com Jandira.
4. Afronta / desrespeito / petulância: Paulete com o ambulante.
5. Pecado: desobediência a qualquer norma ou preceito - insight para o espetáculo underground 'Ponta de lança' ("Indecência e luminosidade. Pecado." aos 8'00'') seguido de flerte a quatro, com desconhecidos ilustrando o que alguns chamam de "promiscuidade"
6. Domesticação: relação do Fininha com a família
7. Perversão: ideia do próprio Clécio de que o Chão de Estrelas seria impróprio ao Tuca (refutada por Deusa).
8. Sublevação: ausência de ordem, de sossego; inquietação ("sublevação do pensamento"; "sublevação das ideias") - processo criativo ("a práxis do improvável junto à epifania da desordem" aos 8'05'').
9. Inobservância: para com a Jandira e a Paulete.
10. Insubmissão: amoralidade como oposição tanto à moral quanto à imoralidade ("Não existe pecado não. Isso é invenção." aos 1h 5' 45'')
11. Revelia: Fininha não estar junto aos demais soldados na noite em que vão ao Chão de Estrelas mas justamente se apresentando + quase-revelia do Gusmão.
12. Rebelião: última apresentação no Chão de Estrelas, com espetáculo expressamente censurado.
13. Limites do autogoverno do indivíduo: falta de perspectiva do Fininha em São Paulo ("não conseguiu não por causa da tatuagem" aos 1h 41' 05'')
14. Transgressão: ato de ir além - projeto artístico audiovisual 'Ficção e Filosofia' vanguardista, isto é, que expande os limites da arte e da ética (validado até por parte da imprensa, mais amistosa) cujo lançamento é compartilhado de forma bastante orgânica com a família (Deusa e Tuca).
* Arco do Fininha: obediência voluntária => inobservância e revelia => busca por emancipação e autonomia
* Arco do Clécio: pecado => inquietação => transgressão
* Arco da Paulete (e seus afetos): desdém => obstinação arbitrária / birra => carinho
* e do Chão de Estrelas: arte underground com público cativo e fiel => críticas negativas + censura => arte vanguardista e transgressiva
Da Colina Kokuriko
4.0 243 Assista AgoraNível fundamental:
legado vs. renovação
Bessie
3.7 49 Assista Agorahttps://slate.com/culture/2015/05/bessie-hbo-accuracy-fact-vs-fiction-in-the-hbo-biopic-of-bessie-smith-the-empress-of-blues.html
Marshall: Igualdade e Justiça
3.8 130 Assista AgoraSeria uma tendência do cinema estadunidense essa equiparação do antissemitismo com o racismo antinegro? Esse filme de 2017 se assemelha muitíssimo, na escolha dos protagonistas e, sobretudo, no processo de formação da dupla de personagens centrais
(com a gradual conscientização do judeu para com a relevância da luta antirracismo)
Seria uma forma de incentivar aliança, entre as duas etnias, contra a extrema-direita ressurgindo nos EUA? Ou um novo subgênero de filmes de época produzidos pela comunidade judaica que se valeria de histórias reais -do século passado- para pegar o bonde andando do movimento Vidas Negras Importam (Black Lives Matter)?
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraComentário sobre talvez o maior problema do filme: https://www.the-declaration.org/2019/11/27/we-need-to-talk-about-jojo-rabbits-gay-nazis/
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraCuriosidade: https://www.quora.com/Did-the-Nazis-really-wear-paper-uniforms-near-the-end-of-the-war-as-portrayed-in-the-movie-JoJo-Rabbit
Madame Brouette
3.9 5https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/42876/cinema-emcasacomsesc/54160/madame-brouette