Demais episódios (todos já cadastrados no Filmow): 2) The Blues - The Soul of a Man (Wim Wenders) 3) The Blues - Road to Memphis (Richard Pearce) 4) The Blues - Warming by the Devil's Fire (Charles Burnett) 5) The Blues - Godfathers and Sons (Marc Levin) 6) The Blues - Red, White & Blues (Mike Figgis) 7) The Blues - Piano Blues (Clint Eastwood)
Ótimo trabalho de Mira Nair. Um olhar humano sobre as condições precárias de Katwe. Diálogos não muito naturais no início; um pouco "didáticos" demais, mas, se tratando de um filme Disney, é explicável... Um pouco mais de planos sobre os tabuleiros (para os amantes de xadrez ou curiosos) também não faria mal.
Mas, no fim das contas, o mais relevante pra mim é que a obra deixa margens a um discurso de legitimação do 'status quo' a partir do momento em que
reforça que a meritocracia já estaria rolando. (~É só se esforçar...~) Várias coisas poderiam ter dado errado para ela, mesmo ela sendo a pessoa mais dedicada do mundo. (Inclusive, ainda que o treinador fosse essa mesmíssima pessoa generosa, ele, por exemplo, precisar demais de uma maior renda para sustentar a família a deixaria sem tutor...)
No mais, feliz por ver um protagonismo feminino e negro. Que venham mais filmes assim!
Depois de toda a manipulação, do cárcere privado, do ciclo de amor e violência, da subjugação física (fazer ela de cachorro, ela se bater contra a parede e assim por diante), ela esquece tudo e fica por isso mesmo? Ou -pior- podem reatar...?!!!
O filme seria nota 4 se não tivesse esse desfecho. E mereceria 5 estrelas se fosse uma subversão total do tropo da Manic Pixie Dream Girl, ou seja, se a perspectiva de quem é protagonista mudasse ao longo do filme: se depois dos primeiros atos focados nele, "a gente" o deixasse sozinho e infeliz-miserável e o filme terminasse com um happy-ending só dela.
À edição e roteiro de Avelino Regicida faltou mais coesão. O roteirista/editor/diretor não organizou de forma muito coesa os argumentos apresentados pelas feministas negras. (Um argumento que já tinha sido apresentado, desenvolvido e seguido de outro voltava de forma menos aprofundado - ao menos segundo os cortes... - nas palavras de outra mulher, para o tópico ser logo mudado novamente.)
Tanto o doc quanto as entrevistadas - que, elas próprias, problematizam a abstração d'A mulher' - acabam abstraindo uma única mulher negra, em vez de mulheres negras. Essas, por meio do uso do singular (que acaba dando uma ideia de unicidade, até impossível como em "os corpos da mulher negra"); a obra, pela escolha das entrevistadas.
Se o doc ganha pontos quesito representatividade com mulher negra historiadora, mulher negra rapper, mulher negra artista plástica, etc., perde outros ao dar voz apenas a mulheres negras da periferia de SP. Cadê as nordestinas (de Salvador, São Luís...)? as moradoras de áreas rurais de SP, bem como dos demais estados?
Se já houve em 92 o I Encontro Internacional de Mulheres Afro-Latino-Americanas e e Afro-caribenhas, acho que em 2013 dava pra esperar uma unidade nacional na hora de fazer um doc brasileiro que se pretende tão representativo do feminismo negro.
Fora isso, documentário importante pela falta de docs sobre feminismo negro (latinoamericano e caribenho). =]
Edit: Ou tenho que me abrir mais para vlogs de feministas negras e não me limitar aos blogs das mesmas, por um lado, e ao formato doc, por outro.
Taí acho que esse doc poderia facilmente ser superado por vlogueiras negras num projeto colaborativo. Seria mais autoral que deixar para homem editar suas falas. x)
Um artigo científico em inglês tecendo um paralelo entre 'XXY' de Lucia Puenzo e 'O Último Verão de La Boyita': berghahnjournals.com/view/journals/romance-studies/13/1/jrs130103.xml.
Um artigo científico em inglês tecendo um paralelo entre 'O Último Verão de La Boyita' de Julia Solomonoff e 'XXY': http://www.berghahnjournals.com/view/journals/romance-studies/13/1/jrs130103.xml.
A criação de arte dessa animação é linda. Mas me incomodei pel'a obra negar o racismo institucionalizado e as opressões no geral ao ficar só no meio-termo do preconceito de indivíduo contra indivíduo, que todos sofrem. (Até parece, assim, que existe algo como racismo reverso.)
Se tecermos uma analogia entre os predadores, herdeiros de uma era de exploração e abusos, que são eleitos, e os homens brancos (herdeiros) da capa da revista Exame sobre ~a nova cara do capitalismo brasileiro~, a coisa fica ainda pior. Era MESMO necessário escolher como vilã uma ovelha (alguém que represente melhor os 90%)??? do sexo feminino???
Que sociedade utópica é essa onde não há reparação histórica de modo a haver sim meritocracia? Uma de verdade, onde todos tenham oportunidades iguais (nas eleições, na carreira que escolher, como na vida em geral).
Pra mim, é só a Disney não querendo ficar para trás (no espírito da época) além de tentar direcionar as mudanças. ~~Se não dá pra bater de frente e negar o preconceito, bora abraçar o discurso de que ele existe sim mas logo deturpá-lo acrescentando que há também racismo reverso. E defender que é só a gente parar de pensar sobre nossas diferenças que a discriminação desaparece.~~
Não precisaria assim deixar, por exemplo, de impor um padrão à academia de polícia. Bora fingir que não seria melhor considerar, valorizar e aproveitar as características de cada espécie. Algo que abrace a diversidade. (Algo que lembre a escola do Professor Xavier... por que não?) Deixo aqui um desenho meio viral que ilustra perfeitamente meu argumento: http://1.bp.blogspot.com/-y5q2OZRJqK4/UXmsR3UBR5I/AAAAAAAAANw/NESmceASqwg/s1600/avaliac%CC%A7a%CC%83o.png.
(Aliás, não à toa a máfia dita o que bem entende em certas áreas de Zootopia... os hipopótamos, girafas, ursos, elefantes, rinocerontes e búfalos policiais não conseguem nem pisar em certos cantos que teoricamente são da jurisdição.)
Me senti muitíssimo incomodada com a crítica à mulher procurar se precaver de agressão com formas de defesa pessoal. A Disney tá querendo introjetar culpa nas menininhas que vão crescer assistindo e reassistindo Zootopia?? culpa pelo medo de serem molestadas na rua e fazer algo a respeito?! É isso mesmo produção?
Quando é homem que já foi aberta e publicamente racista e/ou nazi-fascista, acusado de (e/ou condenado por) pedofilia, estupro, ou o diabo a quatro, não é pra criticar a babação de ovo dos fãs. Pelo contrário, é pra idolatrar também o artista e defender, ao mesmo tempo, que é para separar a pessoa de sua obra (como se fosse essa a postura dos que assim o defendem).
Agora... quando os a(u)tores de um filme têm alguma posição política diferente da nossa, é pra mandar queimar logo a película... Parabéns!
Depois dos trailers de BvS, com a Mulher Maravilha entrando muda e saindo calada - enquanto homens falam dela! na presença dela! em terceira pessoa... (ela é amazona, pô! vai deixar "machos" falarem por ela!? rs.) - o teaser de Moana consegue ser pior. Ela é a protagonista ou não é, afinal?
"L'Amant est une œuvre complexe ; il ne faut pas seulement y voir l'histoire d'une jeune fille qui trouve un riche amant chinois et qui a des difficultés familiales. L'adaptation de Jean-Jacques Annaud ne se fonde que sur cela, c'est pourquoi Marguerite Duras, n'y retrouvant pas le message qu'elle voulait faire passer, n'est pas "satisfaite". Elle reproche également au cinéaste une adaptation trop esthétique. En réponse au film de Jean-Jacques Annaud, Marguerite Duras réécrit son auto-fiction et le nomme : L'amant de la Chine du Nord." (Wikipédia)
O cabelo crespo de Tip foi muito bem feito. Ele transmite textura. Qualidade técnica mil vezes superior à franquia 'Meu Malvado Favorito/Minions', com suas ruas vazias e casas produzidas em série.
Péssima representação do que vem a ser a Casa das Coelhinhas. Melhor sacar a versão de Holly Madison, que foi coelhinha da mansão. Mas não podia deixar de ser versão/merchan do Hefner mesmo; foi até filmado lá...
As Duas Faces Da Felicidade
4.0 120 Assista Agorahttps://www.criterion.com/current/posts/500-le-bonheur-splendor-in-the-grass
The Blues - Feel Like Going Home
4.5 10Primeiro episódio da série de docs 'The blues'.
Demais episódios (todos já cadastrados no Filmow):
2) The Blues - The Soul of a Man (Wim Wenders)
3) The Blues - Road to Memphis (Richard Pearce)
4) The Blues - Warming by the Devil's Fire (Charles Burnett)
5) The Blues - Godfathers and Sons (Marc Levin)
6) The Blues - Red, White & Blues (Mike Figgis)
7) The Blues - Piano Blues (Clint Eastwood)
Adeus, Minha Rainha
3.0 168 Assista AgoraA legenda (para português) na Netflix está cheia de erros...
Rainha de Katwe
4.2 207 Assista AgoraÓtimo trabalho de Mira Nair. Um olhar humano sobre as condições precárias de Katwe. Diálogos não muito naturais no início; um pouco "didáticos" demais, mas, se tratando de um filme Disney, é explicável...
Um pouco mais de planos sobre os tabuleiros (para os amantes de xadrez ou curiosos) também não faria mal.
Mas, no fim das contas, o mais relevante pra mim é que a obra deixa margens a um discurso de legitimação do 'status quo' a partir do momento em que
reforça que a meritocracia já estaria rolando. (~É só se esforçar...~) Várias coisas poderiam ter dado errado para ela, mesmo ela sendo a pessoa mais dedicada do mundo. (Inclusive, ainda que o treinador fosse essa mesmíssima pessoa generosa, ele, por exemplo, precisar demais de uma maior renda para sustentar a família a deixaria sem tutor...)
No mais, feliz por ver um protagonismo feminino e negro. Que venham mais filmes assim!
Uma aldeia quase perfeita
2.2 1Trailer no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=zAQ8G7x7mT4.
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KPode não ser a romantização de um RELACIONAMENTO abusivo. Mas com certeza é a romantização de um namorado abusivo.
Depois de toda a manipulação, do cárcere privado, do ciclo de amor e violência, da subjugação física (fazer ela de cachorro, ela se bater contra a parede e assim por diante), ela esquece tudo e fica por isso mesmo? Ou -pior- podem reatar...?!!!
O filme seria nota 4 se não tivesse esse desfecho. E mereceria 5 estrelas se fosse uma subversão total do tropo da Manic Pixie Dream Girl, ou seja, se a perspectiva de quem é protagonista mudasse ao longo do filme: se depois dos primeiros atos focados nele, "a gente" o deixasse sozinho e infeliz-miserável e o filme terminasse com um happy-ending só dela.
25 de Julho: Feminismo Negro Contado em Primeira Pessoa
4.5 4À edição e roteiro de Avelino Regicida faltou mais coesão. O roteirista/editor/diretor não organizou de forma muito coesa os argumentos apresentados pelas feministas negras. (Um argumento que já tinha sido apresentado, desenvolvido e seguido de outro voltava de forma menos aprofundado - ao menos segundo os cortes... - nas palavras de outra mulher, para o tópico ser logo mudado novamente.)
Tanto o doc quanto as entrevistadas - que, elas próprias, problematizam a abstração d'A mulher' - acabam abstraindo uma única mulher negra, em vez de mulheres negras. Essas, por meio do uso do singular (que acaba dando uma ideia de unicidade, até impossível como em "os corpos da mulher negra"); a obra, pela escolha das entrevistadas.
Se o doc ganha pontos quesito representatividade com mulher negra historiadora, mulher negra rapper, mulher negra artista plástica, etc., perde outros ao dar voz apenas a mulheres negras da periferia de SP. Cadê as nordestinas (de Salvador, São Luís...)? as moradoras de áreas rurais de SP, bem como dos demais estados?
Se já houve em 92 o I Encontro Internacional de Mulheres Afro-Latino-Americanas e e Afro-caribenhas, acho que em 2013 dava pra esperar uma unidade nacional na hora de fazer um doc brasileiro que se pretende tão representativo do feminismo negro.
Fora isso, documentário importante pela falta de docs sobre feminismo negro (latinoamericano e caribenho). =]
Edit: Ou tenho que me abrir mais para vlogs de feministas negras e não me limitar aos blogs das mesmas, por um lado, e ao formato doc, por outro.
Taí acho que esse doc poderia facilmente ser superado por vlogueiras negras num projeto colaborativo. Seria mais autoral que deixar para homem editar suas falas. x)
Um Belo Verão
3.9 115 Assista Agorahttp://www.frenchtouch2.fr/2015/08/la-belle-saison-entretien-avec.html
O Último Verão de La Boyita
3.9 25Um artigo científico em inglês tecendo um paralelo entre 'XXY' de Lucia Puenzo e 'O Último Verão de La Boyita': berghahnjournals.com/view/journals/romance-studies/13/1/jrs130103.xml.
XXY
3.8 507 Assista AgoraUm artigo científico em inglês tecendo um paralelo entre 'O Último Verão de La Boyita' de Julia Solomonoff e 'XXY': http://www.berghahnjournals.com/view/journals/romance-studies/13/1/jrs130103.xml.
Amor à Flor da Pele
4.3 500 Assista Agoraht tp://qz.c om/766051/this-dark-romance-about-infidelity-is-the-best-movie-of-the-21st-century-female-critics-say/
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraA criação de arte dessa animação é linda. Mas me incomodei pel'a obra negar o racismo institucionalizado e as opressões no geral ao ficar só no meio-termo do preconceito de indivíduo contra indivíduo, que todos sofrem. (Até parece, assim, que existe algo como racismo reverso.)
Se tecermos uma analogia entre os predadores, herdeiros de uma era de exploração e abusos, que são eleitos, e os homens brancos (herdeiros) da capa da revista Exame sobre ~a nova cara do capitalismo brasileiro~, a coisa fica ainda pior. Era MESMO necessário escolher como vilã uma ovelha (alguém que represente melhor os 90%)??? do sexo feminino???
Que sociedade utópica é essa onde não há reparação histórica de modo a haver sim meritocracia? Uma de verdade, onde todos tenham oportunidades iguais (nas eleições, na carreira que escolher, como na vida em geral).
Pra mim, é só a Disney não querendo ficar para trás (no espírito da época) além de tentar direcionar as mudanças. ~~Se não dá pra bater de frente e negar o preconceito, bora abraçar o discurso de que ele existe sim mas logo deturpá-lo acrescentando que há também racismo reverso. E defender que é só a gente parar de pensar sobre nossas diferenças que a discriminação desaparece.~~
Não precisaria assim deixar, por exemplo, de impor um padrão à academia de polícia. Bora fingir que não seria melhor considerar, valorizar e aproveitar as características de cada espécie. Algo que abrace a diversidade. (Algo que lembre a escola do Professor Xavier... por que não?) Deixo aqui um desenho meio viral que ilustra perfeitamente meu argumento: http://1.bp.blogspot.com/-y5q2OZRJqK4/UXmsR3UBR5I/AAAAAAAAANw/NESmceASqwg/s1600/avaliac%CC%A7a%CC%83o.png.
(Aliás, não à toa a máfia dita o que bem entende em certas áreas de Zootopia... os hipopótamos, girafas, ursos, elefantes, rinocerontes e búfalos policiais não conseguem nem pisar em certos cantos que teoricamente são da jurisdição.)
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraMe senti muitíssimo incomodada com a crítica à mulher procurar se precaver de agressão com formas de defesa pessoal. A Disney tá querendo introjetar culpa nas menininhas que vão crescer assistindo e reassistindo Zootopia?? culpa pelo medo de serem molestadas na rua e fazer algo a respeito?! É isso mesmo produção?
Curdistão: Garotas em Guerra
4.5 2Está legendado em portugês no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=SMwFY3SoBUY !!!
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraQuando é homem que já foi aberta e publicamente racista e/ou nazi-fascista, acusado de (e/ou condenado por) pedofilia, estupro, ou o diabo a quatro, não é pra criticar a babação de ovo dos fãs. Pelo contrário, é pra idolatrar também o artista e defender, ao mesmo tempo, que é para separar a pessoa de sua obra (como se fosse essa a postura dos que assim o defendem).
Agora... quando os a(u)tores de um filme têm alguma posição política diferente da nossa, é pra mandar queimar logo a película... Parabéns!
Bem-vindxs à democracia brasileira.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KDepois dos trailers de BvS, com a Mulher Maravilha entrando muda e saindo calada - enquanto homens falam dela! na presença dela! em terceira pessoa... (ela é amazona, pô! vai deixar "machos" falarem por ela!? rs.) - o teaser de Moana consegue ser pior. Ela é a protagonista ou não é, afinal?
O Fracasso do Estereótipo de Gênero
4.1 1Disponível no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=H20jsMQ0xRY
O Amante
3.8 149"L'Amant est une œuvre complexe ; il ne faut pas seulement y voir l'histoire d'une jeune fille qui trouve un riche amant chinois et qui a des difficultés familiales. L'adaptation de Jean-Jacques Annaud ne se fonde que sur cela, c'est pourquoi Marguerite Duras, n'y retrouvant pas le message qu'elle voulait faire passer, n'est pas "satisfaite". Elle reproche également au cinéaste une adaptation trop esthétique. En réponse au film de Jean-Jacques Annaud, Marguerite Duras réécrit son auto-fiction et le nomme : L'amant de la Chine du Nord." (Wikipédia)
Minha Filha Amy
4.1 2Não acredito que dão mais estrelas para a versão desse cara escroto que para 'Amy' (2015).
O Espírito da Colméia
4.2 145 Assista Agorahttps:// www.criterion. com /current/posts/447-the-spirit-of-the-beehive-spanish-lessons
O Zoológico de Varsóvia
3.9 275 Assista Agorahttp://www.hollywoodreporter.com/features/jessica-chastain-pens-essay-female-845818
Cada Um na Sua Casa
3.7 574 Assista AgoraO cabelo crespo de Tip foi muito bem feito. Ele transmite textura.
Qualidade técnica mil vezes superior à franquia 'Meu Malvado Favorito/Minions', com suas ruas vazias e casas produzidas em série.
A Casa das Coelhinhas
2.7 729 Assista AgoraPéssima representação do que vem a ser a Casa das Coelhinhas.
Melhor sacar a versão de Holly Madison, que foi coelhinha da mansão.
Mas não podia deixar de ser versão/merchan do Hefner mesmo; foi até filmado lá...
Imagine Eu e Você
3.7 742Acho vergonhoso que façam cartazes com apenas o nome de um ator e uma atriz para uma comédia romântica lésbica.