Bojack at its finest. Foi minha temporada favorita até aqui, episódios de Diane no Vietnam, aquele do velório, o da festa de halloween e o sobre a confusão série-realidade foram todos muito geniais. E essa série nunca trabalhou tão bem a solidão - que é o tema principal da temporada - tão bem, com cada personagem tendo que lidar sozinho com seus próprios fantasmas. Bojack Horseman é incrível e eu tenho pena de quem não vê essa série.
Melhor temporada da série e um fim muito do agridoce, porque eu fiquei tão feliz com o final que a série teve (e pra mim, o final feliz foi algo TÃO inesperado que me chocou), mas ao mesmo tempo não queria que ela acabasse tão precocemente - é uma trama que dava pra durar mais. Enfim, série linda, com dois protagonistas maravilhosos e humanos, vou sentir saudades.
Primeiro de tudo, foi corrido né. Aconteceram várias coisas que poderiam ter sido desenvolvidas antes, principalmente diante do fato de que tivemos episódios bem mais calmos, também sem necessidade, ao longo da temporada. O plot da Serena mesmo, começou e terminou muito rápido pra eu me importar minimamente, e essa tomada de consciência da personagem nesse final... não comprei muito, mas principalmente porque os acontecimentos do episódio foram corridos - e a série até então nunca se decidiu se ela era uma vilã terrível uma mulher capaz de redenção.
Segundo que a situação da Emily foi bizarra. Do nada ela resolve dar uma surra logo na Aunt Lydia? Me pareceu uma saída muito preguiçosa pra dar aquele final pra personagem, esquisito demais.
Terceiro, e mais importante, talvez, é que o final da June foi perfeito e extremamente condizente com tudo o que ela passou desde o início da temporada. Na primeira fuga, uma June ainda bem crua e cheia de ódio escolhe deixar a Hannah (num voice over mto bacana, sobre isso) e não consegue; teve que voltar pro pesadelo. Então ela vê a Hannah, revive todo aquele sentimento, pra se ver forçada a ficar numa situação-limite onde ela se vê a obrigada a priorizar o bem estar e outro ser ao dela mesma, e se vê forçada a ter que voltar pra todo aquele sofrimento por causa da filha. Aí que é lhe dada uma nova chance, mas a June que passou por todas essas coisas jamais deixaria a Hannah naquele lugar, e o momento que ela percebe isso, nesse episódio, foi lindo e extremamente emocionante. Além do mais, ela viu que Gilead pode cair, viu o que está acontecendo... Serena a colocando pra redigir os documentos naquela época, a revolta das mulheres com Serena, e esse final com um representante do alto escalão de Gilead AJUDANDO duas handmaids a fugir. E a força que ela viu naquelas mulheres a cada Martha que ela passava, todas UNIDAS em prol de ajudar uma outra mulher. A volta dela me parece extremamente coerente. E a nomeação da garota com o nome que Serena escolheu é a maior demonstração de empatia e sororidade dessa série até hoje. June não é uma, é várias. Lindo de ver.
Trama maravilhosa, mas o remix tem momentos quase ininteligíveis, ou rápidos demais, que acabam prejudicando um pouco o andamento da temporada. Segue maravilhosa porque, afinal, é Arrested, mas a quarta temporada foi feita pra ser vista de outra forma. E essa forma, original, segue sendo muito melhor - e mais inteligente, cujo trabalho genial de edição ainda será muito reconhecido no futuro, não tenho nem dúvidas! A quarta temporada original já foi acusada muito de ser confusa - eu juro que não sei como ela poderia ser confusa, tá tudo muito bem explicado, tem que estar acostumado com coisas MUITO convencionais, mastigadas pra achar aquilo confuso - mas acho que todo mundo deveria vê-la uma segunda vez em seu formato ORIGINAL, porque é incrível como é possível perceber cada mínimo detalhe colocado ali e morrer de rir com isso.
Chega tão espetacular na metade que é lamentável como a temporada cai na segunda metade. Mas fiquei muito feliz que a Maura pelo menos teve um fechamento de arco muito bonito, já que não teremos mais a personagem.
Pior temporada pq começa realmente muito ruim, em níveis até ofensivos. Mas melhora e tem episódios incríveis como o Dr. Bolsinhas, o da Prisão Domiciliar, o que a Natália cria o final do filme...
Muito difícil alguma série de comédia superar o que Better Things fez aqui nessa season 2017/2018. É até difícil de falar, porque tem quem não sinta a mesma coisa que eu senti com a série, mas me tocou profundamente.
"Eulogy" é um episódio que não é só emocionante, mas ultra-real e sobretudo uma carta de amor de filhos para os pais, e o mais incrível que é tudo termina em full circle na season finale, "Graduation", só que dessa vez dos pais pros filhos.
Pamela Adlon é uma gênia da escrita, tudo o que há nessa série é o oposto de poor writing, da maneira com que ela guia os personagens até tudo o que coloca saindo da boca deles. Da cena da aula de atuação, até aquela cena perfeita no carro com tantos "no, no, no, no, no", passando por como a gente consegue compreender a personagem apenas por uma cena em que ela dispensa um cara: tudo é inteligentíssimo em Better Things, essa mulher (junto como C.K., claro) sabe escrever personagem. E nisso entra, inclusive, uma que foi muito aprofundada nessa season: Phil, cujo episódio que leva seu nome é um dos melhores da série até hoje, também.
Eu chorei pra caralho ao longo da temporada (comédia, tá), mas chorei porque é muito lindo como a Sam tenta, erra demais porque é da natureza dela errar mesmo, até pela própria criação e o full circle que reina ali naquela familia (a maneira com que Sam trata a mãe é muito reflexo da relação dela própria com as filhas), mas ela tenta e às vezes dá umas dentro, né, porque afinal, ela ama essas meninas, apesar de tudo e todas as coisas que elas fazem umas com as outras. Eu queria que todo mundo com o mínimo de sensibilidade paterna/fraterna assistisse essa série. É uma viagem, sem volta.
Expandiram a série pra caramba. Expandiram a incoerências, as atuações ruins, as situações sem noção, os furos no roteiro, o poor writing, os personagens burros e jênios, os palavrões em momentos nada a ver só pra pagar de série adulta e os cenários mal feitos.
Bem melhor que a primeira temporada, e com plot twists ainda mais embasbacantes. O TAKE FINAL é absurdo, eu quase que levantei e comecei a aplaudir. Foda demais!
Surpreendente o tanto de participação especial que nome que essa série teve logo na primeira temporada. Aliás, nunca pensei que fosse gostar tanto. Maravilhosa, e bastante atual pra sua época, a maioria dos conflitos de casal funcionam muito bem ainda hoje - e acredito que vão funcionar por muito e muito tempo. Isso que é universalidade, né?
Eu AMO Helen Hunt e a personagem é fantástica, mas o MVP aqui, pra mim, é Paul Reiser, que me surpreendia a cada episódio, ator fantástico.
Revival excelente de Star Trek, que coloca a série num patamar bem diferente - pra fãs que conseguem se desprender das convenções da série clássica. E acho que isso não seria possível não fosse a trilogia nova, que é ainda mais maravilhosa. Até o episódio 10 ela é bacana, com alguns momentos bem legais e outros muito bregas e fracos, mas no décimo ela se transforma, e de uma maneira muito respeitosa em relação ao cânone, e cria um plot que me pegou de surpresa. Espetacular mesmo.
Eu acho os dois últimos aquém do resto, e a solução para a guerra é bem apática (assim como os Klingons também são vilões bem chatinhos), mas o saldo é bem positivo, no fim das contas.
Eu achava que era exagero essa temporada ser a maior média de todas em todo lugar, mas não é. Raro ver uma série que durou mais de cinco tendo respeito por todo seu legado como Parks teve e essa temporada é o maior exemplo disso. Reverenciou cada momento que levou o caminho dos personagens até esse desfecho e ainda fez um dos melhores episódios finais que eu já vi! Sério, é brilhante como eles encerram a história de cada personagem! Série LINDA que vou guardar pra sempre.
Os 4 episódios finais são TODOS notas 10, e ainda tem o Leslie & Ron - um dos melhores da série inteira!
Houve uma melhora em relação às duas últimas temporadas, bem clara, embora não seja uma melhora tão expressiva. Acho que essa temporada ficou mais próxima do nível da S02, por exemplo. Mas ainda não é o que a série pode mostrar de melhor. O início, os primeiros episódios, foram os pontos mais altos da temporada, e aqui a gente pode constatar, ainda mais, que eles deveriam dar uma acalmada e diminuir o número de episódios. Tem um miolo ali no meio que é pura encheção de linguiça, e dava pra contar essa temporada, de uma maneira muito mais enxuta e funcional, em dez episódios. No mais, OITNB tem que ter um final logo. Tá cada vez mais cansativo assistir, por mais que os roteiristas se esforcem pra fazer a série continuar interessante, como foi o caso dessa temporada.
O take final é lindo e bem emotivo, e, diferente do finale da temporada passada, pegou muito mais no coração do que pela euforia. Nisso se assemelhou mais à terceira.
Por fim, que fim teve Daya, afinal?
Ah! E triste, e nessa aqui foi em definitivo definitivo, ver que Piper perdeu totalmente o espaço na própria série. Eu gosto pra caralho da personagem, e, sinceramente, fico um pouco triste com isso.
Houve uma queda considerável de qualidade já na quinta temporada, e nessa sexta se intensificou, provando que já estava na hora da série acabar mesmo. Ou dar uma renovada! Aquela última cena podia ter acontecido bem antes - e é corajosíssima.
Pra mim, é a única temporada sem episódios nota 10, mas alguns chegaram perto como "The Wall", "Ann & Chris" e "The Pawnee-Eagleton Tip Off Classic"
Eu comecei a ver The Good Place antes de ficar famosa, lá atrás, e tentei fazer muita gente ver.
Mas 2017 foi o ano que The Good Place ficou famosa, principalmente por entrar no catálogo Netflix, e acho que isso é algo a se comemorar muito.
Provavelmente nenhuma série consegue se reinventar como essa. E eles conseguiram não só se reinventar, quatro, cinco vezes ao longo da temporada, como fazê-la ser ainda melhor que a primeira.
E o finale é ESPETACULAR. Mais uma vez, eu não vi aquilo vindo. Não vejo a hora da próxima.
BoJack Horseman (5ª Temporada)
4.5 193 Assista AgoraBojack at its finest. Foi minha temporada favorita até aqui, episódios de Diane no Vietnam, aquele do velório, o da festa de halloween e o sobre a confusão série-realidade foram todos muito geniais. E essa série nunca trabalhou tão bem a solidão - que é o tema principal da temporada - tão bem, com cada personagem tendo que lidar sozinho com seus próprios fantasmas. Bojack Horseman é incrível e eu tenho pena de quem não vê essa série.
Love (3ª Temporada)
4.0 138 Assista AgoraMelhor temporada da série e um fim muito do agridoce, porque eu fiquei tão feliz com o final que a série teve (e pra mim, o final feliz foi algo TÃO inesperado que me chocou), mas ao mesmo tempo não queria que ela acabasse tão precocemente - é uma trama que dava pra durar mais. Enfim, série linda, com dois protagonistas maravilhosos e humanos, vou sentir saudades.
Atlanta (2ª Temporada)
4.6 206 Assista AgoraAcho a primeira temporada muito melhor.
Cara Gente Branca (Volume 2)
4.2 123 Assista AgoraConseguiram fazer uma temporada ainda melhor que a primeira, pqp, que série genial! O episódio 8 é o melhor da série até hoje.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraAlgumas considerações sobre o season finale:
Primeiro de tudo, foi corrido né. Aconteceram várias coisas que poderiam ter sido desenvolvidas antes, principalmente diante do fato de que tivemos episódios bem mais calmos, também sem necessidade, ao longo da temporada. O plot da Serena mesmo, começou e terminou muito rápido pra eu me importar minimamente, e essa tomada de consciência da personagem nesse final... não comprei muito, mas principalmente porque os acontecimentos do episódio foram corridos - e a série até então nunca se decidiu se ela era uma vilã terrível uma mulher capaz de redenção.
Segundo que a situação da Emily foi bizarra. Do nada ela resolve dar uma surra logo na Aunt Lydia? Me pareceu uma saída muito preguiçosa pra dar aquele final pra personagem, esquisito demais.
Terceiro, e mais importante, talvez, é que o final da June foi perfeito e extremamente condizente com tudo o que ela passou desde o início da temporada. Na primeira fuga, uma June ainda bem crua e cheia de ódio escolhe deixar a Hannah (num voice over mto bacana, sobre isso) e não consegue; teve que voltar pro pesadelo. Então ela vê a Hannah, revive todo aquele sentimento, pra se ver forçada a ficar numa situação-limite onde ela se vê a obrigada a priorizar o bem estar e outro ser ao dela mesma, e se vê forçada a ter que voltar pra todo aquele sofrimento por causa da filha. Aí que é lhe dada uma nova chance, mas a June que passou por todas essas coisas jamais deixaria a Hannah naquele lugar, e o momento que ela percebe isso, nesse episódio, foi lindo e extremamente emocionante. Além do mais, ela viu que Gilead pode cair, viu o que está acontecendo... Serena a colocando pra redigir os documentos naquela época, a revolta das mulheres com Serena, e esse final com um representante do alto escalão de Gilead AJUDANDO duas handmaids a fugir. E a força que ela viu naquelas mulheres a cada Martha que ela passava, todas UNIDAS em prol de ajudar uma outra mulher. A volta dela me parece extremamente coerente. E a nomeação da garota com o nome que Serena escolheu é a maior demonstração de empatia e sororidade dessa série até hoje. June não é uma, é várias. Lindo de ver.
Westworld (2ª Temporada)
4.2 491Levemente melhor que a primeira temporada.
The Staircase (1ª Temporada)
3.8 89 Assista AgoraSimplesmente espetacular. Nenhum roteirista escreveria isso tão bem quanto esse documentário fez por todos esses anos.
Channel Zero: Candle Cove (1ª Temporada)
3.4 98Valeu a tentativa mas dava pra ser muito melhor e menos trash. A direção me surpreendeu bastante
Arrested Development (4ª Temporada: Consequências Fatais)
3.3 31Trama maravilhosa, mas o remix tem momentos quase ininteligíveis, ou rápidos demais, que acabam prejudicando um pouco o andamento da temporada. Segue maravilhosa porque, afinal, é Arrested, mas a quarta temporada foi feita pra ser vista de outra forma. E essa forma, original, segue sendo muito melhor - e mais inteligente, cujo trabalho genial de edição ainda será muito reconhecido no futuro, não tenho nem dúvidas! A quarta temporada original já foi acusada muito de ser confusa - eu juro que não sei como ela poderia ser confusa, tá tudo muito bem explicado, tem que estar acostumado com coisas MUITO convencionais, mastigadas pra achar aquilo confuso - mas acho que todo mundo deveria vê-la uma segunda vez em seu formato ORIGINAL, porque é incrível como é possível perceber cada mínimo detalhe colocado ali e morrer de rir com isso.
Transparent (4ª Temporada)
4.1 21 Assista AgoraChega tão espetacular na metade que é lamentável como a temporada cai na segunda metade. Mas fiquei muito feliz que a Maura pelo menos teve um fechamento de arco muito bonito, já que não teremos mais a personagem.
Eu gosto muito do plot da Sarah nessa.
Adorável Psicose (5ª Temporada)
4.0 17Pior temporada pq começa realmente muito ruim, em níveis até ofensivos. Mas melhora e tem episódios incríveis como o Dr. Bolsinhas, o da Prisão Domiciliar, o que a Natália cria o final do filme...
Better Things (2ª Temporada)
4.4 20 Assista AgoraMuito difícil alguma série de comédia superar o que Better Things fez aqui nessa season 2017/2018. É até difícil de falar, porque tem quem não sinta a mesma coisa que eu senti com a série, mas me tocou profundamente.
"Eulogy" é um episódio que não é só emocionante, mas ultra-real e sobretudo uma carta de amor de filhos para os pais, e o mais incrível que é tudo termina em full circle na season finale, "Graduation", só que dessa vez dos pais pros filhos.
Pamela Adlon é uma gênia da escrita, tudo o que há nessa série é o oposto de poor writing, da maneira com que ela guia os personagens até tudo o que coloca saindo da boca deles. Da cena da aula de atuação, até aquela cena perfeita no carro com tantos "no, no, no, no, no", passando por como a gente consegue compreender a personagem apenas por uma cena em que ela dispensa um cara: tudo é inteligentíssimo em Better Things, essa mulher (junto como C.K., claro) sabe escrever personagem. E nisso entra, inclusive, uma que foi muito aprofundada nessa season: Phil, cujo episódio que leva seu nome é um dos melhores da série até hoje, também.
Eu chorei pra caralho ao longo da temporada (comédia, tá), mas chorei porque é muito lindo como a Sam tenta, erra demais porque é da natureza dela errar mesmo, até pela própria criação e o full circle que reina ali naquela familia (a maneira com que Sam trata a mãe é muito reflexo da relação dela própria com as filhas), mas ela tenta e às vezes dá umas dentro, né, porque afinal, ela ama essas meninas, apesar de tudo e todas as coisas que elas fazem umas com as outras. Eu queria que todo mundo com o mínimo de sensibilidade paterna/fraterna assistisse essa série. É uma viagem, sem volta.
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraExpandiram a série pra caramba. Expandiram a incoerências, as atuações ruins, as situações sem noção, os furos no roteiro, o poor writing, os personagens burros e jênios, os palavrões em momentos nada a ver só pra pagar de série adulta e os cenários mal feitos.
A primeira temporada é bem melhor.
Mad About You (2ª Temporada)
4.1 5Ainda melhor que a primeira. The Last Scampi, Love Letters, Same Next Week e Natural History são absolutamente obras-primas.
Eu comecei a ver a série super descompromissadamente no início do ano, pra sair agora noticia de revival. Eu morri!
Programa Calada Noite
4.5 2Representação da minha vida.
Santa Clarita Diet (2ª Temporada)
4.1 222Bem melhor que a primeira temporada, e com plot twists ainda mais embasbacantes. O TAKE FINAL é absurdo, eu quase que levantei e comecei a aplaudir. Foda demais!
Mad About You (1ª Temporada)
4.2 21Surpreendente o tanto de participação especial que nome que essa série teve logo na primeira temporada. Aliás, nunca pensei que fosse gostar tanto. Maravilhosa, e bastante atual pra sua época, a maioria dos conflitos de casal funcionam muito bem ainda hoje - e acredito que vão funcionar por muito e muito tempo. Isso que é universalidade, né?
Eu AMO Helen Hunt e a personagem é fantástica, mas o MVP aqui, pra mim, é Paul Reiser, que me surpreendia a cada episódio, ator fantástico.
RuPaul's Drag Race: All Stars (3ª Temporada)
3.3 197BenDela Creme única vencedora possível.
Única.
(mas que a Kennedy DESTRUIU naquele lipsync, destruiu né?)
Star Trek: Discovery (1ª Temporada)
4.0 136 Assista AgoraRevival excelente de Star Trek, que coloca a série num patamar bem diferente - pra fãs que conseguem se desprender das convenções da série clássica. E acho que isso não seria possível não fosse a trilogia nova, que é ainda mais maravilhosa. Até o episódio 10 ela é bacana, com alguns momentos bem legais e outros muito bregas e fracos, mas no décimo ela se transforma, e de uma maneira muito respeitosa em relação ao cânone, e cria um plot que me pegou de surpresa. Espetacular mesmo.
Eu acho os dois últimos aquém do resto, e a solução para a guerra é bem apática (assim como os Klingons também são vilões bem chatinhos), mas o saldo é bem positivo, no fim das contas.
Cosmos: Uma Odisséia No Espaço Tempo
4.8 344Meio brega, meio verborrágica demais, mas funciona lindamente. Foi um dos maiores achados que eu tive nos últimos tempos.
O Neil deGrasse Tyson é um ótimo apresentador.
Eu mudaria a ordem dos episódios um pouco, acho que não foi muito bem pensada - mas ela encerra MUITO bem naquele último.
Parks and Recreation (7ª Temporada)
4.4 192Eu achava que era exagero essa temporada ser a maior média de todas em todo lugar, mas não é. Raro ver uma série que durou mais de cinco tendo respeito por todo seu legado como Parks teve e essa temporada é o maior exemplo disso. Reverenciou cada momento que levou o caminho dos personagens até esse desfecho e ainda fez um dos melhores episódios finais que eu já vi! Sério, é brilhante como eles encerram a história de cada personagem! Série LINDA que vou guardar pra sempre.
Os 4 episódios finais são TODOS notas 10, e ainda tem o Leslie & Ron - um dos melhores da série inteira!
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434Houve uma melhora em relação às duas últimas temporadas, bem clara, embora não seja uma melhora tão expressiva. Acho que essa temporada ficou mais próxima do nível da S02, por exemplo. Mas ainda não é o que a série pode mostrar de melhor. O início, os primeiros episódios, foram os pontos mais altos da temporada, e aqui a gente pode constatar, ainda mais, que eles deveriam dar uma acalmada e diminuir o número de episódios. Tem um miolo ali no meio que é pura encheção de linguiça, e dava pra contar essa temporada, de uma maneira muito mais enxuta e funcional, em dez episódios. No mais, OITNB tem que ter um final logo. Tá cada vez mais cansativo assistir, por mais que os roteiristas se esforcem pra fazer a série continuar interessante, como foi o caso dessa temporada.
O take final é lindo e bem emotivo, e, diferente do finale da temporada passada, pegou muito mais no coração do que pela euforia. Nisso se assemelhou mais à terceira.
Por fim, que fim teve Daya, afinal?
Ah! E triste, e nessa aqui foi em definitivo definitivo, ver que Piper perdeu totalmente o espaço na própria série. Eu gosto pra caralho da personagem, e, sinceramente, fico um pouco triste com isso.
Parks and Recreation (6ª Temporada)
4.3 108Houve uma queda considerável de qualidade já na quinta temporada, e nessa sexta se intensificou, provando que já estava na hora da série acabar mesmo. Ou dar uma renovada! Aquela última cena podia ter acontecido bem antes - e é corajosíssima.
Pra mim, é a única temporada sem episódios nota 10, mas alguns chegaram perto como "The Wall", "Ann & Chris" e "The Pawnee-Eagleton Tip Off Classic"
The Good Place (2ª Temporada)
4.1 262 Assista AgoraEu comecei a ver The Good Place antes de ficar famosa, lá atrás, e tentei fazer muita gente ver.
Mas 2017 foi o ano que The Good Place ficou famosa, principalmente por entrar no catálogo Netflix, e acho que isso é algo a se comemorar muito.
Provavelmente nenhuma série consegue se reinventar como essa.
E eles conseguiram não só se reinventar, quatro, cinco vezes ao longo da temporada, como fazê-la ser ainda melhor que a primeira.
E o finale é ESPETACULAR. Mais uma vez, eu não vi aquilo vindo. Não vejo a hora da próxima.