Apesar de ser interessante e ter um ótimo Michael Douglas, como sempre, a temporada jamais supera o seu ápice que se dá bem no início, no segundo episódio. A melhor coisa daqui, no entanto, do início ao fim, é Alan Arkin. Tempos que não o via tão maravilhoso.
Cheguei a conclusão que eu adoro um White People Problems bem feito como esse.
A série é espetacular, os personagens são complexos e bem construídos, e alguns episódios chegam a atingir o brilhantismo. O principal deles é o sexto, cuja metade final eu assisti de pé, de tão tenso que fiquei. Aliás, não ficava tão nervoso vendo uma série há bastante tempo.
Desde já, ansioso pra ver a segunda temporada. É daquelas séries que eu consigo imaginar tantos e tantos caminhos pra seguir que tô curioso pra ver pra onde a vida desses personagens vai.
O final é muito sintomático do quão ruim da cabeça Kendall estava, e eu acho que desde o twist no ep 6 a série tava preparando terreno pra ele tomar uma atitude insensata como a que ele toma no acidente, que poderia ser apenas um acidente, mas ele foge e finge que nada aconteceu, transformando em uma cena de crime e fazendo todos seus planos irem por água abaixo. Apesar disso, não consigo não torcer por ele rs
E ah, esse elenco é DESLUMBRANTE. Todos. Kieran Culkin talvez tenha sido o maior destaque dessa primeira temporada, e merecia acontecer em muitas premiações, mas o casting da série é simplesmente fantástico.
Me lembro de uns 13 ou 14 anos atrás, eu ainda pré-adolescente, descobrindo o mundo das séries, procurava séries LGBT para assistir (na época, nem se falava nessa sigla, olha só), e as únicas coisas com representação gay central que era possível encontrar eram coisas como Queer as Folk, uma série de relacionamentos homossexuais muito voltada ao nicho, ou, indo um pouco mais pro mainstream, Will & Grace. Algumas séries tinham personagens gays há muito tempo (Six Feet Under, por exemplo), mas como centro da narrativa? Era quase impossível. E é exatamente por isso que acho que POSE é uma série absolutamente importante, que todo LGBT deveria assistir. E é por ela ser possível de existir hoje em dia que eu tenho certeza do quanto melhoramos em representação, aumentamos o consumo desse tipo de conteúdo e cada vez mais, ser gay, lésbica, trans, etc se tornam apenas mais uma característica de um individuo.
Tá longe de ser uma série perfeita, mas acho que é necessário relevar algumas coisas aqui, como os clichês, os novelões e todas as Ryan-Murphyzices que existem aqui - e são MUITAS. É uma série sobre a comunidade gay, com personagens gays e seus dramas no centro da narrativa, e mesmo assim foi aprovada por um canal enorme como o FX, renovada e veja só, até indicada ao Emmy. Eu nunca fui fã do Murphy, e ainda acho ele absolutamente medíocre como roteirista, mas sou muito grato à maneira palpável com que ele usa sua influência e nome adquirido pra passar projetos incríveis como esse. Eu não conhecia esse mundo novaiorquino dos anos 80, esses bailes enormes com prêmios e tudo e tal e foi uma delícia passar esses oito episódios nesse universo.
E mais: a série tem um casting excelente (crível! outro ponto positivo pra Pose), a maioria dos atores são ótimos e convencem em seus dramas, com todos os membros principais do elenco tendo seu momento de brilhar. Mas preciso destacar os trabalhos de MJ Rodriguez e Billy Porter, deslumbrantes ao longo de toda a série. Ela, até mais do que ele, porque meio que carrega todo mundo com ela, em uma personagem-chave que se estivesse sendo interpretada sem dedicação, ia comprometer o trabalho de tudo e todos ao seu redor. É uma atuação muito emocionante de ver, principalmente quando percebemos o quanto ela evolui a medida que o arco dramático de Blanca vai avançando.
Os melhores episódios são o 3, "Giving and Receiving" e o 5, "Mother's Day", mas a finale me impressiona porque bota um ponto final no ciclo narrativo de TODOS os personagens da série. Senti como se eles estivessem já esperando um cancelamento, e por isso era melhor se prevenir e encerrar as histórias sem dar ganchos aos personagens. Ainda bem que o destino dela foi outro.
A minissérie é muito boa, e eu tinha esquecido como Amy Adams é sensacional. Dito isso, é lamentável que o último episódio não siga o ritmo que a série havia defendido até ali. Tudo é absolutamente corrido, e um pouco decepcionante. A montagem, já característica do Jean-Marc Valeé, como sempre, tem momentos muito inspirados e outros dignos de dar vergonha alheia, mas pelo menos ele segue o mesmo conceito até o final. Literalmente, há uma cena depois do final, nos créditos.
Shame is absolutely on me, mas eu achei essa a melhor temporada da série desde a sexta. Teve episódios excelentes, que me fizeram parar pra rir, e a reta final foi cheia de momentos muito bons. Vou sentir falta dessa gelera, mas vamo pra última temporada!
Começou bem fraca mesmo, parecia um torture porn alguns dos primeiros episódios, mas teve uma curva ascendente maravilhosa e terminou com uma das melhores finales da série até agora. Até fiquei um pouco ansioso pra última temporada (pq essa série já me encheu a paciência faz tempo, inclusive enrolei quase um ano pra ver essa). Eu gostei de ver Danielle Brooks tomar a temporada pra si, melhor atuaçao de longe, e a Piper retomar seu protagonismo.
Eu já sou um die-hard-fan do filme, e essa série expande ainda mais a visão que é apresentada lá. Todos os personagens são sensacionais, os episódios são engraçadíssimos (série, em alguns momentos eu tive que pausar pra rir), e a história não é empacada, pelo contrário, tem uma continuidade - e um plot twist no finale que eu JAMAIS esperaria. Tô muito feliz com essa série, e ansiosíssimo pela segunda temporada.
PS: o episódio 7, e todas as cameos e referências, é BRILHANTE.
Os ganchos das temporadas passadas foram mais interessantes, mas acho que como episódio esse foi o melhor finale. Me surpreendeu um tiquinho. Tem os mesmos problemas de sempre em 3%, diálogos rasos, expositivos, furos a milhão, situações que você tem que voar pra cacete, atores ruins, etc... Mas essa temporada ao menos teve um desenvolvimento decente. Ainda prefiro a primeira temporada, mas essa teve um encadeamento de acontecimentos bom até. E sabe quem brilhou? Laila Garin. É impressionante como ela eleva o nível sempre quando aparece, principalmente porque quase todo o resto em volta atua como se tivesse num teatro de escola.
Foi uma surpresa pra mim, esperava nada. Encontrei aqui um elenco protagonista em estado de GRAÇA (eu NUNCA vi Patricia Arquette tão espetacular) e uma série brilhantemente bem dirigida. O episódio da fuga, o cinco, é o melhor facinho. Sabia que Ben Stiller era capaz de algo assim? Jamais. Foi bom demais.
A temporada tem uns momentos bem inspirados (o primeiro episodio é um dos meus favoritos da série toda), mas no geral acho que tivemos uma quedinha da perfeita segunda temporada.
Tiveram alguns episódios obviamente fillers, que ensaiavam um conflito novo e abandonavam no fim como se fosse apenas uma pegadinha (o 7, por ex). E um outro (o 10) que metade dele apenas reciclou um episodio que a série já tinha tido antes. Teve 2 a mais que o habitual, então talvez seja esse o problema e não a saída do Louis CK propriamente dita, já que dava pra enxugar mais e fazer uma temporada menos irregular. Segue sendo uma série linda e muito gostosa de assistir, tho.
Divertidinha, quero continuar. Não assistam dublado em português porque é bem vergonha alheia - parece que foi feita por alguém que recebeu uma lista de memes que tão "bombando" atualmente e encaixaram de qualquer jeito na série.
Acho que valeu muito a tentativa, mas é uma série documental um tanto quanto primária... A montagem me incomoda muito, principalmente nas pausas entre falas, tudo parece muito "fabricado", parece que o roteiro do documentário se desenha inteiro na nossa frente e documentários não podem entregar tanto assim, muito menos os investigativos. Gosto dele primar pela dúvida, mas acho que ele puxa muita sardinha pro lado do Wallace, enquanto eu achei que tem provas muito significativas e eu realmente não consigo comprar essa inocência dele. No mais, é bem feito e tal, mas tem tanta repetição de imagem que chega a ser irritante em alguns momentos. Não precisava ser uma série de 7 episódios, acho que essa história ficaria mais condensada em menos episódios, ou até mesmo um filme. E seria uma forma melhor de aproveitar o material.
PS: a narração improvisada do policial em diversos episódios é bastante irritante
Muito legal, apesar de irregular, os dois atores principais estão excelentes e a serie me deu muita vontade de ler o material prévio. O terceiro episodio é o ponto alto.
Personagens maravilhosos, e elenco muito bem, essa série é como o término de uma trilogia sobre as fases de um relacionamento do casal Young/Machado que começou com Os Normais, passou por Separação!? e agora tem Shippados. Mas essa aqui, diferente das outras duas, é dirigida de uma maneira bem séria. O que gera um produto bem diferente do que eu esperava, porque dá pra reconhecer o texto do casal, bem característico, inclusive com alguns trocadilhos bem ruins (mas maravilhosos!) e ao mesmo tempo, o tom da série é completamente diferente. Muito doido a diferença que a direção faz.
Os personagens dessa serie falando em inglês com sotaque (??????) e escrevendo/lendo em russo é o equivalente da HBO pra novelas da Gloria Perez né. Are baba.
Não sei porque fazer só três episódios. De qualquer forma, minha ordem é 2 > 3 > 1. E, de alguma forma, escolher Miley Cyrus pra interpretar a protagonista de "Ashley, Jack and Ashley Too" foi uma escolha completamente genial.
Dá um pouco de impressão de que essa temporada é um grande filler. Eu ainda fico meio chocado que eles ficaram uns 3 episódios no inicio com cenas de quase encontro da Villanele e da Eve. Mas... pelo menos engatou e o último episódio foi o MELHOR da série até agora. Invertendo lindamente os papeis do último ep da primeira temporada.
De qualquer forma, eu torço pra série acabar na terceira porque a fórmula tá se esgotando. E a tal da trama dos 12, e tudo o mais tem que ser entregada logo, a série pincela, pincela, pincela e só nos entrega migalhas sobre essa trama principal, e enquanto isso, tem tramas de espionagem Meh como a dessa temporada se desenvolvendo.
Apesar de ser muito irregular, vou sentir falta. A trama do casamento aberto daria um filme foda do Swanberg, mas na série eu acho que foi meio subaproveitada e teve um final esquisito. O último episódio dessa temporada, e da série, no entanto, é muito foda. Um dos melhores de todos!
Questiono um pouco a decisão de encerra a série daquela maneira, não foi a melhor opção. De qualquer forma, foi uma temporada excelente e bem acima da média, eu tava esperando uma série qualquer e não: tem ambições estilísticas, uma direção com escolhas espertíssimas e três atuações sensacionais, com destaque absoluto pra construção de personagem da Joey King, mas Arquette está uma monstra e Calum Worthy é excelente.
Dos três retratados, eu fiquei com mais pena do Nick, viu? Ele é retratado de uma maneira absolutamente esquizofrênica pela série, inclusive nessa relação do personagem com o sexo. Sei lá. Sem falar que ele é totalmente incapaz, ter prisão perpétua eu acho que é um erro tão absurdo, mas é aquele negócio, o sistema legislativo dos EUA é tão cheio de erros que fica difícil apontar um só.
Bom final pra série. Vou sentir falta, principalmente da Bev. A solução metalinguística foi bem legal. Sem falar que o 5x05 é um dos melhores episódios da série toda!
O Método Kominsky (1ª Temporada)
4.1 102 Assista AgoraApesar de ser interessante e ter um ótimo Michael Douglas, como sempre, a temporada jamais supera o seu ápice que se dá bem no início, no segundo episódio. A melhor coisa daqui, no entanto, do início ao fim, é Alan Arkin. Tempos que não o via tão maravilhoso.
Succession (1ª Temporada)
4.2 262Cheguei a conclusão que eu adoro um White People Problems bem feito como esse.
A série é espetacular, os personagens são complexos e bem construídos, e alguns episódios chegam a atingir o brilhantismo. O principal deles é o sexto, cuja metade final eu assisti de pé, de tão tenso que fiquei. Aliás, não ficava tão nervoso vendo uma série há bastante tempo.
Desde já, ansioso pra ver a segunda temporada. É daquelas séries que eu consigo imaginar tantos e tantos caminhos pra seguir que tô curioso pra ver pra onde a vida desses personagens vai.
O final é muito sintomático do quão ruim da cabeça Kendall estava, e eu acho que desde o twist no ep 6 a série tava preparando terreno pra ele tomar uma atitude insensata como a que ele toma no acidente, que poderia ser apenas um acidente, mas ele foge e finge que nada aconteceu, transformando em uma cena de crime e fazendo todos seus planos irem por água abaixo. Apesar disso, não consigo não torcer por ele rs
E ah, esse elenco é DESLUMBRANTE. Todos. Kieran Culkin talvez tenha sido o maior destaque dessa primeira temporada, e merecia acontecer em muitas premiações, mas o casting da série é simplesmente fantástico.
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480Mery Streep foda e destaque absoluto, principalmente no finale e how to DONT get away with murder. Gostei que elas fizeram a coisa certa after all.
Mas o vídeo ali no tribunal foi um deus ex machina, viu. Um meio podre, por sinal.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Me lembro de uns 13 ou 14 anos atrás, eu ainda pré-adolescente, descobrindo o mundo das séries, procurava séries LGBT para assistir (na época, nem se falava nessa sigla, olha só), e as únicas coisas com representação gay central que era possível encontrar eram coisas como Queer as Folk, uma série de relacionamentos homossexuais muito voltada ao nicho, ou, indo um pouco mais pro mainstream, Will & Grace. Algumas séries tinham personagens gays há muito tempo (Six Feet Under, por exemplo), mas como centro da narrativa? Era quase impossível. E é exatamente por isso que acho que POSE é uma série absolutamente importante, que todo LGBT deveria assistir. E é por ela ser possível de existir hoje em dia que eu tenho certeza do quanto melhoramos em representação, aumentamos o consumo desse tipo de conteúdo e cada vez mais, ser gay, lésbica, trans, etc se tornam apenas mais uma característica de um individuo.
Tá longe de ser uma série perfeita, mas acho que é necessário relevar algumas coisas aqui, como os clichês, os novelões e todas as Ryan-Murphyzices que existem aqui - e são MUITAS. É uma série sobre a comunidade gay, com personagens gays e seus dramas no centro da narrativa, e mesmo assim foi aprovada por um canal enorme como o FX, renovada e veja só, até indicada ao Emmy. Eu nunca fui fã do Murphy, e ainda acho ele absolutamente medíocre como roteirista, mas sou muito grato à maneira palpável com que ele usa sua influência e nome adquirido pra passar projetos incríveis como esse. Eu não conhecia esse mundo novaiorquino dos anos 80, esses bailes enormes com prêmios e tudo e tal e foi uma delícia passar esses oito episódios nesse universo.
E mais: a série tem um casting excelente (crível! outro ponto positivo pra Pose), a maioria dos atores são ótimos e convencem em seus dramas, com todos os membros principais do elenco tendo seu momento de brilhar. Mas preciso destacar os trabalhos de MJ Rodriguez e Billy Porter, deslumbrantes ao longo de toda a série. Ela, até mais do que ele, porque meio que carrega todo mundo com ela, em uma personagem-chave que se estivesse sendo interpretada sem dedicação, ia comprometer o trabalho de tudo e todos ao seu redor. É uma atuação muito emocionante de ver, principalmente quando percebemos o quanto ela evolui a medida que o arco dramático de Blanca vai avançando.
Os melhores episódios são o 3, "Giving and Receiving" e o 5, "Mother's Day", mas a finale me impressiona porque bota um ponto final no ciclo narrativo de TODOS os personagens da série. Senti como se eles estivessem já esperando um cancelamento, e por isso era melhor se prevenir e encerrar as histórias sem dar ganchos aos personagens. Ainda bem que o destino dela foi outro.
Objetos Cortantes
4.3 832 Assista AgoraA minissérie é muito boa, e eu tinha esquecido como Amy Adams é sensacional. Dito isso, é lamentável que o último episódio não siga o ritmo que a série havia defendido até ali. Tudo é absolutamente corrido, e um pouco decepcionante. A montagem, já característica do Jean-Marc Valeé, como sempre, tem momentos muito inspirados e outros dignos de dar vergonha alheia, mas pelo menos ele segue o mesmo conceito até o final. Literalmente, há uma cena depois do final, nos créditos.
Família Moderna (10ª Temporada)
4.2 93 Assista AgoraShame is absolutely on me, mas eu achei essa a melhor temporada da série desde a sexta. Teve episódios excelentes, que me fizeram parar pra rir, e a reta final foi cheia de momentos muito bons. Vou sentir falta dessa gelera, mas vamo pra última temporada!
Orange Is the New Black (6ª Temporada)
4.0 291Começou bem fraca mesmo, parecia um torture porn alguns dos primeiros episódios, mas teve uma curva ascendente maravilhosa e terminou com uma das melhores finales da série até agora. Até fiquei um pouco ansioso pra última temporada (pq essa série já me encheu a paciência faz tempo, inclusive enrolei quase um ano pra ver essa). Eu gostei de ver Danielle Brooks tomar a temporada pra si, melhor atuaçao de longe, e a Piper retomar seu protagonismo.
O Que Fazemos nas Sombras (1ª Temporada)
4.3 94Eu já sou um die-hard-fan do filme, e essa série expande ainda mais a visão que é apresentada lá. Todos os personagens são sensacionais, os episódios são engraçadíssimos (série, em alguns momentos eu tive que pausar pra rir), e a história não é empacada, pelo contrário, tem uma continuidade - e um plot twist no finale que eu JAMAIS esperaria. Tô muito feliz com essa série, e ansiosíssimo pela segunda temporada.
PS: o episódio 7, e todas as cameos e referências, é BRILHANTE.
3% (3ª Temporada)
3.7 127Os ganchos das temporadas passadas foram mais interessantes, mas acho que como episódio esse foi o melhor finale. Me surpreendeu um tiquinho. Tem os mesmos problemas de sempre em 3%, diálogos rasos, expositivos, furos a milhão, situações que você tem que voar pra cacete, atores ruins, etc... Mas essa temporada ao menos teve um desenvolvimento decente. Ainda prefiro a primeira temporada, mas essa teve um encadeamento de acontecimentos bom até. E sabe quem brilhou? Laila Garin. É impressionante como ela eleva o nível sempre quando aparece, principalmente porque quase todo o resto em volta atua como se tivesse num teatro de escola.
E, ah, adorei ver Ezequiele se fuder.
Escape at Dannemora
4.2 53 Assista AgoraFoi uma surpresa pra mim, esperava nada. Encontrei aqui um elenco protagonista em estado de GRAÇA (eu NUNCA vi Patricia Arquette tão espetacular) e uma série brilhantemente bem dirigida. O episódio da fuga, o cinco, é o melhor facinho. Sabia que Ben Stiller era capaz de algo assim? Jamais. Foi bom demais.
Better Things (3ª Temporada)
4.2 8 Assista AgoraA temporada tem uns momentos bem inspirados (o primeiro episodio é um dos meus favoritos da série toda), mas no geral acho que tivemos uma quedinha da perfeita segunda temporada.
Tiveram alguns episódios obviamente fillers, que ensaiavam um conflito novo e abandonavam no fim como se fosse apenas uma pegadinha (o 7, por ex). E um outro (o 10) que metade dele apenas reciclou um episodio que a série já tinha tido antes. Teve 2 a mais que o habitual, então talvez seja esse o problema e não a saída do Louis CK propriamente dita, já que dava pra enxugar mais e fazer uma temporada menos irregular. Segue sendo uma série linda e muito gostosa de assistir, tho.
(Des)Encanto (1ª Temporada)
3.9 256 Assista AgoraDivertidinha, quero continuar. Não assistam dublado em português porque é bem vergonha alheia - parece que foi feita por alguém que recebeu uma lista de memes que tão "bombando" atualmente e encaixaram de qualquer jeito na série.
Bandidos na TV
4.2 260 Assista AgoraAcho que valeu muito a tentativa, mas é uma série documental um tanto quanto primária... A montagem me incomoda muito, principalmente nas pausas entre falas, tudo parece muito "fabricado", parece que o roteiro do documentário se desenha inteiro na nossa frente e documentários não podem entregar tanto assim, muito menos os investigativos. Gosto dele primar pela dúvida, mas acho que ele puxa muita sardinha pro lado do Wallace, enquanto eu achei que tem provas muito significativas e eu realmente não consigo comprar essa inocência dele. No mais, é bem feito e tal, mas tem tanta repetição de imagem que chega a ser irritante em alguns momentos. Não precisava ser uma série de 7 episódios, acho que essa história ficaria mais condensada em menos episódios, ou até mesmo um filme. E seria uma forma melhor de aproveitar o material.
PS: a narração improvisada do policial em diversos episódios é bastante irritante
Belas Maldições (1ª Temporada)
4.1 230 Assista AgoraMuito legal, apesar de irregular, os dois atores principais estão excelentes e a serie me deu muita vontade de ler o material prévio. O terceiro episodio é o ponto alto.
Shippados (1ª Temporada)
3.8 96Personagens maravilhosos, e elenco muito bem, essa série é como o término de uma trilogia sobre as fases de um relacionamento do casal Young/Machado que começou com Os Normais, passou por Separação!? e agora tem Shippados. Mas essa aqui, diferente das outras duas, é dirigida de uma maneira bem séria. O que gera um produto bem diferente do que eu esperava, porque dá pra reconhecer o texto do casal, bem característico, inclusive com alguns trocadilhos bem ruins (mas maravilhosos!) e ao mesmo tempo, o tom da série é completamente diferente. Muito doido a diferença que a direção faz.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraOs personagens dessa serie falando em inglês com sotaque (??????) e escrevendo/lendo em russo é o equivalente da HBO pra novelas da Gloria Perez né. Are baba.
Investigação Criminal (3ª Temporada)
3.5 11 Assista AgoraCada vez caindo mais... Vou dar um tempo pra voltar pra próxima temporada.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Não sei porque fazer só três episódios. De qualquer forma, minha ordem é 2 > 3 > 1. E, de alguma forma, escolher Miley Cyrus pra interpretar a protagonista de "Ashley, Jack and Ashley Too" foi uma escolha completamente genial.
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 215 Assista AgoraDá um pouco de impressão de que essa temporada é um grande filler. Eu ainda fico meio chocado que eles ficaram uns 3 episódios no inicio com cenas de quase encontro da Villanele e da Eve. Mas... pelo menos engatou e o último episódio foi o MELHOR da série até agora. Invertendo lindamente os papeis do último ep da primeira temporada.
De qualquer forma, eu torço pra série acabar na terceira porque a fórmula tá se esgotando. E a tal da trama dos 12, e tudo o mais tem que ser entregada logo, a série pincela, pincela, pincela e só nos entrega migalhas sobre essa trama principal, e enquanto isso, tem tramas de espionagem Meh como a dessa temporada se desenvolvendo.
Easy (3ª Temporada)
3.6 46 Assista AgoraApesar de ser muito irregular, vou sentir falta. A trama do casamento aberto daria um filme foda do Swanberg, mas na série eu acho que foi meio subaproveitada e teve um final esquisito. O último episódio dessa temporada, e da série, no entanto, é muito foda. Um dos melhores de todos!
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraPutz kkk
The Act
4.3 390Questiono um pouco a decisão de encerra a série daquela maneira, não foi a melhor opção. De qualquer forma, foi uma temporada excelente e bem acima da média, eu tava esperando uma série qualquer e não: tem ambições estilísticas, uma direção com escolhas espertíssimas e três atuações sensacionais, com destaque absoluto pra construção de personagem da Joey King, mas Arquette está uma monstra e Calum Worthy é excelente.
Dos três retratados, eu fiquei com mais pena do Nick, viu? Ele é retratado de uma maneira absolutamente esquizofrênica pela série, inclusive nessa relação do personagem com o sexo. Sei lá. Sem falar que ele é totalmente incapaz, ter prisão perpétua eu acho que é um erro tão absurdo, mas é aquele negócio, o sistema legislativo dos EUA é tão cheio de erros que fica difícil apontar um só.
Episodes (5ª Temporada)
3.5 3Bom final pra série. Vou sentir falta, principalmente da Bev. A solução metalinguística foi bem legal. Sem falar que o 5x05 é um dos melhores episódios da série toda!
Wet Hot American Summer: Dez Anos Depois
3.3 21Foi difícil terminar essa, viu.