Eu adorei a série. Concordo que as atuações são questionáveis e que é recheado de cliches, mas é uma espécie de homenagem aos filmes que são recheados de cliches e más atuações também. Há males que vem pra bem. O personagem Noah é o melhor de todos. Simpático, carismático, nerd, fofinho. Dá vontade de pegar pra criar. Além do ator que o interpreta ser o melhor em cena.
Também achei previsível a identidade do primeiro assassino, mas só descobri a identidade do segundo no último capítulo na cena da festa da Brooke. Mesmo assim não posso dizer que fiquei decepcionado. As referências à cultura pop são tão legais que deixa os nerds loucos. Dá vontade de assistir todos os filmes citados. Quase tive um infarto quando o Noah cita o filme clássico dos anos 90 "Prova final". Cara, esse filme marcou minha adolescência e fiquei tão feliz com a referência, rs. Gostei demais das ironias e autocríticas espalhadas pelos diálogos, como "Você é a sobrevivente que fica na ambulância no final do filme" ou "Telefone fixo? Estamos em 1996?" hahahaha. Nostalgia pura! Outra situação bizarra que a série zuou pra caramba (de maneira tanto voluntária quanto involuntária) foi o luto rápido e sem emoção dos personagens. Seu amigo ou familiar acabou de ser morto e o que voce faz? Chora (com uma péssima atuação) por duas cenas e logo depois já tá tudo bem como se nada tivesse acontecido. A única morte que é realmente sentida é a do Will. A Emma fica abalada por um episódio (com um show de má de atuação que faria o cigano Igor parecer o Daniel Day-Lewis), mas na festa de Halloween ela já tava se agarrando com o novo boy como se não houvesse amanhã. O auge dessa bizarrice é quando o Kieran fica sabendo da morte do pai. Uma careta bizarra simulando choro, mãos na parede como se o corpo não aguentasse ficar de pé e... pronto, já passou! Vamos caçar o maníaco que é melhor do que chorar o pai estrupiado. Clássico. Se formos parar pra pensar, luto é sempre assim em Hollywood. Até Star Wars não escapa. Sempre achei bizarro o Luke ver os tios que o criaram mortos daquele jeito e ele nem ficar sequer abalado. Faz uma carinha de choro e... pronto! Fodam-se eles e esse planeta por que eu quero ser um Jedi! (Aliás, reparem que ele fica mais abalado com a morte do Ben, que ele mal conhecia, do que com a morte dos tios que o criaram desde bebê.).
Enfim, já estou divagando aqui, estou parecendo o Noah, fazendo referências à cultura pop. Vou encerrar dizendo que os defeitos da série são suas qualidades. É feita pra ser ruim, tosca e faz isso muito bem. Alias, se formos analisar os filmes sem a nostalgia, veremos que são tão inverosímeis e caricatos quanto a série. Eu super aprovo!
A parte da historia do Dr. Spivak ficou bem mal feita. O personagem é bizarro demais. A cena de diálogo dele com os garotos no confronto do episódio 9 é ridícula. Ficou até comico. O personagem não tem expressão, é tão caricato que não consegue ser crível. E foi derrotado com incrível facilidade! O que eu gostei na temporada foi o Dr. Pryce. Ele estava maravilhoso, foi praticamente o protagonista. Um final triste, mas digno pro personagem. A Olivia sempre foi uma personagem marcante, mas ficou um tanto cansativa. Reconheço, entretanto, que a morte dela foi bem interessante. Gostei do Roman ter tomado o rumo que tomou. Ele era FDP na primeira temporada e ficou bonzinho na segunda. Isso tinha me incomodado. Ele e realmente um filho da Olivia, iria seguir os passos dela. Quanto mais ele lutou pra se afastar dela, mais parecido com a mãe ele ficou. Achei mais coerente com o que o personagem era no começo da historia. Diferente da maioria, eu adorei o romance da Shelley. Não vejo problema nenhum na diferença de idade e acho horrível patologizar uma relação de afeto como aquela. Pedofilia é quando alguém com idade inferior à idade de consentimento se relaciona com um adulto. A Shelley tinha mais de 16 anos, portanto a relação nao pode ser enquadrada como pedofilia nas leis americanas. No Brasil a idade de consentimento e 14 anos. E eu não vi nada de problemático ou abusivo na relação dos dois. Achei bem bonito, na verdade. Talvez o maior problema seja que foi tudo corrido demais. Algumas coisas correram tanto que ficaram sem sentido, estranhas, com pontas soltas. Isso prejudicou demais o desenvolvimento da trama. Hemlock Grove teve uma primeira temporada maravilhosa, cheia de mistérios e eletrizante. A segunda foi morna, cansativa. A terceira é um pouquinho melhor, mas ainda assim com deficiências que não havia no início. Mas não vou negar que gostei de Roman e Peter terem se virado um contra o outro. Eu tinha duas apostas pra eles: ou vão ser amantes ou vão se matar!
A ideia do filme é muito boa, mas talvez não tão bem executada. A química entre o Chávez e o Gómez é excelente e um dos pontos altos do filme. Mas acho que o roteiro é um tanto previsível e o final pode ser antecipado. Faltou um desenvolvimento maior da história policial. Não posso deixar de discordar, entretanto, dos comentários negativos abaixo. O filme está longe de ser péssimo e catastrófico.
O filme é um pouco sombrio como eu pensei. Não é tão focado no romance e nem é uma coisa fofa como vimos em outros filmes do Fluke. Bom, mas é um filme da Tanwarin, não tinha como ser só uma bobagem com fofuras. Ainda bem que não é.
Entretanto, achei que o trailer entregou demais sobre o filme. Não esperem muitas surpresas. O trailer só não entregou a conclusão e o segredo do Night. O filme, em minha opinião, deveria ser mais longo e aprofundar mais o psicológico do Win, do Night e do Tee. Também senti falta de aprofundamento na relação deles três. Os outros rapazes, Raberd, Boy, Gun e Mai são mal aproveitados. Como eu já disse, esperava um filme mais longo e um triler mais investigstivo e psicológico. Tipo, imagimava os amigos do Tee procurando por ele num estilo suspense. Achei que haveria cenas deles sozinhos fazendo essa investigação, ao mesmo tempo em que o Wine tentaria despista-los. Imaginei um thriler psicológico em que Wine seria algo parecido com o que foi a protagonista de Cisne Negro. Infelizmente o filme é menos do que isso. Não achei ruim, mas diria que a boa ideia original não foi tão bem desenvolvida como eu esperava.
O ultimo episódio acabou de ser transmitido na Tailândia. Depois da decepção da troca do elenco, tive que reconhecer que a última temporada teve momentos mágicos e que terminou dignamente. O último episódio acabou não sendo tão aberto quanto eu imaginei, conseguiram fechar de modo mais satisfatório do que a temporada passada. Talvez algumas coisas não tenham ficado tão bem resolvidas, como por exemplo o arco do Gremio Estudantil e a relação do Boss e do Non. Também achei que o romance da Koi e da Dao ficou muito desconectado do restante da trama. Os personagens que mais gostei foram Oil, Jane, Boss, Zomzom e Pala. Mas também achei Phao, Mali e Robot muito fofos. Como suspeitava, Non não me agradou como personagem central. No embate entre ele e o Boss, esse último se sobressaiu bem mais, sendo um personagem pra lá de interessante. Talvez os escritores tenham falhado em criar a dicotomia necessária nessa relação de forças, pois Boss ficou muito mais popular do que o Non. Merecidamente. Boss foi um personagem incrível. Palmas pra interpretação do Pea Sarit. A Series Finale foi muito emocionante. Foi lindo rever os personagens da primeira geração. Foi lindo ver os choros, crises, romances, dores. Foi uma coisa muito forte e muito tocante. Eu chorei vendo a cena final da banda tocando a música tema que encerrava os episódios da primeira temporada. Chorei e ri ao mesmo tempo. Cheguei a levantar os braços pra reger a interpretação do single da Getsunova. Eu sabia ali que a série adolescente que eu mais amei na vida até hoje estava acabando. Vi ali um marco da minha vida chegando ao fim. Isso não é pouca coisa. O sentimento é tão forte que eu escrevo essas linhas com a trilha sonora da série na cabeça. Me sinto como a Dao quando escreveu aquela carta pra Koi no começo dessa temporada. Sinto o vazio da despedida da minha lakorn favorita, mas sei tambem que o sentimento de não-completude é diferente do sentimento de falta. Não vou sentir falta de Hormones, vou fazer mais do que isso. Vou fazer de Hormones uma potência pra eu continuar vivendo, sonhando e seguindo em frente. Quando uma série que amamos e que nos impactou tanto chega ao fim, nao podemos ficar presos ao sentimento de falta, mas sim transformsr isso em potência pra nossa vida. Essa é a maior homenagem que podemos fazer. Obrigado aos diretores, atores, produtores e roteiristas por esse trabalho maravilhoso. Vocês tocaram o coração de uma pessoa há milhares de quilometros de distância. Mesmo voces não sabendo que eu existo, agradeço do fundo do meu coração. Que todos vocês possam estar bem, felizes e em paz.
O filme é praticamente uma regravação do episódio IV, ou melhor, uma repaginação dele. Pode não ser tão original quanto Uma nova esperança, mas tem o mesmo brilho e soube trabalhar bem com o saudosismo. Acho que consegue ser bom pra quem é fã e pra quem não conhece tão bem a saga. Gostei dos novos personagens e também da forma como foram reintroduzidos os antigos. Eu simplesmente adorei o Kylo Ren. Ele é um personagem muito interessante. O jovem ator é muito bom. Imagino que o estilo garoto-mimado-birrento-inseguro era o que George Lucas queria do personagem do Anakin nos episódios 2 e 3, mas o Hayden Christensen não foi um ator bom o suficiente pra isso. Vendo a atuação do Adam Driver, podemos ver claramente como a escolha dos atores certos pode ajudar e muito. Até nisso a segunda trilogia falhou. Enfim, começou com o pé direito! Fiquei muito contente! Muita emoção, nostalgia e até algumas lágrimas.
Não sou grande fã das lakorns Ugly Duckling. Não gostei muito de Perfect Match e nem ao menos consegui ver Pitty Girl. Mas essa daqui até que foi boazinha. Zero e Minton seguraram a história, cada um com seu carisma, e houveram boas reviravoltas na trama. O que eu não gosto em todas as lakorns Ugly Duckling é que tem estereótipos demais, infelizmente. Mas Don't conseguiu driblar melhor os clichês.
Nossa, acabou de completar 19 anos de estreia do programa!!! A Fada Bela tem quase 20 anos!!! PQP!!! Adorava demais, marcou profundamente minha infância! Lembro com muito carinho de vários histórias, como o Exterminador de Fadas, as Apocalipse Girls e os episódios de férias em que ela entrou no Jogo Mágico pra achar o Kino, filho do Honorável Kelvin (Bate!) hahahhahaha Que infância boa!
Melhor coisa dessa novela era a dupla de vilãs vividas por Ana Lúcia Torre e Flávia Alessandra, respectivamente Débora e Cristina. Isso sem contar a sempre ótima Drica Moraes! O que era péssimo: Priscila Fantin, pelos deuses, como se saiu mal na pele da (irritante) Serena! Uma das piores atuações de uma protagonista de novela em toda história da TV brasileira.
Sobre os efeitos especiais, não entendo a surpresa das pessoas. Estavam esperando um filme hollywoodiano que custasse mais de 100 milhões de dólares? É uma produção japonesa e, tendo em vista esse padrão, ficou muito bom. Se você esperava mais dos efeitos, desculpa, mas foi equívoco de sua parte. Sobre o roteiro: Ficou meio fraco sim. Só 1:30 de filme? Não deu pra desenvolver os personagens e a história direito. O filme dá a sensação de que foi feito às pressas, correndo. A história meio que vai se atropelando. Faltou caprichar mais no roteiro. Perdeu pontos por isso. Mas ainda assim quero ver a sequência.
Mas foi a mesma historia do primeiro. Não mudaram nadinha. Simplesmente refilmaram o primeiro filme passo a passo, estereotipando a cidade de Bangkok como se fosse um caos (se formos pesquisar veremos que é uma cidade relativamente tranquila, com baixos índices de violência e IDH alto). Perde muito para o primeiro em criatividade, o que o torna bem menos engraçado.
Toda vez que vejo um filme gringo que contrata mexicanos pra interpretar brasileiros sem se importar com a verossimilhança, eu fico ressabiado. Da mesma forma, não acho bom um brasileiro fazer um hispânico. A atuação pode ser boa, mas o sotaque fica falso demais. Não sei como o Wagner Moura se saiu, espero que tenha ido bem, mas não sei qual a dificuldade em contratar nativos pra interpretar personagens de seus respectivos países. Acho que os americanos seriam capazes de contratar um boliviano pra interpretar o Ayrton Senna caso fizerem um filme dele um dia e ainda achariam que estavam arrasando. Pra nós brasileiros e pro resto do mundo pode nao fazer diferença, mas pra um hispânico nativo pode soar horrível ver um estrangeiro com sotaque fingindo ser colombiano. Claro que o Wagner Moura não tem culpa disso, mas por que não contratar um colombiano pro papel?
Diferente da maioria, achei um filme apenas Ok. Tem uma historia bem básica, não muito criativa e com desenvolvimento dentro dos padrões. Não me assustou muito, até pq a historia não me convenceu muito. Realmente bom mesmo foi a atuação da Vera Farmiga, mas até isso tambem é previsível pq ela é muito boa. Enfim, sinceramente não entendi por que apontaram tanto o filme como um diferencial. Achei apenas na média, o que não é grande coisa. Tudo oq vemos aqui já foi usado em outros filmes e de maneira bem semelhante.
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Eu adorei a série. Concordo que as atuações são questionáveis e que é recheado de cliches, mas é uma espécie de homenagem aos filmes que são recheados de cliches e más atuações também. Há males que vem pra bem. O personagem Noah é o melhor de todos. Simpático, carismático, nerd, fofinho. Dá vontade de pegar pra criar. Além do ator que o interpreta ser o melhor em cena.
Também achei previsível a identidade do primeiro assassino, mas só descobri a identidade do segundo no último capítulo na cena da festa da Brooke. Mesmo assim não posso dizer que fiquei decepcionado. As referências à cultura pop são tão legais que deixa os nerds loucos. Dá vontade de assistir todos os filmes citados. Quase tive um infarto quando o Noah cita o filme clássico dos anos 90 "Prova final". Cara, esse filme marcou minha adolescência e fiquei tão feliz com a referência, rs. Gostei demais das ironias e autocríticas espalhadas pelos diálogos, como "Você é a sobrevivente que fica na ambulância no final do filme" ou "Telefone fixo? Estamos em 1996?" hahahaha. Nostalgia pura!
Outra situação bizarra que a série zuou pra caramba (de maneira tanto voluntária quanto involuntária) foi o luto rápido e sem emoção dos personagens. Seu amigo ou familiar acabou de ser morto e o que voce faz? Chora (com uma péssima atuação) por duas cenas e logo depois já tá tudo bem como se nada tivesse acontecido. A única morte que é realmente sentida é a do Will. A Emma fica abalada por um episódio (com um show de má de atuação que faria o cigano Igor parecer o Daniel Day-Lewis), mas na festa de Halloween ela já tava se agarrando com o novo boy como se não houvesse amanhã. O auge dessa bizarrice é quando o Kieran fica sabendo da morte do pai. Uma careta bizarra simulando choro, mãos na parede como se o corpo não aguentasse ficar de pé e... pronto, já passou! Vamos caçar o maníaco que é melhor do que chorar o pai estrupiado. Clássico. Se formos parar pra pensar, luto é sempre assim em Hollywood. Até Star Wars não escapa. Sempre achei bizarro o Luke ver os tios que o criaram mortos daquele jeito e ele nem ficar sequer abalado. Faz uma carinha de choro e... pronto! Fodam-se eles e esse planeta por que eu quero ser um Jedi! (Aliás, reparem que ele fica mais abalado com a morte do Ben, que ele mal conhecia, do que com a morte dos tios que o criaram desde bebê.).
Enfim, já estou divagando aqui, estou parecendo o Noah, fazendo referências à cultura pop. Vou encerrar dizendo que os defeitos da série são suas qualidades. É feita pra ser ruim, tosca e faz isso muito bem. Alias, se formos analisar os filmes sem a nostalgia, veremos que são tão inverosímeis e caricatos quanto a série. Eu super aprovo!
Hemlock Grove (3ª Temporada)
3.1 107Achei melhor do que a segunda temporada, mas ainda assim bem pior do que a primeira (que ficará pra sempre na memória).
A parte da historia do Dr. Spivak ficou bem mal feita. O personagem é bizarro demais. A cena de diálogo dele com os garotos no confronto do episódio 9 é ridícula. Ficou até comico. O personagem não tem expressão, é tão caricato que não consegue ser crível. E foi derrotado com incrível facilidade!
O que eu gostei na temporada foi o Dr. Pryce. Ele estava maravilhoso, foi praticamente o protagonista. Um final triste, mas digno pro personagem.
A Olivia sempre foi uma personagem marcante, mas ficou um tanto cansativa. Reconheço, entretanto, que a morte dela foi bem interessante.
Gostei do Roman ter tomado o rumo que tomou. Ele era FDP na primeira temporada e ficou bonzinho na segunda. Isso tinha me incomodado. Ele e realmente um filho da Olivia, iria seguir os passos dela. Quanto mais ele lutou pra se afastar dela, mais parecido com a mãe ele ficou. Achei mais coerente com o que o personagem era no começo da historia.
Diferente da maioria, eu adorei o romance da Shelley. Não vejo problema nenhum na diferença de idade e acho horrível patologizar uma relação de afeto como aquela. Pedofilia é quando alguém com idade inferior à idade de consentimento se relaciona com um adulto. A Shelley tinha mais de 16 anos, portanto a relação nao pode ser enquadrada como pedofilia nas leis americanas. No Brasil a idade de consentimento e 14 anos. E eu não vi nada de problemático ou abusivo na relação dos dois. Achei bem bonito, na verdade.
Talvez o maior problema seja que foi tudo corrido demais. Algumas coisas correram tanto que ficaram sem sentido, estranhas, com pontas soltas. Isso prejudicou demais o desenvolvimento da trama. Hemlock Grove teve uma primeira temporada maravilhosa, cheia de mistérios e eletrizante. A segunda foi morna, cansativa. A terceira é um pouquinho melhor, mas ainda assim com deficiências que não havia no início. Mas não vou negar que gostei de Roman e Peter terem se virado um contra o outro. Eu tinha duas apostas pra eles: ou vão ser amantes ou vão se matar!
The Taste of Love
3.5 8Bom... é um comercial muito mais do que um série. Gostei do fato de ser bem "safadinho", ficou divertido e sem ser apelativo.
A melhor cena
é quando a kao cheira a cueca de Bob Esponja do March hahahahha
Legalzinho de assistir!
A Família do Ano (1ª Temporada)
4.1 33Parece ser interessante!
Morte em Buenos Aires
2.9 50A ideia do filme é muito boa, mas talvez não tão bem executada. A química entre o Chávez e o Gómez é excelente e um dos pontos altos do filme. Mas acho que o roteiro é um tanto previsível e o final pode ser antecipado. Faltou um desenvolvimento maior da história policial.
Não posso deixar de discordar, entretanto, dos comentários negativos abaixo. O filme está longe de ser péssimo e catastrófico.
PS: torci tanto pra ter uma cena do Chávez enrabando o Gómez com força... pena que não rolou hahahaha
Red Wine in the Dark Night
2.8 42O filme é um pouco sombrio como eu pensei. Não é tão focado no romance e nem é uma coisa fofa como vimos em outros filmes do Fluke. Bom, mas é um filme da Tanwarin, não tinha como ser só uma bobagem com fofuras. Ainda bem que não é.
Entretanto, achei que o trailer entregou demais sobre o filme. Não esperem muitas surpresas. O trailer só não entregou a conclusão e o segredo do Night.
O filme, em minha opinião, deveria ser mais longo e aprofundar mais o psicológico do Win, do Night e do Tee. Também senti falta de aprofundamento na relação deles três. Os outros rapazes, Raberd, Boy, Gun e Mai são mal aproveitados. Como eu já disse, esperava um filme mais longo e um triler mais investigstivo e psicológico. Tipo, imagimava os amigos do Tee procurando por ele num estilo suspense. Achei que haveria cenas deles sozinhos fazendo essa investigação, ao mesmo tempo em que o Wine tentaria despista-los. Imaginei um thriler psicológico em que Wine seria algo parecido com o que foi a protagonista de Cisne Negro. Infelizmente o filme é menos do que isso. Não achei ruim, mas diria que a boa ideia original não foi tão bem desenvolvida como eu esperava.
Hormones (3ª temporada)
4.2 7O ultimo episódio acabou de ser transmitido na Tailândia. Depois da decepção da troca do elenco, tive que reconhecer que a última temporada teve momentos mágicos e que terminou dignamente. O último episódio acabou não sendo tão aberto quanto eu imaginei, conseguiram fechar de modo mais satisfatório do que a temporada passada. Talvez algumas coisas não tenham ficado tão bem resolvidas, como por exemplo o arco do Gremio Estudantil e a relação do Boss e do Non. Também achei que o romance da Koi e da Dao ficou muito desconectado do restante da trama.
Os personagens que mais gostei foram Oil, Jane, Boss, Zomzom e Pala. Mas também achei Phao, Mali e Robot muito fofos. Como suspeitava, Non não me agradou como personagem central. No embate entre ele e o Boss, esse último se sobressaiu bem mais, sendo um personagem pra lá de interessante. Talvez os escritores tenham falhado em criar a dicotomia necessária nessa relação de forças, pois Boss ficou muito mais popular do que o Non. Merecidamente. Boss foi um personagem incrível. Palmas pra interpretação do Pea Sarit.
A Series Finale foi muito emocionante. Foi lindo rever os personagens da primeira geração. Foi lindo ver os choros, crises, romances, dores. Foi uma coisa muito forte e muito tocante. Eu chorei vendo a cena final da banda tocando a música tema que encerrava os episódios da primeira temporada. Chorei e ri ao mesmo tempo. Cheguei a levantar os braços pra reger a interpretação do single da Getsunova. Eu sabia ali que a série adolescente que eu mais amei na vida até hoje estava acabando. Vi ali um marco da minha vida chegando ao fim. Isso não é pouca coisa. O sentimento é tão forte que eu escrevo essas linhas com a trilha sonora da série na cabeça. Me sinto como a Dao quando escreveu aquela carta pra Koi no começo dessa temporada. Sinto o vazio da despedida da minha lakorn favorita, mas sei tambem que o sentimento de não-completude é diferente do sentimento de falta. Não vou sentir falta de Hormones, vou fazer mais do que isso. Vou fazer de Hormones uma potência pra eu continuar vivendo, sonhando e seguindo em frente. Quando uma série que amamos e que nos impactou tanto chega ao fim, nao podemos ficar presos ao sentimento de falta, mas sim transformsr isso em potência pra nossa vida. Essa é a maior homenagem que podemos fazer. Obrigado aos diretores, atores, produtores e roteiristas por esse trabalho maravilhoso. Vocês tocaram o coração de uma pessoa há milhares de quilometros de distância. Mesmo voces não sabendo que eu existo, agradeço do fundo do meu coração. Que todos vocês possam estar bem, felizes e em paz.
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraO filme é praticamente uma regravação do episódio IV, ou melhor, uma repaginação dele. Pode não ser tão original quanto Uma nova esperança, mas tem o mesmo brilho e soube trabalhar bem com o saudosismo. Acho que consegue ser bom pra quem é fã e pra quem não conhece tão bem a saga.
Gostei dos novos personagens e também da forma como foram reintroduzidos os antigos. Eu simplesmente adorei o Kylo Ren. Ele é um personagem muito interessante. O jovem ator é muito bom. Imagino que o estilo garoto-mimado-birrento-inseguro era o que George Lucas queria do personagem do Anakin nos episódios 2 e 3, mas o Hayden Christensen não foi um ator bom o suficiente pra isso. Vendo a atuação do Adam Driver, podemos ver claramente como a escolha dos atores certos pode ajudar e muito. Até nisso a segunda trilogia falhou.
Enfim, começou com o pé direito! Fiquei muito contente! Muita emoção, nostalgia e até algumas lágrimas.
Cenas de arrepiar: Han e Leia se reencontrando; Ren matando Solo; Rey oferecendo o sabre de luz a Luke.
Arbat
0.5 1O filme não saiu no Brasil, não vazou na internet e mesmo assim tem gente dando meia estrela sem ter visto. Pra que isso?
Devil lover
2.8 3Essa lakorn está sendo legendada no fansub "Somos viciados em Doramas".
Ugly Duckling: Don't
3.9 4Não sou grande fã das lakorns Ugly Duckling. Não gostei muito de Perfect Match e nem ao menos consegui ver Pitty Girl. Mas essa daqui até que foi boazinha. Zero e Minton seguraram a história, cada um com seu carisma, e houveram boas reviravoltas na trama.
O que eu não gosto em todas as lakorns Ugly Duckling é que tem estereótipos demais, infelizmente. Mas Don't conseguiu driblar melhor os clichês.
Fiquei feliz por ter shippado certo. A química com o Zero funcionou melhor!
Best of Times
3.7 1Legendado no Fansub "Somos viciados em doramas".
Os 13 Pecados
3.2 286 Assista AgoraAlguém podia fazer uma lista das péssimas adaptações americanas de bons filmes asiáticos. Esse encabeçaria a lista.
Bangkok Love Story
3.2 57Excessivamente meloso e melodramático.
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista AgoraÉ legal, mas não merecia ganhar o oscar. O conto da princesa Kaguya é bem melhor.
ThirTEEN Terrors
4.1 3Legendado em português no site Yukiazu Fansubber. Só pesquisarem no Google.
Caça Talentos
3.6 100 Assista AgoraNossa, acabou de completar 19 anos de estreia do programa!!! A Fada Bela tem quase 20 anos!!! PQP!!!
Adorava demais, marcou profundamente minha infância! Lembro com muito carinho de vários histórias, como o Exterminador de Fadas, as Apocalipse Girls e os episódios de férias em que ela entrou no Jogo Mágico pra achar o Kino, filho do Honorável Kelvin (Bate!) hahahhahaha
Que infância boa!
Alma Gêmea
3.5 194 Assista AgoraMelhor coisa dessa novela era a dupla de vilãs vividas por Ana Lúcia Torre e Flávia Alessandra, respectivamente Débora e Cristina.
Isso sem contar a sempre ótima Drica Moraes!
O que era péssimo: Priscila Fantin, pelos deuses, como se saiu mal na pele da (irritante) Serena! Uma das piores atuações de uma protagonista de novela em toda história da TV brasileira.
Yakuza Apocalypse: The Great War Of The Underworld
2.9 20Vai passar no Festival do Rio!!! Vou ver!!! :)
Mal posso esperar!!!
Ataque dos Titãs: Parte 1
2.5 213 Assista AgoraSobre os efeitos especiais, não entendo a surpresa das pessoas. Estavam esperando um filme hollywoodiano que custasse mais de 100 milhões de dólares? É uma produção japonesa e, tendo em vista esse padrão, ficou muito bom. Se você esperava mais dos efeitos, desculpa, mas foi equívoco de sua parte.
Sobre o roteiro: Ficou meio fraco sim. Só 1:30 de filme? Não deu pra desenvolver os personagens e a história direito. O filme dá a sensação de que foi feito às pressas, correndo. A história meio que vai se atropelando. Faltou caprichar mais no roteiro. Perdeu pontos por isso.
Mas ainda assim quero ver a sequência.
Ugly Duckling: Perfect Match
3.9 11Achei a protagonista chatinha... e o par romântico dela tão machista... Só o Bee que era legal mesmo.
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista AgoraMas foi a mesma historia do primeiro. Não mudaram nadinha. Simplesmente refilmaram o primeiro filme passo a passo, estereotipando a cidade de Bangkok como se fosse um caos (se formos pesquisar veremos que é uma cidade relativamente tranquila, com baixos índices de violência e IDH alto).
Perde muito para o primeiro em criatividade, o que o torna bem menos engraçado.
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista AgoraToda vez que vejo um filme gringo que contrata mexicanos pra interpretar brasileiros sem se importar com a verossimilhança, eu fico ressabiado. Da mesma forma, não acho bom um brasileiro fazer um hispânico. A atuação pode ser boa, mas o sotaque fica falso demais. Não sei como o Wagner Moura se saiu, espero que tenha ido bem, mas não sei qual a dificuldade em contratar nativos pra interpretar personagens de seus respectivos países. Acho que os americanos seriam capazes de contratar um boliviano pra interpretar o Ayrton Senna caso fizerem um filme dele um dia e ainda achariam que estavam arrasando.
Pra nós brasileiros e pro resto do mundo pode nao fazer diferença, mas pra um hispânico nativo pode soar horrível ver um estrangeiro com sotaque fingindo ser colombiano. Claro que o Wagner Moura não tem culpa disso, mas por que não contratar um colombiano pro papel?
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraDiferente da maioria, achei um filme apenas Ok. Tem uma historia bem básica, não muito criativa e com desenvolvimento dentro dos padrões. Não me assustou muito, até pq a historia não me convenceu muito. Realmente bom mesmo foi a atuação da Vera Farmiga, mas até isso tambem é previsível pq ela é muito boa.
Enfim, sinceramente não entendi por que apontaram tanto o filme como um diferencial. Achei apenas na média, o que não é grande coisa. Tudo oq vemos aqui já foi usado em outros filmes e de maneira bem semelhante.