O Coruja foi totalmente esquecido no churrasco no decorrer da série.
Uma boa série que manteve o nível, porém com dois episódios SENSACIONAIS (Justiça Encapuzada e Dr. Manhattan), conseguiram ser tão bons que ofuscaram os outros.
Não tão bom quanto a primeira temporada. O arco das crises do Holden e do filho do Bill foi de nada pra lugar nenhum, o Charles Manson que era o rosto da propaganda dessa 2ª temporada não teve nada demais,
Literalmente vale pelos últimos 20 minutos da temporada que foram frenéticos, porque tirando isso, deu a sensação de mais do mesmo, Tóquio fazendo merda, Arturo fazendo merda, "deu tudo errado, mas espera aí, o Professor já havia pensado nessa possibilidade kkk" que nem havia mais o fator surpresa.
Aparece o Superman (ou algum clone dele) fugindo de algum laboratório secreto, mas antes disso ele resgata um certo cachorro superpoderoso de uma jaula ... VAI TER KRYPTO, PORRA!
Deu um "up" nos episódios finais, mas não deixou de ser uma das temporadas que menos gostei, só não é a pior porque existe a 7ª. Parece que todo mundo resolveu ser babaca nessa temporada, Karev foi babaca (apesar de descobrirmos o motivo disso, ele foi), Arizona foi babaca, Ross foi babaca, e o que ficou de lição de moral pra mim foi
não seja romântico nem se guarde pra alguém que você pretende casar, porque 2 babacas resolvem perceber que estão apaixonados no pior momento possível, vão te humilhar publicamente na frente de centenas de pessoas e te deixar no altar sozinho.
A cena que eles recriam Seinfeld no episódio da aposta da masturbação, e o episódio do Super Bowl recriando Esqueceram de Mim valem pela temporada toda!
A melhor temporada de uma série que ainda não teve temporada ruim. A já famosa cena em plano sequência de luta também aparece aqui, Wilson Fisk dando seu melhor também aparece aqui, mas um dos pontos altos foi o episódio dedicado ao passado da Karen (que fiquei impressionado de ter gente achando esse episódio chato, foi um dos melhores pra mim).
Os cinco estágios do luto são as fases do processo de reação à perda de alguém ou de alguma coisa, identificadas pela psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross, e são: negação, raiva, barganha, depressão e luto. Seguindo esta ordem — e a ordem de nascimento de cada um dos irmãos —, teríamos:
STEVEN COMO A NEGAÇÃO
Durante a série, Steven (Paxton Singleton/Michiel Huisman) é o personagem que mais se nega a acreditar em possíveis assombrações e a resistir maior aproximação com o pai ou com os irmãos, em sua vida adulta. Ele evita entrar em contato com sua realidade a projetando em seus livros, o que coincide exatamente com a fase da negação.
SHIRLEY COMO A RAIVA
A raiva, a revolta e a sensação de injustiça que identificam esta fase são facilmente identificáveis em Shirl (Lulu Wilson/Elizabeth Reaser), que durante a infância está constantemente irritada com tudo o que acontece ao seu redor, e na vida adulta guarda as mesmas mágoas tanto em relação a Steven, em virtude do livro de que recusa o dinheiro, quanto a respeito de Nell, por ter cometido suicídio.
THEO COMO A BARGANHA
A fase da barganha representa a negociação, uma espécie de promessa para si mesmo de ser uma pessoa melhor, mais atenciosa, etc. Theo (Mckenna Grace/Kate Siegel) faz exatamente isso quando adulta, até mesmo porque utiliza o seu dom para ajudar crianças, e frequentemente está tentando apaziguar situações ou encontrar o meio-termo — sobretudo quando aceita o dinheiro de Steven, sem contar a Shirley.
LUKE COMO A DEPRESSÃO
Em sua vida adulta, Luke (Julian Hilliard/Oliver Jackson-Cohen) é o mais sofrido, pois lida com o vício de forma dolorosa. Ele é o que sente mais dificuldades para lidar com a morte da irmã mais nova, justamente porque os dois eram os mais ligados por serem gêmeos. Sendo a depressão a fase mais complicada e delicada do luto, é justamente este o motivo por que Luke é que mais sente e busca outras formas de lidar com isso.
NELL COMO A ACEITAÇÃO
A aceitação é a fase final e por isso a mais "lúcida", mas aqui acaba tendo um significado um tanto mais triste. Nell (Violet McGraw/Victoria Pedretti) aceita o seu destino e abraça a Residência Hill, pouco antes de retornar para lá e se reencontrar com a mãe. Tragicamente, ela encontra sua paz (e a resposta para o que a assombrava) após a morte.
Ainda não terminei, mas vim aqui comentar especificamente sobre o episódio 6 que é uma obra de arte, as cenas longas em plano sequência, o jogo de câmeras, o reencontro da família, as atuações das crianças, o final... rapaz, espero que vocês também tenham sentido tudo isso, porque eu vou até reassistir.
Apesar da premissa mais escrachada que da temporada anterior (afinal, a trama é sobre uma diarreia generalizada que ocorreu num colégio), nessa temporada eles se levaram mais a sério, é como se fosse o próprio amadurecimento do Sam e do Peter conforme vai evoluindo as investigações desde a primeira temporada. Conseguiu brincar bem com o suspense sobre quem foi o/a responsável e manter um bom enredo em torno do Merdolino (melhor nome traduzido, inclusive).
Aquela cena dos dois amigos ter que acusar um ao outro para serem imparciais, e o Sam Eklund faz um vídeo inteiro sobre o Peter Maldonado amar pintos é simplesmente genial!
Até agora, a temporada menos boa. Uma episódio tão legal quanto aquele do formato documentário dividindo espaço com aquele episódio tão fora de contexto que foi o musical até agora ainda não me desceu.
Como alguém que tá quase terminando o livro (e sabendo o significado da palavra adaptação), eu gostei. Algumas coisas mudaram, claro, umas pra melhor outras pra pior, outras coisas acabaram complementando ou explicando mais que no livro, o que me ajudou. Eu gostei MUITO de terem inserido os contos do Salim e da Essie, coisa que eu não esperava acontecer e foi uma surpresa positiva, porém o que achei de negativo foi terem dado pouco espaço pro Anansi até então, no livro ele é mais relevante e tão eloquente quanto.
Histórias distópicas conseguem chamar nossa atenção porque mostram um mundo como esse, e prosseguimos com o desenrolar até chegar o momento em que esse mundo vá melhorar, independente de momento maçantes ou não. Nem sempre isso acontece, mas nunca desejei tanto essa melhora.
Fraquíssima, infelizmente, foi por muito tempo uma série com temporadas quase perfeitas. As únicas cenas que se salvam são a do Tobias interpretando os membros da família Bluth.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 417ATENÇÃO, SÓ EXISTEM 2 EPISÓDIOS, VEJAM SÓ ATÉ AÍ.
O terceiro é um delírio coletivo, um gemidão do zap, um 2 girls 1 cup, qualquer coisa que impeça você de abrir pra assistir. Não caiam nessa.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraMelhor coisa sobre Star Wars desde o Episódio VII ou Rogue One.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraO Coruja foi totalmente esquecido no churrasco no decorrer da série.
Uma boa série que manteve o nível, porém com dois episódios SENSACIONAIS (Justiça Encapuzada e Dr. Manhattan), conseguiram ser tão bons que ofuscaram os outros.
Silicon Valley (6ª Temporada)
3.8 42 Assista Agora"Ei! Isso aqui é um ambiente de trabalho!" - gritou Jian Yang, vestindo uma regata, samba canção, e segurando uma espingarda.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraO 6º episódio pra mim já entra em Top 5 melhores episódios de série.
Justiça Encapuzada did nothing wrong.
Watchmen
4.4 562 Assista Agora2º episódio meio morno, mas esse 3º, que maravilha, Blake/Spectral já é a personagem mais interessante.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraNão tão bom quanto a primeira temporada. O arco das crises do Holden e do filho do Bill foi de nada pra lugar nenhum, o Charles Manson que era o rosto da propaganda dessa 2ª temporada não teve nada demais,
mas perceberam como ele fez o Bill perder a paciência? Foi um bom toque.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820Chegou como quem não quer nada e já é pra mim A estreia de 2019.
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Literalmente vale pelos últimos 20 minutos da temporada que foram frenéticos, porque tirando isso, deu a sensação de mais do mesmo, Tóquio fazendo merda, Arturo fazendo merda, "deu tudo errado, mas espera aí, o Professor já havia pensado nessa possibilidade kkk" que nem havia mais o fator surpresa.
Mas né, conseguiram deixar no hype pra parte 4.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Está morto o menino black mirror.
Esse terceiro episódio me deu tanta vergonha alheia que me senti assistindo o último episódio de game of thrones.
Patrulha do Destino (1ª Temporada)
4.2 156 Assista AgoraQue episódio piloto lindo! E que legal ver o Brendan Fraser de novo, combinou muito bem com o Robotman.
Titãs (1ª Temporada)
3.8 442 Assista AgoraPra quem não se atentou, tem uma cena pós-crédito depois do final do episódio 11
Aparece o Superman (ou algum clone dele) fugindo de algum laboratório secreto, mas antes disso ele resgata um certo cachorro superpoderoso de uma jaula ... VAI TER KRYPTO, PORRA!
A Anatomia de Grey (10ª Temporada)
4.4 543 Assista AgoraDeu um "up" nos episódios finais, mas não deixou de ser uma das temporadas que menos gostei, só não é a pior porque existe a 7ª.
Parece que todo mundo resolveu ser babaca nessa temporada, Karev foi babaca (apesar de descobrirmos o motivo disso, ele foi), Arizona foi babaca, Ross foi babaca, e o que ficou de lição de moral pra mim foi
não seja romântico nem se guarde pra alguém que você pretende casar, porque 2 babacas resolvem perceber que estão apaixonados no pior momento possível, vão te humilhar publicamente na frente de centenas de pessoas e te deixar no altar sozinho.
It's Always Sunny in Philadelphia (13ª Temporada)
4.1 19 Assista AgoraA cena que eles recriam Seinfeld no episódio da aposta da masturbação, e o episódio do Super Bowl recriando Esqueceram de Mim valem pela temporada toda!
Demolidor (3ª Temporada)
4.3 452 Assista AgoraA melhor temporada de uma série que ainda não teve temporada ruim. A já famosa cena em plano sequência de luta também aparece aqui, Wilson Fisk dando seu melhor também aparece aqui, mas um dos pontos altos foi o episódio dedicado ao passado da Karen (que fiquei impressionado de ter gente achando esse episódio chato, foi um dos melhores pra mim).
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraOs 5 irmãos e a simbolização dos 5 estágios de luto.
Os cinco estágios do luto são as fases do processo de reação à perda de alguém ou de alguma coisa, identificadas pela psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross, e são: negação, raiva, barganha, depressão e luto. Seguindo esta ordem — e a ordem de nascimento de cada um dos irmãos —, teríamos:
STEVEN COMO A NEGAÇÃO
Durante a série, Steven (Paxton Singleton/Michiel Huisman) é o personagem que mais se nega a acreditar em possíveis assombrações e a resistir maior aproximação com o pai ou com os irmãos, em sua vida adulta. Ele evita entrar em contato com sua realidade a projetando em seus livros, o que coincide exatamente com a fase da negação.
SHIRLEY COMO A RAIVA
A raiva, a revolta e a sensação de injustiça que identificam esta fase são facilmente identificáveis em Shirl (Lulu Wilson/Elizabeth Reaser), que durante a infância está constantemente irritada com tudo o que acontece ao seu redor, e na vida adulta guarda as mesmas mágoas tanto em relação a Steven, em virtude do livro de que recusa o dinheiro, quanto a respeito de Nell, por ter cometido suicídio.
THEO COMO A BARGANHA
A fase da barganha representa a negociação, uma espécie de promessa para si mesmo de ser uma pessoa melhor, mais atenciosa, etc. Theo (Mckenna Grace/Kate Siegel) faz exatamente isso quando adulta, até mesmo porque utiliza o seu dom para ajudar crianças, e frequentemente está tentando apaziguar situações ou encontrar o meio-termo — sobretudo quando aceita o dinheiro de Steven, sem contar a Shirley.
LUKE COMO A DEPRESSÃO
Em sua vida adulta, Luke (Julian Hilliard/Oliver Jackson-Cohen) é o mais sofrido, pois lida com o vício de forma dolorosa. Ele é o que sente mais dificuldades para lidar com a morte da irmã mais nova, justamente porque os dois eram os mais ligados por serem gêmeos. Sendo a depressão a fase mais complicada e delicada do luto, é justamente este o motivo por que Luke é que mais sente e busca outras formas de lidar com isso.
NELL COMO A ACEITAÇÃO
A aceitação é a fase final e por isso a mais "lúcida", mas aqui acaba tendo um significado um tanto mais triste. Nell (Violet McGraw/Victoria Pedretti) aceita o seu destino e abraça a Residência Hill, pouco antes de retornar para lá e se reencontrar com a mãe. Tragicamente, ela encontra sua paz (e a resposta para o que a assombrava) após a morte.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraAinda não terminei, mas vim aqui comentar especificamente sobre o episódio 6 que é uma obra de arte, as cenas longas em plano sequência, o jogo de câmeras, o reencontro da família, as atuações das crianças, o final... rapaz, espero que vocês também tenham sentido tudo isso, porque eu vou até reassistir.
Vândalo Americano (2ª Temporada)
4.2 53 Assista AgoraApesar da premissa mais escrachada que da temporada anterior (afinal, a trama é sobre uma diarreia generalizada que ocorreu num colégio), nessa temporada eles se levaram mais a sério, é como se fosse o próprio amadurecimento do Sam e do Peter conforme vai evoluindo as investigações desde a primeira temporada. Conseguiu brincar bem com o suspense sobre quem foi o/a responsável e manter um bom enredo em torno do Merdolino (melhor nome traduzido, inclusive).
Vândalo Americano (1ª Temporada)
4.1 97 Assista AgoraSó lamento por ter descoberto essa série um pouco tarde, mockumentary melhor que muito documentário real por aí.
Aquela cena dos dois amigos ter que acusar um ao outro para serem imparciais, e o Sam Eklund faz um vídeo inteiro sobre o Peter Maldonado amar pintos é simplesmente genial!
A Anatomia de Grey (8ª Temporada)
4.5 604 Assista AgoraA temporada mais triste, e nem me refiro especificamente à season finale, quase todo episódio foi um soco.
A Anatomia de Grey (7ª Temporada)
4.4 449 Assista AgoraAté agora, a temporada menos boa.
Uma episódio tão legal quanto aquele do formato documentário dividindo espaço com aquele episódio tão fora de contexto que foi o musical até agora ainda não me desceu.
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraComo alguém que tá quase terminando o livro (e sabendo o significado da palavra adaptação), eu gostei. Algumas coisas mudaram, claro, umas pra melhor outras pra pior, outras coisas acabaram complementando ou explicando mais que no livro, o que me ajudou. Eu gostei MUITO de terem inserido os contos do Salim e da Essie, coisa que eu não esperava acontecer e foi uma surpresa positiva, porém o que achei de negativo foi terem dado pouco espaço pro Anansi até então, no livro ele é mais relevante e tão eloquente quanto.
Chamo a atenção para uma cena em si:
pior chute no saco que alguém levou na vida.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraHistórias distópicas conseguem chamar nossa atenção porque mostram um mundo como esse, e prosseguimos com o desenrolar até chegar o momento em que esse mundo vá melhorar, independente de momento maçantes ou não. Nem sempre isso acontece, mas nunca desejei tanto essa melhora.
Arrested Development (5ª Temporada)
3.1 59Fraquíssima, infelizmente, foi por muito tempo uma série com temporadas quase perfeitas. As únicas cenas que se salvam são a do Tobias interpretando os membros da família Bluth.