Revoltante e incompreensível para os padrões do mundo Ocidental, mas há costumes milenares que sobrevivem até hoje num mundo onde isso não é minimamente aceitável. Algumas tradições deveriam ficar realmente num passado longínquo. Curta que chama atenção para uma prática abominável que perdura até hoje, muito mais do que nós podemos imaginar. Boa atuação da protagonista e uma conclusão esperançosa, mas faltou algo mais para tomar a obra mais marcante.
Um curta que vai da tristeza à esperança para depois voltar à tristeza de forma cruel. Ótima atuação de Anna Dzieduszycka como Julka, que conduz a narrativa com bastante veracidade. Muito tocante e com um desfecho doloroso.
Uma mistura de Black Mirror, Ava DuVernay e Franz Kafka que vai muito bem durante toda a projeção, mas no fim acaba aliviando a parte mais absurdista do processo insolúvel, o que acaba perdendo um pouco do impacto e até destoando um pouco do paralelo com a realidade. Crítica muito boa ao sistema prisional, sua falta de funcionalidade, a instrumentalização desse meio para a criação de sub-trabalhadores, as formas de exploração financeira, a privatização das prisões e a inexistência de uma justiça para grupos vulneráveis.
Puro impacto, um murro na cara. Quem pode se dar ao luxo de viver a vida tranquilamente quando extremistas lutam para acabar com tudo que é diferente? Um filme denúncia necessário, que vem na esteira de uma série de produções que abordam incessantemente o risco da ascensão da extrema direita e dos neonazistas e outros grupos intolerantes. Que letra absurda no final. Que momentos dolorosos. O mundo precisa do Riz Ahmed. E pensar que esse era "só" um curta complementar do álbum do homem.
Pelas notas, imaginava que seria ruim, mas não que eu detestaria tanto. Primeiro que os aspectos técnicos sequer salvam algo, pois a pegada das animações e da edição são muito amadoras. Aquele trecho das ligações com os ex-colegas foi maçante ao máximo, dava pra dinamizar e deixar mais atraente, mas não, tudo foi construído da forma mais chata e preguiçosa. Mas o pior é que o curta não tem razão de existir. Tudo bem que quando se parte de uma ideia, é muito provável que ela mude totalmente no meio do caminho, e não seria problema algum se o Rosenblatt fizesse uma obra sobre traumas de sua infância e sua relação com o bullying. Não, ele quis forçar o perdão pelos seus atos de uma forma totalmente egocêntrica e inconsequente, pois se a vítima maior de tudo não quis se pronunciar de forma alguma, para que continuar? O que piora tudo é quando ele faz questão de colocar os áudios dos colegas relembrando um trauma do diretor, e ele usa isso na suposta carta de desculpas enviada ao final. A perda dele poderia ser sim trazida, mas abordada de outra forma, pois do jeito que foi feito soou só como coitadismo e mote para se colocar como vítima da situação tanto quanto o garoto que sofreu o caso de bullying. Pra variar ainda rola um "afinal, éramos só crianças"... Sra. Bromberg certíssima sobre ninguém gostar do resultado daquilo tudo. Era melhor ele ter piscado e perdido a cena do menino dando um murro no outro, assim isso aqui nunca teria sido gerado.
Tecnicamente muito simples, mas certeiro no que quer mostrar. Apresenta ao mundo alguém que deveria ser sempre relembrada, pois foi simplesmente uma pioneira e a mais importante da história no basquete. O curta ganha um peso maior ao saber que Lusia partiu do mundo esse ano, assim como Dear Basketball ganhou outro significado após a ida de Cobe Bryant. Parecia até que adivinharam e fizeram, enquanto era tempo, uma obra sobre ela narrada por ela mesma.
Só se salva a boa técnica de animação, porque a história é um monte de recortes de pessoas obsessivas e estranhas contadas por uma personagem obsessiva e estranha de uma forma repulsiva e estranha. Muito é choque pelo choque, e o curta se encerra sem um cerne concreto - não que precise ter uma moral, mas foi tão feito sem rumo (a balela de que o processo é mais importante que o resultado foi uma desculpa feia demais pros motivos do curta ser assim bagunçado) que o espectador não sabe o que realmente o curta quer dizer. É só uma reunião de gente maluca fazendo maluquice.
Pungente, impactante e importante. Uma rememoração de um monstro que agiu durante um momento sombrio da história chilena, e mesmo sendo um curta bem perturbador, a história real é muito mais assustadora. Admiro essa força do povo chileno em reviver seus traumas para denunciá-los e expurgá-los, E não poderia haver escolha melhor do que a técnica do stop motion e os humanos como bonecos de porcelana. Fortíssimo.
Muito bom ver esse vídeo de bastidores mais pessoal,, numa pegada mais intimista, mas infelizmente é curtinho demais e aborda muito pouco. Daria pra ser meia hora fácil fácil.
Com um visual que remete aos quadrinhos independentes norte-americanos, lembrando principalmente as obras de Crumb, esse curta se destaca justamente pela sua estética satírica e exagerada. São vários clichês, mas que funcionam, culminando em momentos emotivos eficazes. Ainda passeia pela história da Rússia para dar consistência à sua história. Muito interessante.
Uma bela animação com uma técnica que enche os olhos por sua inventividade e originalidade. O enredo passeia bem pelas cenas que tentam responder à pergunta que move a narrativa, passeando por prazeres, paixões, sofrimentos, dores, perdas e muitas gamas de sentimento. Se de início parece solto, no fim se mostra bem amplo e coerente.
Se, por um lado, traz à tona uma discussão extremamente urgente e dá voz aos moradores de rua, por outro, não sabe desenvolver seu tema e incorre repetitivamente em críticas imagéticas e subdesenvolvidas sobre as dicotomias capitalistas, num uso de imagens de drone que parece fascínio de iniciante com a tecnologia pelo excesso de uso do recurso sem um efeito mais forte na narrativa. Além disso, o espaço dado aos depoimentos, a coisa mais forte do documentário, é limitado demais, e os diretores parecem ter medo de levar em frente as críticas que parecem querer fazer. Uma pena que não soube focar no mais importante.
Esperava algo diferente, mas o resultado final foi bem mais complexo e completo que só um curta documentário sobre uma perda ou sobre um esporte. É sobre as coisas boas que podem acontecer mesmo quando tudo é desfavorável. A direção e a montagem foram excelentes, a trilha sonora teve um efeito e tanto e em vários momentos fiquei emocionado. Muito maduro na abordagem da vivência surda, pois não se limita a ser só sobre isso.
Que fofura de curta, um stop motion muito bem feito e que acerta na construção de seus personagens, todos muito carismáticos e envolvidos numa trama divertida e com gosto de infância. O elenco vocal está excelente. Feito de clichês, mas todos funcionam. Uma graça.
Traz algumas informações interessantes sobre o processo criativo, a visão da diretora e seu forma de direção do elenco e das filmagens, mas poderia ter mostrado mais coisas sobre a sua adaptação do texto original e sua interpretação para as telas. Interessante a título de informação, ainda que pouco aprofundado.
Vi logo após encerrar o filme e mostra bem o processo de produção e a forma como o Snyder, apesar das críticas, tem uma visão bem definida e sabe o que quer atingir em seu trabalho. Usa de boas referências, mas.a justificativa de uso de um tipo de lente porque achou legal chega a ser engraçada. Podia mostrar mais de outros processos, mas o que mostrou foi bem explicado.
Um doc que parece temer ir além e se aprofundar nas críticas que sutilmente aborda. É um retrato do cotidiano difícil de um refugiado, seus familiares e seus vizinhos, mas o enfoque disperso e a edição apressada impedem que seja uma produção de peso e que fique por mais que alguns minutos na memória do espectador. A sensação é de um grande potencial desperdiçado, pois soa como um filme-ensaio sem muito direcionamento.
A fotografia, os enquadramentos, os efeitos especiais e a trama quase sem falas e concisa são grandes acertos que auxiliam na construção da tensão e do terror. Se sou eu parado nesse ponto de ônibus aí da Barão de Maruim, a mulher gritava até perder a voz, porque eu ia era embora.
Eu não gosto dos filmes da franquia, mas esse curta aqui é uma aula de criatividade, pois acaba sendo melhor que os próprios filmes pela concisão da trama e ainda consegue trazer mais eventos que os próprios longas. Bem legal saber que uma produção da minha cidade ganhou um concurso nacional gastando bem pouco. E ainda assusta mais que o original. Show de bola.
A Netflix fazer um curta sobre um tema da Segunda Guerra dessa forma tão displicente ou é preguiça ou é mau caratismo. Se realmente queria levantar o tema do extermínio de pessoas com deficiência física pelos nazistas, fizesse um filme voltado a isso, não um curta que parece um trailer alongado onde o garoto é um mini-Rambo e o tom dramático varia entre o piegas e o inexistente. Os letreiros finais aparecem como se o fato mostrado na história fosse algo realmente secreto, sendo que quem estuda minimamente a Segunda Guerra sabe que não foram só os judeus, mas também negros, gays, ciganos, portadores de deficiência e grupos étnicos que não se encaixavam no padrão ariano nazista que foram perseguidos pelo Terceiro Reich. Já deu de tanto sugar do Holocausto para fazer produções de qualidade tão baixa e tão sem profundidade como essa. Chega a ser um desrespeito com a memória das vítimas.
Duas lendas num bate-papo delicioso de se acompanhar. Poderia ter mais uma hora de entrevista que seria maravilhoso. Ava é genial e fantástica, e Oprah, com toda a razão, é a maior referência de entrevistas desse formato no mundo, porque ela comanda tudo como uma maestra. É muito poder reunido.
Curta que cumpre muito bem a função de divertir e ser fofinho. Olaf é fácil o melhor personagem de Frozen. Merecia durar mais tempo, pois foi divertido ver as peripécias de Olaf paralelas aos acontecimentos do primeiro filme.
Touch of Evil: Brad Pitt
3.9 17Ficaria muito mais sinistro se fizessem em preto e branco.
Ala Kachuu - Take and Run
3.9 31 Assista AgoraRevoltante e incompreensível para os padrões do mundo Ocidental, mas há costumes milenares que sobrevivem até hoje num mundo onde isso não é minimamente aceitável. Algumas tradições deveriam ficar realmente num passado longínquo. Curta que chama atenção para uma prática abominável que perdura até hoje, muito mais do que nós podemos imaginar. Boa atuação da protagonista e uma conclusão esperançosa, mas faltou algo mais para tomar a obra mais marcante.
The Dress
3.7 25Um curta que vai da tristeza à esperança para depois voltar à tristeza de forma cruel. Ótima atuação de Anna Dzieduszycka como Julka, que conduz a narrativa com bastante veracidade. Muito tocante e com um desfecho doloroso.
Please Hold
3.6 37Uma mistura de Black Mirror, Ava DuVernay e Franz Kafka que vai muito bem durante toda a projeção, mas no fim acaba aliviando a parte mais absurdista do processo insolúvel, o que acaba perdendo um pouco do impacto e até destoando um pouco do paralelo com a realidade. Crítica muito boa ao sistema prisional, sua falta de funcionalidade, a instrumentalização desse meio para a criação de sub-trabalhadores, as formas de exploração financeira, a privatização das prisões e a inexistência de uma justiça para grupos vulneráveis.
On my Mind
3.3 33Bonito, mas clichê e previsível. Bem Oscar bait. Não é ruim, mas também não tem um diferencial que o faça se destacar muito.
The Long Goodbye
3.9 39Puro impacto, um murro na cara. Quem pode se dar ao luxo de viver a vida tranquilamente quando extremistas lutam para acabar com tudo que é diferente? Um filme denúncia necessário, que vem na esteira de uma série de produções que abordam incessantemente o risco da ascensão da extrema direita e dos neonazistas e outros grupos intolerantes. Que letra absurda no final. Que momentos dolorosos. O mundo precisa do Riz Ahmed. E pensar que esse era "só" um curta complementar do álbum do homem.
Quando Éramos Bullies
2.3 31 Assista AgoraPelas notas, imaginava que seria ruim, mas não que eu detestaria tanto. Primeiro que os aspectos técnicos sequer salvam algo, pois a pegada das animações e da edição são muito amadoras. Aquele trecho das ligações com os ex-colegas foi maçante ao máximo, dava pra dinamizar e deixar mais atraente, mas não, tudo foi construído da forma mais chata e preguiçosa. Mas o pior é que o curta não tem razão de existir. Tudo bem que quando se parte de uma ideia, é muito provável que ela mude totalmente no meio do caminho, e não seria problema algum se o Rosenblatt fizesse uma obra sobre traumas de sua infância e sua relação com o bullying. Não, ele quis forçar o perdão pelos seus atos de uma forma totalmente egocêntrica e inconsequente, pois se a vítima maior de tudo não quis se pronunciar de forma alguma, para que continuar? O que piora tudo é quando ele faz questão de colocar os áudios dos colegas relembrando um trauma do diretor, e ele usa isso na suposta carta de desculpas enviada ao final. A perda dele poderia ser sim trazida, mas abordada de outra forma, pois do jeito que foi feito soou só como coitadismo e mote para se colocar como vítima da situação tanto quanto o garoto que sofreu o caso de bullying. Pra variar ainda rola um "afinal, éramos só crianças"... Sra. Bromberg certíssima sobre ninguém gostar do resultado daquilo tudo. Era melhor ele ter piscado e perdido a cena do menino dando um murro no outro, assim isso aqui nunca teria sido gerado.
The Queen of Basketball
3.8 36Tecnicamente muito simples, mas certeiro no que quer mostrar. Apresenta ao mundo alguém que deveria ser sempre relembrada, pois foi simplesmente uma pioneira e a mais importante da história no basquete. O curta ganha um peso maior ao saber que Lusia partiu do mundo esse ano, assim como Dear Basketball ganhou outro significado após a ida de Cobe Bryant. Parecia até que adivinharam e fizeram, enquanto era tempo, uma obra sobre ela narrada por ela mesma.
Affairs of the Art
2.7 32Só se salva a boa técnica de animação, porque a história é um monte de recortes de pessoas obsessivas e estranhas contadas por uma personagem obsessiva e estranha de uma forma repulsiva e estranha. Muito é choque pelo choque, e o curta se encerra sem um cerne concreto - não que precise ter uma moral, mas foi tão feito sem rumo (a balela de que o processo é mais importante que o resultado foi uma desculpa feia demais pros motivos do curta ser assim bagunçado) que o espectador não sabe o que realmente o curta quer dizer. É só uma reunião de gente maluca fazendo maluquice.
Bestia
3.8 66Pungente, impactante e importante. Uma rememoração de um monstro que agiu durante um momento sombrio da história chilena, e mesmo sendo um curta bem perturbador, a história real é muito mais assustadora. Admiro essa força do povo chileno em reviver seus traumas para denunciá-los e expurgá-los, E não poderia haver escolha melhor do que a técnica do stop motion e os humanos como bonecos de porcelana. Fortíssimo.
The Hand of God: Pelos Olhos de Sorrentino
3.5 5Muito bom ver esse vídeo de bastidores mais pessoal,, numa pegada mais intimista, mas infelizmente é curtinho demais e aborda muito pouco. Daria pra ser meia hora fácil fácil.
Boxballet
3.3 27Com um visual que remete aos quadrinhos independentes norte-americanos, lembrando principalmente as obras de Crumb, esse curta se destaca justamente pela sua estética satírica e exagerada. São vários clichês, mas que funcionam, culminando em momentos emotivos eficazes. Ainda passeia pela história da Rússia para dar consistência à sua história. Muito interessante.
The Windshield Wiper
3.5 42Uma bela animação com uma técnica que enche os olhos por sua inventividade e originalidade. O enredo passeia bem pelas cenas que tentam responder à pergunta que move a narrativa, passeando por prazeres, paixões, sofrimentos, dores, perdas e muitas gamas de sentimento. Se de início parece solto, no fim se mostra bem amplo e coerente.
Onde Eu Moro
3.4 71 Assista AgoraSe, por um lado, traz à tona uma discussão extremamente urgente e dá voz aos moradores de rua, por outro, não sabe desenvolver seu tema e incorre repetitivamente em críticas imagéticas e subdesenvolvidas sobre as dicotomias capitalistas, num uso de imagens de drone que parece fascínio de iniciante com a tecnologia pelo excesso de uso do recurso sem um efeito mais forte na narrativa. Além disso, o espaço dado aos depoimentos, a coisa mais forte do documentário, é limitado demais, e os diretores parecem ter medo de levar em frente as críticas que parecem querer fazer. Uma pena que não soube focar no mais importante.
Audible
3.5 32Esperava algo diferente, mas o resultado final foi bem mais complexo e completo que só um curta documentário sobre uma perda ou sobre um esporte. É sobre as coisas boas que podem acontecer mesmo quando tudo é desfavorável. A direção e a montagem foram excelentes, a trilha sonora teve um efeito e tanto e em vários momentos fiquei emocionado. Muito maduro na abordagem da vivência surda, pois não se limita a ser só sobre isso.
A Sabiá Sabiazinha
3.5 67 Assista AgoraQue fofura de curta, um stop motion muito bem feito e que acerta na construção de seus personagens, todos muito carismáticos e envolvidos numa trama divertida e com gosto de infância. O elenco vocal está excelente. Feito de clichês, mas todos funcionam. Uma graça.
Nos Bastidores com Jane Campion
3.6 2Traz algumas informações interessantes sobre o processo criativo, a visão da diretora e seu forma de direção do elenco e das filmagens, mas poderia ter mostrado mais coisas sobre a sua adaptação do texto original e sua interpretação para as telas. Interessante a título de informação, ainda que pouco aprofundado.
Nos Bastidores de Army of the Dead: Invasão em Las …
3.1 10Vi logo após encerrar o filme e mostra bem o processo de produção e a forma como o Snyder, apesar das críticas, tem uma visão bem definida e sabe o que quer atingir em seu trabalho. Usa de boas referências, mas.a justificativa de uso de um tipo de lente porque achou legal chega a ser engraçada. Podia mostrar mais de outros processos, mas o que mostrou foi bem explicado.
Três Canções para Benazir
3.2 48 Assista AgoraUm doc que parece temer ir além e se aprofundar nas críticas que sutilmente aborda. É um retrato do cotidiano difícil de um refugiado, seus familiares e seus vizinhos, mas o enfoque disperso e a edição apressada impedem que seja uma produção de peso e que fique por mais que alguns minutos na memória do espectador. A sensação é de um grande potencial desperdiçado, pois soa como um filme-ensaio sem muito direcionamento.
Os Gritos da Rua Barão
3.7 7A fotografia, os enquadramentos, os efeitos especiais e a trama quase sem falas e concisa são grandes acertos que auxiliam na construção da tensão e do terror. Se sou eu parado nesse ponto de ônibus aí da Barão de Maruim, a mulher gritava até perder a voz, porque eu ia era embora.
Atividade Paranormal Aracaju
2.7 222Eu não gosto dos filmes da franquia, mas esse curta aqui é uma aula de criatividade, pois acaba sendo melhor que os próprios filmes pela concisão da trama e ainda consegue trazer mais eventos que os próprios longas. Bem legal saber que uma produção da minha cidade ganhou um concurso nacional gastando bem pouco. E ainda assusta mais que o original. Show de bola.
Perdoai-nos as Nossas Ofensas
3.6 44 Assista AgoraA Netflix fazer um curta sobre um tema da Segunda Guerra dessa forma tão displicente ou é preguiça ou é mau caratismo. Se realmente queria levantar o tema do extermínio de pessoas com deficiência física pelos nazistas, fizesse um filme voltado a isso, não um curta que parece um trailer alongado onde o garoto é um mini-Rambo e o tom dramático varia entre o piegas e o inexistente. Os letreiros finais aparecem como se o fato mostrado na história fosse algo realmente secreto, sendo que quem estuda minimamente a Segunda Guerra sabe que não foram só os judeus, mas também negros, gays, ciganos, portadores de deficiência e grupos étnicos que não se encaixavam no padrão ariano nazista que foram perseguidos pelo Terceiro Reich. Já deu de tanto sugar do Holocausto para fazer produções de qualidade tão baixa e tão sem profundidade como essa. Chega a ser um desrespeito com a memória das vítimas.
A 13ª Emenda: Oprah Winfrey entrevista Ava DuVernay
4.5 14Duas lendas num bate-papo delicioso de se acompanhar. Poderia ter mais uma hora de entrevista que seria maravilhoso. Ava é genial e fantástica, e Oprah, com toda a razão, é a maior referência de entrevistas desse formato no mundo, porque ela comanda tudo como uma maestra. É muito poder reunido.
Era Uma Vez um Boneco de Neve
3.6 27Curta que cumpre muito bem a função de divertir e ser fofinho. Olaf é fácil o melhor personagem de Frozen. Merecia durar mais tempo, pois foi divertido ver as peripécias de Olaf paralelas aos acontecimentos do primeiro filme.