Não sabia da existência desse Prequel ainda mais protagonizado pela Mary Elisabeth. Eu particularmente gostei e senti que cumpriu o seu papel. Consegue criar o clima de mistério e a atmosfera ansiosa de saber o que pode acontecer do filme de John Carpenter. Acredito que o CGI caiu bem em alguns momentos primordiais como a transmutação de corpos, fiquei emocionado e realmente não tem como comparar aos efeitos práticos dos anos 80 que marcaram o icônico "Enigma de Outro Mundo". É importante analisar os filmes separadamente. E com isso, creio que valeu a pena esse Prequel.
Narrativa sutil e com momentos de tensão e mistério bem interessantes, um filme indie e de baixo orçamento que cumpre seu papel de forma bem modesta, você vai desabrochando o filme aos poucos. E é interessante a ideia do "monstro", que no caso seria aquele que sempre sobra, aquela entidade que busca ser fixa e que quer encontrar-se em um grupo, mas no fim nunca consegue e fica migrando... É interessante essa ideia junto com a história do personagem principal.
É muito incomodo o Evan naquele grupo, é aquela tipica pessoa que o mostro meio que representa na ideia, não dá valor ao que tem e não consegue construir algo físico pois é sempre invocado. Ele no segundo dia ainda lá na casa kkkk eu me sentiria muito incomodado.
Ótima trilha e desenho de som. Em alguns momentos o CGI entrega imagens esplendorosas de contraste de cores neon e escuro. Em certos momentos me encanta a ideia de construir um Sci Fi marítimo que a muito tempo não se via antes no cinema, triturando os tubarões repetidos hollywoodianos. É um Gravidade debaixo d'água mas em nível médio. Mesmo assim ainda acho que a Kristen Stewart se saiu melhor que os outros!? Entregando expressões diversas, oh! Ironias a parte, acho que é isso que não faz o filme perfeito. As constantes tiradas de humor que beiram o clichê de filmes do gênero dos anos 2000. Situações desnecessárias e preguiças de roteiro. É um filme que não se leva muito a sério, se levasse teria potencial para construir um final digno e uma evolução mais bem construída.
Clássico sessão tarde. Com um trilha e cenários bem 80. O que é a cena da Madonna limpando o suvaco e pegando um vento depois? A cena do clube mais oitentista não há. "You can dance!"
Fofo, começa bem, mas no meio de repente atira pra todos os lados e não segue uma lógica. Uma ideia muito boa, mas trama desperdiçada na parte final. Ficou com sensação de forçado pra terminar logo. É só uma homenagem aos Beatles mesmo.
Foi uma experiência bem complexa, mas valeu a pena ter assistido até o final com muita resistência. Ele se perde muitas vezes, principalmente em cenas desnecessárias pelo meio. Foi um pouco difícil tentar entender a priori do que o filme realmente é, então dei uma pesquisada sobre o que o diretor queria tratar em si. E consegui apreciar de uma forma mais clara as leituras visuais e acontecimentos, mesmo que antes de saber já estava tentando identificar certas sensações. Creio que escolher atores tão jovens e inexperientes pra um filme nesse grau conceitual tenha deixado um pouco a ideia não tão primorosa com o resultado final. Os diálogos e interpretações são um pouco mornos e a disposição também, salvo a Ana Rita Gurgel. Com certeza já senti tudo ali que certas cenas transmitiram com aqueles personagens durante a transição do final do ensino médio, antes do ser "adulto". Na realidade acho que a grande reflexão que tenho por mim é que quando se é adulto você é exatamente quem era antes. Mas você acaba se esquecendo de si no caminho. Todos se perdem nos seus caminhos. E se vão. Essa é a ideia do filme. Ah fotografia noturna eu amei, bem natural com as luzes amarelas desses postes de interior.
Eu simplesmente adoro filme nessa temática, a sinopse já me cativou. Ir a um cinema e assistir um filme com sua própria morte. O filme se utiliza uma pegada do terror surrealista do séc. XX, uma homenagem a Twilight Zone não só no enredo, mas também em alguns contos como o 2, 4 e 5. Também tem um pouco do episódio "The Tale Of The Midnight Madness" de "Are u afraid of the Dark?".
Clássico do tempo da Locadora, me lembrei que eu já tinha assistido no meio do filme. O auge das distribuidoras brasileiras pondo "Pânico" em tudo. Informação fútil: A bissexualidade bateu forte no personagem cego e a garota loira.
Eu gostei bastante da ideia Releitura do clássico. Pra quem é fã mesmo, vai entender as nuances e as referências que esse filme quis trazer utilizando os dois antecessores. Criando um outro caminho e plot, mas com os mesmos simbolismos de uma forma mais atual e contemporânea. Só achei que o roteiro poderia evoluir muito mais no slasher e no horror atmosférico que é um grande diferencial da saga Black Christmas. Sinto que o climax pro horror fantástico foi muito rápido, diferente de 'Get Out' por exemplo.
Os Momentos de tensão foram criados lindamente mais no começo do filme e as movimentações e closes de câmera bem anos 70, dão um charme. O primeiro é superior não tem como comparar. Mas comparado ao remake de 2006, fico indeciso em qual aproveitou melhor o enredo das jovens sozinhas no campus em uma véspera de natal, ambos são bem diferentes. Mas talvez eu prefira esse atual pois destrói a humanização do fudido do assassino que o antecessor quis trazer.
Esse filme é totalmente cult e cumpre todos os requisitos de um: - 'Roteiro criativo e despretensioso que vai se soltando com uma personalidade irônica e propriamente crítica' do sistema da arte e dos artistas emergentes. Apesar de clichês de pensamento da arte contemporânea, amei essa papagaiada toda. - Fotografia granulada e fria que remete total a meados dos anos 2000, você olha os primeiros minutos de filme e as cenas noturnas e com certeza sabe que é de 2006/2007. E que provavelmente você alugaria ele nas extintas locadoras. - Personagens distintos e hipsters, mas nesse caso eles são bem cativantes de uma forma estranha de ser - O final
Decepcionante igual Hereditário. Mas nesse o lado poético apesar de ser interessante é quase enjoativo. Tem que malhar muito pra chegar aos pés de O Homem de Palha.
Filme maravilhoso, em todos os sentidos, no técnico principalmente. Mas acho que mesmo assim em meio a tudo tão bom, senti falta de algo, de algum motivo onde o telespectador no final ficasse com aquele sentimento de "sim, é isso!", pois o filme te convoca a entrar em um clima mais profundo, mas sinto que ele ainda é frio e beirou apenas o intenso de forma muito leve, mesmo nas cenas de violência que eu amei e achei um dos pontos mais altos do filme, senti que faltava mais coisinhas ali de transformação do que a sociedade e nós mesmos colocamos como "vilão", o que é um vilão? Por muito das vezes vi um ser ainda frágil em construção mesmo que no final. Enfim, muito bom, mas não absolutamente perfeito, mas com certeza o melhor do mundo das HQ's até agora.
O melhor live action da Disney até agora. Musical incrível, os arranjos das músicas ficaram muito bons e a coreografia e planos de ação também. Um equilíbrio perfeito para os nostálgicos como eu e fãs da animação. Will Smith elevou um gênio num nível que eu tô estasiado até agora, esqueci completamente o Robbie Williams. A sequência de 'Prince Ali' me senti um garotinho de novo cantando. Direção de arte não tenho que reclamar, de absolutamente nada. Elenco muito competente, tanto o ator que protagonizou o Alladdin, quanto a Jasmine rostos novos e que se adaptaram muito bem a todos os comandos redobrados. Exceto talvez pelo ator do Jafar, não vi muita potência nele pra um papel que exige uma certa maldade do vilão. A mudança e o foco da Jasmine enquanto sultana foi muito sensato e atualizado, o solo sobre silenciamento dela enquanto mulher etc... Na animação original, Jasmine era a única personagem feminina da história, a vinda da conselheira deixou tudo mais humano. O rajah, Abu, o tapete e o Iago, estão muito bem adaptados também. Obrigado Disney, você não fez mais do que a obrigação.
Filme ótimo para odiar homens. Desde o assassino até o inocente. O final é excelente e marca o contexto do titulo com o personagem principal que mesmo inocente se encontra culpado pelas suas próprias atitudes, impaciência, grosseria, precipitações, egoismo, inquietação.. Enfim, frenesi. Analiso o frenesi como uma forma de contrapartida ao termo de histeria que foi usado de forma misógina historicamente para com as mulheres. Mas nesse caso a masculinidade é o verdadeiro frenesi.
Um filme que garante belíssimas paisagens e cenas visuais, mas que progride com bastante dificuldade. Dá pra perceber que da metade pro final, é como um jogo de xadrez ou de caça, em quem consegue finalizar melhor a cartada. Mas tudo fica no plano mediano, e não conseguiu me cativar além da preocupação técnica do filme.
A Coisa
3.2 811 Assista AgoraNão sabia da existência desse Prequel ainda mais protagonizado pela Mary Elisabeth. Eu particularmente gostei e senti que cumpriu o seu papel. Consegue criar o clima de mistério e a atmosfera ansiosa de saber o que pode acontecer do filme de John Carpenter. Acredito que o CGI caiu bem em alguns momentos primordiais como a transmutação de corpos, fiquei emocionado e realmente não tem como comparar aos efeitos práticos dos anos 80 que marcaram o icônico "Enigma de Outro Mundo". É importante analisar os filmes separadamente. E com isso, creio que valeu a pena esse Prequel.
Atômica
3.6 1,1K Assista AgoraTrilha fuderosa, fotografia e jogo de cena gostoso, clichêzões do gênero. É dessa farofa de ação alternativa que eu gosto. Charlize tá linda demais.
Head Count
2.6 30Narrativa sutil e com momentos de tensão e mistério bem interessantes, um filme indie e de baixo orçamento que cumpre seu papel de forma bem modesta, você vai desabrochando o filme aos poucos. E é interessante a ideia do "monstro", que no caso seria aquele que sempre sobra, aquela entidade que busca ser fixa e que quer encontrar-se em um grupo, mas no fim nunca consegue e fica migrando... É interessante essa ideia junto com a história do personagem principal.
É muito incomodo o Evan naquele grupo, é aquela tipica pessoa que o mostro meio que representa na ideia, não dá valor ao que tem e não consegue construir algo físico pois é sempre invocado. Ele no segundo dia ainda lá na casa kkkk eu me sentiria muito incomodado.
Ameaça Profunda
3.0 625 Assista AgoraÓtima trilha e desenho de som. Em alguns momentos o CGI entrega imagens esplendorosas de contraste de cores neon e escuro. Em certos momentos me encanta a ideia de construir um Sci Fi marítimo que a muito tempo não se via antes no cinema, triturando os tubarões repetidos hollywoodianos. É um Gravidade debaixo d'água mas em nível médio. Mesmo assim ainda acho que a Kristen Stewart se saiu melhor que os outros!? Entregando expressões diversas, oh!
Ironias a parte, acho que é isso que não faz o filme perfeito. As constantes tiradas de humor que beiram o clichê de filmes do gênero dos anos 2000. Situações desnecessárias e preguiças de roteiro. É um filme que não se leva muito a sério, se levasse teria potencial para construir um final digno e uma evolução mais bem construída.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KO pisão no coringa... Aliás direção de arte, figurino e montagem muito bons!
Procura-se Susan Desesperadamente
3.2 172 Assista AgoraClássico sessão tarde. Com um trilha e cenários bem 80. O que é a cena da Madonna limpando o suvaco e pegando um vento depois? A cena do clube mais oitentista não há. "You can dance!"
A Caçada
3.2 642 Assista AgoraE a esquerda e a direita que lutem.
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0KFofo, começa bem, mas no meio de repente atira pra todos os lados e não segue uma lógica. Uma ideia muito boa, mas trama desperdiçada na parte final. Ficou com sensação de forçado pra terminar logo. É só uma homenagem aos Beatles mesmo.
A Garota no Trem
3.6 1,6K Assista AgoraEmily Blunt está visceral, ótimo trabalho.
A Floresta das Esmeraldas
3.2 29E nascia a grande atriz brasileira Dira Paes!
A Noite Amarela
2.7 51Foi uma experiência bem complexa, mas valeu a pena ter assistido até o final com muita resistência. Ele se perde muitas vezes, principalmente em cenas desnecessárias pelo meio. Foi um pouco difícil tentar entender a priori do que o filme realmente é, então dei uma pesquisada sobre o que o diretor queria tratar em si. E consegui apreciar de uma forma mais clara as leituras visuais e acontecimentos, mesmo que antes de saber já estava tentando identificar certas sensações. Creio que escolher atores tão jovens e inexperientes pra um filme nesse grau conceitual tenha deixado um pouco a ideia não tão primorosa com o resultado final. Os diálogos e interpretações são um pouco mornos e a disposição também, salvo a Ana Rita Gurgel. Com certeza já senti tudo ali que certas cenas transmitiram com aqueles personagens durante a transição do final do ensino médio, antes do ser "adulto". Na realidade acho que a grande reflexão que tenho por mim é que quando se é adulto você é exatamente quem era antes. Mas você acaba se esquecendo de si no caminho. Todos se perdem nos seus caminhos. E se vão. Essa é a ideia do filme. Ah fotografia noturna eu amei, bem natural com as luzes amarelas desses postes de interior.
Cine Pesadelo
2.7 58Eu simplesmente adoro filme nessa temática, a sinopse já me cativou. Ir a um cinema e assistir um filme com sua própria morte. O filme se utiliza uma pegada do terror surrealista do séc. XX, uma homenagem a Twilight Zone não só no enredo, mas também em alguns contos como o 2, 4 e 5. Também tem um pouco do episódio "The Tale Of The Midnight Madness" de "Are u afraid of the Dark?".
Pânico no Deserto
2.5 109Clássico do tempo da Locadora, me lembrei que eu já tinha assistido no meio do filme. O auge das distribuidoras brasileiras pondo "Pânico" em tudo.
Informação fútil: A bissexualidade bateu forte no personagem cego e a garota loira.
Natal Sangrento
2.1 181 Assista AgoraEu gostei bastante da ideia Releitura do clássico. Pra quem é fã mesmo, vai entender as nuances e as referências que esse filme quis trazer utilizando os dois antecessores. Criando um outro caminho e plot, mas com os mesmos simbolismos de uma forma mais atual e contemporânea. Só achei que o roteiro poderia evoluir muito mais no slasher e no horror atmosférico que é um grande diferencial da saga Black Christmas. Sinto que o climax pro horror fantástico foi muito rápido, diferente de 'Get Out' por exemplo.
Os Momentos de tensão foram criados lindamente mais no começo do filme e as movimentações e closes de câmera bem anos 70, dão um charme. O primeiro é superior não tem como comparar. Mas comparado ao remake de 2006, fico indeciso em qual aproveitou melhor o enredo das jovens sozinhas no campus em uma véspera de natal, ambos são bem diferentes. Mas talvez eu prefira esse atual pois destrói a humanização do fudido do assassino que o antecessor quis trazer.
Festa Assassina
2.7 39Esse filme é totalmente cult e cumpre todos os requisitos de um:
- 'Roteiro criativo e despretensioso que vai se soltando com uma personalidade irônica e propriamente crítica' do sistema da arte e dos artistas emergentes. Apesar de clichês de pensamento da arte contemporânea, amei essa papagaiada toda.
- Fotografia granulada e fria que remete total a meados dos anos 2000, você olha os primeiros minutos de filme e as cenas noturnas e com certeza sabe que é de 2006/2007. E que provavelmente você alugaria ele nas extintas locadoras.
- Personagens distintos e hipsters, mas nesse caso eles são bem cativantes de uma forma estranha de ser
- O final
Regressão
2.8 535 Assista AgoraO pai prefere ter uma filha mentirosa compulsiva que fez ele ser preso do que um filho gay.... Que merda ein.
Despertar dos Mortos
3.9 318 Assista Agora"Crítica Social Foda"
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraDecepcionante igual Hereditário. Mas nesse o lado poético apesar de ser interessante é quase enjoativo. Tem que malhar muito pra chegar aos pés de O Homem de Palha.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraFilme maravilhoso, em todos os sentidos, no técnico principalmente. Mas acho que mesmo assim em meio a tudo tão bom, senti falta de algo, de algum motivo onde o telespectador no final ficasse com aquele sentimento de "sim, é isso!", pois o filme te convoca a entrar em um clima mais profundo, mas sinto que ele ainda é frio e beirou apenas o intenso de forma muito leve, mesmo nas cenas de violência que eu amei e achei um dos pontos mais altos do filme, senti que faltava mais coisinhas ali de transformação do que a sociedade e nós mesmos colocamos como "vilão", o que é um vilão? Por muito das vezes vi um ser ainda frágil em construção mesmo que no final. Enfim, muito bom, mas não absolutamente perfeito, mas com certeza o melhor do mundo das HQ's até agora.
Fantasma
3.4 145Só pela trilha sonora e fotografia dá arrepios, clássico.
Absentia
2.9 117Um receio enorme de desaparecer e ser apenas uma lembrança no final.
Aladdin
3.9 1,3K Assista AgoraO melhor live action da Disney até agora. Musical incrível, os arranjos das músicas ficaram muito bons e a coreografia e planos de ação também. Um equilíbrio perfeito para os nostálgicos como eu e fãs da animação. Will Smith elevou um gênio num nível que eu tô estasiado até agora, esqueci completamente o Robbie Williams. A sequência de 'Prince Ali' me senti um garotinho de novo cantando. Direção de arte não tenho que reclamar, de absolutamente nada. Elenco muito competente, tanto o ator que protagonizou o Alladdin, quanto a Jasmine rostos novos e que se adaptaram muito bem a todos os comandos redobrados. Exceto talvez pelo ator do Jafar, não vi muita potência nele pra um papel que exige uma certa maldade do vilão. A mudança e o foco da Jasmine enquanto sultana foi muito sensato e atualizado, o solo sobre silenciamento dela enquanto mulher etc... Na animação original, Jasmine era a única personagem feminina da história, a vinda da conselheira deixou tudo mais humano. O rajah, Abu, o tapete e o Iago, estão muito bem adaptados também. Obrigado Disney, você não fez mais do que a obrigação.
Frenesi
3.9 272 Assista AgoraFilme ótimo para odiar homens. Desde o assassino até o inocente. O final é excelente e marca o contexto do titulo com o personagem principal que mesmo inocente se encontra culpado pelas suas próprias atitudes, impaciência, grosseria, precipitações, egoismo, inquietação.. Enfim, frenesi. Analiso o frenesi como uma forma de contrapartida ao termo de histeria que foi usado de forma misógina historicamente para com as mulheres. Mas nesse caso a masculinidade é o verdadeiro frenesi.
O Que Nos Mantêm Vivos
2.8 155 Assista AgoraUm filme que garante belíssimas paisagens e cenas visuais, mas que progride com bastante dificuldade. Dá pra perceber que da metade pro final, é como um jogo de xadrez ou de caça, em quem consegue finalizar melhor a cartada. Mas tudo fica no plano mediano, e não conseguiu me cativar além da preocupação técnica do filme.