Essa temporada conseguiu se manter tão boa quanto a primeira. A diferença é que aqui a extração de madeira sai mais do ambiente da floresta e vai para a costa marítima, mostrando um meio diferente e mais limpo de coleta da madeira, já que a maioria das árvores que os caras pegam são advindas de queda natural.
Alguns personagens mudaram de função e as máquinas pesadas, obviamente, são marítimas. Finalmente nessa temporada vemos o Kevin usando a barca que ele começa a recuperar na primeira temporada. E apesar de ser mais focada no lado marítimo da extração, aqui temos um dos melhores momentos da série. Falo da parte da extração da madeira na floresta na estação do verão. O calor é forte e o risco de incêndio na floresta é eminente, o que gerou um excelente suspense na série. Enfim, aguardo ansioso por mais temporadas.
Tava coçando o saco outro dia procurando por algo diferente na Netflix quando me deparo com essa série documental, resolvo assistir e foi uma grata surpresa.
A série acompanha todo o trajeto da venda de madeira numa cidade do Canadá, e, como era de se esperar, o negócio por lá é completamente diferente do que é por aqui.
Primeiro que a própria madeireira é quem faz o ciclo completo da madeira, desde a exploração na floresta até a venda final. Um detalhe interessante que a série mostra é como é rigoroso o controle do governo para quem deseja explorar a floresta.
Há uma área delimitada pelo órgão competente, que dá um determinado período de tempo para se fazer a extração, caso contrário o cara perde a licença e não pode mais atuar, além de receber uma multa milionária. Há também uma marcação de quais árvores não podem ser derrubadas, pois essas são fundamentais para ajudar no reflorestamento daquele setor que teve sua área desmatada, além de que o madeireiro tem que fazer a extração total de tudo o que derrubar dentro desse período delimitado. Enfim, sobre questões ambientais o negócio de fato funciona por lá, há ainda várias outras coisas que explicam melhor isso, quem tiver interesse em assistir vai ver.
No mais, a série é um verdadeiro deleite para quem é fã de maquinas pesadas, ferramentas e das tradicionais e brutais picapes americanas. E o Kevin Wenstob é dos meus. Sujeito corajoso, inspirador, casca grossa e desenrolado demais. O cara tem uma visão absurda pra comprar as máquinas pesadas em sucatas e colocar em pleno funcionamento de novo.
Depois de assistir essa série fiquei com mais vontade ainda dirigir uma F-150 ou uma RAM 1500 carregada de ferramentas pelas belas paisagens do Canadá. A série é documental mostrando a realidade da extração de madeira, porém é casca grossa total. Ação e tensão do começo ao fim.
Se tem um cara que gosta de um filme de ação do tipo de Morte Súbita sou eu. Trama simples de um cara foda que salva o dia, um filme de ação típico noventista. Não estou nem aí pra essa baboseira se era inicio da decadência do Van Damme ou não. Meu amigo, é simplesmente o mestre Peter Hyams e Jean Claude Van Damme anos 1990, o cara que gosta de filmes de ação dessa época e não gosta de Morte Súbita só pode ser doente, rs. É aquela sessão típica de um Supercine ou Domingo Maior da vida no final dos anos 1990 e começo dos anos 2000, melhor impossível.
Não revia esse filme há pelo menos uns dez anos, e vendo agora, pelo menos para mim, ele se tornou um clássico dos anos 2000. Nem vou perder meu tempo falando de adaptação ou fazendo comparações com outras coisas do personagem.
Temos um elenco de primeira e o Thomas Jane ficou ótimo, a mudança de feição depois que ele vira o Justiceiro ficou perfeita. A cena do massacre na praia é foda, toda vez que assisto o filme me lembro da primeira vez que peguei ele passando na TV, num Supercine da vida, se não me engano, ele já ia na altura dessa cena.
De fato esse personagem do John Travolta é bem esquisito, mas ainda assim foi um vilão bem fdp que o cara torce pra se foder mesmo. A dublagem desse filme é um show a parte, muito bem executada. O saudoso mestre Julio Chaves dublando o Will Patton foi demais, como sempre o fazia. Por falar nisso, uma das frases mais memoráveis do filme é quando a Lina Rossana, que dublou a Laura Harring mete um "Quentin era Gay", racho demais nessa parte.
O ponto mais alto do filme para mim está no Frank Castle ferramenteiro. O cara que é fissurado por ferramentas e quem nunca sonhou ou tem por meta fazer uma sala "oficina" em casa não é ferramenteiro de verdade. Destaque também para a luta foda contra aquele maluco loiro ao som da ópera.
Diferentemente da temporada anterior, o novo vilão aqui não foi quem esperamos, achei até maneiro essa reviravolta do Mike Barnes ter se tornado um cara normal, isso tirou um pouco a obviedade da série. A adição do Chozen foi ótima também e serviu de alívio para o Daniel dessa temporada que atingiu o ápice do seu "bundonismo".
Esperava mais desse arco do Miguel, mas até que foi válido, só a resolução que deixou um pouco a desejar. Essa birra dos adolescentes eu já nem conto mais, é sempre a mesma coisa e isso já perdeu a graça. O ponto alto dessa temporada foi o Johnny se firmar de vez com a Carmen e os esclarecimentos do John. Já essa besteira da Tory também encheu, mas repito, esses pequenos deslizes não afetam a série como um todo. Que venha a sexta temporada.
Mais uma temporada excelente de Cobra Kai, incrível como mesmo se repetindo em alguns pontos a série ainda consegue, no geral, sem manter em alto nível. Como já imaginávamos desde o fim da terceira temporada, era mesmo Terry Silver que se juntaria ao John Kresse aqui, o que foi o ponto alto dessa vez, sem dúvidas, já que o revival e os flashbacks dos filmes, no caso aqui do terceiro, sempre são perfeitos.
Mas como nem tudo são flores, aqui temos o acréscimo de mais personagens e um maior destaque para outros. Unanimemente, são personagens bem bundões, no caso do novo que é o Kenny e o destaque maior pro filho do Daniel. Essas besteiradas de troca de mestre entre o Robby e o Miguel já encheram o saco, mas nada que também atrapalhe muito a série como um todo.
O episódio final até que teve uma boa reviravolta e deixou boas curiosidades para a próxima temporada.
Esse filme não chega a se encaixar por completo nas questões que comentei a respeito das produções da Netflix em Alerta Vermelho, mas apesar da produção ser bacana, contar com um elenco estelar e abordar um tema interessante, meu Deus do céu, esses 145 minutos pareciam intermináveis.
O filme tem um roteiro interessante, mas todos os personagens ficaram sem carisma algum, mesmo para um drama e principalmente para um filme que se intitula comédia também. Poderiam ter cortado aí pelo menos uns 45 minutos que o filme ficaria mais assistível. Enfim, tem um roteiro bem crítico que mostrou muitas facetas do mundo atual, mas em termos de filme e entretenimento, mesmo com essa mostra de critica, pecou e muito. Em alguns momentos parecia que eu estava assistindo aquela outra porcaria chamada Southland Tales O Fim do Mundo. Chato demais!
Mais uma excelente adaptação de um livro do Louis L'Amour feita pelo grande Simon Wincer em parceria com o mestre Tom Selleck. A trama desse filme é simples e em alguns momentos lembra, em partes, uma gama mais especifica dos filmes do John Wayne.
Vale destacar como o Simon Wincer saber criar uma atmosfera diferenciada nas suas produções, é algo único, a sua aprimorada fotografia e escolha certeira das locações fazem toda diferença. Excelente Western moderno.
O gênero western pode até ter vivido o seu auge até o final dos anos 1970, mas dizer que a época desse tipo de filme já passou é balela. São incontáveis as obras posteriores a isso que fazem jus aos tempos áureos do gênero, e Monte Walsh é um perfeito exemplo.
O filme é de um fineza ímpar, altamente caprichado e com um trilha sonora espetacular, as locações nem se fala. Tom Selleck virou a personificação do western nos anos 1990 e começo dos anos 2000, caiu como um luva para os papeis. O personagem dele aqui é mais um daqueles que inspirou toda a minha geração.
Depois de ver Yellowstone foi que percebi que o Taylor Sheridan fez uma ampla pesquisa nos mais variados tipos de westerns para criar aquele universo sensacional que criou. A narrativa de Monte Walsh influenciou e muito o autor, principalmente na força de vontade da família Dutton em manter os seus costumes. Enfim, um filme atemporal que irei guardar para sempre. Entrou fácil na lista dos meus favoritos do gênero.
Documentário fenomenal, incrível como ele mostra a ascensão de um movimento que realmente foi criado por pessoas sofridas que só queriam os seus direitos mínimos, trabalhar, receber seu dinheiro e poder desfrutar disso.
A forma que se deu a desenvoltura desse documentário foi um coisa absurda, mesmo se passando tanto tempo depois do início das filmagens do que antes seria um filme.
Os personagens reais aqui são pessoas comuns que retratam muito bem uma das épocas mais sofridas aqui do nordeste, felizmente esse panorama mudou e muito aqui. O depoimento do senhor cego ao final é comovente e ao mesmo tempo muito engraçado pra quem conhece o sotaque nordestino.
Já falei isso em outros filmes da Netflix e aqui cabe uma repetição. É inegável a capacidade que a empresa tem em fazer uma produção arrojada e contratar qualquer tipo de ator, mas da mesma forma que isso acontece, eu acho que os roteiros em algumas produções deles são muito mixurucas e deixam a desejar até mesmo pra quem não é muito exigente. E olha que no caso desse Alerta Vermelho se trata apenas de uma aventura pipoca.
Normalmente eu passaria batido nesse filme, mas resolvo ver e é o que disse, produção muito bacana, atores carismáticos e etc., porém, não deu 5 minutos que terminei de assistir e já não me lembrava de mais nada.
Cidade dos Anjos me remete há uma época muito boa da minha infância. Inicialmente vendo o comercial de cinema, eu e alguns amigos ficamos imaginando de que se tratava o filme, se era algo relacionado com o suposto fim dos tempos que aconteceria no ano 2000. Essa era a nossa principal pauta nas conversas de escola e brincadeiras de final de semana. De início não soubemos, porque as informações eram limitas na época, só depois de muito tempo foi que descobri que se tratava de um drama/romance com ares de fantasia.
Depois veio o cartaz nas locadoras e a curiosidade só aumentava, mas, infelizmente, acabou que nunca o vi o filme na sua época. E por falar em locadoras, Cidade dos Anjos foi um dos filmes que mais me marcaram quando via o cartas ali, sempre achei esse poster dele muito foda assim como de outros filmes da época, a exemplo de Legionário, Soldado Universal O Retorno e Fim dos Dias.
Mas enfim, assisti ele lá no começo da era do DVD, quando ainda era comum achar cópias dubladas de filmes que eram convertidos de VHS para DVD. Gostei demais. Revi ele recentemente e continuei gostando da mesma forma. O filme tem um clima único e a parceria entre o Cage e a Meg Ryan funcionou bem demais. As locações e a trilha sonora são um show a parte, embora eu não curta U2, mas de resto todas músicas ficaram excelentes.
E quanto mais os anos 1990 se distanciam e eu vou revendo alguns filmes chega me da um aperto no coração, no caso de Cidade dos Anjos pelos rumos que tomou a carreira do Nicolas Cage depois de um certo tempo e a Meg Ryan que, pelo menos pra mim, não fez nada de relevante depois desse filme.
Achei essa temporada boa, ela teve uma carga dramática bem pesada. O nível se mantém praticamente o mesmo, mas gostei dessa mudança de ares em alguns episódios, deixou o clima da série bem mais soturno.
O plot dessa também foi excelente, foi bom ver um monte de personagens bundões se arrebentando. Os enigmas foram um show a parte. O contexto histórico ainda se manteve excelente, porém, como final de série, eu achei que ficou devendo algumas explicações, mas como há rumores de um filme, talvez tudo se resolva por lá.
Mais um temporada que achei um pouco arrastada, principalmente se comparada a quarta temporada que teve mais ação. Aqui temos a inserção de fatos históricos na trama, muito bem encaixados, por sinal, e também a adição de novos inimigos. Esse Mosley é um personagem bem pela saco, por horas chega a ser irritante, mas não mais do que o Michael se voltando contra a família junta dessa sua esposa chata.
Também vemos a família Shelby de mãos atadas, o cara fica a temporada toda esperando por um desfecho e no final há um plot completamente diferente que deixa o gancho para a sexta temporada.
Confesso que sempre achei as primeiras temporadas da série um pouco arrastadas, é tanto que demorei mais do que o habitual a vê-las, mesmo não sendo tão esticadas. Mas essa em especial eu achei foda demais e a vi muito rápido.
Aqui temos a inserção do melhor inimigo dos Shelby até agora, na minha opinião, o Luca Changretta, além de termos também o acréscimo do Aberama Gold, que contribuiu demais no quesito de ação para a série. E se na temporada anterior ficou exposto o quando os Shelby poderiam ser frágeis, nessa nem se fala quando o Luca entra em ação.
Cada episódio aqui foi mais emocionante do que o outro e o plot foi o melhor. Gostei também da expansão das fronteiras e dos vínculos políticos que a família criou. E Tommy aqui finalmente se mostrou o cara astuto que sempre se espera dele.
Em quesitos técnicos essa temporada se mantém no mesmo nível das outras. Aqui temos a inserção de alguns personagens novos que acrescentaram demais a série, principalmente quando se trata dos inimigos dos Shelby, porque essa mulher que Arthur arrumou da uma canseira danada em alguns momentos.
Também fica perceptível que os Shelby não tem essa força toda que aparentam e o Padre é um dos personagens que personifica essa fragilidade deles que estou me referindo. Em termos dramáticos, essa temporada também ficou excelente e deixou o caminho aberto para o vilão e a melhor temporada de todas, na minha opinião, que é quarta.
Sabe aquele filme paradão e que em alguns momentos é bem chatão, não tem quase nada de marcante que lhe prenda mas ainda assim arranca algumas risadas e você consegue assistir até o fim? Pois bem, Papai Noel as Avessas é um belo exemplar desse tipo de filme.
Pelo elenco e proposta do filme, mesmo que se trate de um humor mais negro, eu, particularmente, esperava um pouco mais, porém o filme é bem arrastado e o personagem do Billy Bob Silva é altamente sem sal. Nem mesmo Moreira Cox ou Bernie Silva ajudam muito, porém quando o gordinho entra em cena o filme da uma leve melhorada e você consegue rir um pouco.
Detalhe é que já pro fim você espera um bom plot pra dar um boom, e isso até acontece, mas não muda nada no conjunto da obra e também não é nada tão marcante. Até mesmo a magnífica trilha sonora com as mais clássicas músicas de natal parece perdida no meio do filme, é uma descontinuidade de ritmo atrás da outra. Ainda digo que vale uma conferida simplesmente pelo moleque e seu nariz com um tutano de catarro, no mais, é completamente esquecível.
Filmaço de ação típico dos anos 1990 com excelente dublagem Herbert Richers e o grande Marcio Seixas fazendo a sua clássica narração "Versão Brasileira, Herbert Richers".
Esse é mais um exemplar de tipo de filme de ação que, talvez possa até nem ter passado na sessão, mas tem o estilo Domingo Maior. Diria até que é um subgênero/rótulo brasileiro que a Globo "selecionou" nos anos 1990 e se sobressaiu em alguns filmes que, repito, podem até não ter passado na sessão mas tem todas as características dos que passavam lá, rs.
Simples e direito, sem muita enrolação. Produção arrojada como há muito tempo não vemos mais o Snipes e tantos outros bons atores que foram engolidos pelos anos 1990 ou até metade da década de 2000, como um outro bom exemplo que também está no filme, o Tom Sizemore.
Foram incontáveis as vezes que eu passava na frente de uma locadora em Campina Grande e ficava admirando o pôster desse filme pela janela do busão, pena que nunca cheguei a entrar naquela locadora e muito menos a locar esse filme. Pouco tempo depois da explosão do DVD eu ganhei um ano de assinatura grátis da revista da Videolar e sempre via o DVD desse filme na sessão de catálogos, mas também nunca comprei. Como o amigo abaixo citou aí, também vi alguma chamada dele pro Supercine, mas nunca cheguei a ver, kkk. Enfim, foi um filme que sempre esteve a minha margem e eu nunca consegui ver, pois mesmo nos camelôs eu nunca o encontrei.
Não pra menos, eu criei uma expectativa um pouco acima de média com ele e o mesmo não supriu isso tudo, embora seja um filme muito bom. O foda é que essas atuações mais exageradas do Chris Rock atrapalham em alguns momentos, mas nada a ponto de estragar o filme. É uma ação de espionagem bem pipoca com produção arrojada, e embora a parceria Rock/Hopkins destoe e seja meio inusitada, da pra assistir de boa.
Obs: Ainda tento até hoje conseguir o DVD original, aquele que tem o nome "Widescreen" na frente da capa, como era de costume nos primeiros filmes lançados pela Touchstone Pictures aqui.
Não sei se "O Beijo da Morte" vai se encaixar, mas se não, 8mm era o último filme de uma gama de produções fodas dos anos 1990 que me faltava ver da filmografia do Cage. Vendo um filme desse porte hoje e olhando pro rumo de carreira que o Cage tomou nesse pós 2010 da uma pena danada, mas isso não vem ao caso.
Esse filme foi tudo o que esperei. Climão sujo dos suspenses dos anos 1990, produção fina e uma direção ótima do saudoso Joel Schumacher. Destaque total para o elenco de coadjuvantes e para o roteiro de temática podre e bizarra. Achava que o personagem do Cage fosse um cara mais casca, mas era só mais um homem comum, o que deu um tom mais dramático a produção. Excelente filme.
Comédia romântica bundona das boas que só agora vi por completo. Sempre que passava na TV eu assistia um pedaço e gostava, porém nunca tinha terminado até ver na Netflix esses dias. Já conhecia ela de longa data desde as assistidas a Uma Comédia Nada Romântica que em partes parodia ela.
É aquela comédia bem carismática que te prende do começo ao fim, principalmente pela simpatia do excelente elenco encabeçado pelo Will Smith, Eva Mendes e pelo Kevin James em um dos seus melhores papéis. E Nova York ao fundo dispensa comentários. Para mim, para ficar perfeita, só faltou se passar no natal rsrs.
Enfim, o roteiro é o ponto alto. Particularmente gosto demais dessa metodologia dos roteiros de colocar um cara narrando a história já no começo do filme, isso prende o cara mais ainda. A todo momento você torce pro personagem do Will e pro do Kevin James não fazer das suas cagadas, o que rende boas risadas. Divertido a beça!
Vendo esse filme agora foi que percebi que talvez se trate do episódio piloto da série de mesmo nome ou da junção de alguns eps, como era de costume fazer na época do VHS. Eu gostava tanto do filme que quando eu vi que essa série ia passar na globo quase surtei. Acho que foi no começo dos anos 2000 e um detalhe era que passava na hora do almoço. Assisti enquanto passou lá mas não lembro até onde foi. Revi o filme e assisti esse aqui, obviamente eu fiquei com uma vontade tremenda de ver a série e suas derivadas por completo, já que se trata de uma produção muito bem feita e que envolve mais ainda esse universo fascinante de Stargate.
Apesar da troca de atores com relação ao filme essa série se manteve muito boa e deu sequência de forma convincente aos acontecimentos de lá. No momento certo pegarei tudo pra ver em ordem cronológica.
Esse foi um dos filmes que eu mais vi no saudoso Cinema em Casa e com certeza um dos que mais gostava na época. Gostava demais a ponto de ter medo de rever e perder o encanto, mas o fiz e o resultado foi positivo. A produção é impecável, a ação é boa e os efeitos continuam ótimos, com certeza é mais um dos que fazem jus a sessão nostalgia, pois eu fazia de tudo pra rever sempre que passava lá, inclusive até criei um personagem nos meus desenhos de infância que era baseado no Coronel Jack, do Kurt Russell. Era foda e angustiante ver os humanos lutando contra os guerreiros "Anúbis" (detalhe que só nessa última revisada foi que vim saber que um deles era o Djimon Hounsou), só que quando o Coronel Jack se apodera de uma daquelas armas essa angustia passava, rs.
Para mim nem adianta mais ficar esperando algo bom vindo de Resident Evil, a minha franquia favorita de jogos no PS1, principalmente quando se trata dessas animações. Você vê que os caras tem todas as ferramentas na mão para fazer algo que honre os jogos, mas isso não passa dos bons traços das animações. Tanto faz você assistir essa como a primeira animação lá de 2007, parece ser a mesma e assim que acaba você esquece de tudo, ainda assisto só porque gosto demais dos jogos, principalmente dos três primeiros, mas é nítido que essas animações são só pra encher linguiça.
Vida de Madeireiro (2ª Temporada)
3.7 2 Assista AgoraEssa temporada conseguiu se manter tão boa quanto a primeira. A diferença é que aqui a extração de madeira sai mais do ambiente da floresta e vai para a costa marítima, mostrando um meio diferente e mais limpo de coleta da madeira, já que a maioria das árvores que os caras pegam são advindas de queda natural.
Alguns personagens mudaram de função e as máquinas pesadas, obviamente, são marítimas. Finalmente nessa temporada vemos o Kevin usando a barca que ele começa a recuperar na primeira temporada. E apesar de ser mais focada no lado marítimo da extração, aqui temos um dos melhores momentos da série. Falo da parte da extração da madeira na floresta na estação do verão. O calor é forte e o risco de incêndio na floresta é eminente, o que gerou um excelente suspense na série. Enfim, aguardo ansioso por mais temporadas.
Vida de Madeireiro (1ª Temporada)
4.1 3 Assista AgoraTava coçando o saco outro dia procurando por algo diferente na Netflix quando me deparo com essa série documental, resolvo assistir e foi uma grata surpresa.
A série acompanha todo o trajeto da venda de madeira numa cidade do Canadá, e, como era de se esperar, o negócio por lá é completamente diferente do que é por aqui.
Primeiro que a própria madeireira é quem faz o ciclo completo da madeira, desde a exploração na floresta até a venda final. Um detalhe interessante que a série mostra é como é rigoroso o controle do governo para quem deseja explorar a floresta.
Há uma área delimitada pelo órgão competente, que dá um determinado período de tempo para se fazer a extração, caso contrário o cara perde a licença e não pode mais atuar, além de receber uma multa milionária. Há também uma marcação de quais árvores não podem ser derrubadas, pois essas são fundamentais para ajudar no reflorestamento daquele setor que teve sua área desmatada, além de que o madeireiro tem que fazer a extração total de tudo o que derrubar dentro desse período delimitado. Enfim, sobre questões ambientais o negócio de fato funciona por lá, há ainda várias outras coisas que explicam melhor isso, quem tiver interesse em assistir vai ver.
No mais, a série é um verdadeiro deleite para quem é fã de maquinas pesadas, ferramentas e das tradicionais e brutais picapes americanas. E o Kevin Wenstob é dos meus. Sujeito corajoso, inspirador, casca grossa e desenrolado demais. O cara tem uma visão absurda pra comprar as máquinas pesadas em sucatas e colocar em pleno funcionamento de novo.
Depois de assistir essa série fiquei com mais vontade ainda dirigir uma F-150 ou uma RAM 1500 carregada de ferramentas pelas belas paisagens do Canadá. A série é documental mostrando a realidade da extração de madeira, porém é casca grossa total. Ação e tensão do começo ao fim.
Morte Súbita
2.9 127 Assista AgoraSe tem um cara que gosta de um filme de ação do tipo de Morte Súbita sou eu. Trama simples de um cara foda que salva o dia, um filme de ação típico noventista. Não estou nem aí pra essa baboseira se era inicio da decadência do Van Damme ou não. Meu amigo, é simplesmente o mestre Peter Hyams e Jean Claude Van Damme anos 1990, o cara que gosta de filmes de ação dessa época e não gosta de Morte Súbita só pode ser doente, rs. É aquela sessão típica de um Supercine ou Domingo Maior da vida no final dos anos 1990 e começo dos anos 2000, melhor impossível.
O Justiceiro
3.3 536 Assista AgoraNão revia esse filme há pelo menos uns dez anos, e vendo agora, pelo menos para mim, ele se tornou um clássico dos anos 2000. Nem vou perder meu tempo falando de adaptação ou fazendo comparações com outras coisas do personagem.
Temos um elenco de primeira e o Thomas Jane ficou ótimo, a mudança de feição depois que ele vira o Justiceiro ficou perfeita. A cena do massacre na praia é foda, toda vez que assisto o filme me lembro da primeira vez que peguei ele passando na TV, num Supercine da vida, se não me engano, ele já ia na altura dessa cena.
De fato esse personagem do John Travolta é bem esquisito, mas ainda assim foi um vilão bem fdp que o cara torce pra se foder mesmo. A dublagem desse filme é um show a parte, muito bem executada. O saudoso mestre Julio Chaves dublando o Will Patton foi demais, como sempre o fazia. Por falar nisso, uma das frases mais memoráveis do filme é quando a Lina Rossana, que dublou a Laura Harring mete um "Quentin era Gay", racho demais nessa parte.
O ponto mais alto do filme para mim está no Frank Castle ferramenteiro. O cara que é fissurado por ferramentas e quem nunca sonhou ou tem por meta fazer uma sala "oficina" em casa não é ferramenteiro de verdade. Destaque também para a luta foda contra aquele maluco loiro ao som da ópera.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista AgoraDiferentemente da temporada anterior, o novo vilão aqui não foi quem esperamos, achei até maneiro essa reviravolta do Mike Barnes ter se tornado um cara normal, isso tirou um pouco a obviedade da série. A adição do Chozen foi ótima também e serviu de alívio para o Daniel dessa temporada que atingiu o ápice do seu "bundonismo".
Esperava mais desse arco do Miguel, mas até que foi válido, só a resolução que deixou um pouco a desejar. Essa birra dos adolescentes eu já nem conto mais, é sempre a mesma coisa e isso já perdeu a graça. O ponto alto dessa temporada foi o Johnny se firmar de vez com a Carmen e os esclarecimentos do John. Já essa besteira da Tory também encheu, mas repito, esses pequenos deslizes não afetam a série como um todo. Que venha a sexta temporada.
Cobra Kai (4ª Temporada)
4.0 225 Assista AgoraMais uma temporada excelente de Cobra Kai, incrível como mesmo se repetindo em alguns pontos a série ainda consegue, no geral, sem manter em alto nível. Como já imaginávamos desde o fim da terceira temporada, era mesmo Terry Silver que se juntaria ao John Kresse aqui, o que foi o ponto alto dessa vez, sem dúvidas, já que o revival e os flashbacks dos filmes, no caso aqui do terceiro, sempre são perfeitos.
Mas como nem tudo são flores, aqui temos o acréscimo de mais personagens e um maior destaque para outros. Unanimemente, são personagens bem bundões, no caso do novo que é o Kenny e o destaque maior pro filho do Daniel. Essas besteiradas de troca de mestre entre o Robby e o Miguel já encheram o saco, mas nada que também atrapalhe muito a série como um todo.
O episódio final até que teve uma boa reviravolta e deixou boas curiosidades para a próxima temporada.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraEsse filme não chega a se encaixar por completo nas questões que comentei a respeito das produções da Netflix em Alerta Vermelho, mas apesar da produção ser bacana, contar com um elenco estelar e abordar um tema interessante, meu Deus do céu, esses 145 minutos pareciam intermináveis.
O filme tem um roteiro interessante, mas todos os personagens ficaram sem carisma algum, mesmo para um drama e principalmente para um filme que se intitula comédia também. Poderiam ter cortado aí pelo menos uns 45 minutos que o filme ficaria mais assistível. Enfim, tem um roteiro bem crítico que mostrou muitas facetas do mundo atual, mas em termos de filme e entretenimento, mesmo com essa mostra de critica, pecou e muito. Em alguns momentos parecia que eu estava assistindo aquela outra porcaria chamada Southland Tales O Fim do Mundo. Chato demais!
Rastros De Vingança
3.2 5Mais uma excelente adaptação de um livro do Louis L'Amour feita pelo grande Simon Wincer em parceria com o mestre Tom Selleck. A trama desse filme é simples e em alguns momentos lembra, em partes, uma gama mais especifica dos filmes do John Wayne.
Vale destacar como o Simon Wincer saber criar uma atmosfera diferenciada nas suas produções, é algo único, a sua aprimorada fotografia e escolha certeira das locações fazem toda diferença. Excelente Western moderno.
Monte Walsh: O Último Cowboy
3.6 7O gênero western pode até ter vivido o seu auge até o final dos anos 1970, mas dizer que a época desse tipo de filme já passou é balela. São incontáveis as obras posteriores a isso que fazem jus aos tempos áureos do gênero, e Monte Walsh é um perfeito exemplo.
O filme é de um fineza ímpar, altamente caprichado e com um trilha sonora espetacular, as locações nem se fala. Tom Selleck virou a personificação do western nos anos 1990 e começo dos anos 2000, caiu como um luva para os papeis. O personagem dele aqui é mais um daqueles que inspirou toda a minha geração.
Depois de ver Yellowstone foi que percebi que o Taylor Sheridan fez uma ampla pesquisa nos mais variados tipos de westerns para criar aquele universo sensacional que criou. A narrativa de Monte Walsh influenciou e muito o autor, principalmente na força de vontade da família Dutton em manter os seus costumes. Enfim, um filme atemporal que irei guardar para sempre. Entrou fácil na lista dos meus favoritos do gênero.
Cabra Marcado Para Morrer
4.5 253 Assista AgoraDocumentário fenomenal, incrível como ele mostra a ascensão de um movimento que realmente foi criado por pessoas sofridas que só queriam os seus direitos mínimos, trabalhar, receber seu dinheiro e poder desfrutar disso.
A forma que se deu a desenvoltura desse documentário foi um coisa absurda, mesmo se passando tanto tempo depois do início das filmagens do que antes seria um filme.
Os personagens reais aqui são pessoas comuns que retratam muito bem uma das épocas mais sofridas aqui do nordeste, felizmente esse panorama mudou e muito aqui. O depoimento do senhor cego ao final é comovente e ao mesmo tempo muito engraçado pra quem conhece o sotaque nordestino.
Alerta Vermelho
3.1 528Já falei isso em outros filmes da Netflix e aqui cabe uma repetição. É inegável a capacidade que a empresa tem em fazer uma produção arrojada e contratar qualquer tipo de ator, mas da mesma forma que isso acontece, eu acho que os roteiros em algumas produções deles são muito mixurucas e deixam a desejar até mesmo pra quem não é muito exigente. E olha que no caso desse Alerta Vermelho se trata apenas de uma aventura pipoca.
Normalmente eu passaria batido nesse filme, mas resolvo ver e é o que disse, produção muito bacana, atores carismáticos e etc., porém, não deu 5 minutos que terminei de assistir e já não me lembrava de mais nada.
Cidade dos Anjos
3.7 1,5K Assista AgoraCidade dos Anjos me remete há uma época muito boa da minha infância. Inicialmente vendo o comercial de cinema, eu e alguns amigos ficamos imaginando de que se tratava o filme, se era algo relacionado com o suposto fim dos tempos que aconteceria no ano 2000. Essa era a nossa principal pauta nas conversas de escola e brincadeiras de final de semana. De início não soubemos, porque as informações eram limitas na época, só depois de muito tempo foi que descobri que se tratava de um drama/romance com ares de fantasia.
Depois veio o cartaz nas locadoras e a curiosidade só aumentava, mas, infelizmente, acabou que nunca o vi o filme na sua época. E por falar em locadoras, Cidade dos Anjos foi um dos filmes que mais me marcaram quando via o cartas ali, sempre achei esse poster dele muito foda assim como de outros filmes da época, a exemplo de Legionário, Soldado Universal O Retorno e Fim dos Dias.
Mas enfim, assisti ele lá no começo da era do DVD, quando ainda era comum achar cópias dubladas de filmes que eram convertidos de VHS para DVD. Gostei demais. Revi ele recentemente e continuei gostando da mesma forma. O filme tem um clima único e a parceria entre o Cage e a Meg Ryan funcionou bem demais. As locações e a trilha sonora são um show a parte, embora eu não curta U2, mas de resto todas músicas ficaram excelentes.
E quanto mais os anos 1990 se distanciam e eu vou revendo alguns filmes chega me da um aperto no coração, no caso de Cidade dos Anjos pelos rumos que tomou a carreira do Nicolas Cage depois de um certo tempo e a Meg Ryan que, pelo menos pra mim, não fez nada de relevante depois desse filme.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (6ª Temporada)
4.1 203Achei essa temporada boa, ela teve uma carga dramática bem pesada. O nível se mantém praticamente o mesmo, mas gostei dessa mudança de ares em alguns episódios, deixou o clima da série bem mais soturno.
O plot dessa também foi excelente, foi bom ver um monte de personagens bundões se arrebentando. Os enigmas foram um show a parte. O contexto histórico ainda se manteve excelente, porém, como final de série, eu achei que ficou devendo algumas explicações, mas como há rumores de um filme, talvez tudo se resolva por lá.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 256 Assista AgoraMais um temporada que achei um pouco arrastada, principalmente se comparada a quarta temporada que teve mais ação. Aqui temos a inserção de fatos históricos na trama, muito bem encaixados, por sinal, e também a adição de novos inimigos. Esse Mosley é um personagem bem pela saco, por horas chega a ser irritante, mas não mais do que o Michael se voltando contra a família junta dessa sua esposa chata.
Também vemos a família Shelby de mãos atadas, o cara fica a temporada toda esperando por um desfecho e no final há um plot completamente diferente que deixa o gancho para a sexta temporada.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 252 Assista AgoraConfesso que sempre achei as primeiras temporadas da série um pouco arrastadas, é tanto que demorei mais do que o habitual a vê-las, mesmo não sendo tão esticadas. Mas essa em especial eu achei foda demais e a vi muito rápido.
Aqui temos a inserção do melhor inimigo dos Shelby até agora, na minha opinião, o Luca Changretta, além de termos também o acréscimo do Aberama Gold, que contribuiu demais no quesito de ação para a série. E se na temporada anterior ficou exposto o quando os Shelby poderiam ser frágeis, nessa nem se fala quando o Luca entra em ação.
Cada episódio aqui foi mais emocionante do que o outro e o plot foi o melhor. Gostei também da expansão das fronteiras e dos vínculos políticos que a família criou. E Tommy aqui finalmente se mostrou o cara astuto que sempre se espera dele.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 232 Assista AgoraEm quesitos técnicos essa temporada se mantém no mesmo nível das outras. Aqui temos a inserção de alguns personagens novos que acrescentaram demais a série, principalmente quando se trata dos inimigos dos Shelby, porque essa mulher que Arthur arrumou da uma canseira danada em alguns momentos.
Também fica perceptível que os Shelby não tem essa força toda que aparentam e o Padre é um dos personagens que personifica essa fragilidade deles que estou me referindo. Em termos dramáticos, essa temporada também ficou excelente e deixou o caminho aberto para o vilão e a melhor temporada de todas, na minha opinião, que é quarta.
Papai Noel às Avessas
3.1 108Sabe aquele filme paradão e que em alguns momentos é bem chatão, não tem quase nada de marcante que lhe prenda mas ainda assim arranca algumas risadas e você consegue assistir até o fim? Pois bem, Papai Noel as Avessas é um belo exemplar desse tipo de filme.
Pelo elenco e proposta do filme, mesmo que se trate de um humor mais negro, eu, particularmente, esperava um pouco mais, porém o filme é bem arrastado e o personagem do Billy Bob Silva é altamente sem sal. Nem mesmo Moreira Cox ou Bernie Silva ajudam muito, porém quando o gordinho entra em cena o filme da uma leve melhorada e você consegue rir um pouco.
Detalhe é que já pro fim você espera um bom plot pra dar um boom, e isso até acontece, mas não muda nada no conjunto da obra e também não é nada tão marcante. Até mesmo a magnífica trilha sonora com as mais clássicas músicas de natal parece perdida no meio do filme, é uma descontinuidade de ritmo atrás da outra. Ainda digo que vale uma conferida simplesmente pelo moleque e seu nariz com um tutano de catarro, no mais, é completamente esquecível.
Passageiro 57
3.1 97 Assista AgoraFilmaço de ação típico dos anos 1990 com excelente dublagem Herbert Richers e o grande Marcio Seixas fazendo a sua clássica narração "Versão Brasileira, Herbert Richers".
Esse é mais um exemplar de tipo de filme de ação que, talvez possa até nem ter passado na sessão, mas tem o estilo Domingo Maior. Diria até que é um subgênero/rótulo brasileiro que a Globo "selecionou" nos anos 1990 e se sobressaiu em alguns filmes que, repito, podem até não ter passado na sessão mas tem todas as características dos que passavam lá, rs.
Simples e direito, sem muita enrolação. Produção arrojada como há muito tempo não vemos mais o Snipes e tantos outros bons atores que foram engolidos pelos anos 1990 ou até metade da década de 2000, como um outro bom exemplo que também está no filme, o Tom Sizemore.
Em Má Companhia
2.9 95 Assista AgoraForam incontáveis as vezes que eu passava na frente de uma locadora em Campina Grande e ficava admirando o pôster desse filme pela janela do busão, pena que nunca cheguei a entrar naquela locadora e muito menos a locar esse filme. Pouco tempo depois da explosão do DVD eu ganhei um ano de assinatura grátis da revista da Videolar e sempre via o DVD desse filme na sessão de catálogos, mas também nunca comprei. Como o amigo abaixo citou aí, também vi alguma chamada dele pro Supercine, mas nunca cheguei a ver, kkk. Enfim, foi um filme que sempre esteve a minha margem e eu nunca consegui ver, pois mesmo nos camelôs eu nunca o encontrei.
Não pra menos, eu criei uma expectativa um pouco acima de média com ele e o mesmo não supriu isso tudo, embora seja um filme muito bom. O foda é que essas atuações mais exageradas do Chris Rock atrapalham em alguns momentos, mas nada a ponto de estragar o filme. É uma ação de espionagem bem pipoca com produção arrojada, e embora a parceria Rock/Hopkins destoe e seja meio inusitada, da pra assistir de boa.
Obs: Ainda tento até hoje conseguir o DVD original, aquele que tem o nome "Widescreen" na frente da capa, como era de costume nos primeiros filmes lançados pela Touchstone Pictures aqui.
8mm: Oito Milímetros
3.5 365 Assista AgoraNão sei se "O Beijo da Morte" vai se encaixar, mas se não, 8mm era o último filme de uma gama de produções fodas dos anos 1990 que me faltava ver da filmografia do Cage. Vendo um filme desse porte hoje e olhando pro rumo de carreira que o Cage tomou nesse pós 2010 da uma pena danada, mas isso não vem ao caso.
Esse filme foi tudo o que esperei. Climão sujo dos suspenses dos anos 1990, produção fina e uma direção ótima do saudoso Joel Schumacher. Destaque total para o elenco de coadjuvantes e para o roteiro de temática podre e bizarra. Achava que o personagem do Cage fosse um cara mais casca, mas era só mais um homem comum, o que deu um tom mais dramático a produção. Excelente filme.
Hitch: Conselheiro Amoroso
3.3 1,1K Assista AgoraComédia romântica bundona das boas que só agora vi por completo. Sempre que passava na TV eu assistia um pedaço e gostava, porém nunca tinha terminado até ver na Netflix esses dias. Já conhecia ela de longa data desde as assistidas a Uma Comédia Nada Romântica que em partes parodia ela.
É aquela comédia bem carismática que te prende do começo ao fim, principalmente pela simpatia do excelente elenco encabeçado pelo Will Smith, Eva Mendes e pelo Kevin James em um dos seus melhores papéis. E Nova York ao fundo dispensa comentários. Para mim, para ficar perfeita, só faltou se passar no natal rsrs.
Enfim, o roteiro é o ponto alto. Particularmente gosto demais dessa metodologia dos roteiros de colocar um cara narrando a história já no começo do filme, isso prende o cara mais ainda. A todo momento você torce pro personagem do Will e pro do Kevin James não fazer das suas cagadas, o que rende boas risadas. Divertido a beça!
Stargate: O Herdeiro dos Deuses
3.6 23Vendo esse filme agora foi que percebi que talvez se trate do episódio piloto da série de mesmo nome ou da junção de alguns eps, como era de costume fazer na época do VHS. Eu gostava tanto do filme que quando eu vi que essa série ia passar na globo quase surtei. Acho que foi no começo dos anos 2000 e um detalhe era que passava na hora do almoço. Assisti enquanto passou lá mas não lembro até onde foi. Revi o filme e assisti esse aqui, obviamente eu fiquei com uma vontade tremenda de ver a série e suas derivadas por completo, já que se trata de uma produção muito bem feita e que envolve mais ainda esse universo fascinante de Stargate.
Apesar da troca de atores com relação ao filme essa série se manteve muito boa e deu sequência de forma convincente aos acontecimentos de lá. No momento certo pegarei tudo pra ver em ordem cronológica.
Stargate: A Chave para o Futuro da Humanidade
3.5 225 Assista AgoraEsse foi um dos filmes que eu mais vi no saudoso Cinema em Casa e com certeza um dos que mais gostava na época. Gostava demais a ponto de ter medo de rever e perder o encanto, mas o fiz e o resultado foi positivo. A produção é impecável, a ação é boa e os efeitos continuam ótimos, com certeza é mais um dos que fazem jus a sessão nostalgia, pois eu fazia de tudo pra rever sempre que passava lá, inclusive até criei um personagem nos meus desenhos de infância que era baseado no Coronel Jack, do Kurt Russell. Era foda e angustiante ver os humanos lutando contra os guerreiros "Anúbis" (detalhe que só nessa última revisada foi que vim saber que um deles era o Djimon Hounsou), só que quando o Coronel Jack se apodera de uma daquelas armas essa angustia passava, rs.
Resident Evil: No Escuro Absoluto
2.8 110Para mim nem adianta mais ficar esperando algo bom vindo de Resident Evil, a minha franquia favorita de jogos no PS1, principalmente quando se trata dessas animações. Você vê que os caras tem todas as ferramentas na mão para fazer algo que honre os jogos, mas isso não passa dos bons traços das animações. Tanto faz você assistir essa como a primeira animação lá de 2007, parece ser a mesma e assim que acaba você esquece de tudo, ainda assisto só porque gosto demais dos jogos, principalmente dos três primeiros, mas é nítido que essas animações são só pra encher linguiça.