Incrível como essa série começou com ares de comédia e em tão pouco tempo adentrou para um drama familiar sem estragar todo o seu conceito, e melhor ainda, mantendo a pegada de comédia da mesma forma. Maggie de cara já se mostrou uma das personagens mais sem graça da série, enquanto Beau se confirma como um divisor de águas. O final de temporada em clima natalino foi o ápice.
Ah, The Ranch! Mais uma série que caiu de paraquedas para mim e acabou por se tornar uma das minhas favoritas quando eu nem esperava por tanto. Estava na minha lista há tempos e nunca tinha me atentado de assistir, até que o chapa Fernando começou primeiro e em seguida me deu o empurrão que faltava.
Com poucos episódios assistidos eu vi que tinha mais coisas em comum com essa série do que imaginava e o excelente elenco encabeçado pelo Lendário mestre Sam Elliott ajudou demais. Para resumir, foi impossível assistir a série e não querer viver uma realidade parecida com a do Rancho Rio de Ferro. E que abertura de série, meus amigos, que abertura!
Filme nacional que tinha tudo pra ser muito bom mas se perde em vários momentos. A trama começa até boa mas depois vai virando uma gangorra danada com altos e baixos e mais pro final, chega a forçar a barra em alguns momentos. O destaque fica para a boa participação do Falcão e algumas cenas de ação/luta protagonizadas por esse Edmilson Filho. O Ponto negativo mais nítido fica por essa tentativa de "americanizar" o estilo policial do filme, já que o nosso formato de policia aqui é completamente diferente do de lá e algumas coisas, mesmo na ficção, não combinam de forma alguma para um filme nacional. E o ponto positivo máximo, curiosamente, fica justamente para a homenagem aos heróis de ação do cinema hollywoodiano, a começar pelo nome do personagem principal.
Na minha opinião, o filme definitivo baseado em quadrinhos nessa era moderna do gênero. Nem vou me estender muito no comentário, pois o que tenho a dizer é apenas uma extensão do que já disse a respeito de Batman vs. Superman e que esse filme foi tudo o que esperei daquela famigerada versão de 2017 e que não aconteceu naquela aberração. Nunca duvidei do potencial do Snyder e desde Watchmen eu sabia que ele era O CARA que poderia entregar um filme de "herói" altamente sombrio como já tinha visto nesse filme citado e nos próprios Homem de Aço e Batman vs. Superman.
Foram quatro horas que assisti sem me dar conta, achei tudo perfeito e volto a reafirmar que Ben Affleck é o melhor Batman. O desejo agora é apenas pela possível continuação e a reabertura do suposto "Snyderverso".
Esse tentou de toda forma copiar os aspectos positivos do primeiro, e de certa forma se saiu bem, embora que, mesmo assim, não dê para fazer uma comparação entre ambos, pelo menos vejo assim. E o porquê disso? Talvez esse tenho sido baseado em algum dos outros games que não conheço e por esse motivo eu não consegui identificar tanto os seus méritos, já que o primeiro se trata, na minha opinião, da melhor adaptação de um game para filme. Mas enfim, até que os cenários ficaram legais, e a trilha sonora também. Acredito que a experiência de ver em 3D tenha sido maneira.
Tinha visto esse filme na época do seu lançamento e gostado demais no seu tempo, mesmo lembrando de pouca coisa do jogo aquela altura. Há mais ou menos um ano eu iniciei um revival do game no PS1 e aquela atmosfera de horror/sobrevivência é incrível demais até hoje. É um dos jogos mais sinistros e de clima único que existem, pelo menos na minha opinião. Então, eis que resolvo rever esse filme para, só assim, ver a sua sequência. E só tenho uma coisa a dizer: Que foda!
Para mim nenhum filme baseado em jogos chegou perto de atingir um nível de perfeição ou fidelidade aos seus jogos de origem, mas esse Silent Hill foi um dos que mais chegou perto, principalmente no quesito de cenários, ambientação e trilha sonora. Estou escrevendo esse comentário e com aqueles calafrios me lembrando disso tudo. O roteiro, como sempre, teve várias mudanças em relação ao jogo, mas nada que pudesse estragar a associação com aquele magnifico game e muito menos esse belo exemplar de filme. É um filmaço até hoje!
Excelente Western fora do seu tempo natural. A trama do filme é interessante e bem apresentada. O roteiro toca no tema do racismo de forma eficaz e sem enrolação. Apesar de ser um produção feita para a TV, o filme é bem caprichado em todos os sentidos: Ação, figurinos, locações e etc. Glover lidera magistralmente esse elenco e filme.
Engraçado que já vi o Wayne em vários outros papeis fora do Western e consegui desvincular a sua imagem tranquilamente, mas nesse filme não. O filme é um épico mas a toda hora eu estava vendo um Western Americano clássico, acredito que por conta das locações. O figurino também ajudou um pouco, a todo momento eu pensava que eram índios ao invés de Mongóis ali. Repetindo, esse foi o único filme do Wayne fora do Western que me aconteceu isso, por esse motivo eu não gostei tanto, embora seja mais um super produção e tenha uma excelente direção.
Richard Pryor e Gene Wilder são comédia em sua essência, mas aqui quem rouba a cena geral é o personagem do Wilder. Sempre rachava demais com ele fazendo a leitura labial dos outros pra não aparentar ser surdo. Muito boa comédia!
Mais um dos primeiros filmes que aluguei em DVD. Não conto as vezes que vi e revi esse filme na época do seu lançamento e em anos posteriores até 2010. Há um bom tempo que não revia e outro dia tava coçando o saco e procurando um filme na Netflix quando de repente ele me aparece.
Engraçado que alguns besteirol perderam a graça pra mim depois de certo tempo, mas esse não. Mesmo sendo um filme longo pro quesito comédia, ele não perde o ritmo em momento algum. O personagem do Steve Carrell, em grande atuação, lembra demais alguns amigos meus.
Sessão pipoca das boas, em alguns momentos lembrou demais A Múmia de 1999 pelo quesito da aventura e, claro, pela mitologia egípcia. O elenco é um tanto interessante e confesso que pensava que o Gerard Butler era o protagonista, pois assisti sem ler a sinopse, rs. Enfim, tem bons efeitos e é bem descompromissado. É um tipo de filme que está praticamente em extinção hoje em dia, porém sempre que sai algo parecido, faço questão de assistir.
" - Boa noite, meu véi! - Boa noite, seu moço! - O senhor mora aqui? - Moro sim senhor. - Eu tô de passagem, será que o senhor tinha uma redinha pra mode eu passar a noite? - Moço, eu aconselho que não. Não pense que é má vontade não. Mas é melhor o senhor ir passar a noite bem longe. - E por causa de quê!? - Essa casa tem encosto, meu filho..."
"- Pooosssoooo caiiiirrr!!?? - Caia nojento! - Oi que eu caio. - Deixe de ser fresco, cachorro da molesta! - Homi, não provoque, deixe o cão miúdo em paz! - Caia logo todo de uma vez, Fela da Puta! - Gostou!?"
Incrível como a Netflix deu continuidade de uma forma altamente precisa a série. Foi empolgante ver toda a recuperação do Miguel, a possível retomada da relação entre o Johnny e o Daniel, a reapresentação de uma personagem como a Ali, essa repaginada em Okinawa e o outro lado da história do John Kreese. A trama segue surpreendendo e o melhor de tudo, sempre se mantendo altamente fiel aos filmes! Agora é torcer para que na próxima temporada tragam o Thomas Ian Griffith e o seu personagem mala Terry Silver.
Série de um visual altamente bem feito e caprichado. A direção é fina e tem uma trilha sonora marcante. Tem vários personagens carismáticos e ainda conta a participação do sempre ótimo Sam Neill. A dublagem é um show a parte. O roteiro ainda não me empolgou tanto, achei muito travado em alguns momentos, porém nada a ponto de estragar a experiência de ver a série. Indo pra segunda temporada, sem dúvidas.
Esse é da época de ouro das locadoras de DVD. Era bem comum passar em alguma delas e ver o poster desse filme estampado na frente, obviamente, como já disseram, pegando carona na fama de Velozes e Furiosos. E claro que foi por isso que assisti na época. Lembro que o filme não me empolgou muito e acabei cochilando em algumas partes. Tem um certo drama forçado no meio e a ação também não empolga muito. Enfim, um filme de mediano a fraco.
Continuação direta e muito aquém do que foi o Django original com Franco Nero dirigido pelo mestre Sergio Coburcci. O filme foge quase que completamente do gênero Western e como a própria capa nos deixa a perceber, lembra mais uma aventura de ação a lá Rambo ou Comando Para Matar. Não que isso seja ruim, mas estamos falando de uma sequência direta de um clássico como Django, certo que feita bem fora de hora já, mas deveriam ter caprichado um pouco mais. A trama não é lá essas coisas mas tem um vilão bem filho da puta e sádico que lembra muito alguns de outros Westerns mais bizarros. O mestre Nero está em forma mas foi muito mal aproveitado. Enfim, vale a conferida por curiosidade, mas como sequência de um clássico imortal, ficou devendo, e muito.
Dificilmente isso ocorre comigo, mas sendo sincero, achei esse remake pouco melhor do que o original. O grande diferencial aqui é que a menina é bem mais carismática do que no filme original, além do Papai Noel se manter quase da mesma forma. Apesar de ser maior, achei esse filme muito bem conduzido e Elizabeth Perkins roubou a cena geral. Não é um filme natalino que eu vá rever todos os anos, mas, assim como o original, irei mantê-lo aqui para revisões esporádicas de tempos em tempos. Ah, e outra coisa que destaco é o figurino altamente arrojado, além da trilha sonora, as lindas tomadas da sempre encantadora Nova York e uma fina dublagem paulista.
Filme lastimável, lembro que na época para conseguir termina-lo de ver eu o assisti em prestações, e não foram poucas. O curioso é que, não só comprei o filme para a minha locadora, como também o assisti por indicação de um cara que tinha assistido o primeiro e havia gostado, rs. Achei uma ou outra cena maneira, como a do comandante decepando o braço do primeiro soldado infectado e a dos caras se sujando com sangue para passarem despercebidos em meio a multidão de zumbis, porém mais nada além disso.
E vendo a capa dele agora até me bateu uma nostalgia forte, pois na época do seu lançamento as locadoras de DVD estavam em pleno auge aqui e a corrida para conseguir filmes diferentes era grande e esse eu consegui justamente num box de um cara que era mais especializado nessas produções obscuras e classe Z da época. Bons tempos.
Versão tupiniquim e natalina de Click que funciona muito bem. O grande diferencial desse filme, para mim, foi essa produção da Netflix que conseguiu tirar qualquer resquício daquelas comédias horrendas estilo "Globo". Tá certo que o filme ficou bem americanizado, mas ainda assim achei o nível aqui bem melhor do que qualquer produção da Globo. Fernando Hassum exagera nas caras e bocas, as vezes chega até a incomodar, porém não é nada que consiga estragar o filme. As mensagens são clichês? Sim, são, porém sempre serão bem vindas, ainda mais para nós seres humanos que temos a memória curta para essas coisas. Gostei, traz uma boa reflexão.
Revi esse filme há uns 5 ou 6 anos, na época, por conta da revisão, eu já havia perdido um pouco do encanto que tinha por ele, encanto esse que vinha da infância de tantas assistidas no SBT. Interessante que revendo hoje eu mudei novamente alguns conceitos mas ainda continuei achando um erro da minha parte ter inventado de revê-lo depois de adulto.
Não vou entrar muito nos seus deméritos, mas o filme envelheceu mal demais em relação a algumas coisas. Hoje o cara assiste e fica imaginando de onde um diretor do nível de Joel Schumacher tirou tantas coisas patéticas, e pior, ainda conseguindo colocar isso na pauta do filme. Aparentemente o cara não sabia nada sobre quadrinhos e deveria achar que algo baseado nas famosas revistinhas tinha de ser voltado exclusivamente para o publico infantil, além de ser o mais cartunesco possível. Algumas cenas e situações chegam a serem patéticas e constrangedoras, e o figurino nem se fala, principalmente o do Batman e da sua equipe.
Mas tirando isso, um fato interessante tanto desse filme como de Batman Eternamente é que eles são continuações diretas de Batman e Batman o Retorno, mantendo fielmente todos os coadjuvantes. Pelo menos que me recorde no momento, só vim perceber isso revendo os filmes em pleno 2020, rs. Outro ponto positivo é a subtrama do Alfred, já que assim como o personagem, podemos ver também o envelhecimento do saudoso Michael Gough que vinha desde o primeiro filme e que aqui protagoniza as melhores cenas dramáticas. E bom ou ruim, o velho Schwarza roubou a cena geral, não à toa o seu nome vem em primeiro nos créditos. E por falar no mestre Arnold, vale destacar a ponta dos seus chapas de longa data Jesse Ventura e Ralph Moeller em determinada cena no Arkham. O elenco de apoio dispensa maiores comentários e não vou adentrar mais na controvérsia do filme, afinal eu nem ia comentar, já que revendo a quadrilogia dos anos 1990 esse foi o único que mudei um pouco de opinião, então tive de refazer o comentário.
Nunca podemos dizer nunca, mas talvez eu não reveja mais esse filme, pelo menos esse é o meu plano. Espero um dia resgatar apenas as boas memórias de quando eu assistia ele na Tela de Sucessos e no outro dia ia comentar com os amigos que tinham feito o mesmo achando o máximo.
Mais uma parceria dos mestres Charles Bronson e J. Lee Thompson. E Novamente temos outro filme brutal de clima frio e soturno. Fazendo um levantamento aqui por cima, acho que esse personagem é um dos mais frios e calculistas do mestre Bronson, coisa que, obviamente, elevou demais o nível do filme. O roteiro é simples porém metódico, tem todo aquele climão de suspense que vai até meio que num sentido contrário as locações do filme que se passa em alguns países do Caribe, mas nada que estrague a película. Outra coisa, tenho certeza absoluta que ao fazer Desejo de Matar 4 o mestre Thompson mesclou o Paul Kersey daquele filme com todos esses personagens dos filmes anteriores que fez com o mestre Bronson, e principalmente com esse de Justiça Selvagem. No mais, destaque para a participação do chapa Fernando na cena do Bar.
Lembro de poucas coisas a respeito do primeiro filme, porém de uma coisa eu não esqueci: a produção altamente arrojada daquele filme. E o melhor, esse aqui seguiu isso a risca, e melhor ainda, sob direção do mestre Chris Columbus, um certo especialista no gênero.
A trama, como em todo filme do gênero, é bem boba. O destaque maior fica para os cenários e figurinos, embora ache que nesse filme, se comparado com o primeiro, isso tenha decaído um pouco, pois em determinado momento aquele filme se passa em Chicago, uma das mais belas cidades que tanto combinam com o gênero. Mas enfim, nada a ponto de estragar o filme. Destaque para o Kurt Russell desempenhando novamente de forma excelente o Papai Noel e também para o excelente elenco de apoio com caras mais conhecidas, a exemplo de Tyrese Silva.
Filme natalino com uma temática bem simples e bem conduzida. Maureen O'Hara como sempre está excelente e John Payne idem, Edmund Gwenn roubou a cena como Papai Noel. Um fato curioso nesses filmes clássicos são as crianças. Em alguns elas são bem legais, de certa forma você se identifica bastante, como por exemplo eu me identifiquei demais com aquele moleque de Uma História de Natal. Já em outros, os moleques são bem ao contrário, pentelhos altamente chatos e sem graça, como é o caso dessa menina desse filme, mas no caso aqui, também não é nada que possa estragar a película. Apesar de a fotografia ser em preto e branco, as tomadas dessa Nova York dos anos 1940 são incríveis e deixam o filme ainda mais atrativo.
Sempre ouvi alguma coisa a respeito desse filme por parte de um primo bundão que o viu na TV em sua época, o cara fazia um alarde que mesmo se eu tivesse o visto na sua época de lançamento, ou em outros tempos que eu curtia mais esse tipo de filme, eu não teria achado isso tudo. O detalhe é que eu tinha uma ligeira impressão que ele tinha sido lançado primeiro do que Todo Mundo em Pânico, mas assistindo ele agora, e fazendo um cruzamento entre as datas de lançamento, confirmei que não, rs.
O filme é praticamente uma cópia de Todo Mundo em Pânico e não vou dizer que falta algum carisma por parte do elenco porque só o vi agora e, no caso de Todo Mundo em Pânico, eu fui criando um vínculo ao longo do tempo, então fazer certas comparações seria injusto. Mas o fato é que esse filme é mais brando e tem menos situações engraçadas, embora que aqui ali ainda arranque alguma risada do cara. No geral eu gostei, mas vou querer revê-lo no futuro pra ver se sobe um pouco no conceito. Destaque para as participações de Tom Arnold e Simon Rex.
The Ranch (Parte 2)
3.9 38 Assista AgoraIncrível como essa série começou com ares de comédia e em tão pouco tempo adentrou para um drama familiar sem estragar todo o seu conceito, e melhor ainda, mantendo a pegada de comédia da mesma forma. Maggie de cara já se mostrou uma das personagens mais sem graça da série, enquanto Beau se confirma como um divisor de águas. O final de temporada em clima natalino foi o ápice.
The Ranch (Parte 1)
3.8 112 Assista AgoraAh, The Ranch! Mais uma série que caiu de paraquedas para mim e acabou por se tornar uma das minhas favoritas quando eu nem esperava por tanto. Estava na minha lista há tempos e nunca tinha me atentado de assistir, até que o chapa Fernando começou primeiro e em seguida me deu o empurrão que faltava.
Com poucos episódios assistidos eu vi que tinha mais coisas em comum com essa série do que imaginava e o excelente elenco encabeçado pelo Lendário mestre Sam Elliott ajudou demais. Para resumir, foi impossível assistir a série e não querer viver uma realidade parecida com a do Rancho Rio de Ferro. E que abertura de série, meus amigos, que abertura!
Cabras da Peste
3.2 255Filme nacional que tinha tudo pra ser muito bom mas se perde em vários momentos. A trama começa até boa mas depois vai virando uma gangorra danada com altos e baixos e mais pro final, chega a forçar a barra em alguns momentos. O destaque fica para a boa participação do Falcão e algumas cenas de ação/luta protagonizadas por esse Edmilson Filho. O Ponto negativo mais nítido fica por essa tentativa de "americanizar" o estilo policial do filme, já que o nosso formato de policia aqui é completamente diferente do de lá e algumas coisas, mesmo na ficção, não combinam de forma alguma para um filme nacional. E o ponto positivo máximo, curiosamente, fica justamente para a homenagem aos heróis de ação do cinema hollywoodiano, a começar pelo nome do personagem principal.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3KNa minha opinião, o filme definitivo baseado em quadrinhos nessa era moderna do gênero. Nem vou me estender muito no comentário, pois o que tenho a dizer é apenas uma extensão do que já disse a respeito de Batman vs. Superman e que esse filme foi tudo o que esperei daquela famigerada versão de 2017 e que não aconteceu naquela aberração. Nunca duvidei do potencial do Snyder e desde Watchmen eu sabia que ele era O CARA que poderia entregar um filme de "herói" altamente sombrio como já tinha visto nesse filme citado e nos próprios Homem de Aço e Batman vs. Superman.
Foram quatro horas que assisti sem me dar conta, achei tudo perfeito e volto a reafirmar que Ben Affleck é o melhor Batman. O desejo agora é apenas pela possível continuação e a reabertura do suposto "Snyderverso".
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraEsse tentou de toda forma copiar os aspectos positivos do primeiro, e de certa forma se saiu bem, embora que, mesmo assim, não dê para fazer uma comparação entre ambos, pelo menos vejo assim. E o porquê disso? Talvez esse tenho sido baseado em algum dos outros games que não conheço e por esse motivo eu não consegui identificar tanto os seus méritos, já que o primeiro se trata, na minha opinião, da melhor adaptação de um game para filme. Mas enfim, até que os cenários ficaram legais, e a trilha sonora também. Acredito que a experiência de ver em 3D tenha sido maneira.
Terror em Silent Hill
3.5 1,5K Assista AgoraTinha visto esse filme na época do seu lançamento e gostado demais no seu tempo, mesmo lembrando de pouca coisa do jogo aquela altura. Há mais ou menos um ano eu iniciei um revival do game no PS1 e aquela atmosfera de horror/sobrevivência é incrível demais até hoje. É um dos jogos mais sinistros e de clima único que existem, pelo menos na minha opinião. Então, eis que resolvo rever esse filme para, só assim, ver a sua sequência. E só tenho uma coisa a dizer: Que foda!
Para mim nenhum filme baseado em jogos chegou perto de atingir um nível de perfeição ou fidelidade aos seus jogos de origem, mas esse Silent Hill foi um dos que mais chegou perto, principalmente no quesito de cenários, ambientação e trilha sonora. Estou escrevendo esse comentário e com aqueles calafrios me lembrando disso tudo. O roteiro, como sempre, teve várias mudanças em relação ao jogo, mas nada que pudesse estragar a associação com aquele magnifico game e muito menos esse belo exemplar de filme. É um filmaço até hoje!
Os Soldados Búfalos
3.3 10Excelente Western fora do seu tempo natural. A trama do filme é interessante e bem apresentada. O roteiro toca no tema do racismo de forma eficaz e sem enrolação. Apesar de ser um produção feita para a TV, o filme é bem caprichado em todos os sentidos: Ação, figurinos, locações e etc. Glover lidera magistralmente esse elenco e filme.
Sangue de Bárbaros
3.0 11 Assista AgoraEngraçado que já vi o Wayne em vários outros papeis fora do Western e consegui desvincular a sua imagem tranquilamente, mas nesse filme não. O filme é um épico mas a toda hora eu estava vendo um Western Americano clássico, acredito que por conta das locações. O figurino também ajudou um pouco, a todo momento eu pensava que eram índios ao invés de Mongóis ali. Repetindo, esse foi o único filme do Wayne fora do Western que me aconteceu isso, por esse motivo eu não gostei tanto, embora seja mais um super produção e tenha uma excelente direção.
Cegos, Surdos e Loucos
3.7 268 Assista AgoraRichard Pryor e Gene Wilder são comédia em sua essência, mas aqui quem rouba a cena geral é o personagem do Wilder. Sempre rachava demais com ele fazendo a leitura labial dos outros pra não aparentar ser surdo. Muito boa comédia!
O Virgem de 40 Anos
3.1 829 Assista AgoraMais um dos primeiros filmes que aluguei em DVD. Não conto as vezes que vi e revi esse filme na época do seu lançamento e em anos posteriores até 2010. Há um bom tempo que não revia e outro dia tava coçando o saco e procurando um filme na Netflix quando de repente ele me aparece.
Engraçado que alguns besteirol perderam a graça pra mim depois de certo tempo, mas esse não. Mesmo sendo um filme longo pro quesito comédia, ele não perde o ritmo em momento algum. O personagem do Steve Carrell, em grande atuação, lembra demais alguns amigos meus.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraSessão pipoca das boas, em alguns momentos lembrou demais A Múmia de 1999 pelo quesito da aventura e, claro, pela mitologia egípcia. O elenco é um tanto interessante e confesso que pensava que o Gerard Butler era o protagonista, pois assisti sem ler a sinopse, rs. Enfim, tem bons efeitos e é bem descompromissado. É um tipo de filme que está praticamente em extinção hoje em dia, porém sempre que sai algo parecido, faço questão de assistir.
O Homem que Desafiou o Diabo
3.1 440 Assista Agora" - Boa noite, meu véi!
- Boa noite, seu moço!
- O senhor mora aqui?
- Moro sim senhor.
- Eu tô de passagem, será que o senhor tinha uma redinha pra mode eu passar a noite?
- Moço, eu aconselho que não. Não pense que é má vontade não. Mas é melhor o senhor ir passar a noite bem longe.
- E por causa de quê!?
- Essa casa tem encosto, meu filho..."
"- Pooosssoooo caiiiirrr!!??
- Caia nojento!
- Oi que eu caio.
- Deixe de ser fresco, cachorro da molesta!
- Homi, não provoque, deixe o cão miúdo em paz!
- Caia logo todo de uma vez, Fela da Puta!
- Gostou!?"
Cobra Kai (3ª Temporada)
4.1 296 Assista AgoraIncrível como a Netflix deu continuidade de uma forma altamente precisa a série. Foi empolgante ver toda a recuperação do Miguel, a possível retomada da relação entre o Johnny e o Daniel, a reapresentação de uma personagem como a Ali, essa repaginada em Okinawa e o outro lado da história do John Kreese. A trama segue surpreendendo e o melhor de tudo, sempre se mantendo altamente fiel aos filmes! Agora é torcer para que na próxima temporada tragam o Thomas Ian Griffith e o seu personagem mala Terry Silver.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista AgoraSérie de um visual altamente bem feito e caprichado. A direção é fina e tem uma trilha sonora marcante. Tem vários personagens carismáticos e ainda conta a participação do sempre ótimo Sam Neill. A dublagem é um show a parte. O roteiro ainda não me empolgou tanto, achei muito travado em alguns momentos, porém nada a ponto de estragar a experiência de ver a série. Indo pra segunda temporada, sem dúvidas.
Arrancada Final
2.5 25Esse é da época de ouro das locadoras de DVD. Era bem comum passar em alguma delas e ver o poster desse filme estampado na frente, obviamente, como já disseram, pegando carona na fama de Velozes e Furiosos. E claro que foi por isso que assisti na época. Lembro que o filme não me empolgou muito e acabei cochilando em algumas partes. Tem um certo drama forçado no meio e a ação também não empolga muito. Enfim, um filme de mediano a fraco.
Django: A Volta do Vingador
3.3 29 Assista AgoraContinuação direta e muito aquém do que foi o Django original com Franco Nero dirigido pelo mestre Sergio Coburcci. O filme foge quase que completamente do gênero Western e como a própria capa nos deixa a perceber, lembra mais uma aventura de ação a lá Rambo ou Comando Para Matar. Não que isso seja ruim, mas estamos falando de uma sequência direta de um clássico como Django, certo que feita bem fora de hora já, mas deveriam ter caprichado um pouco mais. A trama não é lá essas coisas mas tem um vilão bem filho da puta e sádico que lembra muito alguns de outros Westerns mais bizarros. O mestre Nero está em forma mas foi muito mal aproveitado. Enfim, vale a conferida por curiosidade, mas como sequência de um clássico imortal, ficou devendo, e muito.
Milagre na Rua 34
3.4 128 Assista AgoraDificilmente isso ocorre comigo, mas sendo sincero, achei esse remake pouco melhor do que o original. O grande diferencial aqui é que a menina é bem mais carismática do que no filme original, além do Papai Noel se manter quase da mesma forma. Apesar de ser maior, achei esse filme muito bem conduzido e Elizabeth Perkins roubou a cena geral. Não é um filme natalino que eu vá rever todos os anos, mas, assim como o original, irei mantê-lo aqui para revisões esporádicas de tempos em tempos. Ah, e outra coisa que destaco é o figurino altamente arrojado, além da trilha sonora, as lindas tomadas da sempre encantadora Nova York e uma fina dublagem paulista.
A Casa dos Mortos 2
1.8 64 Assista AgoraFilme lastimável, lembro que na época para conseguir termina-lo de ver eu o assisti em prestações, e não foram poucas. O curioso é que, não só comprei o filme para a minha locadora, como também o assisti por indicação de um cara que tinha assistido o primeiro e havia gostado, rs. Achei uma ou outra cena maneira, como a do comandante decepando o braço do primeiro soldado infectado e a dos caras se sujando com sangue para passarem despercebidos em meio a multidão de zumbis, porém mais nada além disso.
E vendo a capa dele agora até me bateu uma nostalgia forte, pois na época do seu lançamento as locadoras de DVD estavam em pleno auge aqui e a corrida para conseguir filmes diferentes era grande e esse eu consegui justamente num box de um cara que era mais especializado nessas produções obscuras e classe Z da época. Bons tempos.
Tudo Bem no Natal Que Vem
3.5 563Versão tupiniquim e natalina de Click que funciona muito bem. O grande diferencial desse filme, para mim, foi essa produção da Netflix que conseguiu tirar qualquer resquício daquelas comédias horrendas estilo "Globo". Tá certo que o filme ficou bem americanizado, mas ainda assim achei o nível aqui bem melhor do que qualquer produção da Globo. Fernando Hassum exagera nas caras e bocas, as vezes chega até a incomodar, porém não é nada que consiga estragar o filme. As mensagens são clichês? Sim, são, porém sempre serão bem vindas, ainda mais para nós seres humanos que temos a memória curta para essas coisas. Gostei, traz uma boa reflexão.
Batman & Robin
2.3 992 Assista AgoraRevi esse filme há uns 5 ou 6 anos, na época, por conta da revisão, eu já havia perdido um pouco do encanto que tinha por ele, encanto esse que vinha da infância de tantas assistidas no SBT. Interessante que revendo hoje eu mudei novamente alguns conceitos mas ainda continuei achando um erro da minha parte ter inventado de revê-lo depois de adulto.
Não vou entrar muito nos seus deméritos, mas o filme envelheceu mal demais em relação a algumas coisas. Hoje o cara assiste e fica imaginando de onde um diretor do nível de Joel Schumacher tirou tantas coisas patéticas, e pior, ainda conseguindo colocar isso na pauta do filme. Aparentemente o cara não sabia nada sobre quadrinhos e deveria achar que algo baseado nas famosas revistinhas tinha de ser voltado exclusivamente para o publico infantil, além de ser o mais cartunesco possível. Algumas cenas e situações chegam a serem patéticas e constrangedoras, e o figurino nem se fala, principalmente o do Batman e da sua equipe.
Mas tirando isso, um fato interessante tanto desse filme como de Batman Eternamente é que eles são continuações diretas de Batman e Batman o Retorno, mantendo fielmente todos os coadjuvantes. Pelo menos que me recorde no momento, só vim perceber isso revendo os filmes em pleno 2020, rs. Outro ponto positivo é a subtrama do Alfred, já que assim como o personagem, podemos ver também o envelhecimento do saudoso Michael Gough que vinha desde o primeiro filme e que aqui protagoniza as melhores cenas dramáticas. E bom ou ruim, o velho Schwarza roubou a cena geral, não à toa o seu nome vem em primeiro nos créditos. E por falar no mestre Arnold, vale destacar a ponta dos seus chapas de longa data Jesse Ventura e Ralph Moeller em determinada cena no Arkham. O elenco de apoio dispensa maiores comentários e não vou adentrar mais na controvérsia do filme, afinal eu nem ia comentar, já que revendo a quadrilogia dos anos 1990 esse foi o único que mudei um pouco de opinião, então tive de refazer o comentário.
Nunca podemos dizer nunca, mas talvez eu não reveja mais esse filme, pelo menos esse é o meu plano. Espero um dia resgatar apenas as boas memórias de quando eu assistia ele na Tela de Sucessos e no outro dia ia comentar com os amigos que tinham feito o mesmo achando o máximo.
Justiça Selvagem
3.2 25 Assista AgoraMais uma parceria dos mestres Charles Bronson e J. Lee Thompson. E Novamente temos outro filme brutal de clima frio e soturno. Fazendo um levantamento aqui por cima, acho que esse personagem é um dos mais frios e calculistas do mestre Bronson, coisa que, obviamente, elevou demais o nível do filme. O roteiro é simples porém metódico, tem todo aquele climão de suspense que vai até meio que num sentido contrário as locações do filme que se passa em alguns países do Caribe, mas nada que estrague a película. Outra coisa, tenho certeza absoluta que ao fazer Desejo de Matar 4 o mestre Thompson mesclou o Paul Kersey daquele filme com todos esses personagens dos filmes anteriores que fez com o mestre Bronson, e principalmente com esse de Justiça Selvagem. No mais, destaque para a participação do chapa Fernando na cena do Bar.
Crônicas de Natal: Parte Dois
3.2 88 Assista AgoraLembro de poucas coisas a respeito do primeiro filme, porém de uma coisa eu não esqueci: a produção altamente arrojada daquele filme. E o melhor, esse aqui seguiu isso a risca, e melhor ainda, sob direção do mestre Chris Columbus, um certo especialista no gênero.
A trama, como em todo filme do gênero, é bem boba. O destaque maior fica para os cenários e figurinos, embora ache que nesse filme, se comparado com o primeiro, isso tenha decaído um pouco, pois em determinado momento aquele filme se passa em Chicago, uma das mais belas cidades que tanto combinam com o gênero. Mas enfim, nada a ponto de estragar o filme. Destaque para o Kurt Russell desempenhando novamente de forma excelente o Papai Noel e também para o excelente elenco de apoio com caras mais conhecidas, a exemplo de Tyrese Silva.
De Ilusão Também Se Vive
3.9 91 Assista AgoraFilme natalino com uma temática bem simples e bem conduzida. Maureen O'Hara como sempre está excelente e John Payne idem, Edmund Gwenn roubou a cena como Papai Noel. Um fato curioso nesses filmes clássicos são as crianças. Em alguns elas são bem legais, de certa forma você se identifica bastante, como por exemplo eu me identifiquei demais com aquele moleque de Uma História de Natal. Já em outros, os moleques são bem ao contrário, pentelhos altamente chatos e sem graça, como é o caso dessa menina desse filme, mas no caso aqui, também não é nada que possa estragar a película. Apesar de a fotografia ser em preto e branco, as tomadas dessa Nova York dos anos 1940 são incríveis e deixam o filme ainda mais atrativo.
Histeria
2.1 165 Assista AgoraSempre ouvi alguma coisa a respeito desse filme por parte de um primo bundão que o viu na TV em sua época, o cara fazia um alarde que mesmo se eu tivesse o visto na sua época de lançamento, ou em outros tempos que eu curtia mais esse tipo de filme, eu não teria achado isso tudo. O detalhe é que eu tinha uma ligeira impressão que ele tinha sido lançado primeiro do que Todo Mundo em Pânico, mas assistindo ele agora, e fazendo um cruzamento entre as datas de lançamento, confirmei que não, rs.
O filme é praticamente uma cópia de Todo Mundo em Pânico e não vou dizer que falta algum carisma por parte do elenco porque só o vi agora e, no caso de Todo Mundo em Pânico, eu fui criando um vínculo ao longo do tempo, então fazer certas comparações seria injusto. Mas o fato é que esse filme é mais brando e tem menos situações engraçadas, embora que aqui ali ainda arranque alguma risada do cara. No geral eu gostei, mas vou querer revê-lo no futuro pra ver se sobe um pouco no conceito. Destaque para as participações de Tom Arnold e Simon Rex.