Os méritos do filme são contar uma história simples, sem exageros, melodramas e os excessos que romances e filmes de coming of age costumam ser repletos. O filme não é açucarado e apela a poucos clichês. Por causa disso é curto, tendo apenas 74 minutos, mas muitíssimos bem aproveitados. Gostei muito dos dois personagens principais e bato palmas ao roteirista por ter colocado um pai solteiro (e preocupado com os filhos) no enredo. Retratar a paternidade é coisa rara em filmes. O filme é cirúrgico nos detalhes e sem gorduras. Boas atuações e emoção na dose certa. E mais: tem final feliz! Que bom! Cansado de tantos filmes tristes!
Também achei o filme clichê e com melodrama demais, é apenas assistível. Eu adoro cinema asiático! Nem todos são tão tristes como esse, já vi uns alegres. Tem um filme japonês que se chama "Pão da Felicidade" que é lindo! Outro, também japonês chamado "Escola do Riso" também é maravilhoso. Agora, os filmes asiáticos de temática LGBT são sempre trágicos ou com final triste. Se não for um final com tragédia, sempre deixa uma coisa de "vazio" no final. Esse filme tem as duas coisas: vazio e tragédia! Os tailandeses, em especial, adoram um melodrama depressivo e pesado! Quem já viu "Bangkok Love Story" sabe bem. O excesso de pudor (nenhum beijo) torna o filme meio irreal.
Gostei do filme. Um ponto positivo foi me introduzir na filmografia cubana e de cara abordando um tema espinhoso por lá, a homossexualidade. Pra quem não sabe relações entre pessoas do mesmo sexo foram duramente perseguidas pelos comunistas no século passado. O final é brochante e até um pouco forçado, a meu ver, mas a história é muito envolvente e muito interessante. Fiquei curioso em saber o que iria acontecer a cada nova cena. Gostei muitíssimo das interpretações, principalmente dos protagonistas, passaram veracidade e realismo às cenas. Adorei como a fotografia ousou na nudez homoerótica, tornando muitas cenas uma verdadeira ode ao corpo masculino. Apesar do final o resultado é muito bom. Recomendo bastante!
Filme divertidíssimo! Só não dou cinco estrelas por que não curti muito o desenvolvimento dos vilões. A única vilã realmente interessante é a Nebulosa. De resto, o filme consegue entreter muito e é visualmente perfeito! Destaque para a trilha sonora e para os personagens muito cativantes! Um blockbuster que cumpre o seu papel com maestria. Que venham as continuações! PS: a cena pós-créditos é decepcionante!
Se você espera um romancezinho água com açúcar ou comédia romântica padrão que tem final feliz e bobo, vai se decepcionar. O filme é um drama e acho que erraram ao tentar vendê-lo como se fosse uma comédia romântica padrão. A começar pela péssima tradução que fizeram do título. "Como não perder essa mulher" faz lembrar filmes como "Como perder um homem em 10 dias", cuja proposta é fazer mais um filme bobo com final feliz. Na verdade a proposta desta película é, ao contrário, satirizar esse tipo de filme clichê romântico. Isso fica claro na cena em que o casal vai ao cinema ver um filme desse tipo e a personagem da Scarlett (uma romântica fútil e irritante) fica deslumbrada. A partir dali, entendemos que as altas expectativas da personagem em relação a um relacionamento se devem aos filmes que ela gosta. É uma crítica ácida: o romance "propaganda de margarina" vendido pelos filmes de Hollywood pode ser tão doentio e viciante (num mau sentido) quanto pornô toscão do red tube. Esse é o tapa na cara da sociedade hipócrita moralista: criticam pornô, demonizam o sexo como se fosse algo ruim, mas vendem um tipo de romance idealizado que é quase sempre irrealizável e que pode ter efeitos sociais e psicológicos tão deletérios quanto a obsessão por sexo e pornografia. Tanto o personagem principal quanto a loira são dois viciados e iludidos. Um pelo sexo de filmes pornô e outro pelo romance clichê. Os dois acabam tendo expectativas unilaterais por causa disso e se frustram ao se deparar com a realidade, que não se parece nenhum pouco com filmes baseados em livros do Nicolas Sparks ou com pornôs do Brazzers. O filme aponta o equilíbrio e a recusa da unilateralidade como caminhos mais saudáveis. Muita gente acaba não gostando do filme por que esperava justamente uma comediazinha ou romancezinho padrão. São como a personagem da Scarlett, que é satirizada no filme. Quando se veem satirizados na tela, essas pessoas não entendem a proposta do filme, que foge ao que elas esperam. Enfim, uma grata surpresa! Esperava um filme bem mais banal!
PS: de quebra o filme ainda faz uma crítica dura aos padrões de gênero da sociedade (Homem pensando em sexo; mulher em romance clichê).
Favoritei com muito gosto! O diretor claramente evoluiu seu estilo de poucos diálogos e de investida sensorial que ele já utilizara em Plano B. Um filme contado a partir dos sentidos. Apreendemos a história não a partir do que é dito, mas a partir do quanto nossos sentidos são capazes de entrar na trama. As imagens, o toque dos corpos, os sorrisos, falam tanto quanto os poucos diálogos. Não é à toa que
a fala mais importante do filme não seja sequer ouvida por Eugênio ou pelo espectador. Trata-se de um momento na piscina em que Eugênio se distrai e passa a olhar para Martín embasbacado com sua beleza, mas sem ouvir o que ele fala. Apenas podemos ver os gestos de Martín descrevendo o brinquedo fotográfico da infância que remeterá ao final do filme. "Dos ananás". Genial!
Nunca tinha visto um filme contar uma história de tamanha profundidade sem diálogos longos. Infelizmente quem não está acostumado a experimentar um cinema não hollywoodiano em que tudo precisa ficar explicadinho em diálogos didáticos, terá dificuldade em acompanhar a história. Pra mim foi uma experiência sensorial fortíssima. Acho que uma obra de arte não mexia com meus sentidos dessa maneira desde que li Alphonsus de Guimarães a primeira vez.
Sempre ouvi falar muito bem do filme, por isso resolvi assistir. Fiquei muito feliz com o filme. Nunca tinha visto uma ligação afetiva e sexual ser tão belamente construída. A tensão sexual que é sempre recalcada no último instante dá um desespero no telespectador que, instigado, fica esperando pelo que vai acontecer! Adorei a forma como o diretor mostrou a aproximação dos corpos dos dois. Eu quase podia sentir o calor do contato físico entre eles. E como foi bonito ver a paixão nascente de um desejo tolo de vingança. O filme também não apela aos clichês hollywoodianos, não é uma pasmaceira água com açúcar feito um Shelter da vida! Nossos hermanos sabem mesmo fazer bons filmes!
É um filme clichê com final feliz. Mas achei fofo, leve. Diferente de muitos, não me incomodou tratar problemas sérios de forma cômica. Não vejo por que ser tudo sempre drama. É o velho problema se dá pra fazer piada com a II Guerra Mundial ou não. Por mais que acredite que temas sérios são delicados e devem ser bem pensados e trabalhados ao serem abordados sob o viés cômico, não faço parte do time (majoritário nos dias de hoje) que acredita que não se pode falar de problemas graves com o humor. Acho que, na verdade, o humor com "coisa séria" é um dos melhores aspectos do filme, que o tornam mais interessante e diferenciado. É verdade que as coisas meio que se resolvem magicamente no final, mas acho compreensível dentro da proposta do filme. Taí um filme clichê que gostei. Bem diferente do Shelter, que a maioria dos gays ama e eu acho uma m* hahhahahahaah
A prova de que é possível fazer um filme de baixíssimo orçamento (quase num cenário só), longo (mais de duas horas) e mesmo assim nada entediante. O Japão tem um dos melhores cinemas do mundo! Essa pequena obra-prima é um bom exemplo. Um filme que retrata um período histórico interessante da história japonesa. Em plena guera, o conflito entre a modernização ocidentalizante e o nacionalismo nipônico. E como tudo isso afeta a arte e a vida de duas pessoas, um artista e um censor. O roteiro tem o mérito de iluminar uma situação micro-social através da relação micropolítica entre os protagonistas. Tudo isso com simplicidade e e profundidade. Um filme para rir r chorar na dose certa!
Li o livro em 2008, quando trabalhava numa biblioteca pública. Peguei o livro, olhei a a capa (cheia de fotos do mundo todo) e isso me chamou a atenção. Adoro fotografias de outras culturas. Li o livro e gostei muitíssimo. Um tempo depois fiquei sabendo que teria o filme e vi um tempo atrás, acho que ano passado. Valeu a apena. Há algumas mudanças em relação ao livro (uma delas bem importante), mas nada que estrague. Um bom filme sobre a adolescência.
Realmente faltou ousadia nas cenas homoeróticas (quem nem existiram). Mas o filme está longe de ser ruim, mas a falta das cenas deixou um estranho vazio. Nota 10 para a interpretação do ator mirim!
Eu morro de inveja do cinema iraniano. Um país muito mais pobre consegue fazer filmes melhores que os nossos e que grande parte do cinema ocidental. Um filme sobre amizade e compaixão sem a pieguice que estamos acostumados.
Por favor, não me crucifiquem, mas eu esperava bem mais desse filme. A história é legal, mas não tem nada de impactante, nada que me fizesse pensar nele como um filme inesquecível.
Inclusive o final é super previsível. Sério que não dá pra perceber que o marido prendeu o assassino? Foi a primeira coisa que eu pensei quando vi que ele tinha ido morar num lugar isolado. Achei bastante óbvio! Não me surpreendi e não me senti impactado.
É claro que o filme não é ruim, mas não é tudo aquilo que eu esperava.
Vi esse filme cheio de expectativas e fiquei esperando algo acontecer. E nada. Sei que o filme é aclamado e adorado, mas sinceramente não curti. Achei a história arrastada e desinteressante. Fiquei com a sensação de que o filme iria começar na próxima cena, mas é como se ele nunca começasse. São minutos e minutos de enrolação, sem que o diretor tenha me convencido do por que ele resolveu contar essa história.
Assisti o filme na pré-estreia do Odeon ontem. Foi um momento mítico que marcou minha relação com o cinema. O clima era de festa, alegria, encantamento. Havia até um toque de magia na sala. Minhas expectativas eram muito grandes e posso dizer que fui recompensando pela longa espera. Desde que me apaixonei pelo curta, contei os segundos para ver esse longa. Os personagens são apaixonantes, todos os três, cada um a sua maneira. A delicadeza das cenas, dos sorrisos, enquadramentos é doce aos sentidos. O "não-olhar" do Leo, os grandes olhos brilhantes do Gabriel e os dramas da Giovana ficarão para sempre em minha memória. Leo nos ensina a "ver" com outros sentidos, principalmente o tato e o olfato, que ficaram bem mais aguçados depois que deixei a sala do cinema. Esse é um filme que me faz lembrar por que eu amo tanto o cinema: por que me faz viver. E como viver é bom, não é mesmo?
Garotos
3.8 604 Assista AgoraOs méritos do filme são contar uma história simples, sem exageros, melodramas e os excessos que romances e filmes de coming of age costumam ser repletos. O filme não é açucarado e apela a poucos clichês. Por causa disso é curto, tendo apenas 74 minutos, mas muitíssimos bem aproveitados. Gostei muito dos dois personagens principais e bato palmas ao roteirista por ter colocado um pai solteiro (e preocupado com os filhos) no enredo. Retratar a paternidade é coisa rara em filmes.
O filme é cirúrgico nos detalhes e sem gorduras. Boas atuações e emoção na dose certa. E mais: tem final feliz! Que bom! Cansado de tantos filmes tristes!
Ver os dois indo embora de moto juntos foi um deleite! Muito obrigado Sieger e Marc, vocês merecem! <3
PS: língua holandesa falada por caras gatinhos = <3
My Bromance
3.9 41Também achei o filme clichê e com melodrama demais, é apenas assistível. Eu adoro cinema asiático! Nem todos são tão tristes como esse, já vi uns alegres. Tem um filme japonês que se chama "Pão da Felicidade" que é lindo! Outro, também japonês chamado "Escola do Riso" também é maravilhoso.
Agora, os filmes asiáticos de temática LGBT são sempre trágicos ou com final triste. Se não for um final com tragédia, sempre deixa uma coisa de "vazio" no final. Esse filme tem as duas coisas: vazio e tragédia! Os tailandeses, em especial, adoram um melodrama depressivo e pesado! Quem já viu "Bangkok Love Story" sabe bem.
O excesso de pudor (nenhum beijo) torna o filme meio irreal.
A Partida
3.4 70Gostei do filme. Um ponto positivo foi me introduzir na filmografia cubana e de cara abordando um tema espinhoso por lá, a homossexualidade. Pra quem não sabe relações entre pessoas do mesmo sexo foram duramente perseguidas pelos comunistas no século passado.
O final é brochante e até um pouco forçado, a meu ver, mas a história é muito envolvente e muito interessante. Fiquei curioso em saber o que iria acontecer a cada nova cena. Gostei muitíssimo das interpretações, principalmente dos protagonistas, passaram veracidade e realismo às cenas. Adorei como a fotografia ousou na nudez homoerótica, tornando muitas cenas uma verdadeira ode ao corpo masculino.
Apesar do final o resultado é muito bom. Recomendo bastante!
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraFilme divertidíssimo! Só não dou cinco estrelas por que não curti muito o desenvolvimento dos vilões. A única vilã realmente interessante é a Nebulosa. De resto, o filme consegue entreter muito e é visualmente perfeito! Destaque para a trilha sonora e para os personagens muito cativantes! Um blockbuster que cumpre o seu papel com maestria. Que venham as continuações!
PS: a cena pós-créditos é decepcionante!
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraSe você espera um romancezinho água com açúcar ou comédia romântica padrão que tem final feliz e bobo, vai se decepcionar. O filme é um drama e acho que erraram ao tentar vendê-lo como se fosse uma comédia romântica padrão. A começar pela péssima tradução que fizeram do título. "Como não perder essa mulher" faz lembrar filmes como "Como perder um homem em 10 dias", cuja proposta é fazer mais um filme bobo com final feliz. Na verdade a proposta desta película é, ao contrário, satirizar esse tipo de filme clichê romântico. Isso fica claro na cena em que o casal vai ao cinema ver um filme desse tipo e a personagem da Scarlett (uma romântica fútil e irritante) fica deslumbrada. A partir dali, entendemos que as altas expectativas da personagem em relação a um relacionamento se devem aos filmes que ela gosta. É uma crítica ácida: o romance "propaganda de margarina" vendido pelos filmes de Hollywood pode ser tão doentio e viciante (num mau sentido) quanto pornô toscão do red tube. Esse é o tapa na cara da sociedade hipócrita moralista: criticam pornô, demonizam o sexo como se fosse algo ruim, mas vendem um tipo de romance idealizado que é quase sempre irrealizável e que pode ter efeitos sociais e psicológicos tão deletérios quanto a obsessão por sexo e pornografia. Tanto o personagem principal quanto a loira são dois viciados e iludidos. Um pelo sexo de filmes pornô e outro pelo romance clichê. Os dois acabam tendo expectativas unilaterais por causa disso e se frustram ao se deparar com a realidade, que não se parece nenhum pouco com filmes baseados em livros do Nicolas Sparks ou com pornôs do Brazzers. O filme aponta o equilíbrio e a recusa da unilateralidade como caminhos mais saudáveis.
Muita gente acaba não gostando do filme por que esperava justamente uma comediazinha ou romancezinho padrão. São como a personagem da Scarlett, que é satirizada no filme. Quando se veem satirizados na tela, essas pessoas não entendem a proposta do filme, que foge ao que elas esperam.
Enfim, uma grata surpresa! Esperava um filme bem mais banal!
PS: de quebra o filme ainda faz uma crítica dura aos padrões de gênero da sociedade (Homem pensando em sexo; mulher em romance clichê).
Havaí
3.7 198Favoritei com muito gosto! O diretor claramente evoluiu seu estilo de poucos diálogos e de investida sensorial que ele já utilizara em Plano B. Um filme contado a partir dos sentidos. Apreendemos a história não a partir do que é dito, mas a partir do quanto nossos sentidos são capazes de entrar na trama. As imagens, o toque dos corpos, os sorrisos, falam tanto quanto os poucos diálogos. Não é à toa que
a fala mais importante do filme não seja sequer ouvida por Eugênio ou pelo espectador. Trata-se de um momento na piscina em que Eugênio se distrai e passa a olhar para Martín embasbacado com sua beleza, mas sem ouvir o que ele fala. Apenas podemos ver os gestos de Martín descrevendo o brinquedo fotográfico da infância que remeterá ao final do filme. "Dos ananás". Genial!
Nunca tinha visto um filme contar uma história de tamanha profundidade sem diálogos longos. Infelizmente quem não está acostumado a experimentar um cinema não hollywoodiano em que tudo precisa ficar explicadinho em diálogos didáticos, terá dificuldade em acompanhar a história. Pra mim foi uma experiência sensorial fortíssima. Acho que uma obra de arte não mexia com meus sentidos dessa maneira desde que li Alphonsus de Guimarães a primeira vez.
Plano B
3.5 135Sempre ouvi falar muito bem do filme, por isso resolvi assistir. Fiquei muito feliz com o filme. Nunca tinha visto uma ligação afetiva e sexual ser tão belamente construída. A tensão sexual que é sempre recalcada no último instante dá um desespero no telespectador que, instigado, fica esperando pelo que vai acontecer! Adorei a forma como o diretor mostrou a aproximação dos corpos dos dois. Eu quase podia sentir o calor do contato físico entre eles. E como foi bonito ver a paixão nascente de um desejo tolo de vingança. O filme também não apela aos clichês hollywoodianos, não é uma pasmaceira água com açúcar feito um Shelter da vida! Nossos hermanos sabem mesmo fazer bons filmes!
Tudo que Você Precisa é Amor
3.5 64É um filme clichê com final feliz. Mas achei fofo, leve. Diferente de muitos, não me incomodou tratar problemas sérios de forma cômica. Não vejo por que ser tudo sempre drama. É o velho problema se dá pra fazer piada com a II Guerra Mundial ou não. Por mais que acredite que temas sérios são delicados e devem ser bem pensados e trabalhados ao serem abordados sob o viés cômico, não faço parte do time (majoritário nos dias de hoje) que acredita que não se pode falar de problemas graves com o humor. Acho que, na verdade, o humor com "coisa séria" é um dos melhores aspectos do filme, que o tornam mais interessante e diferenciado. É verdade que as coisas meio que se resolvem magicamente no final, mas acho compreensível dentro da proposta do filme. Taí um filme clichê que gostei. Bem diferente do Shelter, que a maioria dos gays ama e eu acho uma m* hahhahahahaah
Escola do Riso
4.3 16A prova de que é possível fazer um filme de baixíssimo orçamento (quase num cenário só), longo (mais de duas horas) e mesmo assim nada entediante. O Japão tem um dos melhores cinemas do mundo! Essa pequena obra-prima é um bom exemplo. Um filme que retrata um período histórico interessante da história japonesa. Em plena guera, o conflito entre a modernização ocidentalizante e o nacionalismo nipônico. E como tudo isso afeta a arte e a vida de duas pessoas, um artista e um censor. O roteiro tem o mérito de iluminar uma situação micro-social através da relação micropolítica entre os protagonistas. Tudo isso com simplicidade e e profundidade.
Um filme para rir r chorar na dose certa!
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraÉ um filme legal, melhor filme dele desde Kill Bill. Tem os defeitos habituais do Tarantino: violência caricata e situações forçadas, mas vale a pena.
Glue
3.5 63A cena bi do final é bem quente... rs
O Mar
3.1 16 Assista AgoraIntenso, forte, brutal! Acho que sou obcecado por filmes (bem feitos ) relacionados à Guerra Civil Espanhola!
Antes Que o Mundo Acabe
3.5 355Li o livro em 2008, quando trabalhava numa biblioteca pública. Peguei o livro, olhei a a capa (cheia de fotos do mundo todo) e isso me chamou a atenção. Adoro fotografias de outras culturas. Li o livro e gostei muitíssimo. Um tempo depois fiquei sabendo que teria o filme e vi um tempo atrás, acho que ano passado. Valeu a apena. Há algumas mudanças em relação ao livro (uma delas bem importante), mas nada que estrague. Um bom filme sobre a adolescência.
Um Garoto na Multidão
3.4 16Realmente faltou ousadia nas cenas homoeróticas (quem nem existiram). Mas o filme está longe de ser ruim, mas a falta das cenas deixou um estranho vazio. Nota 10 para a interpretação do ator mirim!
Onde Fica a Casa do Meu Amigo?
4.2 145 Assista AgoraEu morro de inveja do cinema iraniano. Um país muito mais pobre consegue fazer filmes melhores que os nossos e que grande parte do cinema ocidental. Um filme sobre amizade e compaixão sem a pieguice que estamos acostumados.
Caiu do Céu
3.5 47Fofo... rs!
Um Robô em Curto Circuito
3.4 164Classicão da Sessão da tarde! Meu sonho de infância era ter um Johnny 5, rs.
O Segredo dos Seus Olhos
4.3 2,1K Assista AgoraPor favor, não me crucifiquem, mas eu esperava bem mais desse filme. A história é legal, mas não tem nada de impactante, nada que me fizesse pensar nele como um filme inesquecível.
Inclusive o final é super previsível. Sério que não dá pra perceber que o marido prendeu o assassino? Foi a primeira coisa que eu pensei quando vi que ele tinha ido morar num lugar isolado. Achei bastante óbvio! Não me surpreendi e não me senti impactado.
É claro que o filme não é ruim, mas não é tudo aquilo que eu esperava.
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraVi esse filme cheio de expectativas e fiquei esperando algo acontecer. E nada. Sei que o filme é aclamado e adorado, mas sinceramente não curti. Achei a história arrastada e desinteressante. Fiquei com a sensação de que o filme iria começar na próxima cena, mas é como se ele nunca começasse. São minutos e minutos de enrolação, sem que o diretor tenha me convencido do por que ele resolveu contar essa história.
Machuca
4.3 281Filmaço sobre o golpe de 11 de setembro de 73 e sob a perspectiva de uma criança.
Segundas Intenções
3.6 1,1KMarcou minha adolescência!
Quem Não Cola Não Sai da Escola
3.1 93Clássico!
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraAssisti o filme na pré-estreia do Odeon ontem. Foi um momento mítico que marcou minha relação com o cinema. O clima era de festa, alegria, encantamento. Havia até um toque de magia na sala. Minhas expectativas eram muito grandes e posso dizer que fui recompensando pela longa espera. Desde que me apaixonei pelo curta, contei os segundos para ver esse longa. Os personagens são apaixonantes, todos os três, cada um a sua maneira. A delicadeza das cenas, dos sorrisos, enquadramentos é doce aos sentidos. O "não-olhar" do Leo, os grandes olhos brilhantes do Gabriel e os dramas da Giovana ficarão para sempre em minha memória. Leo nos ensina a "ver" com outros sentidos, principalmente o tato e o olfato, que ficaram bem mais aguçados depois que deixei a sala do cinema. Esse é um filme que me faz lembrar por que eu amo tanto o cinema: por que me faz viver. E como viver é bom, não é mesmo?
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista AgoraUm filme bobo de propaganda da família real da Inglaterra.