Só mesmo uma pessoa como Alejandro Gonzalez Inarritu pra fazer uma egotrip absolutamente elaborada, de 3 horas de duração, e tão insuportável quanto esse filme.
Jessica Chastain fenomenal (não consigo entender porque nem foi citada ao longo de toda essa awards season), e o Eddie Redmayne talvez tenha encontrado na cena da confissão seu melhor momento como ator até hoje.
"Pinocchio, my child! I was trying to make you someone you were not. So don’t be Carlo, or anyone else. Be exactly who you are! I love you exactly as you are..."
Lindo!! Absolutamente incrível como o Linklater consegue trabalhar a imaginação e a nostalgia através da visão de uma memória ficcionada bem longínqua na vida do narrador. Aliás, é um uso tão brilhante de narração que cheguei a me emocionar em diversos momentos... É como se estivéssemos o tempo inteiro com aquela sensação que fica quando lemos um bom livro. E o mais divertido é que não foge um centímetro sequer do cinema habitual do Linklater: tudo aqui, ainda, é sobre a admiração da beleza que existe no banal, que só pode ser encontrada na vida comum, o dia-a-dia, que o Cinema, em geral, não costuma captar tão bem assim, pouquíssimos conseguem... E um deles é o Richard Linklater, que quando acerta, acerta pra caralho.
Curto o Fuqua. Queria tanto gostar disso, mas esse filme é uma grande tortura - e seria bom se isso fosse a intenção dele ao fazer o filme, mas é uma tortura porque assisti-lo é insuportável de tão chato.
O visual é meio sem vida às vezes, o que é um paradoxo existencial para um filme como esse. Mas é divertido. A história é interessante, e acho que isso salva bastante coisa - inclusive o terceiro ato, bagunçadíssimo.
O salto da normalidade para a loucura é uma das coisas menos críveis e mais injustificadas que eu vejo em muito tempo, parece que o filme não tinha tempo pra desenvolver a personagem. O problema é que tinha sim, só não quis, preferiu alongar as cenas ou enrolar - coisa que só roteiros pobres, ou diretores incompetentes, fazem. Sem falar que a personagem é completamente ridícula, histriônica quase, caricata. Nem abraça o terrir como poderia pra se tornar um filme razoável. Além disso, a conceituação inteira simulando um filme da era de ouro de Hollywood parece muito mais uma ofensa absolutamente gratuita àqueles filmes do que uma homenagem.
É como se o livro dos tempos pudesse Ser lido trás pra frente, frente pra trás Vem a história, escreve um capítulo Cujo título pode ser: nunca mais Vem o tempo e elege outra história Que escreve outra parte Que se chama: nunca é demais Nunca mais, nunca é demais, nunca mais, nunca é demais, e assim por diante, tanto faz
Indiferente se o livro é lido De trás pra frente ou lido de frente pra trás
Andi simplesmente a pessoa mais burra do mundo mandando uma foto com a exata prova de que estava falando a verdade pra todo mundo antes de levar o guardanapo a qualquer outra pessoa x Miles matando Andi para pegar o guardanapo e ao invés de destruir a prova, resolve guarda-la no monumento mais óbvio do planeta Terra - pra destrui-la num simples movimento quando é confrontado com a verdade 🤪
Os dois a 50km competindo pra ver qual é a pior coisa dessa história mais furada que uma peneira. Ao menos ele chega a quase assumir-se uma auto-paródia... Mas queria que tivesse ido mais a fundo ainda.
O primeiro filme é imensamente melhor em absolutamente todos os sentidos, but whatever... thank's god we have Janelle Monáe! Maravilhosa em todos os momentos.
Esse filme tem um plot twist que me pegou completamente de surpresa, o que me deixou me sentindo absolutamente estúpido porque não era tão difícil assim de prever. Aumentei a nota por isso.
Entendo o hype, porque muito além de mostrar a vida de Katia e Maurice, é um filme que fala sobre amor... O amor que ambos sentiam pelo ofício, e o amor que sentiam um pelo outro. Faz até a história, que é trágica, a vida dos dois foi interrompida por um acidente infeliz, parecer bonita, uma linha definida pelo destino. No geral, é um documentário comum, com narração descritiva, inclusive, mas tem a capacidade de usar a fórmula ao seu favor e capturar o espectador pela emoção, sem nunca exigir com que ele se emociona. É um ótimo filme.
Eu esperava uma bomba, recebi um filme muito mais comedido do que estava parecendo. Ele tenta bastante evitar arroubos dramáticos (talvez por isso tenha tido uma reação meio morna) e, por incrível que pareça, se parece muito mais com um Spotlight do que com um The Post. Aliás, eu diria que a inspiração no Tom McCarthy (que praticamente redefiniu a maneira de fazer um filme de jornalismo investigativo nos últimos tempos), até mesmo na direção de atores, foi imensa no trabalho final da Maria Schrader, ela realmente segue a formulinha do início ao fim, e deu muito certo. Não chega a ser um grande filme, e eu continuo achando que está MUITO cedo pra essa história chegar aos cinemas com o distanciamente que deveria ter, mas, depois de conferir o resultado final, cheguei à conclusão que a equipe por trás do projeto não fez feio.
Não sei se é uma impressão puramente minha, mas eu fiquei com uma fortíssima de que a Florence Pugh, com esse aqui e o Don't Worry, Darling, simplesmente pulou uns anos de desenvolvimento em sua idade enquanto atriz. Essa personagem é bem velha pra ela, ela não precisava estar fazendo isso agora... Mas ela arrasa demais, como sempre.
Diferentemente do primeiro filme, senti um pouco mais a duração longa nesse aqui. Não sei exatamente mensurar, à primeira vista, o porquê, mas existe uma languidez em certo ponto do filme, principalmente no miolo, que não acho que prejudica, propriamente dito, o todo, mas que acaba por separar o Avatar de 2009 em relação a este aqui.
Tecnicamente não há o que dizer: é bem inacreditável o que o James Cameron consegue fazer filmando na água. Com o nível de detalhe, sobretudo na concepção desse povo da água, e também nos detalhes ao redor, as novas criaturas, passando pela pele dos Na'vi e as cenas de ação bem dirigidas. Isso sustenta o filme do início ao fim, e com certa facilidade, até porque ele praticamente recicla o formato do anterior, passando muito tempo apresentando um universo - dessa vez, uma parte específica do mundo de Pandora, mas que tem as suas particularidades, todas muito fascinantes, e com personagens novos, que, aliás, o roteiro consegue trabalhar muito bem, ao ponto de sabermos, ao final do filme, exatamente quem eles são. E olha que não são poucos os personagens novos a serem apresentados aqui, e mesmo os que não são explorados além do arquétipo básico, tornam-se facilmente reconhecíveis.
É tão ambicioso quanto o primeiro filme, e isso fica absolutamente claro ao final. Não é por acaso que The Way Of Water parece uma grande mistura bem direcionada e intencional de diversos filmes do cineasta (tem até um pouco de Exterminador, e MUITO de Titanic). Arroz com feijão total, mas é isso que mais me agrada no cinema do James Cameron: é um cara que resiste fazendo cinema blockbuster criativo, promete muito e consegue entregar muito mais do que prometeu, sem jamais trair o próprio legado, e sabendo muito bem disso. Visualmente, é um escândalo. Narrativamente, muito sedutor.
Além disso, também fica claro que o material era muito maior do que essas mais de 3 horas de duração que ele tem. E isso acaba levando o filme ao ponto mais negativo, que reflete o que eu falei lá no começo desse comentário: a montagem macro da história. Dessa vez, são evidentes os pontos de quebra de ritmo no filme, especialmente quando segmentos são nitidamente interrompidos de supetão, para que o próximo seja introduzido, até que também este sofre um interrupção meio repentina. Coisa de obra que filmou muito além do que acabou permanecendo no corte que foi pros cinemas no final, e isso acaba deixando um pouco à mostra a maquinaria do roteiro. Não sentia esse choque no primeiro Avatar, que era redondinho até demais.
Mas, guardadas as devidas proporções, é um indiscutível filme de apresentação de uma nova mitologia, e a transição para algo ainda maior que está por vir, até porque Cameron nem faz menção para fechar diversas pontas soltas nesse filme. Há ganchos, e vários, inclusive na própria pedra fundamental que mantém a história desse filme em pé. Ainda bem, temos todo o resto desse mundo inesquecível para nos maravilharmos, e por muito tempo ainda. E que venha o terceiro filme.
Tão bobinho e feito no fundo do quintal de alguma mansão em LA, que se torna até divertido. E eu achei que o final seria absolutamente previsível, mas ele até seguiu alguns caminhos mais inesperados.
Sr.
3.9 6 Assista AgoraSimplesmente maravilhoso.
Passagem
3.3 113 Assista AgoraFiquei TÃO feliz quando vi Brian Tyree Henry indicado ao Oscar. O cara merece demais.
A Primeira Morte de Joana
3.4 6É legalzinho.
Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
3.3 83Só mesmo uma pessoa como Alejandro Gonzalez Inarritu pra fazer uma egotrip absolutamente elaborada, de 3 horas de duração, e tão insuportável quanto esse filme.
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraJessica Chastain fenomenal (não consigo entender porque nem foi citada ao longo de toda essa awards season), e o Eddie Redmayne talvez tenha encontrado na cena da confissão seu melhor momento como ator até hoje.
Pinóquio
4.2 542 Assista Agora"Pinocchio, my child! I was trying to make you someone you were not. So don’t be Carlo, or anyone else. Be exactly who you are! I love you exactly as you are..."
<3
</3
Apollo 10 e Meio: Aventura na Era Espacial
3.7 56 Assista AgoraLindo!! Absolutamente incrível como o Linklater consegue trabalhar a imaginação e a nostalgia através da visão de uma memória ficcionada bem longínqua na vida do narrador. Aliás, é um uso tão brilhante de narração que cheguei a me emocionar em diversos momentos... É como se estivéssemos o tempo inteiro com aquela sensação que fica quando lemos um bom livro. E o mais divertido é que não foge um centímetro sequer do cinema habitual do Linklater: tudo aqui, ainda, é sobre a admiração da beleza que existe no banal, que só pode ser encontrada na vida comum, o dia-a-dia, que o Cinema, em geral, não costuma captar tão bem assim, pouquíssimos conseguem... E um deles é o Richard Linklater, que quando acerta, acerta pra caralho.
Emancipation - Uma História de Liberdade
3.8 134 Assista AgoraCurto o Fuqua. Queria tanto gostar disso, mas esse filme é uma grande tortura - e seria bom se isso fosse a intenção dele ao fazer o filme, mas é uma tortura porque assisti-lo é insuportável de tão chato.
Terra dos Sonhos
3.5 80 Assista AgoraO visual é meio sem vida às vezes, o que é um paradoxo existencial para um filme como esse. Mas é divertido. A história é interessante, e acho que isso salva bastante coisa - inclusive o terceiro ato, bagunçadíssimo.
Pearl
3.9 985O salto da normalidade para a loucura é uma das coisas menos críveis e mais injustificadas que eu vejo em muito tempo, parece que o filme não tinha tempo pra desenvolver a personagem. O problema é que tinha sim, só não quis, preferiu alongar as cenas ou enrolar - coisa que só roteiros pobres, ou diretores incompetentes, fazem. Sem falar que a personagem é completamente ridícula, histriônica quase, caricata. Nem abraça o terrir como poderia pra se tornar um filme razoável. Além disso, a conceituação inteira simulando um filme da era de ouro de Hollywood parece muito mais uma ofensa absolutamente gratuita àqueles filmes do que uma homenagem.
Visita, presidente
3.4 5É como se o livro dos tempos pudesse
Ser lido trás pra frente, frente pra trás
Vem a história, escreve um capítulo
Cujo título pode ser: nunca mais
Vem o tempo e elege outra história
Que escreve outra parte
Que se chama: nunca é demais
Nunca mais, nunca é demais, nunca mais, nunca é demais, e assim por diante, tanto faz
Indiferente se o livro é lido
De trás pra frente ou lido de frente pra trás
Ruído Branco
2.7 204Parece feito por alguém que deixou todo mundo maluco mudando de opinião 15 vezes durante as filmagens. Mas talvez seja esse o ponto.
Disque Jane
3.5 18 Assista AgoraDá uma desequilibrada no ato final, mas que filme maravilhoso! And there's some Best Actress material in here...
This Much I Know to Be True
4.2 6 Assista AgoraFui pro filme sem conhecer quase nada do Nick Cave e pelo jeito vou ficar sem conhecer mesmo. Nada contra, mas...
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 652 Assista AgoraAndi simplesmente a pessoa mais burra do mundo mandando uma foto com a exata prova de que estava falando a verdade pra todo mundo antes de levar o guardanapo a qualquer outra pessoa x Miles matando Andi para pegar o guardanapo e ao invés de destruir a prova, resolve guarda-la no monumento mais óbvio do planeta Terra - pra destrui-la num simples movimento quando é confrontado com a verdade 🤪
Os dois a 50km competindo pra ver qual é a pior coisa dessa história mais furada que uma peneira. Ao menos ele chega a quase assumir-se uma auto-paródia... Mas queria que tivesse ido mais a fundo ainda.
O primeiro filme é imensamente melhor em absolutamente todos os sentidos, but whatever... thank's god we have Janelle Monáe! Maravilhosa em todos os momentos.
The Eternal Daughter
3.0 23Esse filme tem um plot twist que me pegou completamente de surpresa, o que me deixou me sentindo absolutamente estúpido porque não era tão difícil assim de prever. Aumentei a nota por isso.
Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft
3.9 68 Assista AgoraEntendo o hype, porque muito além de mostrar a vida de Katia e Maurice, é um filme que fala sobre amor... O amor que ambos sentiam pelo ofício, e o amor que sentiam um pelo outro. Faz até a história, que é trágica, a vida dos dois foi interrompida por um acidente infeliz, parecer bonita, uma linha definida pelo destino. No geral, é um documentário comum, com narração descritiva, inclusive, mas tem a capacidade de usar a fórmula ao seu favor e capturar o espectador pela emoção, sem nunca exigir com que ele se emociona. É um ótimo filme.
Meu Policial
3.4 144 Assista AgoraHarry Styles canastrando e Emma Corin o filme inteiro com cara de #chateada.
Ela Disse
3.7 62Eu esperava uma bomba, recebi um filme muito mais comedido do que estava parecendo. Ele tenta bastante evitar arroubos dramáticos (talvez por isso tenha tido uma reação meio morna) e, por incrível que pareça, se parece muito mais com um Spotlight do que com um The Post. Aliás, eu diria que a inspiração no Tom McCarthy (que praticamente redefiniu a maneira de fazer um filme de jornalismo investigativo nos últimos tempos), até mesmo na direção de atores, foi imensa no trabalho final da Maria Schrader, ela realmente segue a formulinha do início ao fim, e deu muito certo. Não chega a ser um grande filme, e eu continuo achando que está MUITO cedo pra essa história chegar aos cinemas com o distanciamente que deveria ter, mas, depois de conferir o resultado final, cheguei à conclusão que a equipe por trás do projeto não fez feio.
O Milagre
3.5 219Não sei se é uma impressão puramente minha, mas eu fiquei com uma fortíssima de que a Florence Pugh, com esse aqui e o Don't Worry, Darling, simplesmente pulou uns anos de desenvolvimento em sua idade enquanto atriz. Essa personagem é bem velha pra ela, ela não precisava estar fazendo isso agora... Mas ela arrasa demais, como sempre.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraDiferentemente do primeiro filme, senti um pouco mais a duração longa nesse aqui. Não sei exatamente mensurar, à primeira vista, o porquê, mas existe uma languidez em certo ponto do filme, principalmente no miolo, que não acho que prejudica, propriamente dito, o todo, mas que acaba por separar o Avatar de 2009 em relação a este aqui.
Tecnicamente não há o que dizer: é bem inacreditável o que o James Cameron consegue fazer filmando na água. Com o nível de detalhe, sobretudo na concepção desse povo da água, e também nos detalhes ao redor, as novas criaturas, passando pela pele dos Na'vi e as cenas de ação bem dirigidas. Isso sustenta o filme do início ao fim, e com certa facilidade, até porque ele praticamente recicla o formato do anterior, passando muito tempo apresentando um universo - dessa vez, uma parte específica do mundo de Pandora, mas que tem as suas particularidades, todas muito fascinantes, e com personagens novos, que, aliás, o roteiro consegue trabalhar muito bem, ao ponto de sabermos, ao final do filme, exatamente quem eles são. E olha que não são poucos os personagens novos a serem apresentados aqui, e mesmo os que não são explorados além do arquétipo básico, tornam-se facilmente reconhecíveis.
É tão ambicioso quanto o primeiro filme, e isso fica absolutamente claro ao final. Não é por acaso que The Way Of Water parece uma grande mistura bem direcionada e intencional de diversos filmes do cineasta (tem até um pouco de Exterminador, e MUITO de Titanic). Arroz com feijão total, mas é isso que mais me agrada no cinema do James Cameron: é um cara que resiste fazendo cinema blockbuster criativo, promete muito e consegue entregar muito mais do que prometeu, sem jamais trair o próprio legado, e sabendo muito bem disso. Visualmente, é um escândalo. Narrativamente, muito sedutor.
Além disso, também fica claro que o material era muito maior do que essas mais de 3 horas de duração que ele tem. E isso acaba levando o filme ao ponto mais negativo, que reflete o que eu falei lá no começo desse comentário: a montagem macro da história. Dessa vez, são evidentes os pontos de quebra de ritmo no filme, especialmente quando segmentos são nitidamente interrompidos de supetão, para que o próximo seja introduzido, até que também este sofre um interrupção meio repentina. Coisa de obra que filmou muito além do que acabou permanecendo no corte que foi pros cinemas no final, e isso acaba deixando um pouco à mostra a maquinaria do roteiro. Não sentia esse choque no primeiro Avatar, que era redondinho até demais.
Mas, guardadas as devidas proporções, é um indiscutível filme de apresentação de uma nova mitologia, e a transição para algo ainda maior que está por vir, até porque Cameron nem faz menção para fechar diversas pontas soltas nesse filme. Há ganchos, e vários, inclusive na própria pedra fundamental que mantém a história desse filme em pé. Ainda bem, temos todo o resto desse mundo inesquecível para nos maravilharmos, e por muito tempo ainda. E que venha o terceiro filme.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraDaniel Bruhl fenomenal.
Sorria
3.1 841 Assista AgoraFórmula batida, uma pitada grande de It Follows, e o final que derruba o filme pra estratosfera.
Nossos Sonhos de Marte
2.8 18 Assista AgoraTão bobinho e feito no fundo do quintal de alguma mansão em LA, que se torna até divertido. E eu achei que o final seria absolutamente previsível, mas ele até seguiu alguns caminhos mais inesperados.