Acabei de ver aqui que já tinha visto esse filme há mais de 10 anos, porém pela nota anterior ele não havia me cativado. Agora mais maduro, pude ser tocado por esse filme. A atuação de Hepburn está absurda e é o ponto alto do filme. A personagem tem dois lados e isso a torna fascinante. Ao mesmo tempo em que é ambiciosa e tem vergonha da vida que leva, tem também seus sonhos e prioriza o amor da família.
Achei o filme fraquíssimo e o ponto alto é realmente a atuação de Hepburn que consegue entregar algo bom em meio a um roteiro tão pobre, mas mesmo assim não achei uma atuação TÃO arrebatadora a ponto de um Oscar, mas vendo pelas concorrentes do ano, ela era a mais forte. Se fosse para dar um Oscar justo, daria por Alice Adams, onde ali sim ela está arrebatadora e o roteiro ajuda.
Gostei bastante, pelo fato de não ser nem um pouco previsível, embora eu comecei assistindo, achando que seria um emaranhado de clichês e coisas previsíveis. Ainda há a crítica sobre a mulher ser obrigada a carregar um casamento falido nas costas. Eu simplesmente amei que o final não foi nada óbvio.
Em minha opinião, um filme bom e que traz uma Joan Crawford dando uma amostra da grande estrela de filmes dramáticos que ela seria futuramente. Destaco também a atuação de Anita Page, como a antagonista da história. E mesmo com quase 100 anos de sua produção, esse filme ainda traz um debate muito válido sobre como uma mulher era julgada tendo como base valores morais que já nasceram ultrapassados.
Todos falando bem desse filme e eu como sempre sendo do contra. Acho que o pessoal assistiu com um olhar mais sentimental (que eu possuo e muito, claro) e eu acabei vendo com o olhar técnico. A história é bem batida e sobre uma mãe sofredora, logo me lembrei de Stella Dallas e Madame X (a única versão que vi foi com Lana Turner), filmes com histórias semelhantes e muito bem elaborados. A semelhança com esses dois filmes é apenas com a história, já que a execução ao meu ver deixou a desejar. É um filme curto, mas daquele tipo de filme tão tedioso que parece ter 4 horas de duração. Os absurdos da história me fizeram pegar ranço. Naquela época uma mãe solteira era bem vilanizada e quando era representada no cinema, tinha que sofrer pelo mundo todo para ser perdoada pela audiência. E é justamente o que acontece aqui: uma mulher que é enganada e vítima de vários homens, obrigada a se prostituir para sobreviver e para pagar os estudos do filho e a renegar sua maternidade e viver como se fosse uma marginal por isso. Não consegui ver beleza nisso. Por mais que em Stella Dallas e Madame X tragam as mesmas problemáticas, esses filmes acabam fazendo a gente morder o rabo e comprar a história com todos esses ingredientes de uma época moralista. E não achei a performance de Helen Hayes tão arrebatadora a ponto de ganhar o prêmio.
Assisti por curiosidade e achei bem fraco. No começo até aparenta ser um bom filme, porém vai se perdendo durante a exibição. O filme possui um ritmo lento, mas pela promeira vez na vida, vi também atuações lentas. como se o filme girasse em câmera lenta. As falas, as cenas, tudo se arrastando e isso deu a impressão do filme ser duas vezes maior. O Drácula, é bem caricato, mas há outras atuações caricatas por ali. Quando chegou próximo ao final, eu já estava desinteressado e queria mais que acabasse logo. Infelizmente não possui metade do charme da versão americana e pra mim é uma pena. Esperava ser surpreendido, mas o fui negativamente. Mesmo criticando, espero que outras pessoas o assistam. Esse filme por mais ruim que eu tenha achado, merece sair da obscuridade e da sombra da versão americana. Nem que seja para ser julgado.
Filme gângster feito durante o código de censura e isso é notório durante toda a sua duração e principalmente no final. Os filmes gângsters do Pre-Code, sempre glamorizavam os bandidos e acabavam passando para o público a ideia de que o crime compensava. Com a censura, tudo isso caiu por terra e era quase didático o esforço do código moral em mostrar nos filmes os gângsters vilanizados ao máximo.
Não conhecia o filme, muito menos a escritora e a diretora. Gostei da sinopse e do fato de ter sido dirigido por uma mulher. Decidi conferir e gostei muito. Me trouxe uma lição que tento sempre aprender: a de não me anular por causa de ninguém e manter minha resistência, liberdade e personalidade.
Varda é minha cineasta favorita dentre tantas mulheres talentosas na direção. Esse favoritismo se dá pelo fato de a maioria dos seus filmes e documentários terem uma abordagem, produção e condução simples. Dessa simplicidade toda, Varda tornou-se imensa.
Uma homenagem muito linda e justa para um dos maiores ícones do cinema mudo, que passou por uma fase de esquecimento por longos anos. Para quem quer se aprofundar ou para quem é fã de cinema mudo, é uma ótima oportunidade de conhecer mais sobre Buster e sua obra. Nos momentos finais torna-se um pouco cansativo por fazer um passeio por suas obras mais famosas, mas isso é necessário para quem quer conhecer mais sobre seus filmes, mas no geral é um documentário justo e emocionante que faz justiça ao legado de uma das figuras mais célebres e criativas que o cinema já mostrou um dia.
Com elementos dos filmes "Rebecca", "olhos Sem Rosto" e "As Mãos de Orlac", esse filme torna-se muito preciso, curto e irresistível. A combinação dos três elementos dão origem a uma história muito interessante e que se mantêm interessante durante toda a exibição. Destaque para os efeitos especiais e para a fotografia gótica e assustadora.
Um filme muito bonito com uma estética visual impecável. A fotografia, o cenário e o figurino são perfeitos e se sobressaem, mas o filme em si é tedioso.
Eu li a sinopse e fiquei muito curioso pra assistir. Eu adoro esses filmes que retraram a prostituição de forma correta e sensata. Embora o filme pareça e tenha até todos os elementos de um folhetim, ele é extremamente preciso quando aborda a situação das mulheres que se prostituem, revelando todas as dores e dificuldades. É um filme muito interessante e que prendeu minha atenção totalmente. Ele acaba abordando não só a prostiuição por necessidade, mas também a prostituição por ascensão social e isso é bem mostrado no comportamento das duas irmãs. Os momentos finais geram um sentimento de revolta e ao mesmo tempo trazem um êxtase e a cena final embora seja um recurso muito utilizado em vários filmes, não deixa de ser inesquecível, fechando a obra com chave de ouro.
P.S. O filme foi cadastrado sem a sinopse, o que contribui muito para sua obscuridade. Passei as informações para o time do Filmow e espero que seja atualizado :)
É um filme ruim. Há filmes ruins que são divertidos, mas não é o caso desse. Vi porque tinha o dedo do Ed Wood, que eu gosto muito, mas não foi uma experiência legal. O filme não é cativante, não possui uma história concreta que prenda a atenção e não possui carisma. Obviamente, ele irá cativar os fãs de seios, pois é o que mais tem. Já vi filmes que eram um festival de seios, mas eram bem engraçados. Esse não. E nem é pelo fato de que eu seja gay, pois vejo os filmes com a mente bem aberta. A sensação que passa é que criaram uma história superficial apenas para explorar o corpo feminino. E nem estou militanto, pois sei que cada filme é um fruto de sua época, mas desse filme aqui infelizmente nada se salva. Entra facilmente para os piores filmes que já vi. Raso ao extremo e fiquei frustrado porque perdi tempo e poderia ter visto outro filme (melhor ou menos pior) no lugar.
Um filme que pra mim começou morno, mas aos poucos foi prendendo a minha atenção. Tinha tudo pra ser mais um filme óbvio, talvez por isso o meu desinteresse inicial, mas após a metade, torna-se irresistível. O final é uma sacada de gênio. É um filme onde não há bonzinhos, todos possuem seu lado ruim e ele é aflorado quando é conveniente. E o filme também reflete isso em quem está assistindo pois de certa forma, a gente acaba torcendo por um determinado personagem, mesmo com a conduta totalmente errática.
Filme fraquíssimo que mirou na polêmica e acertou no tédio. Uma total exploração do corpo feminino, enquanto o corpo masculino é ocultado ao máximo. Totalmente dispensável. Fui assistir pela curiosidade e pela minha mente aberta sobre esses temas e acabei ficando entediado. Praticamente passei o filme todo pra frente. Muito mal executado.
Vibes: Boas Vibrações
2.8 27 Assista AgoraAchei divertidíssimo
A Mulher que Soube Amar
3.6 14Acabei de ver aqui que já tinha visto esse filme há mais de 10 anos, porém pela nota anterior ele não havia me cativado. Agora mais maduro, pude ser tocado por esse filme. A atuação de Hepburn está absurda e é o ponto alto do filme. A personagem tem dois lados e isso a torna fascinante. Ao mesmo tempo em que é ambiciosa e tem vergonha da vida que leva, tem também seus sonhos e prioriza o amor da família.
Manhã de Glória
3.0 22Achei o filme fraquíssimo e o ponto alto é realmente a atuação de Hepburn que consegue entregar algo bom em meio a um roteiro tão pobre, mas mesmo assim não achei uma atuação TÃO arrebatadora a ponto de um Oscar, mas vendo pelas concorrentes do ano, ela era a mais forte. Se fosse para dar um Oscar justo, daria por Alice Adams, onde ali sim ela está arrebatadora e o roteiro ajuda.
Vítimas do Divórcio
3.6 9Gostei bastante, pelo fato de não ser nem um pouco previsível, embora eu comecei assistindo, achando que seria um emaranhado de clichês e coisas previsíveis.
Ainda há a crítica sobre a mulher ser obrigada a carregar um casamento falido nas costas.
Eu simplesmente amei que o final não foi nada óbvio.
Garotas Modernas
3.8 6Em minha opinião, um filme bom e que traz uma Joan Crawford dando uma amostra da grande estrela de filmes dramáticos que ela seria futuramente.
Destaco também a atuação de Anita Page, como a antagonista da história.
E mesmo com quase 100 anos de sua produção, esse filme ainda traz um debate muito válido sobre como uma mulher era julgada tendo como base valores morais que já nasceram ultrapassados.
Romance Antigo
3.1 2O remake é bem melhor.
Branca Selvagem
3.3 2Ganhou quatro estrelas por ser puro entretenimento descompromissado. Sempre bom ver um filme com Maria Montez, injustamente esquecida.
O Pecado de Madelon Claudet
3.5 4Todos falando bem desse filme e eu como sempre sendo do contra.
Acho que o pessoal assistiu com um olhar mais sentimental (que eu possuo e muito, claro) e eu acabei vendo com o olhar técnico.
A história é bem batida e sobre uma mãe sofredora, logo me lembrei de Stella Dallas e Madame X (a única versão que vi foi com Lana Turner), filmes com histórias semelhantes e muito bem elaborados. A semelhança com esses dois filmes é apenas com a história, já que a execução ao meu ver deixou a desejar. É um filme curto, mas daquele tipo de filme tão tedioso que parece ter 4 horas de duração. Os absurdos da história me fizeram pegar ranço. Naquela época uma mãe solteira era bem vilanizada e quando era representada no cinema, tinha que sofrer pelo mundo todo para ser perdoada pela audiência. E é justamente o que acontece aqui: uma mulher que é enganada e vítima de vários homens, obrigada a se prostituir para sobreviver e para pagar os estudos do filho e a renegar sua maternidade e viver como se fosse uma marginal por isso. Não consegui ver beleza nisso. Por mais que em Stella Dallas e Madame X tragam as mesmas problemáticas, esses filmes acabam fazendo a gente morder o rabo e comprar a história com todos esses ingredientes de uma época moralista. E não achei a performance de Helen Hayes tão arrebatadora a ponto de ganhar o prêmio.
Drácula
3.8 37Assisti por curiosidade e achei bem fraco.
No começo até aparenta ser um bom filme, porém vai se perdendo durante a exibição.
O filme possui um ritmo lento, mas pela promeira vez na vida, vi também atuações lentas. como se o filme girasse em câmera lenta. As falas, as cenas, tudo se arrastando e isso deu a impressão do filme ser duas vezes maior.
O Drácula, é bem caricato, mas há outras atuações caricatas por ali.
Quando chegou próximo ao final, eu já estava desinteressado e queria mais que acabasse logo.
Infelizmente não possui metade do charme da versão americana e pra mim é uma pena.
Esperava ser surpreendido, mas o fui negativamente.
Mesmo criticando, espero que outras pessoas o assistam.
Esse filme por mais ruim que eu tenha achado, merece sair da obscuridade e da sombra da versão americana. Nem que seja para ser julgado.
Anjos de Cara Suja
4.0 53 Assista AgoraFilme gângster feito durante o código de censura e isso é notório durante toda a sua duração e principalmente no final. Os filmes gângsters do Pre-Code, sempre glamorizavam os bandidos e acabavam passando para o público a ideia de que o crime compensava. Com a censura, tudo isso caiu por terra e era quase didático o esforço do código moral em mostrar nos filmes os gângsters vilanizados ao máximo.
Um Dia Perfeito para Casar
2.6 32 Assista AgoraPensei que o problema tinha sido comigo, mas muitos acharam esse filme tedioso.
Quatro Casamentos e Um Funeral
3.3 254 Assista AgoraPersonagens carismáticos, um humor ácido com muita classe britânica e uma história bem ágil. O filme passou que nem percebi.
O Eterno Feminino
3.6 6 Assista AgoraNão conhecia o filme, muito menos a escritora e a diretora. Gostei da sinopse e do fato de ter sido dirigido por uma mulher. Decidi conferir e gostei muito. Me trouxe uma lição que tento sempre aprender: a de não me anular por causa de ninguém e manter minha resistência, liberdade e personalidade.
Noite Após Noite
3.4 5Um Pre-Code bem morno que só tem como ponto positivo a pequena participação de Mae West roubando a cena para si.
Murder in Mississippi
2.8 1Embora seja um filme repleto de boas intenções, acaba pecando pela precariedade de sua produção.
Os Catadores e Eu
4.4 52 Assista AgoraVarda além de uma grande diretora, era um ser humano com uma sensibilidade imensa.
Daguerreótipos
4.2 24 Assista AgoraVarda é minha cineasta favorita dentre tantas mulheres talentosas na direção.
Esse favoritismo se dá pelo fato de a maioria dos seus filmes e documentários terem uma abordagem, produção e condução simples. Dessa simplicidade toda, Varda tornou-se imensa.
The Great Buster
4.0 7Uma homenagem muito linda e justa para um dos maiores ícones do cinema mudo, que passou por uma fase de esquecimento por longos anos.
Para quem quer se aprofundar ou para quem é fã de cinema mudo, é uma ótima oportunidade de conhecer mais sobre Buster e sua obra.
Nos momentos finais torna-se um pouco cansativo por fazer um passeio por suas obras mais famosas, mas isso é necessário para quem quer conhecer mais sobre seus filmes, mas no geral é um documentário justo e emocionante que faz justiça ao legado de uma das figuras mais célebres e criativas que o cinema já mostrou um dia.
O Espelho da Bruxa
3.6 18 Assista AgoraCom elementos dos filmes "Rebecca", "olhos Sem Rosto" e "As Mãos de Orlac", esse filme torna-se muito preciso, curto e irresistível. A combinação dos três elementos dão origem a uma história muito interessante e que se mantêm interessante durante toda a exibição. Destaque para os efeitos especiais e para a fotografia gótica e assustadora.
A Carruagem de Ouro
3.8 17Um filme muito bonito com uma estética visual impecável. A fotografia, o cenário e o figurino são perfeitos e se sobressaem, mas o filme em si é tedioso.
Mulher da Rua
4.2 1Eu li a sinopse e fiquei muito curioso pra assistir. Eu adoro esses filmes que retraram a prostituição de forma correta e sensata. Embora o filme pareça e tenha até todos os elementos de um folhetim, ele é extremamente preciso quando aborda a situação das mulheres que se prostituem, revelando todas as dores e dificuldades. É um filme muito interessante e que prendeu minha atenção totalmente. Ele acaba abordando não só a prostiuição por necessidade, mas também a prostituição por ascensão social e isso é bem mostrado no comportamento das duas irmãs. Os momentos finais geram um sentimento de revolta e ao mesmo tempo trazem um êxtase e a cena final embora seja um recurso muito utilizado em vários filmes, não deixa de ser inesquecível, fechando a obra com chave de ouro.
P.S. O filme foi cadastrado sem a sinopse, o que contribui muito para sua obscuridade. Passei as informações para o time do Filmow e espero que seja atualizado :)
Orgia da Morte
1.9 18 Assista AgoraÉ um filme ruim. Há filmes ruins que são divertidos, mas não é o caso desse. Vi porque tinha o dedo do Ed Wood, que eu gosto muito, mas não foi uma experiência legal. O filme não é cativante, não possui uma história concreta que prenda a atenção e não possui carisma. Obviamente, ele irá cativar os fãs de seios, pois é o que mais tem. Já vi filmes que eram um festival de seios, mas eram bem engraçados. Esse não. E nem é pelo fato de que eu seja gay, pois vejo os filmes com a mente bem aberta. A sensação que passa é que criaram uma história superficial apenas para explorar o corpo feminino. E nem estou militanto, pois sei que cada filme é um fruto de sua época, mas desse filme aqui infelizmente nada se salva. Entra facilmente para os piores filmes que já vi. Raso ao extremo e fiquei frustrado porque perdi tempo e poderia ter visto outro filme (melhor ou menos pior) no lugar.
O Esqueleto da Sra Morales
3.8 15Um filme que pra mim começou morno, mas aos poucos foi prendendo a minha atenção. Tinha tudo pra ser mais um filme óbvio, talvez por isso o meu desinteresse inicial, mas após a metade, torna-se irresistível. O final é uma sacada de gênio. É um filme onde não há bonzinhos, todos possuem seu lado ruim e ele é aflorado quando é conveniente. E o filme também reflete isso em quem está assistindo pois de certa forma, a gente acaba torcendo por um determinado personagem, mesmo com a conduta totalmente errática.
Contos Imorais
2.9 43 Assista AgoraFilme fraquíssimo que mirou na polêmica e acertou no tédio. Uma total exploração do corpo feminino, enquanto o corpo masculino é ocultado ao máximo. Totalmente dispensável. Fui assistir pela curiosidade e pela minha mente aberta sobre esses temas e acabei ficando entediado. Praticamente passei o filme todo pra frente. Muito mal executado.