Engraçado que já vi o Wayne em vários outros papeis fora do Western e consegui desvincular a sua imagem tranquilamente, mas nesse filme não. O filme é um épico mas a toda hora eu estava vendo um Western Americano clássico, acredito que por conta das locações. O figurino também ajudou um pouco, a todo momento eu pensava que eram índios ao invés de Mongóis ali. Repetindo, esse foi o único filme do Wayne fora do Western que me aconteceu isso, por esse motivo eu não gostei tanto, embora seja mais um super produção e tenha uma excelente direção.
Richard Pryor e Gene Wilder são comédia em sua essência, mas aqui quem rouba a cena geral é o personagem do Wilder. Sempre rachava demais com ele fazendo a leitura labial dos outros pra não aparentar ser surdo. Muito boa comédia!
Mais um dos primeiros filmes que aluguei em DVD. Não conto as vezes que vi e revi esse filme na época do seu lançamento e em anos posteriores até 2010. Há um bom tempo que não revia e outro dia tava coçando o saco e procurando um filme na Netflix quando de repente ele me aparece.
Engraçado que alguns besteirol perderam a graça pra mim depois de certo tempo, mas esse não. Mesmo sendo um filme longo pro quesito comédia, ele não perde o ritmo em momento algum. O personagem do Steve Carrell, em grande atuação, lembra demais alguns amigos meus.
Sessão pipoca das boas, em alguns momentos lembrou demais A Múmia de 1999 pelo quesito da aventura e, claro, pela mitologia egípcia. O elenco é um tanto interessante e confesso que pensava que o Gerard Butler era o protagonista, pois assisti sem ler a sinopse, rs. Enfim, tem bons efeitos e é bem descompromissado. É um tipo de filme que está praticamente em extinção hoje em dia, porém sempre que sai algo parecido, faço questão de assistir.
" - Boa noite, meu véi! - Boa noite, seu moço! - O senhor mora aqui? - Moro sim senhor. - Eu tô de passagem, será que o senhor tinha uma redinha pra mode eu passar a noite? - Moço, eu aconselho que não. Não pense que é má vontade não. Mas é melhor o senhor ir passar a noite bem longe. - E por causa de quê!? - Essa casa tem encosto, meu filho..."
"- Pooosssoooo caiiiirrr!!?? - Caia nojento! - Oi que eu caio. - Deixe de ser fresco, cachorro da molesta! - Homi, não provoque, deixe o cão miúdo em paz! - Caia logo todo de uma vez, Fela da Puta! - Gostou!?"
Esse é da época de ouro das locadoras de DVD. Era bem comum passar em alguma delas e ver o poster desse filme estampado na frente, obviamente, como já disseram, pegando carona na fama de Velozes e Furiosos. E claro que foi por isso que assisti na época. Lembro que o filme não me empolgou muito e acabei cochilando em algumas partes. Tem um certo drama forçado no meio e a ação também não empolga muito. Enfim, um filme de mediano a fraco.
Continuação direta e muito aquém do que foi o Django original com Franco Nero dirigido pelo mestre Sergio Coburcci. O filme foge quase que completamente do gênero Western e como a própria capa nos deixa a perceber, lembra mais uma aventura de ação a lá Rambo ou Comando Para Matar. Não que isso seja ruim, mas estamos falando de uma sequência direta de um clássico como Django, certo que feita bem fora de hora já, mas deveriam ter caprichado um pouco mais. A trama não é lá essas coisas mas tem um vilão bem filho da puta e sádico que lembra muito alguns de outros Westerns mais bizarros. O mestre Nero está em forma mas foi muito mal aproveitado. Enfim, vale a conferida por curiosidade, mas como sequência de um clássico imortal, ficou devendo, e muito.
Dificilmente isso ocorre comigo, mas sendo sincero, achei esse remake pouco melhor do que o original. O grande diferencial aqui é que a menina é bem mais carismática do que no filme original, além do Papai Noel se manter quase da mesma forma. Apesar de ser maior, achei esse filme muito bem conduzido e Elizabeth Perkins roubou a cena geral. Não é um filme natalino que eu vá rever todos os anos, mas, assim como o original, irei mantê-lo aqui para revisões esporádicas de tempos em tempos. Ah, e outra coisa que destaco é o figurino altamente arrojado, além da trilha sonora, as lindas tomadas da sempre encantadora Nova York e uma fina dublagem paulista.
Filme lastimável, lembro que na época para conseguir termina-lo de ver eu o assisti em prestações, e não foram poucas. O curioso é que, não só comprei o filme para a minha locadora, como também o assisti por indicação de um cara que tinha assistido o primeiro e havia gostado, rs. Achei uma ou outra cena maneira, como a do comandante decepando o braço do primeiro soldado infectado e a dos caras se sujando com sangue para passarem despercebidos em meio a multidão de zumbis, porém mais nada além disso.
E vendo a capa dele agora até me bateu uma nostalgia forte, pois na época do seu lançamento as locadoras de DVD estavam em pleno auge aqui e a corrida para conseguir filmes diferentes era grande e esse eu consegui justamente num box de um cara que era mais especializado nessas produções obscuras e classe Z da época. Bons tempos.
Versão tupiniquim e natalina de Click que funciona muito bem. O grande diferencial desse filme, para mim, foi essa produção da Netflix que conseguiu tirar qualquer resquício daquelas comédias horrendas estilo "Globo". Tá certo que o filme ficou bem americanizado, mas ainda assim achei o nível aqui bem melhor do que qualquer produção da Globo. Fernando Hassum exagera nas caras e bocas, as vezes chega até a incomodar, porém não é nada que consiga estragar o filme. As mensagens são clichês? Sim, são, porém sempre serão bem vindas, ainda mais para nós seres humanos que temos a memória curta para essas coisas. Gostei, traz uma boa reflexão.
Revi esse filme há uns 5 ou 6 anos, na época, por conta da revisão, eu já havia perdido um pouco do encanto que tinha por ele, encanto esse que vinha da infância de tantas assistidas no SBT. Interessante que revendo hoje eu mudei novamente alguns conceitos mas ainda continuei achando um erro da minha parte ter inventado de revê-lo depois de adulto.
Não vou entrar muito nos seus deméritos, mas o filme envelheceu mal demais em relação a algumas coisas. Hoje o cara assiste e fica imaginando de onde um diretor do nível de Joel Schumacher tirou tantas coisas patéticas, e pior, ainda conseguindo colocar isso na pauta do filme. Aparentemente o cara não sabia nada sobre quadrinhos e deveria achar que algo baseado nas famosas revistinhas tinha de ser voltado exclusivamente para o publico infantil, além de ser o mais cartunesco possível. Algumas cenas e situações chegam a serem patéticas e constrangedoras, e o figurino nem se fala, principalmente o do Batman e da sua equipe.
Mas tirando isso, um fato interessante tanto desse filme como de Batman Eternamente é que eles são continuações diretas de Batman e Batman o Retorno, mantendo fielmente todos os coadjuvantes. Pelo menos que me recorde no momento, só vim perceber isso revendo os filmes em pleno 2020, rs. Outro ponto positivo é a subtrama do Alfred, já que assim como o personagem, podemos ver também o envelhecimento do saudoso Michael Gough que vinha desde o primeiro filme e que aqui protagoniza as melhores cenas dramáticas. E bom ou ruim, o velho Schwarza roubou a cena geral, não à toa o seu nome vem em primeiro nos créditos. E por falar no mestre Arnold, vale destacar a ponta dos seus chapas de longa data Jesse Ventura e Ralph Moeller em determinada cena no Arkham. O elenco de apoio dispensa maiores comentários e não vou adentrar mais na controvérsia do filme, afinal eu nem ia comentar, já que revendo a quadrilogia dos anos 1990 esse foi o único que mudei um pouco de opinião, então tive de refazer o comentário.
Nunca podemos dizer nunca, mas talvez eu não reveja mais esse filme, pelo menos esse é o meu plano. Espero um dia resgatar apenas as boas memórias de quando eu assistia ele na Tela de Sucessos e no outro dia ia comentar com os amigos que tinham feito o mesmo achando o máximo.
Mais uma parceria dos mestres Charles Bronson e J. Lee Thompson. E Novamente temos outro filme brutal de clima frio e soturno. Fazendo um levantamento aqui por cima, acho que esse personagem é um dos mais frios e calculistas do mestre Bronson, coisa que, obviamente, elevou demais o nível do filme. O roteiro é simples porém metódico, tem todo aquele climão de suspense que vai até meio que num sentido contrário as locações do filme que se passa em alguns países do Caribe, mas nada que estrague a película. Outra coisa, tenho certeza absoluta que ao fazer Desejo de Matar 4 o mestre Thompson mesclou o Paul Kersey daquele filme com todos esses personagens dos filmes anteriores que fez com o mestre Bronson, e principalmente com esse de Justiça Selvagem. No mais, destaque para a participação do chapa Fernando na cena do Bar.
Lembro de poucas coisas a respeito do primeiro filme, porém de uma coisa eu não esqueci: a produção altamente arrojada daquele filme. E o melhor, esse aqui seguiu isso a risca, e melhor ainda, sob direção do mestre Chris Columbus, um certo especialista no gênero.
A trama, como em todo filme do gênero, é bem boba. O destaque maior fica para os cenários e figurinos, embora ache que nesse filme, se comparado com o primeiro, isso tenha decaído um pouco, pois em determinado momento aquele filme se passa em Chicago, uma das mais belas cidades que tanto combinam com o gênero. Mas enfim, nada a ponto de estragar o filme. Destaque para o Kurt Russell desempenhando novamente de forma excelente o Papai Noel e também para o excelente elenco de apoio com caras mais conhecidas, a exemplo de Tyrese Silva.
Filme natalino com uma temática bem simples e bem conduzida. Maureen O'Hara como sempre está excelente e John Payne idem, Edmund Gwenn roubou a cena como Papai Noel. Um fato curioso nesses filmes clássicos são as crianças. Em alguns elas são bem legais, de certa forma você se identifica bastante, como por exemplo eu me identifiquei demais com aquele moleque de Uma História de Natal. Já em outros, os moleques são bem ao contrário, pentelhos altamente chatos e sem graça, como é o caso dessa menina desse filme, mas no caso aqui, também não é nada que possa estragar a película. Apesar de a fotografia ser em preto e branco, as tomadas dessa Nova York dos anos 1940 são incríveis e deixam o filme ainda mais atrativo.
Sempre ouvi alguma coisa a respeito desse filme por parte de um primo bundão que o viu na TV em sua época, o cara fazia um alarde que mesmo se eu tivesse o visto na sua época de lançamento, ou em outros tempos que eu curtia mais esse tipo de filme, eu não teria achado isso tudo. O detalhe é que eu tinha uma ligeira impressão que ele tinha sido lançado primeiro do que Todo Mundo em Pânico, mas assistindo ele agora, e fazendo um cruzamento entre as datas de lançamento, confirmei que não, rs.
O filme é praticamente uma cópia de Todo Mundo em Pânico e não vou dizer que falta algum carisma por parte do elenco porque só o vi agora e, no caso de Todo Mundo em Pânico, eu fui criando um vínculo ao longo do tempo, então fazer certas comparações seria injusto. Mas o fato é que esse filme é mais brando e tem menos situações engraçadas, embora que aqui ali ainda arranque alguma risada do cara. No geral eu gostei, mas vou querer revê-lo no futuro pra ver se sobe um pouco no conceito. Destaque para as participações de Tom Arnold e Simon Rex.
Mais um filme natalino altamente sem graça, outra, e espero que seja a última por um longo período, perda de tempo. É aquele típico filme de natal bem bundão que tenta passar uma traminha cativante com um personagem passando por vários empecilhos e tal, mas pelo menos pra mim não funcionou. Os personagens são sem graça, pra não dizer chatos, tem um fura olho, um escritor bocó, a mulher enrolada com trabalho... Todo aquele clichê costumeiro que, repito, nem sempre funciona em produções do tipo. Enfim, finalmente livre dessas bombas, rs.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 4/4.
Mais um da minha maratona de filmes bundões de Natal desse ano. Se no anterior o filme foi o que eu esperava, um filme bem bundão, mas bem bundão mesmo e perda de tempo total, esse aqui me surpreendeu positivamente.
Obviamente ele não fugiu de todos os clichês do gênero, mas o véio Henry Winkler fez totalmente a diferença aqui e tornou o filme bem divertido com o seu jeitão de policial aposentado, principalmente pela excelente dublagem da lenda Antonio Moreno. Além do mais, o figurino, os cenários e a trilha sonora fizeram jus aos bons filmes do gênero. Esse vai dar para manter na lista aqui para esporádicas revisões num futuro distante.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 2/4.
Incrível como Click mesmo com todo esse plano de fundo puxado para a comédia consegue nos passar toda a lição de vida que o filme proporciona. Sandler como sempre está muito a vontade e confesso que cada vez mais que vejo ele sendo dublado por outro dublador que não seja o Alexandre Moreno, o que está cada vez mais raro, eu gosto mais. O Sérgio Moreno fez um trabalho incrível na voz dele nesse filme e nem por isso o ator perdeu o seu carisma nato. Gosto demais do Alexandre dublando ele nos filmes mais antigos, porém nos mais recentes já está ficando um pouco saturado.
Destaque total para a trilha sonora sempre foda que o Sandler escolhe a dedo. Pro bom elenco de apoio que conta com uma Kate Beckinsale em um papel bem fora do seu comum e pro sempre competente Christopher Walken. Não vou dizer que esse seja o meu filme favorito do Sandler, mas ele figura tranquilo no meu top 5 do ator. É daqueles que é sempre bom rever de tempos em tempos para captar sua excelente proposta. E que pena que muitas pessoas morrem e não conseguem perceber que só passaram a vida tentando adiar as coisas, mas o filme nos mostra que nem sempre as coisas são da forma que a gente quer e que o importante é saber que tudo passa e que temos sempre que aproveitar cada momento, seja ele bom ou ruim.
Iniciei ontem uma pequena "maratona" de filmes com temática natalina que sempre tento fazer ano após ano. Porém a verdade é que nos últimos três ou quatro anos essa "maratona" acabou se tornando um martírio em alguns pontos, pois eu acabei me empolgando e baixei quase que o catálogo inteiro de filmes natalinos que estavam disponíveis em um site de downloads e nesse meio vieram vários filmes bundões, como esse aqui que eu nunca apaguei do HD, por exemplo. Sou assim, depois que baixo algo e salvo no HD, me vejo na obrigação de ver nem que seja para apagar logo em seguida, mas nunca faço isso sem antes dar uma conferida, mesmo que em muitos casos isso acabe se tornando uma tortura, rs.
Felizmente nesse meio veio muita coisa boa que já vi há tempos, porém ainda me restam pelo menos uns quatro filmes do porte desse "Amor de Natal". Mas isso também me serviu para filtrar pelo menos uns quinze filmes do gênero que realmente valem a pena tentar rever todo ano nessa mesma época. O foda é que eu tento finalizar todos os anos essas sobras para no próximo começar de fato a maratona só com os filmes bons, mas ninguém é de ferro para conseguir ver dois ou três filmes desse aqui seguidos. Esse ano, como faltam poucos, irei intercalar eles com os bons e finalmente tentar zerar todos os filmes bundões que sobraram aqui.
Enfim, falando do filme em si, é mais um daqueles que, provavelmente, foram feitos para a TV. Aquele tipo de filme que não tem uma cara conhecida se quer, pelo menos para mim. Tem aquela trama besta que já é rotina nessas produções, até aqui tudo normal, mas como estamos falando de um filme de natal, esse aqui pecou na única coisa que poderia ser um diferencial, os cenários e figurinos que são muito pouco explorados e/ou mostrados, além de que o filme se passa numa cidade litorânea, coisa que já quebra praticamente todo o clima. O destaque fica para o plano de fundo do roteiro, que em partes gira em torno de um ensaio teatral para uma apresentação teatral do Conto de Natal de Charles Dickens. E como ponto negativo e que me fez excluir o filme do HD assim que terminei de vê-lo, fica esse romance mixuruca entre aquela moleca irritante e o sósia mirim do chapa Fernando. Menos um para a lista, rs.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 1/4.
Vi esse filme na Tela Quente uma vez e na época achei bem legal, revendo hoje já não tive mais a mesma percepção. O filme até tem uma ou outra cena engraçada, como a do coral, mas é só. O destaque mesmo fica para a boa produção e figurino, no mais, assim que acaba, o cara pouco se lembra de algo.
Gosto bastante desse terceiro filme, apesar de que nele vemos o quanto o Daniel é bobo e fracote, mesmo sob tanto cuidado do senhor Miyagi. A trama de vingança é um pouco forçada, mas ainda assim é boa. O personagem de Thomas Ian Griffith é um cara bem engraçado e com a voz do grande Sergio Galvão fica mais ainda, nem consegue transmitir a maldade que o cara tem, rs.
Sequência muito boa e mais do que merecida para remontar a história do grande senhor Miyagi. O filme preserva muito bem a essência do primeiro, que gira em torno da grande amizade entre o velhinho e o Daniel. Destaque para os belos cenários de Okinawa e para a boa luta final!
Karatê Kid é um filme fora da curva dentro dos emblemáticos anos 1980, aqui vemos tudo ao contrário do que era costumeiro na época, um filme que é mais uma lição de vida, diferente das cruzadas de ação desenfreadas que tanto adoramos.
O roteiro desse filme é magnífico para mim até hoje, mas engraçado que quando eu era moleque eu nem curtia tanto, talvez pela overdose de filmes de ação que eu via na época. Porém, revendo depois de adulto, eu passei a dar o seu devido valor.
Ser criado sem um símbolo de pai, por mais que sua mãe se esforce, é uma das coisas mais difíceis para um homem, porque tem horas que é só você e você mesmo, não há aquela figura paterna para lhe dar um bom conselho ou lhe apontar o caminho em algumas situações. E Daniel Larusso soube nos passar isso perfeitamente.
Mas, feliz de quem acha um Senhor Miyagi para ser seu amigo. O velhinho personagem do saudoso Pat Morita representa bem o que ainda há de bom na humanidade, uma pessoa integra e disposta a ajudar o próximo de coração.
A trama do filme é envolvente e libertadora, apesar do Daniel Sam sempre estar fazendo cagadas, rs. Destaque para o elenco de apoio, principalmente para a Elisabeth Shue com todo o seu carisma e lindo sorriso. Para mim o Pat Morita rouba a cena geral, um dos personagens mais marcantes da história do cinema. E o que dizer da trilha sonora excelente? E da direção do mestre John G. Avildsen? Sensacionais.
Sangue de Bárbaros
3.0 11 Assista AgoraEngraçado que já vi o Wayne em vários outros papeis fora do Western e consegui desvincular a sua imagem tranquilamente, mas nesse filme não. O filme é um épico mas a toda hora eu estava vendo um Western Americano clássico, acredito que por conta das locações. O figurino também ajudou um pouco, a todo momento eu pensava que eram índios ao invés de Mongóis ali. Repetindo, esse foi o único filme do Wayne fora do Western que me aconteceu isso, por esse motivo eu não gostei tanto, embora seja mais um super produção e tenha uma excelente direção.
Cegos, Surdos e Loucos
3.7 267 Assista AgoraRichard Pryor e Gene Wilder são comédia em sua essência, mas aqui quem rouba a cena geral é o personagem do Wilder. Sempre rachava demais com ele fazendo a leitura labial dos outros pra não aparentar ser surdo. Muito boa comédia!
O Virgem de 40 Anos
3.1 829 Assista AgoraMais um dos primeiros filmes que aluguei em DVD. Não conto as vezes que vi e revi esse filme na época do seu lançamento e em anos posteriores até 2010. Há um bom tempo que não revia e outro dia tava coçando o saco e procurando um filme na Netflix quando de repente ele me aparece.
Engraçado que alguns besteirol perderam a graça pra mim depois de certo tempo, mas esse não. Mesmo sendo um filme longo pro quesito comédia, ele não perde o ritmo em momento algum. O personagem do Steve Carrell, em grande atuação, lembra demais alguns amigos meus.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraSessão pipoca das boas, em alguns momentos lembrou demais A Múmia de 1999 pelo quesito da aventura e, claro, pela mitologia egípcia. O elenco é um tanto interessante e confesso que pensava que o Gerard Butler era o protagonista, pois assisti sem ler a sinopse, rs. Enfim, tem bons efeitos e é bem descompromissado. É um tipo de filme que está praticamente em extinção hoje em dia, porém sempre que sai algo parecido, faço questão de assistir.
O Homem que Desafiou o Diabo
3.1 440 Assista Agora" - Boa noite, meu véi!
- Boa noite, seu moço!
- O senhor mora aqui?
- Moro sim senhor.
- Eu tô de passagem, será que o senhor tinha uma redinha pra mode eu passar a noite?
- Moço, eu aconselho que não. Não pense que é má vontade não. Mas é melhor o senhor ir passar a noite bem longe.
- E por causa de quê!?
- Essa casa tem encosto, meu filho..."
"- Pooosssoooo caiiiirrr!!??
- Caia nojento!
- Oi que eu caio.
- Deixe de ser fresco, cachorro da molesta!
- Homi, não provoque, deixe o cão miúdo em paz!
- Caia logo todo de uma vez, Fela da Puta!
- Gostou!?"
Arrancada Final
2.5 25Esse é da época de ouro das locadoras de DVD. Era bem comum passar em alguma delas e ver o poster desse filme estampado na frente, obviamente, como já disseram, pegando carona na fama de Velozes e Furiosos. E claro que foi por isso que assisti na época. Lembro que o filme não me empolgou muito e acabei cochilando em algumas partes. Tem um certo drama forçado no meio e a ação também não empolga muito. Enfim, um filme de mediano a fraco.
Django: A Volta do Vingador
3.3 29 Assista AgoraContinuação direta e muito aquém do que foi o Django original com Franco Nero dirigido pelo mestre Sergio Coburcci. O filme foge quase que completamente do gênero Western e como a própria capa nos deixa a perceber, lembra mais uma aventura de ação a lá Rambo ou Comando Para Matar. Não que isso seja ruim, mas estamos falando de uma sequência direta de um clássico como Django, certo que feita bem fora de hora já, mas deveriam ter caprichado um pouco mais. A trama não é lá essas coisas mas tem um vilão bem filho da puta e sádico que lembra muito alguns de outros Westerns mais bizarros. O mestre Nero está em forma mas foi muito mal aproveitado. Enfim, vale a conferida por curiosidade, mas como sequência de um clássico imortal, ficou devendo, e muito.
Milagre na Rua 34
3.4 128 Assista AgoraDificilmente isso ocorre comigo, mas sendo sincero, achei esse remake pouco melhor do que o original. O grande diferencial aqui é que a menina é bem mais carismática do que no filme original, além do Papai Noel se manter quase da mesma forma. Apesar de ser maior, achei esse filme muito bem conduzido e Elizabeth Perkins roubou a cena geral. Não é um filme natalino que eu vá rever todos os anos, mas, assim como o original, irei mantê-lo aqui para revisões esporádicas de tempos em tempos. Ah, e outra coisa que destaco é o figurino altamente arrojado, além da trilha sonora, as lindas tomadas da sempre encantadora Nova York e uma fina dublagem paulista.
A Casa dos Mortos 2
1.8 64 Assista AgoraFilme lastimável, lembro que na época para conseguir termina-lo de ver eu o assisti em prestações, e não foram poucas. O curioso é que, não só comprei o filme para a minha locadora, como também o assisti por indicação de um cara que tinha assistido o primeiro e havia gostado, rs. Achei uma ou outra cena maneira, como a do comandante decepando o braço do primeiro soldado infectado e a dos caras se sujando com sangue para passarem despercebidos em meio a multidão de zumbis, porém mais nada além disso.
E vendo a capa dele agora até me bateu uma nostalgia forte, pois na época do seu lançamento as locadoras de DVD estavam em pleno auge aqui e a corrida para conseguir filmes diferentes era grande e esse eu consegui justamente num box de um cara que era mais especializado nessas produções obscuras e classe Z da época. Bons tempos.
Tudo Bem no Natal Que Vem
3.5 563Versão tupiniquim e natalina de Click que funciona muito bem. O grande diferencial desse filme, para mim, foi essa produção da Netflix que conseguiu tirar qualquer resquício daquelas comédias horrendas estilo "Globo". Tá certo que o filme ficou bem americanizado, mas ainda assim achei o nível aqui bem melhor do que qualquer produção da Globo. Fernando Hassum exagera nas caras e bocas, as vezes chega até a incomodar, porém não é nada que consiga estragar o filme. As mensagens são clichês? Sim, são, porém sempre serão bem vindas, ainda mais para nós seres humanos que temos a memória curta para essas coisas. Gostei, traz uma boa reflexão.
Batman & Robin
2.3 992 Assista AgoraRevi esse filme há uns 5 ou 6 anos, na época, por conta da revisão, eu já havia perdido um pouco do encanto que tinha por ele, encanto esse que vinha da infância de tantas assistidas no SBT. Interessante que revendo hoje eu mudei novamente alguns conceitos mas ainda continuei achando um erro da minha parte ter inventado de revê-lo depois de adulto.
Não vou entrar muito nos seus deméritos, mas o filme envelheceu mal demais em relação a algumas coisas. Hoje o cara assiste e fica imaginando de onde um diretor do nível de Joel Schumacher tirou tantas coisas patéticas, e pior, ainda conseguindo colocar isso na pauta do filme. Aparentemente o cara não sabia nada sobre quadrinhos e deveria achar que algo baseado nas famosas revistinhas tinha de ser voltado exclusivamente para o publico infantil, além de ser o mais cartunesco possível. Algumas cenas e situações chegam a serem patéticas e constrangedoras, e o figurino nem se fala, principalmente o do Batman e da sua equipe.
Mas tirando isso, um fato interessante tanto desse filme como de Batman Eternamente é que eles são continuações diretas de Batman e Batman o Retorno, mantendo fielmente todos os coadjuvantes. Pelo menos que me recorde no momento, só vim perceber isso revendo os filmes em pleno 2020, rs. Outro ponto positivo é a subtrama do Alfred, já que assim como o personagem, podemos ver também o envelhecimento do saudoso Michael Gough que vinha desde o primeiro filme e que aqui protagoniza as melhores cenas dramáticas. E bom ou ruim, o velho Schwarza roubou a cena geral, não à toa o seu nome vem em primeiro nos créditos. E por falar no mestre Arnold, vale destacar a ponta dos seus chapas de longa data Jesse Ventura e Ralph Moeller em determinada cena no Arkham. O elenco de apoio dispensa maiores comentários e não vou adentrar mais na controvérsia do filme, afinal eu nem ia comentar, já que revendo a quadrilogia dos anos 1990 esse foi o único que mudei um pouco de opinião, então tive de refazer o comentário.
Nunca podemos dizer nunca, mas talvez eu não reveja mais esse filme, pelo menos esse é o meu plano. Espero um dia resgatar apenas as boas memórias de quando eu assistia ele na Tela de Sucessos e no outro dia ia comentar com os amigos que tinham feito o mesmo achando o máximo.
Justiça Selvagem
3.2 25 Assista AgoraMais uma parceria dos mestres Charles Bronson e J. Lee Thompson. E Novamente temos outro filme brutal de clima frio e soturno. Fazendo um levantamento aqui por cima, acho que esse personagem é um dos mais frios e calculistas do mestre Bronson, coisa que, obviamente, elevou demais o nível do filme. O roteiro é simples porém metódico, tem todo aquele climão de suspense que vai até meio que num sentido contrário as locações do filme que se passa em alguns países do Caribe, mas nada que estrague a película. Outra coisa, tenho certeza absoluta que ao fazer Desejo de Matar 4 o mestre Thompson mesclou o Paul Kersey daquele filme com todos esses personagens dos filmes anteriores que fez com o mestre Bronson, e principalmente com esse de Justiça Selvagem. No mais, destaque para a participação do chapa Fernando na cena do Bar.
Crônicas de Natal: Parte Dois
3.2 88 Assista AgoraLembro de poucas coisas a respeito do primeiro filme, porém de uma coisa eu não esqueci: a produção altamente arrojada daquele filme. E o melhor, esse aqui seguiu isso a risca, e melhor ainda, sob direção do mestre Chris Columbus, um certo especialista no gênero.
A trama, como em todo filme do gênero, é bem boba. O destaque maior fica para os cenários e figurinos, embora ache que nesse filme, se comparado com o primeiro, isso tenha decaído um pouco, pois em determinado momento aquele filme se passa em Chicago, uma das mais belas cidades que tanto combinam com o gênero. Mas enfim, nada a ponto de estragar o filme. Destaque para o Kurt Russell desempenhando novamente de forma excelente o Papai Noel e também para o excelente elenco de apoio com caras mais conhecidas, a exemplo de Tyrese Silva.
De Ilusão Também Se Vive
3.9 91 Assista AgoraFilme natalino com uma temática bem simples e bem conduzida. Maureen O'Hara como sempre está excelente e John Payne idem, Edmund Gwenn roubou a cena como Papai Noel. Um fato curioso nesses filmes clássicos são as crianças. Em alguns elas são bem legais, de certa forma você se identifica bastante, como por exemplo eu me identifiquei demais com aquele moleque de Uma História de Natal. Já em outros, os moleques são bem ao contrário, pentelhos altamente chatos e sem graça, como é o caso dessa menina desse filme, mas no caso aqui, também não é nada que possa estragar a película. Apesar de a fotografia ser em preto e branco, as tomadas dessa Nova York dos anos 1940 são incríveis e deixam o filme ainda mais atrativo.
Histeria
2.1 165 Assista AgoraSempre ouvi alguma coisa a respeito desse filme por parte de um primo bundão que o viu na TV em sua época, o cara fazia um alarde que mesmo se eu tivesse o visto na sua época de lançamento, ou em outros tempos que eu curtia mais esse tipo de filme, eu não teria achado isso tudo. O detalhe é que eu tinha uma ligeira impressão que ele tinha sido lançado primeiro do que Todo Mundo em Pânico, mas assistindo ele agora, e fazendo um cruzamento entre as datas de lançamento, confirmei que não, rs.
O filme é praticamente uma cópia de Todo Mundo em Pânico e não vou dizer que falta algum carisma por parte do elenco porque só o vi agora e, no caso de Todo Mundo em Pânico, eu fui criando um vínculo ao longo do tempo, então fazer certas comparações seria injusto. Mas o fato é que esse filme é mais brando e tem menos situações engraçadas, embora que aqui ali ainda arranque alguma risada do cara. No geral eu gostei, mas vou querer revê-lo no futuro pra ver se sobe um pouco no conceito. Destaque para as participações de Tom Arnold e Simon Rex.
Um Casamento na Noite de Natal
2.8 24Ih rapaz, aconteceu de novo!
Mais um filme natalino altamente sem graça, outra, e espero que seja a última por um longo período, perda de tempo. É aquele típico filme de natal bem bundão que tenta passar uma traminha cativante com um personagem passando por vários empecilhos e tal, mas pelo menos pra mim não funcionou. Os personagens são sem graça, pra não dizer chatos, tem um fura olho, um escritor bocó, a mulher enrolada com trabalho... Todo aquele clichê costumeiro que, repito, nem sempre funciona em produções do tipo. Enfim, finalmente livre dessas bombas, rs.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 4/4.
Vitrine de Natal
3.2 10Meu amigo, se é doido!? Mais bundão impossível! Uma estrela só pelos cenários de Nova York. No mais, nem prefiro comentar. Menos um.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 3/4.
A Época Mais Maravilhosa do Ano
3.5 12Mais um da minha maratona de filmes bundões de Natal desse ano. Se no anterior o filme foi o que eu esperava, um filme bem bundão, mas bem bundão mesmo e perda de tempo total, esse aqui me surpreendeu positivamente.
Obviamente ele não fugiu de todos os clichês do gênero, mas o véio Henry Winkler fez totalmente a diferença aqui e tornou o filme bem divertido com o seu jeitão de policial aposentado, principalmente pela excelente dublagem da lenda Antonio Moreno. Além do mais, o figurino, os cenários e a trilha sonora fizeram jus aos bons filmes do gênero. Esse vai dar para manter na lista aqui para esporádicas revisões num futuro distante.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 2/4.
Click
3.4 2,5K Assista AgoraIncrível como Click mesmo com todo esse plano de fundo puxado para a comédia consegue nos passar toda a lição de vida que o filme proporciona. Sandler como sempre está muito a vontade e confesso que cada vez mais que vejo ele sendo dublado por outro dublador que não seja o Alexandre Moreno, o que está cada vez mais raro, eu gosto mais. O Sérgio Moreno fez um trabalho incrível na voz dele nesse filme e nem por isso o ator perdeu o seu carisma nato. Gosto demais do Alexandre dublando ele nos filmes mais antigos, porém nos mais recentes já está ficando um pouco saturado.
Destaque total para a trilha sonora sempre foda que o Sandler escolhe a dedo. Pro bom elenco de apoio que conta com uma Kate Beckinsale em um papel bem fora do seu comum e pro sempre competente Christopher Walken. Não vou dizer que esse seja o meu filme favorito do Sandler, mas ele figura tranquilo no meu top 5 do ator. É daqueles que é sempre bom rever de tempos em tempos para captar sua excelente proposta. E que pena que muitas pessoas morrem e não conseguem perceber que só passaram a vida tentando adiar as coisas, mas o filme nos mostra que nem sempre as coisas são da forma que a gente quer e que o importante é saber que tudo passa e que temos sempre que aproveitar cada momento, seja ele bom ou ruim.
Amor de Natal
3.2 8Iniciei ontem uma pequena "maratona" de filmes com temática natalina que sempre tento fazer ano após ano. Porém a verdade é que nos últimos três ou quatro anos essa "maratona" acabou se tornando um martírio em alguns pontos, pois eu acabei me empolgando e baixei quase que o catálogo inteiro de filmes natalinos que estavam disponíveis em um site de downloads e nesse meio vieram vários filmes bundões, como esse aqui que eu nunca apaguei do HD, por exemplo. Sou assim, depois que baixo algo e salvo no HD, me vejo na obrigação de ver nem que seja para apagar logo em seguida, mas nunca faço isso sem antes dar uma conferida, mesmo que em muitos casos isso acabe se tornando uma tortura, rs.
Felizmente nesse meio veio muita coisa boa que já vi há tempos, porém ainda me restam pelo menos uns quatro filmes do porte desse "Amor de Natal". Mas isso também me serviu para filtrar pelo menos uns quinze filmes do gênero que realmente valem a pena tentar rever todo ano nessa mesma época. O foda é que eu tento finalizar todos os anos essas sobras para no próximo começar de fato a maratona só com os filmes bons, mas ninguém é de ferro para conseguir ver dois ou três filmes desse aqui seguidos. Esse ano, como faltam poucos, irei intercalar eles com os bons e finalmente tentar zerar todos os filmes bundões que sobraram aqui.
Enfim, falando do filme em si, é mais um daqueles que, provavelmente, foram feitos para a TV. Aquele tipo de filme que não tem uma cara conhecida se quer, pelo menos para mim. Tem aquela trama besta que já é rotina nessas produções, até aqui tudo normal, mas como estamos falando de um filme de natal, esse aqui pecou na única coisa que poderia ser um diferencial, os cenários e figurinos que são muito pouco explorados e/ou mostrados, além de que o filme se passa numa cidade litorânea, coisa que já quebra praticamente todo o clima. O destaque fica para o plano de fundo do roteiro, que em partes gira em torno de um ensaio teatral para uma apresentação teatral do Conto de Natal de Charles Dickens. E como ponto negativo e que me fez excluir o filme do HD assim que terminei de vê-lo, fica esse romance mixuruca entre aquela moleca irritante e o sósia mirim do chapa Fernando. Menos um para a lista, rs.
Zerando, finalmente, os filmes bundões de natal que estão no HD ainda em 2020 1/4.
Loucuras na Idade Média
2.4 224Vi esse filme na Tela Quente uma vez e na época achei bem legal, revendo hoje já não tive mais a mesma percepção. O filme até tem uma ou outra cena engraçada, como a do coral, mas é só. O destaque mesmo fica para a boa produção e figurino, no mais, assim que acaba, o cara pouco se lembra de algo.
Karatê Kid 3: O Desafio Final
3.0 225 Assista AgoraGosto bastante desse terceiro filme, apesar de que nele vemos o quanto o Daniel é bobo e fracote, mesmo sob tanto cuidado do senhor Miyagi. A trama de vingança é um pouco forçada, mas ainda assim é boa. O personagem de Thomas Ian Griffith é um cara bem engraçado e com a voz do grande Sergio Galvão fica mais ainda, nem consegue transmitir a maldade que o cara tem, rs.
Karatê Kid 2: A Hora da Verdade Continua
3.2 258 Assista AgoraSequência muito boa e mais do que merecida para remontar a história do grande senhor Miyagi. O filme preserva muito bem a essência do primeiro, que gira em torno da grande amizade entre o velhinho e o Daniel. Destaque para os belos cenários de Okinawa e para a boa luta final!
Karatê Kid: A Hora da Verdade
3.5 644 Assista AgoraKaratê Kid é um filme fora da curva dentro dos emblemáticos anos 1980, aqui vemos tudo ao contrário do que era costumeiro na época, um filme que é mais uma lição de vida, diferente das cruzadas de ação desenfreadas que tanto adoramos.
O roteiro desse filme é magnífico para mim até hoje, mas engraçado que quando eu era moleque eu nem curtia tanto, talvez pela overdose de filmes de ação que eu via na época. Porém, revendo depois de adulto, eu passei a dar o seu devido valor.
Ser criado sem um símbolo de pai, por mais que sua mãe se esforce, é uma das coisas mais difíceis para um homem, porque tem horas que é só você e você mesmo, não há aquela figura paterna para lhe dar um bom conselho ou lhe apontar o caminho em algumas situações. E Daniel Larusso soube nos passar isso perfeitamente.
Mas, feliz de quem acha um Senhor Miyagi para ser seu amigo. O velhinho personagem do saudoso Pat Morita representa bem o que ainda há de bom na humanidade, uma pessoa integra e disposta a ajudar o próximo de coração.
A trama do filme é envolvente e libertadora, apesar do Daniel Sam sempre estar fazendo cagadas, rs. Destaque para o elenco de apoio, principalmente para a Elisabeth Shue com todo o seu carisma e lindo sorriso. Para mim o Pat Morita rouba a cena geral, um dos personagens mais marcantes da história do cinema. E o que dizer da trilha sonora excelente? E da direção do mestre John G. Avildsen? Sensacionais.