Incrível aventura que marcou várias gerações e serve de influência até hoje para tantos filmes, além de ter criado um subgênero que foi bastante explorado principalmente nos anos 1980. Harrison Ford exala carisma e sendo dublado pelo saudoso Júlio Cezar Barreiros fica melhor ainda. O roteiro é bem consistente e casou muito bem a aventura com toques de comédia. A direção do Spielberg dispensa comentários. E o que dizer da clássica trilha do John Williams? Enfim, um marco do cinema.
Gostei demais do filme, apesar de ter sido lançado já nos anos 2000 ele tem o clima total dos anos 1990. Uma produção B decente que para ser melhor só deveria ter um roteiro mais caprichado, porém, na medida do possível, se mostrou um filme bem consistente e com excelentes cenas de ação.
O Único ponto fraco, na minha opinião, foi o filme ter criado uma expectativa de vingança para o personagem do Daniels e no final ter suprimido isso dele. Parece que ao longo do filme a produção não se decidia se o principal era ele ou o Japonês e acabou que no que ficou pro Japa mesmo.
Nitidamente um filme classe D que mesmo tendo sido feito ainda no começo dos anos 2000 já perdeu aquela boa essência das produções do mesmo tipo feitas nos anos 1990. A produção é altamente pobre e da pra ver isso nitidamente só observando que o personagem do Daniels pouco muda de figurino. O filme não é de todo mal e da pra assistir tranquilamente, ainda mais pra quem curte o gênero. O elenco de apoio é interessante e tem muitos atores conhecidos que costumam aparecer nesses filmes rodados no leste europeu, tem muitas cenas de ação e o Daniels foi bem aproveitado pelo diretor nas cenas de luta.
As vezes eu me pergunto o porquê e pra que diabos eu mantenho um filme desses na minha coleção. Deve ser por alguma dessas hipóteses: Lembrar que o Seagal é um dos meus atores favoritos na sua fase dos anos 1990, ver algumas boas cenas de porrada (nem sempre acontece em todos os filmes), ou talvez porque o DVD da Columbia é daqueles bem arrumadinhos com arte interna. Porém o mais provável hoje em dia é que seja pra fazer um divisão da sua carreira.
Engraçado que eu considerava a sua fase decadente apenas a partir do que veio depois de Rede de Corrupção, apesar de que Guerra Biológica e Ticker já possam contar pra isso, e a fase decadente que falo é aquela que o personagem dele costuma ser um Ex-agente fodão da CIA e que o filme se passe em algum país do leste europeu. Aqui já temos o segundo desses elementos. Só que aí eu me lembro que essa não é bem a sua fase decadente, longe disso, se comparado ao que ele fez depois da série True Justice e que eu nem me atrevi a ver mais de um ou dois filmes, pois ali é decadência de verdade. Mas enfim, eu lamento demais o rumo que a carreira desse cara tomou, fazer o quê.
Agora falando do filme em si, as semelhanças dele para O Forasteiro são muitas, não pra menos temos o mesmo diretor. Esse filme tem algumas cenas de luta muito maneiras, mas esses dublês do Seagal dando chutes e voadoras, que nunca foram a sua marca registrada como artista marcial, descaracterizam demais. No mais, há algumas cenas bizarras com efeitos daquelas séries gravadas em estúdio que sempre passavam no SBT. O elenco de apoio do filme, principalmente na parte oriental, é muito bom. Ah, e aquela cena da carnificina no inicio é bem maneira também, assim como aquela do contra o homem macaco, rs. É isso, mais um filme que daqui a pouco, felizmente, irei esquecer por completo e só vou lembrar quando estiver fazendo limpeza na minha coleção. Outro que vai para lista do "contraste" do mestre Seagal.
Segundo filme dessa parceira do Adkins com o diretor Jesse V. Johnson que assisto e novamente até gostei do resultado. Esse diretor pode não ter toda a maestria que o Isaac Florentine tem para filmar uma cena de luta, mas é inegável que ele também sabe aproveitar muito bem a técnica do Scott Adkins no quesito. E que bom que a produção dos filmes dessa parceria é bem mais caprichada do que as do Adkins/Florentine, nitidamente da pra ver que há mais dinheiro envolvido, embora que o filme em questão peque em muitos sentidos, como o roteiro fraco, por exemplo. Ao mesmo tempo da pra sentir pena porque eu sempre imaginei que o Florentine obra milagres com o pouco que tem em mãos quando vai fazer um filme e que se um dia conseguir um orçamento melhor, vai nos entregar uma obra prima de ação. Porém isso não vem ao caso...
O filme segue um mesmo roteiro de ação puxado pra comédia já explorado outras vezes e se sai bem na medida do possível, Adkins é um cara bem carismático que combina tranquilo com o gênero. O ponto fraco no geral, repito, é um roteiro que começa bem mas lá pro final desanda completamente pra uma confusão sem pé nem cabeça e que termina deixando alguns furos e um gancho pra uma possível sequência. Destaque para o bom elenco de apoio e para as cenas de luta.
Esse filme usou da mesma premissa daquele "Campo Minado" de 2016, pegando um tema isolado em meio a guerra e criando uma situação altamente complicada em cima dela usando poucos recursos. No geral eu achei os dois filmes interessantes e gostei dessa forma de fazer um filme mais em conta. O tal Campo Minado ao menos passa uma mensagem positiva, mas esse aqui, pqp, é maçante e arrastado o tempo inteiro, apesar de causar a mesma sensação claustrofóbica que o outro causa. Não minto, cochilei bastante em algumas partes porém não perdi nada, estava prestes acabar e eu com o dedo coçando pra excluir ele do HD quando de repente acontece um interessante plot. Pena que o filme inteiro não conseguiu passar a tensão para nos preparar para o final surpreendente, mas de toda forma valeu ao menos pra manter ele na filmoteca.
Esse filme fechou de forma satisfatória a franquia, sendo que ele e o terceiro são filmes voltados completamente a ação mesmo, algo bem mais diferente do primeiro e do segundo que exploraram mais o fator esporte e as cenas de luta. O Phillip Rhee é um ator bem carismático, que pena que esse cara sumiu. Dentre todos esse tem a trama mais fraca e cheia de furos no roteiro, além de já apresentar sinais de cansaço, porém não deixou de ser um bom filme. No geral a franquia Best Of The Best, apesar de altos e baixos, é boa e vale uma conferida para os adeptos do cinema casca.
Se o segundo filme fugiu completamente da temática de esporte do primeiro e adentrou na ação, esse nem se fala, é ação total. Além de assumir o protagonismo, agora do Phillip Rhee também assumiu a direção e parte da produção e pra ser sincero, o cara se saiu muito bem pra quem acumulou tantas funções. Novamente temos um excelente elenco de apoio e um roteiro pesado que usou o racismo de forma brilhante. E pqp, eu tava assistindo um filme de ação e não um drama racial forte, aquela cena do Tommy Lee conversando com o moleque filho do pastor dentro do ônibus é pra quebrar qualquer um, foi forte demais, nunca me esquecerei.
Não sei se mais alguém percebeu, mas eu vi várias referências a Rambo, não só no visual do Tommy Lee quando parte pro enfrentamento, mas também em algumas cenas com a mesmas tomadas de cenas de Rambo 1 e 2, achei legal. Bom filme.
Sequência interessante que agora foge da temática de esporte do primeiro filme e adentra em algo mais voltado a ação com uma trama de vingança. O elenco de apoio chega a ser tão bom ou até melhor do que o do primeiro filme, já que aqui temos o gigante Ralf Moeller como um vilão foda. Um fato bem interessante é que nesse filme o Phillip Rhee toma o protagonismo para si com uma ajudinha do roteiro que favoreceu mais o seu personagem, não para menos ele assumiu o comando das sequências posteriores. O foda aqui é que os furos de roteiro começam com força total e acontecem coisas bizarras como o Dan Han se oferecendo pra ajudar os caras, rs. No mais, o filme conseguiu repetir com maestria as excelentes cenas de luta do primeiro e que seriam uma marca também das sequências.
Operação Kickbox é mais um daqueles casos que a sua trilha sonora é bem mais empolgante e nostálgica do que o próprio filme, só que com uma diferença bem peculiar, ela mal é usada durante o filme e nenhuma das excelentes músicas se quer remete a uma cena marcante da trama, rs.
Como não cheguei a ver esse filme no seu auge, fica meio difícil de engolir o Eric Roberts interpretando um viúvo que busca redenção voltando a lutar. O roteiro é uma releitura de vários outros já vistos e revistos ao longo dos anos, com vários personagens que se reúnem em prol de algo mas tem de enfrentar várias barreiras até conseguir seus objetivos. O destaque fica para as boas cenas de porrada que o diretor conseguiu extrair de atores que se quer são lutadores, a exceção do Phillip Rhee. Vale destacar também além do excelente elenco de apoio a magnífica dublagem Cinevideo. Não chega a entrar num Hall dos filmes top do gênero mas sem dúvidas tem o seu local de destaque.
Eu posso até estar enganado por ter esperado demais dos filmes, é triste e tudo mas eu tenho que dizer: No seu segundo filme como protagonista, assim como aconteceu em Action Jackson, desperdiçaram o Carl Weathers, herói de ação nato, em um filme que tinha potencial demais até pra ser um completo casca grossa com uma trama de pouca ação e mais voltada pro lado investigativo.
Repensando agora sim, eu esperei demais mesmo dos filmes, talvez eu tenho visto eles em um momento inoportuno, mas sei lá, falando de Hurricane Smith em específico, ele tem sim alguma ação, mas na minha opinião poderia ter mais. O filme é bem interessante em alguns aspectos, um que destaco bastante são as locações na Austrália e em um cidade completamente desconhecida. Os cenários são lindos, o elenco é bom, a direção também, só achei pouco a movimentação, deveria ser de ação completamente ininterrupta como vários outros da mesma época, mas enfim. É errado da minha parte fazer essas comparações, por isso em dado momento eu irei pegar pra rever tanto Hurricane Smith quanto o Action Jackson com a mente mais aberta, mesmo já sabendo como são os filmes. Por hora só achei um filme regular e que desperdiçou um potencial incrível.
Excelente produção do mestre Ford com um John Wayne num papel um pouco fora do seu comum. A química entre Maurren O'Hara e o mestre Wayne, como sempre, está impecável. O filme é divertido e tem situações bem legais, fazendo com que sua duração um pouco estendida não incomode. Vale demais a conferida pra ver um monte sujeitos casca grossa enchendo a cara de cerveja preta no pub's irlandeses e constantemente saindo no soco. A cena de porradaria final é das melhores.
Western com uma produção bem arrojada, coisa bem característica pra época, porém de pouca emoção. A atuação de Richard Widmark é boa, mas além disso e da produção caprichada, não há maiores destaques, com isso, assim que o filme termina você pouco se lembra de algo. Quem sabe um dia com um revisão ele possa subir no conceito.
A primeira vez que assisti esse filme eu fiquei completamente confuso e procurando algum algum sentido pra ele, hoje, revendo com mais calma e dando o seu devido valor, eu percebi que se trata de algo simples e que retrata muito bem a vida de muitos trabalhadores dessa era moderna, e olhe que ele já tem mais vinte anos.
A verdade é que Frank Pierce, personagem do Nicolas Cage, é praticamente um espelho para quem trabalha em empregos altamente estressantes e ingratos. Eu, como um trabalhador da área da saúde, me senti ali na pele dele em vários momentos. O personagem dele é um cara que já sucumbiu a pressão do trabalho e não está aguentando mais a toda essa situação, um cara que já não vê mais o brilho do seu trabalho e que quebrou a barreira entre o lado profissional e pessoal. Várias situações do filme mostram como muitas vezes o nosso trabalho serve apenas para "enxugar gelo", por isso o personagem que já não tem uma vida social muito boa está a beira da loucura.
Não tenho do que reclamar da direção do Scorsese, esse filme pode não ser um dos seus mais famosos, mas com certeza é um dos meus favoritos. Destaque para a brilhante trilha sonora e o elenco de apoio com muitas caras conhecidas. Bons tempos que atores como Tom Sizemore, Ving Rhames e o próprio Nicolas Cage figuravam tranquilamente em produções desse tipo. Enfim, tenho um carinho especial por esse filme, ele serve demais como aprendizado.
Antoine Fuqua, um dos meus diretores favoritos, Denzenl Washington um dos atores que mais gosto, Sete Homens e Um Destino original uma obra irretocável e top quatro dentre os meus westerns favoritos. Foi difícil mas tentei ver esse filme com a mente mais aberta o possível. Vi o esforço do roteiro e do diretor em não tocar tanto na obra original, mas mesmo assim, eita que filme fraquinho e olha que as cenas de tiroteio ficaram muito boas.
Embora Denzel Washington, Ethan Hawke e Vincent D'Onofrio já estejam cascudos o suficiente e tenham se saído muito bem, as demais escolhas de elenco foram do pior gosto possível para se fazer um western. Nunca vi tanto ator nada a ver deslocado em um filme, a começar por esse Chris Pratt, ator esse que seria minha última opção para um elenco de western. E tirando esses três que citei acima, o restante do elenco conseguiu abortar um filme que até poderia ser bom. O roteiro ficou muito raso e o vilão não conseguiu impor nenhum resquício de crueldade como a cena inicial tentou mostrar, mas enfim, vou deixar meu comentário por aqui e nem ouso fazer qualquer tipo de comparação com o filme de 1960. Demorei pra ver e deveria ter ficado assim mesmo...
Tempos atrás eu fiz uma lista de filmes que figuravam entre os meus favoritos fora do meu eixo de atores e gêneros que mais gosto e O Lobisomem estava lá. Revendo ele hoje ainda o mantenho sem problemas. Independente de ser um remake, reboot ou qualquer outra coisa dessas, eu o curto pra caramba. São poucos os filmes que assisti e que conseguiram me transmitir um clima soturno, sombrio e frio como esse consegue me transmitir. Além disso, ainda acho o figurino, as locações e cenários desse filme espetaculares, uma era vitoriana tão bem ambientada é difícil de se ver, pelo menos para mim. Enfim, gostei do elenco, gosto demais da trilha sonora e claro da direção sempre foda do mestre Joe Johnston.
Filmaço simples e minimalista, são tocantes todas as histórias que o Gump conta e o jeito como ele encarava as coisas com paciência e perseverança são inspiradores. O filme é tão fino e cativante que você nem vê o tempo passar. A direção do Zemeckis é uma das suas melhores e aliada a essa trilha sonora, nem se fala. Pra mim é difícil escolher o melhor filme do Tom Hanks, mas aqui eu vi uma das suas melhores atuações e se não posso dizer que é o seu melhor filme, pelo menos está num top três, sem dúvidas.
Tinha visto esse filme apenas uma vez e por meio de uma cópia de imagem ruim e cheia de falhas, se quer cheguei a ver o final, foi uma experiência terrível na época, por isso pouco lembrava do filme e tinha alguma confusão na minha memória entre ele e o Missão Resgate que vi mais ou menos no mesmo período. Enfim, consegui um original e meus amigos, que filme! Esse é um Força Bruta legítimo!
Brandon Lee esbanja carisma, é uma pena, uma tremenda pena esse cara ter ido tão cedo, mas é a vida. O filme tem um roteiro redondinho e uma subtrama bem feita, em momento algum fica monótono, a ação é desenfreada e a todo momento somos agraciados com o herdeiro do Bruce Lee mostrando que também entendia de artes marciais. O elenco de apoio é dos melhores e conta com várias caras conhecidas, com destaque para o co-protagonismo do já saudoso Powers Boothe. O elenco oriental é foda também. Com certeza irei rever esse clássico com mais frequência daqui para frente e sempre em finais de noite de Domingo! Filmaço!
Acho que sou um dos poucos, talvez o único que gosta dessa franquia, principalmente do segundo e desse terceiro filme. Repetindo o que já disse anteriormente nos demais, assisti os três em sequência e assim tudo se torna melhor, isso para quem curte um filme policial mais simples e, como muitos dizem, com cara de episódio de série, rs.
Esse também manteve a mesma formula dos demais e até fizeram a manutenção de quase todo o elenco do segundo filme, havendo poucas mudanças. O roteiro continua simples, porém eficiente. A essa altura do campeonato você já acha que faz parte da família Fein, algo na linha do que aconteceu no desfecho de Máquina Mortífera.
Para muitos o conjunto da obra pode não ter sido tão agradável e o que esperavam, mas ao menos para mim, já que o Bronson estava em idade avançada, eu gostei desse desfecho da sua carreira. Falo com aperto no coração por esse ter sido o último filme do mestre. Completei a coleção de À Queima-Roupa e agora a guardo com carinho e respeito total. Obrigado por tudo mestre CHARLES BRONSON!
Eu já tinha o primeiro filme na minha coleção há um bom tempo, tem uns dois anos que consegui esse segundo através dos downloads. Como não tinha o terceiro resolvi ver esse aqui solto, isso junto a uma má fase danada pra assistir que eu vinha passando na época não ajudou em nada e acabei não curtindo muito ele, mas agora revendo esse logo após ver o primeiro tudo se acertou e acabei gostando não só desse mas também do terceiro da mesma forma que gosto do primeiro.
Não sei se posso dizer assim, mas a única baixa aqui com relação ao primeiro filme foi a saída do Daniel Baldwin para a entrada do Joe Penny no papel do Ben, e digo isso porque o Joe se saiu tão bem nesse e no terceiro filme como o Daniel se saiu lá no primeiro. No mais eu gostei da manutenção do restante do elenco, inclusive até de personagens bem secundários que não faziam tanta diferença como é o caso do parceiro do Eddie. Enfim, temos mais um filme com todo aquele bom climão de filme policial B dos anos 1990, e aqui vamos mais além e temos também um clima de angústia e "fim" a medida que vamos imaginando que se trata do penúltimo filme do mestre Bronson.
O roteiro seguiu a risca os mesmos passos do primeiro filme, simples e sem novidades, porém gostoso de se assistir, principalmente num final de sábado ou domingo à noite.
Bem, é isso que eu chamo de um filme família. Já gostava bastante desse primeiro em todos os sentidos, desde clima, ambientação, roteiro, locações e o bom elenco carismático liderado pelo mestre Bronson na reta final da sua carreira e agora, depois de finalmente ver os três filmes em sequência, gosto mais ainda. Tenho um carinho especial por essa trilogia. Um detalhe é que sempre gosto de revê-lo num final de noite de fim de semana, aqueles que você está bem suave e relaxado.
Além dos pontos acima, ainda destaco o roteiro redondinho e sem surpresas e a excelente trilha sonora. E a dublagem paulista dispensa maiores comentários, simplesmente impecável.
"Espero que tenha pago seu seguro contra violência policial."
Muito boa animação da DC, só achei uma pena que, mesmo se tratando da Dark Justice, ao menos para mim, ela não conseguiu transmitir todo o clima obscuro que deveria ter e que outras animações que nem necessitavam tanto o fizeram com maestria, como por exemplo Batman A Máscara do Fantasma e Batman Contra o Capuz Vermelho. Mas enfim, nada disso estragou o conjunto da obra. Gostei da ação, do entrosamento dos personagens e até de uma ou outra piada.
"Você emite dor, sua vida são retalhos de escuridão sem tempo para alegria."
Demorei pra assistir e a única coisa de que me arrependo foi de não tê-lo feito mais cedo. O filme tem um ritmo muito bom e ambientação é incrível, há todo momento você percebe aquela "frieza" da cidade de Boston assim como a do personagem do Depp, esse em atuação monstruosa. De inicio achei um pouco estranho, mas a maquiagem, de certa forma "esquisita", ficou boa e deve ter deixado o ator mais parecido o possível com o personagem real que se quer cheguei a pesquisar para ver como é. No mais, achei a direção excelente, assim como o roteiro e a fotografia, além do elenco de apoio. Destaque para a participação do Kevin "Roger" Bacon.
Spaghetti pouco conhecido e com uma trama mais puxada pra comédia. Tem todo o enredo de aventura e as vezes flerta com filmes como Trinity que tem protagonistas antagônicos que lá no fundo são verdadeiros amigos e se unem em prol de algum interesse em comum. Destaque para a cena maluca a lá "discoteca alienígena" de Os Trapalhões na Guerra dos Planetas dentro do bordel.
Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida
4.0 668 Assista AgoraIncrível aventura que marcou várias gerações e serve de influência até hoje para tantos filmes, além de ter criado um subgênero que foi bastante explorado principalmente nos anos 1980. Harrison Ford exala carisma e sendo dublado pelo saudoso Júlio Cezar Barreiros fica melhor ainda. O roteiro é bem consistente e casou muito bem a aventura com toques de comédia. A direção do Spielberg dispensa comentários. E o que dizer da clássica trilha do John Williams? Enfim, um marco do cinema.
Fatal Blade - Conexão Yakuza
2.7 6Gostei demais do filme, apesar de ter sido lançado já nos anos 2000 ele tem o clima total dos anos 1990. Uma produção B decente que para ser melhor só deveria ter um roteiro mais caprichado, porém, na medida do possível, se mostrou um filme bem consistente e com excelentes cenas de ação.
O Único ponto fraco, na minha opinião, foi o filme ter criado uma expectativa de vingança para o personagem do Daniels e no final ter suprimido isso dele. Parece que ao longo do filme a produção não se decidia se o principal era ele ou o Japonês e acabou que no que ficou pro Japa mesmo.
Mensageiro da Rainha
2.0 7Nitidamente um filme classe D que mesmo tendo sido feito ainda no começo dos anos 2000 já perdeu aquela boa essência das produções do mesmo tipo feitas nos anos 1990. A produção é altamente pobre e da pra ver isso nitidamente só observando que o personagem do Daniels pouco muda de figurino. O filme não é de todo mal e da pra assistir tranquilamente, ainda mais pra quem curte o gênero. O elenco de apoio é interessante e tem muitos atores conhecidos que costumam aparecer nesses filmes rodados no leste europeu, tem muitas cenas de ação e o Daniels foi bem aproveitado pelo diretor nas cenas de luta.
Determinado a Matar
2.6 20As vezes eu me pergunto o porquê e pra que diabos eu mantenho um filme desses na minha coleção. Deve ser por alguma dessas hipóteses: Lembrar que o Seagal é um dos meus atores favoritos na sua fase dos anos 1990, ver algumas boas cenas de porrada (nem sempre acontece em todos os filmes), ou talvez porque o DVD da Columbia é daqueles bem arrumadinhos com arte interna. Porém o mais provável hoje em dia é que seja pra fazer um divisão da sua carreira.
Engraçado que eu considerava a sua fase decadente apenas a partir do que veio depois de Rede de Corrupção, apesar de que Guerra Biológica e Ticker já possam contar pra isso, e a fase decadente que falo é aquela que o personagem dele costuma ser um Ex-agente fodão da CIA e que o filme se passe em algum país do leste europeu. Aqui já temos o segundo desses elementos. Só que aí eu me lembro que essa não é bem a sua fase decadente, longe disso, se comparado ao que ele fez depois da série True Justice e que eu nem me atrevi a ver mais de um ou dois filmes, pois ali é decadência de verdade. Mas enfim, eu lamento demais o rumo que a carreira desse cara tomou, fazer o quê.
Agora falando do filme em si, as semelhanças dele para O Forasteiro são muitas, não pra menos temos o mesmo diretor. Esse filme tem algumas cenas de luta muito maneiras, mas esses dublês do Seagal dando chutes e voadoras, que nunca foram a sua marca registrada como artista marcial, descaracterizam demais. No mais, há algumas cenas bizarras com efeitos daquelas séries gravadas em estúdio que sempre passavam no SBT. O elenco de apoio do filme, principalmente na parte oriental, é muito bom. Ah, e aquela cena da carnificina no inicio é bem maneira também, assim como aquela do contra o homem macaco, rs. É isso, mais um filme que daqui a pouco, felizmente, irei esquecer por completo e só vou lembrar quando estiver fazendo limpeza na minha coleção. Outro que vai para lista do "contraste" do mestre Seagal.
Perseguição Criminosa
2.8 53Segundo filme dessa parceira do Adkins com o diretor Jesse V. Johnson que assisto e novamente até gostei do resultado. Esse diretor pode não ter toda a maestria que o Isaac Florentine tem para filmar uma cena de luta, mas é inegável que ele também sabe aproveitar muito bem a técnica do Scott Adkins no quesito. E que bom que a produção dos filmes dessa parceria é bem mais caprichada do que as do Adkins/Florentine, nitidamente da pra ver que há mais dinheiro envolvido, embora que o filme em questão peque em muitos sentidos, como o roteiro fraco, por exemplo. Ao mesmo tempo da pra sentir pena porque eu sempre imaginei que o Florentine obra milagres com o pouco que tem em mãos quando vai fazer um filme e que se um dia conseguir um orçamento melhor, vai nos entregar uma obra prima de ação. Porém isso não vem ao caso...
O filme segue um mesmo roteiro de ação puxado pra comédia já explorado outras vezes e se sai bem na medida do possível, Adkins é um cara bem carismático que combina tranquilo com o gênero. O ponto fraco no geral, repito, é um roteiro que começa bem mas lá pro final desanda completamente pra uma confusão sem pé nem cabeça e que termina deixando alguns furos e um gancho pra uma possível sequência. Destaque para o bom elenco de apoio e para as cenas de luta.
Na Mira do Atirador
2.9 97 Assista AgoraEsse filme usou da mesma premissa daquele "Campo Minado" de 2016, pegando um tema isolado em meio a guerra e criando uma situação altamente complicada em cima dela usando poucos recursos. No geral eu achei os dois filmes interessantes e gostei dessa forma de fazer um filme mais em conta. O tal Campo Minado ao menos passa uma mensagem positiva, mas esse aqui, pqp, é maçante e arrastado o tempo inteiro, apesar de causar a mesma sensação claustrofóbica que o outro causa. Não minto, cochilei bastante em algumas partes porém não perdi nada, estava prestes acabar e eu com o dedo coçando pra excluir ele do HD quando de repente acontece um interessante plot. Pena que o filme inteiro não conseguiu passar a tensão para nos preparar para o final surpreendente, mas de toda forma valeu ao menos pra manter ele na filmoteca.
Operação Kickbox 4: Sem Aviso
2.5 8Esse filme fechou de forma satisfatória a franquia, sendo que ele e o terceiro são filmes voltados completamente a ação mesmo, algo bem mais diferente do primeiro e do segundo que exploraram mais o fator esporte e as cenas de luta. O Phillip Rhee é um ator bem carismático, que pena que esse cara sumiu. Dentre todos esse tem a trama mais fraca e cheia de furos no roteiro, além de já apresentar sinais de cansaço, porém não deixou de ser um bom filme. No geral a franquia Best Of The Best, apesar de altos e baixos, é boa e vale uma conferida para os adeptos do cinema casca.
Operação Kickbox 3: Sem Retorno
2.6 11 Assista AgoraSe o segundo filme fugiu completamente da temática de esporte do primeiro e adentrou na ação, esse nem se fala, é ação total. Além de assumir o protagonismo, agora do Phillip Rhee também assumiu a direção e parte da produção e pra ser sincero, o cara se saiu muito bem pra quem acumulou tantas funções. Novamente temos um excelente elenco de apoio e um roteiro pesado que usou o racismo de forma brilhante. E pqp, eu tava assistindo um filme de ação e não um drama racial forte, aquela cena do Tommy Lee conversando com o moleque filho do pastor dentro do ônibus é pra quebrar qualquer um, foi forte demais, nunca me esquecerei.
Não sei se mais alguém percebeu, mas eu vi várias referências a Rambo, não só no visual do Tommy Lee quando parte pro enfrentamento, mas também em algumas cenas com a mesmas tomadas de cenas de Rambo 1 e 2, achei legal. Bom filme.
Operação Kickbox 2: Vencer ou Vencer
3.0 17 Assista AgoraSequência interessante que agora foge da temática de esporte do primeiro filme e adentra em algo mais voltado a ação com uma trama de vingança. O elenco de apoio chega a ser tão bom ou até melhor do que o do primeiro filme, já que aqui temos o gigante Ralf Moeller como um vilão foda. Um fato bem interessante é que nesse filme o Phillip Rhee toma o protagonismo para si com uma ajudinha do roteiro que favoreceu mais o seu personagem, não para menos ele assumiu o comando das sequências posteriores. O foda aqui é que os furos de roteiro começam com força total e acontecem coisas bizarras como o Dan Han se oferecendo pra ajudar os caras, rs. No mais, o filme conseguiu repetir com maestria as excelentes cenas de luta do primeiro e que seriam uma marca também das sequências.
Operação Kickbox
3.2 38Operação Kickbox é mais um daqueles casos que a sua trilha sonora é bem mais empolgante e nostálgica do que o próprio filme, só que com uma diferença bem peculiar, ela mal é usada durante o filme e nenhuma das excelentes músicas se quer remete a uma cena marcante da trama, rs.
Como não cheguei a ver esse filme no seu auge, fica meio difícil de engolir o Eric Roberts interpretando um viúvo que busca redenção voltando a lutar. O roteiro é uma releitura de vários outros já vistos e revistos ao longo dos anos, com vários personagens que se reúnem em prol de algo mas tem de enfrentar várias barreiras até conseguir seus objetivos. O destaque fica para as boas cenas de porrada que o diretor conseguiu extrair de atores que se quer são lutadores, a exceção do Phillip Rhee. Vale destacar também além do excelente elenco de apoio a magnífica dublagem Cinevideo. Não chega a entrar num Hall dos filmes top do gênero mas sem dúvidas tem o seu local de destaque.
Hurricane Smith - Tempestade em Ação
2.7 11Eu posso até estar enganado por ter esperado demais dos filmes, é triste e tudo mas eu tenho que dizer: No seu segundo filme como protagonista, assim como aconteceu em Action Jackson, desperdiçaram o Carl Weathers, herói de ação nato, em um filme que tinha potencial demais até pra ser um completo casca grossa com uma trama de pouca ação e mais voltada pro lado investigativo.
Repensando agora sim, eu esperei demais mesmo dos filmes, talvez eu tenho visto eles em um momento inoportuno, mas sei lá, falando de Hurricane Smith em específico, ele tem sim alguma ação, mas na minha opinião poderia ter mais. O filme é bem interessante em alguns aspectos, um que destaco bastante são as locações na Austrália e em um cidade completamente desconhecida. Os cenários são lindos, o elenco é bom, a direção também, só achei pouco a movimentação, deveria ser de ação completamente ininterrupta como vários outros da mesma época, mas enfim. É errado da minha parte fazer essas comparações, por isso em dado momento eu irei pegar pra rever tanto Hurricane Smith quanto o Action Jackson com a mente mais aberta, mesmo já sabendo como são os filmes. Por hora só achei um filme regular e que desperdiçou um potencial incrível.
Depois do Vendaval
3.7 63 Assista AgoraExcelente produção do mestre Ford com um John Wayne num papel um pouco fora do seu comum. A química entre Maurren O'Hara e o mestre Wayne, como sempre, está impecável. O filme é divertido e tem situações bem legais, fazendo com que sua duração um pouco estendida não incomode. Vale demais a conferida pra ver um monte sujeitos casca grossa enchendo a cara de cerveja preta no pub's irlandeses e constantemente saindo no soco. A cena de porradaria final é das melhores.
A Última Carroça
3.7 14 Assista AgoraWestern com uma produção bem arrojada, coisa bem característica pra época, porém de pouca emoção. A atuação de Richard Widmark é boa, mas além disso e da produção caprichada, não há maiores destaques, com isso, assim que o filme termina você pouco se lembra de algo. Quem sabe um dia com um revisão ele possa subir no conceito.
Vivendo no Limite
3.4 163 Assista AgoraA primeira vez que assisti esse filme eu fiquei completamente confuso e procurando algum algum sentido pra ele, hoje, revendo com mais calma e dando o seu devido valor, eu percebi que se trata de algo simples e que retrata muito bem a vida de muitos trabalhadores dessa era moderna, e olhe que ele já tem mais vinte anos.
A verdade é que Frank Pierce, personagem do Nicolas Cage, é praticamente um espelho para quem trabalha em empregos altamente estressantes e ingratos. Eu, como um trabalhador da área da saúde, me senti ali na pele dele em vários momentos. O personagem dele é um cara que já sucumbiu a pressão do trabalho e não está aguentando mais a toda essa situação, um cara que já não vê mais o brilho do seu trabalho e que quebrou a barreira entre o lado profissional e pessoal. Várias situações do filme mostram como muitas vezes o nosso trabalho serve apenas para "enxugar gelo", por isso o personagem que já não tem uma vida social muito boa está a beira da loucura.
Não tenho do que reclamar da direção do Scorsese, esse filme pode não ser um dos seus mais famosos, mas com certeza é um dos meus favoritos. Destaque para a brilhante trilha sonora e o elenco de apoio com muitas caras conhecidas. Bons tempos que atores como Tom Sizemore, Ving Rhames e o próprio Nicolas Cage figuravam tranquilamente em produções desse tipo. Enfim, tenho um carinho especial por esse filme, ele serve demais como aprendizado.
Sete Homens e Um Destino
3.6 575 Assista AgoraAntoine Fuqua, um dos meus diretores favoritos, Denzenl Washington um dos atores que mais gosto, Sete Homens e Um Destino original uma obra irretocável e top quatro dentre os meus westerns favoritos. Foi difícil mas tentei ver esse filme com a mente mais aberta o possível. Vi o esforço do roteiro e do diretor em não tocar tanto na obra original, mas mesmo assim, eita que filme fraquinho e olha que as cenas de tiroteio ficaram muito boas.
Embora Denzel Washington, Ethan Hawke e Vincent D'Onofrio já estejam cascudos o suficiente e tenham se saído muito bem, as demais escolhas de elenco foram do pior gosto possível para se fazer um western. Nunca vi tanto ator nada a ver deslocado em um filme, a começar por esse Chris Pratt, ator esse que seria minha última opção para um elenco de western. E tirando esses três que citei acima, o restante do elenco conseguiu abortar um filme que até poderia ser bom. O roteiro ficou muito raso e o vilão não conseguiu impor nenhum resquício de crueldade como a cena inicial tentou mostrar, mas enfim, vou deixar meu comentário por aqui e nem ouso fazer qualquer tipo de comparação com o filme de 1960. Demorei pra ver e deveria ter ficado assim mesmo...
O Lobisomem
2.9 1,0K Assista AgoraTempos atrás eu fiz uma lista de filmes que figuravam entre os meus favoritos fora do meu eixo de atores e gêneros que mais gosto e O Lobisomem estava lá. Revendo ele hoje ainda o mantenho sem problemas. Independente de ser um remake, reboot ou qualquer outra coisa dessas, eu o curto pra caramba. São poucos os filmes que assisti e que conseguiram me transmitir um clima soturno, sombrio e frio como esse consegue me transmitir. Além disso, ainda acho o figurino, as locações e cenários desse filme espetaculares, uma era vitoriana tão bem ambientada é difícil de se ver, pelo menos para mim. Enfim, gostei do elenco, gosto demais da trilha sonora e claro da direção sempre foda do mestre Joe Johnston.
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista AgoraFilmaço simples e minimalista, são tocantes todas as histórias que o Gump conta e o jeito como ele encarava as coisas com paciência e perseverança são inspiradores. O filme é tão fino e cativante que você nem vê o tempo passar. A direção do Zemeckis é uma das suas melhores e aliada a essa trilha sonora, nem se fala. Pra mim é difícil escolher o melhor filme do Tom Hanks, mas aqui eu vi uma das suas melhores atuações e se não posso dizer que é o seu melhor filme, pelo menos está num top três, sem dúvidas.
Rajada de Fogo
3.3 38Tinha visto esse filme apenas uma vez e por meio de uma cópia de imagem ruim e cheia de falhas, se quer cheguei a ver o final, foi uma experiência terrível na época, por isso pouco lembrava do filme e tinha alguma confusão na minha memória entre ele e o Missão Resgate que vi mais ou menos no mesmo período. Enfim, consegui um original e meus amigos, que filme! Esse é um Força Bruta legítimo!
Brandon Lee esbanja carisma, é uma pena, uma tremenda pena esse cara ter ido tão cedo, mas é a vida. O filme tem um roteiro redondinho e uma subtrama bem feita, em momento algum fica monótono, a ação é desenfreada e a todo momento somos agraciados com o herdeiro do Bruce Lee mostrando que também entendia de artes marciais. O elenco de apoio é dos melhores e conta com várias caras conhecidas, com destaque para o co-protagonismo do já saudoso Powers Boothe. O elenco oriental é foda também. Com certeza irei rever esse clássico com mais frequência daqui para frente e sempre em finais de noite de Domingo! Filmaço!
À Queima-Roupa 3
2.9 18 Assista AgoraAcho que sou um dos poucos, talvez o único que gosta dessa franquia, principalmente do segundo e desse terceiro filme. Repetindo o que já disse anteriormente nos demais, assisti os três em sequência e assim tudo se torna melhor, isso para quem curte um filme policial mais simples e, como muitos dizem, com cara de episódio de série, rs.
Esse também manteve a mesma formula dos demais e até fizeram a manutenção de quase todo o elenco do segundo filme, havendo poucas mudanças. O roteiro continua simples, porém eficiente. A essa altura do campeonato você já acha que faz parte da família Fein, algo na linha do que aconteceu no desfecho de Máquina Mortífera.
Para muitos o conjunto da obra pode não ter sido tão agradável e o que esperavam, mas ao menos para mim, já que o Bronson estava em idade avançada, eu gostei desse desfecho da sua carreira. Falo com aperto no coração por esse ter sido o último filme do mestre. Completei a coleção de À Queima-Roupa e agora a guardo com carinho e respeito total. Obrigado por tudo mestre CHARLES BRONSON!
À Queima-Roupa 2
3.0 24 Assista AgoraEu já tinha o primeiro filme na minha coleção há um bom tempo, tem uns dois anos que consegui esse segundo através dos downloads. Como não tinha o terceiro resolvi ver esse aqui solto, isso junto a uma má fase danada pra assistir que eu vinha passando na época não ajudou em nada e acabei não curtindo muito ele, mas agora revendo esse logo após ver o primeiro tudo se acertou e acabei gostando não só desse mas também do terceiro da mesma forma que gosto do primeiro.
Não sei se posso dizer assim, mas a única baixa aqui com relação ao primeiro filme foi a saída do Daniel Baldwin para a entrada do Joe Penny no papel do Ben, e digo isso porque o Joe se saiu tão bem nesse e no terceiro filme como o Daniel se saiu lá no primeiro. No mais eu gostei da manutenção do restante do elenco, inclusive até de personagens bem secundários que não faziam tanta diferença como é o caso do parceiro do Eddie. Enfim, temos mais um filme com todo aquele bom climão de filme policial B dos anos 1990, e aqui vamos mais além e temos também um clima de angústia e "fim" a medida que vamos imaginando que se trata do penúltimo filme do mestre Bronson.
O roteiro seguiu a risca os mesmos passos do primeiro filme, simples e sem novidades, porém gostoso de se assistir, principalmente num final de sábado ou domingo à noite.
À Queima-Roupa
3.0 30Bem, é isso que eu chamo de um filme família. Já gostava bastante desse primeiro em todos os sentidos, desde clima, ambientação, roteiro, locações e o bom elenco carismático liderado pelo mestre Bronson na reta final da sua carreira e agora, depois de finalmente ver os três filmes em sequência, gosto mais ainda. Tenho um carinho especial por essa trilogia. Um detalhe é que sempre gosto de revê-lo num final de noite de fim de semana, aqueles que você está bem suave e relaxado.
Além dos pontos acima, ainda destaco o roteiro redondinho e sem surpresas e a excelente trilha sonora. E a dublagem paulista dispensa maiores comentários, simplesmente impecável.
"Espero que tenha pago seu seguro contra violência policial."
Liga da Justiça Sombria
3.7 213 Assista AgoraMuito boa animação da DC, só achei uma pena que, mesmo se tratando da Dark Justice, ao menos para mim, ela não conseguiu transmitir todo o clima obscuro que deveria ter e que outras animações que nem necessitavam tanto o fizeram com maestria, como por exemplo Batman A Máscara do Fantasma e Batman Contra o Capuz Vermelho. Mas enfim, nada disso estragou o conjunto da obra. Gostei da ação, do entrosamento dos personagens e até de uma ou outra piada.
"Você emite dor, sua vida são retalhos de escuridão sem tempo para alegria."
Aliança do Crime
3.4 408 Assista AgoraDemorei pra assistir e a única coisa de que me arrependo foi de não tê-lo feito mais cedo. O filme tem um ritmo muito bom e ambientação é incrível, há todo momento você percebe aquela "frieza" da cidade de Boston assim como a do personagem do Depp, esse em atuação monstruosa. De inicio achei um pouco estranho, mas a maquiagem, de certa forma "esquisita", ficou boa e deve ter deixado o ator mais parecido o possível com o personagem real que se quer cheguei a pesquisar para ver como é. No mais, achei a direção excelente, assim como o roteiro e a fotografia, além do elenco de apoio. Destaque para a participação do Kevin "Roger" Bacon.
Roy Colt & Winchester Jack
2.8 1 Assista AgoraSpaghetti pouco conhecido e com uma trama mais puxada pra comédia. Tem todo o enredo de aventura e as vezes flerta com filmes como Trinity que tem protagonistas antagônicos que lá no fundo são verdadeiros amigos e se unem em prol de algum interesse em comum. Destaque para a cena maluca a lá "discoteca alienígena" de Os Trapalhões na Guerra dos Planetas dentro do bordel.