Continuação direta do segundo filme e mais pobre ainda. Assim como aquele esse também não dispõe de nenhuma carisma como outras produções mais pobres tem. Os personagens são praticamente os mesmos do segundo, mas o filme é um martírio para se ver, pois parece que nunca vai chegar ao fim. Para se ter ideia o flashback da personagem principal dura mais de meia hora! E isso só pra começar a suposta trama. Depois vira uma bagunça sem tamanho e tudo acaba sem você entender nada, porém com um gancho para uma sequência.
Acabei vendo a trilogia porque tinha os três baixados aqui já, e vi que ainda fizeram pelo menos mais duas continuações. Gosto demais desses filmes C dos anos 1990, mas de fato alguns são uma lástima e esses Nemesis se encaixam perfeitamente nisso, sendo assim não irei encarar o restante das continuações, rs.
O roteiro do primeiro filme é uma coisa sem pé nem cabeça, mas pelo menos a ação é boa. Nesse segundo já temos um roteiro melhorzinho mas ele peca em ação. O filme é de um pobreza extrema, não temos caras conhecidas além do Chad Stahelski que na verdade não da as caras, pois interpreta o Cyborg Nebula. Mas no geral o filme é lento e sem carisma, nem pra um simples entretenimento serviu. Há outros futuristas mais pobres ainda e bem melhores.
Bom filme do Pyun, parece que o cara não se contentou só com a trama de Cyborg do Van Damme e resolveu estender parte daquele universo para a franquia Nemesis misturando com um quê de O Exterminador do Futuro também. O filme conta com um elenco interessante e os cenários pós-apocalípticos são bem legais.
Tendo em vista a infeliz decadência e a quantidade enorme de bombas que o Willis vem fazendo, eu fiquei com certo receio de ver esse filme, ainda mais por se tratar de um remake do clássico imortal Desejo de Matar. Pois bem, como o Willis é um dos meus atores favoritos, sempre terá créditos comigo, por isso não torci o bico quando soube que um personagem como Paul Kersey caiu nas suas mãos. Mas havia outros receios. A infeliz decadência que o cinema de ação casca grossa vem passando também, e a pior de todas, refazer um filme como Desejo de Matar em tempos tão bundões como hoje, onde o politicamente correto reina.
Mas aí vejo o filme e, sem dúvidas, ele foi a grata surpresa do ano. Até vou parafrasear o chapa Fernando e encher a boca para dizer que esse filme "pode coexistir de boa" com o original, sem um marcar o legado do outro.
Certo, para aqueles sujeitos chatões, sim, o filme é "mais do mesmo", mas eu só digo uma coisa. Foda-se! Era exatamente isso que eu queria e quero ver! Mais do mesmo, uma produção de ação digna, com um ícone do cinema de ação no papel principal, direção precisa e todo o capricho merecido. Destaque total para o excelente elenco de apoio, Elisabeth Shue está excelente na sua breve participação. E o que dizer do coringa nato Vincent D'Onofrio? Sensacional bicho! Nem que seja em respingos, mas que venha mais filmes assim para o nosso tão amado cinema de ação.
Mais uma pérola do grande Simon West que eu tinha passado batido. Mas, antes tarde do que nunca, vi o filme e só me bateu o arrependimento de não tê-lo feito antes. Sem muitas delongas, eis mais um filme que conseguiu reunir como poucos tantos pontos que me agradam até demais e o fazem perfeito para se ver num final de noite de sábado.
John Travolta está incrível e a sua parceira com Madeleine Stowe ficou perfeita. O elenco de apoio sem se fala. Destaque total para o bom andamento do roteiro e para o final surpreendente. Filmaço.
Tava meio sem saco há alguns dias e resolvi rever Deu a Louca em Hollywood pra dar uma diferenciada e rir um pouco. Foi aí que me lembrei de Uma comédia Nada Romântica também e resolvi revê-lo logo na sequência. Um detalhe curioso é que eu pouco conheço a maioria dos filmes que serviram como base para a paródia aqui, e mesmo depois de tanto tempo eu acho que só vi a trilogia Entrando Numa Fria depois de ver esse primeiro, mas mesmo assim, sem conhecer os outros filmes, ainda acho esse bem engraçado.
Não só por ter figuras carismáticas como Tony "Silva" Cox e Eddie "Moreira" Griffin no elenco, esse filme marcou a minha época de entrada no mundo do DVD, onde se reunia com alguns amigos pra fazer locações e assistir algo de gosto em comum entre todos. O diferencial aqui, com certeza, para todos, foi o: "Dos mesmos produtores de Todo Mundo em Pânico". Bons tempos em que via filmes desse tipo sem pretensão alguma e a diversão era garantida.
Pelo menos que me lembre agora, foi o último filme "paródia" que me divertiu e até hoje ainda me diverte. Vou até mais fundo, com mais de dez anos nas costas, esse filme já se tornou nostálgico pra mim. Na época do seu lançamento, bons tempos aqueles, foi um sucesso tremendo de locações na minha "mini-locadora", não só ele, mas praticamente todos os filmes "parodiados" aqui: O Código da Vinci, Superman O Retorno, Velozes e Furiosos Desafio em Tóquio, as Crônicas de Narnia e etc. Filmes esses que serviram demais como alicerce para as futuras locações desse. Enfim, ainda hoje ele me arranca boas risadas, principalmente na hora que o anão entra em cena fazendo Drift no Trenó.
Nem vou entrar em detalhes do quanto esse filme é inspirador e moldador de caráter, mas além de tudo ele é um deleite, também, para os apaixonados por ferramentas. Não bastasse o Walt ser um personagem inspirador, o seu almoxarifado também é, como expressa muito bem a surpresa do Tao no momento em que entra lá pela primeira vez.
" - Puxa, onde arrumou essas coisas todas!? - Do que está falando? - Das suas ferramentas. - Bom, isso pode ser uma surpresa pra um ladrão, mas eu comprei essas coisas, tudo que está aqui foi com o meu dinheiro. - É, eu sei, não foi isso que eu quis dizer. É que tem muita ferramenta aqui dentro. - É, sei. Todas as ferramentas tem um propósito. Todas elas tem uma função, todas são úteis quando necessário. - Então, o que é isso aqui? - É pra colocar poste. - E isso? - Um Alicate. - E isso? - É um cortador. Isso aí é uma trolha, por favor. Aquilo ali é uma tesoura, isso é um serrote. Isso aí é um martelo. Você não me engana garoto. O que quer saber? - É que... Não posso comprar todas essas ferramentas. - Bom, eu acho que mesmo um estúpido como você poderia entender que um homem adquiriu isso no período de cinquenta anos. - É, mas... - Tudo bem, elas são suas. Você pode ficar com essas três aqui. Pode ficar com isto, o óleo, o alicate, essa fita adesiva. Qualquer homem que se preze pode fazer metade dos serviços domésticos com apenas estas três coisas. Se precisar de mais alguma coisa, é só me pedir emprestado. - Tá, obrigado."
Dificilmente um filme foi capaz de juntar tantos aspectos que eu gosto de uma só vez numa trama bem construída. Além do climão policial/suspense soturno e frio no melhor estilo Supercine, ainda tem a temática militar e em segundo plano o clima natalino.
Morgan Freeman e Ashley Judd repetem a ótima parceira que deu certo demais no excelente "Beijos Que Matam" e além disso ainda temos o sempre subestimado Jim Caviezel numa atuação monstruosa, como sempre. O filme tem um roteiro interessante e os eventos vão se encaixando na medida certa e nos preparando para um plot muito bom.
Uma observação estranha: Baixei o filme e ele veio com a dublagem um pouco fora de sincronia, não consegui achar outro arquivo com dublagem em mais nenhum site, daí vi que o filme está disponível no catálogo do Amazon Prime e assisti por lá, e pra minha surpresa, até lá, o filme também está com a dublagem fora de sincronia (!!!). Será que um estúdio do nível da Master Sound seria capaz de soltar uma dublagem assim sem dar a mínima? E pior, será que uma empresa como a Fox, que é quem detém os direitos do filme, também não chegou a conferir isso? E pior ainda, será que uma empresa como a Amazon também não viu isso antes de lançar o filme na sua plataforma? Em se tratando de Brasil eu não duvido nada que isso tudo tenha passado despercebido pelas três empresas...
Filme de cabeceira do chapa Fernando, pra ser mais sincero, o seu favorito num contexto geral dentro do mundo cinema. Não pra menos, além de sempre figurar na primeira posição de qualquer uma das suas listas sobre cinema, esse filme também inspirou o seu estilo de vida. As camisas floridas, o boné de italiano e em mais uma evidente homenagem ao Sargento Francis Li, o nobre amigo comprou o seu Fiat 147 vermelho e fez dele o seu xodó, assim como o Mini do personagem do Chow Yun Fat. Foi a partir desse filme também que ele adotou a celebre frase "Não é contra lei ser feio" para o seu dia a dia.
Enfim, só agora vendo esta preciosidade foi que entendi o gosto do chapa, pois se trata de um filmaço que mescla muito bem a comédia com a ação, As cenas de ação são perfeitas, verdadeiras obras de arte dignas de um mestre. As coreografias de luta nem se fala. Chow Yun Fat como sempre está muito carismático, idem o elenco de apoio. Mais uma pérola do cinema de ação asiático que vou guardar com carinho e a partir de agora irei procurar conhecer mais do trabalho do diretor Chia-Liang Liu.
Essa terceira sequência meio que ignorou a segunda parte e saiu mais como sequência direta do primeiro filme do que a segunda porte propriamente dita. Não que seja algo muito próximo daquele também, mas se compararmos com o segundo filme, aqui sim temos um filme B de produção arrojada e mais robusta. O roteiro é direto e sem firulas, o elenco principal também foi mantido, inclusive com participação do Vincent D'Onofrio em flashbacks, destaque para os japas que complementaram o elenco, assim como o Daniel Bernhardt. O filme vai direto ao ponto e tem ação bem orquestrada, vale também a conferida pra quem gostou do primeiro, embora que num contexto geral eu ache essas sequências totalmente desnecessárias.
Obs: Que porra de dublagem foi essa que colocaram no pobre Vincent D'Onofrio? Não tinha visto nada tão ruim desde aquela dublagem do DVD de Invasão USA.
Vi tanto alguns chapas que tem uma opinião mais próxima da minha malhando esse filme que fiquei até com medo de ver ele, adiei o máximo que pude. E assistindo eu só fiz comprovar que eles tinham razão kkkk.
Incrível como o filme tem um produção impecável, principalmente no quesito de tecnologias, mas ao mesmo tempo é incrível também como a direção e a condução do filme foram podres.
Vendo ele eu achei um pouco parecido com o que aconteceu em Riddick 3, que colocaram o Vin Diesel como sendo protagonista mas quando o cara vai ver, ele só aparece no começo e no final do filme, como aconteceu com o Stallone aqui. Algo como se em determinado momento o cara tivesse saído um pouco das gravações e o diretor tivesse dado sequência as filmagens sem eles e montado o filme daquela forma mesmo.
Esse japa aí que é o protagonista de fato manda muito bem nas artes marciais, pena que caiu em meio a isso tudo. Como sou um cara mais apaziguador eu digo que quem gostou do primeiro pode assistir esse sem maiores problemas, só não espere nada muito próximo daquele.
Continuação indireta do excelente "Beijos Que Matam". O filme conseguiu manter perfeitamente toda aquela essência do seu antecessor e nos entregou o mesmo clima soturno e frio daquela produção. Morgan Freeman repetiu com maestria o papel do Doutor Alex Cross e Monica Potter se saiu tão bem quanto Ashley Judd naquele filme. A trama policial aqui é ótima e o plot bem mais surpreendente, porém só não gostei do final que deixou muitas questões em aberto, mas no mais, outro excelente suspense policial.
Esse é um tipo de filme que cada vez mais eu não dispenso de ver num final de noite de fim semana, de preferência num sábado. Assisti primeiro a "Na Teia da Aranha" e só depois foi que vim saber que se tratava de filmes com o mesmo personagem, aquelas continuações "indiretas", sendo assim, logo fui procurar por Beijos que Matam, já que gostei bastante do seu seguimento.
O filme tem todo aquele clima ótimo de suspense policial que só os anos 1990 e começo dos anos 2000 nos proporcionaram, aquele tipo que era carimbado nos bons tempos do Supercine. Morgan Freeman e Ashley Judd, que participou de vários filmes do tipo na época, estão ótimos e em perfeita sintonia. O roteiro é redondinho e apesar de nem imaginar esse plot, ele não me causou tanto impacto. Enfim, um excelente filme, tem aquele climão soturno e frio que o torna melhor ainda de se ver, um excelente elenco de apoio e uma ótima trama. Destaque para a pequena participação do Billy Blanks como instrutor de artes marciais na academia.
Mais um daqueles casos de roteiro que estão praticamente extintos. Hoje em dia dificilmente vemos uma trama bacana que aborda um tema interessante, no caso aqui falando do menino que é autista. Vasculhando por cima, o último que vi com uma temática assim mais séria e que gostei foi O Fim da Escuridão.
O Willis aqui está na sua melhor forma, em pleno auge e entregou uma atuação excepcional, mas o destaque total vai para o Miko Hughes. O menino Simon é um dos personagens mais marcantes dos anos 1990. Enfim, um filme casca grossa e ao mesmo tempo altamente emocionante. Destaque também para o bom elenco de apoio. Como curiosidade, esse filme tem uma dublagem paulista mas mesmo assim quem dubla o Willis é o saudoso Newton da Matta. Que saudade dos anos 90...
Filmaço, foi tudo o que esperava e da forma que imaginei, um suspense bem típico daqueles dos bons tempos do Supercine. Climão soturno, atmosfera fria e aquele ar de mistério o tempo todo. O roteiro é excelente e a narração do personagem do Cuba Gooding Jr. torna o filme bem suave de se assistir, além do Plot final ser surpreendente e muito bem feito. Incrível como esse tipo de suspense foi ganhando cada vez mais espaço no meu gosto pessoal e acabou por se tornar um dos meus gêneros favoritos.
Mais uma comédia boba do Will Silva que me arrancou boas risadas. Depois que captei a essência do tipo de comédia que esse cara faz, tudo se tornou melhor. O detalhe é que esse filme lembra bastante "Big Stan - Arrebentando na Prisão" do Rob Schneider, sendo que aqui o professor é tão bundão quanto o aluno e a parte da prisão tem menos relevância. Gostei do elenco de apoio com caras bastantes conhecidas como Craig T. Nelson e Paul Ben-Vitor. Destaque pra cena que o James King se enturma de verdade com a gangue do Russell.
Outro Spaghetti que, aparentemente, sofreu no seu produto final talvez pela descaso e ação do tempo. O filme tem uma trilha sonora impecável, daquelas mais marcantes do gênero. A música da abertura é de arrepiar e você imagina que vem coisa tão boa quanto depois, mas não sei, como o amigo falou abaixo a película foi lançada de forma porca pela Spectra Nova e em alguns momentos da pra perceber que algumas cenas ficaram bem estranhas, como se tivessem sido editadas com o mesmo capricho que um Agente de Manutenção da Cagepa instala um ramal de água.
Talvez por isso ele se torne confuso e consequentemente desinteressante ao longo do caminho, o que de fato é uma pena, pois o roteiro era pra ser daqueles menos voltados pra ação e mais envoltos numa boa trama. Ainda sonho com um dia em que esses filmes menos famosos recebam um tratamento de qualidade em termos de remasterização, pois esse não é o primeiro caso em que percebo isso e que vejo que um filme até tinha potencial mas foi afetado por esse tipo de lambança. O destaque mesmo fica para a cena final que, com certeza, inspirou muitos filmes que vieram depois.
Mesmo se tratando de uma produção B esse filme conseguiu manter muitas coisas boas do filme original e na medida do possível não fez feio. Bacana que em 2004 as produções desse tipo não tinham ficado ainda tão podres como os filmes B de atualmente e ainda mantinham alguma essência dos filmes B dos anos 1990 que eram bem marcantes mesmo contanto com poucos recursos.
A trama pode não ser lá essas coisas mas o filme da pra assistir de boa, ainda mais se o cara tiver alguma curiosidade por conta do primeiro. Esse filme aqui é completamente solto daquele e é apenas um dia a dia normal de outra equipe de Timecops, por isso não mancha em nada o seu antecessor, como diria o chapa Fernando. Jason Scott Lee é um ator bem carismático e por incrível que pareça ficou muito legal sendo dublado por um Alexandre Moreno que ainda não tinha entrado no "piloto automático Adam Sandler". O vilão de Moreira Ian Griffith ficou bacana também. Vale a conferida.
Não tenho muito o que falar de Timecop, pois, ao menos pra mim, ele é um dos filmes mais saudosos da fase grande do mestre Van Damme. E quando falo "fase" grande me refiro ao auge do Belga em termos de produções e parcerias. O que dizer do elenco de apoio com nomes como Mia Sara de par romântico, Bruce McGill num papel de maior destaque e até mesmo Ron Silver como vilão!? Isso tudo me remete a uma época muito boa. Além do mais, ainda se trata da primeira parceria do mestre Peter Hyams com o Van Damme. O Roteiro é muito bacana baseado numa história em quadrinhos (coisa que soube há pouco tempo), as cenas de ação são fantásticas e a direção e produção excelentes. Perfeito pra um final de noite de fim de semana.
Não esperei muito desse filme e foi a coisa mais certa que fiz. Como já sabia que se tratava de algo mais amador eu até imaginei mais ou menos o resultado, mas a surpresa foi bastante grata no geral. O figurino dos personagens é meio estranho, principalmente o do Ken enquanto ainda está em treinamento, mas de resto, tudo ótimo, inclusive os efeitos. O roteiro é bem detalhista e conta minuciosamente a história dos personagens principais. Já o ponto mais alto do filme pra mim foram as coreografias e a filmagem das cenas de luta. Aguardando agora por uma possível sequência.
Gostei desse filme em vários aspectos, principalmente nessa melhora considerável das coreografias das cenas de luta. O ponto negativo pra mim foi o roteiro com essa exploração arqueológica mais bizarra. No mais, o filme se saiu bem decente e não manchou em nada o legado dos demais. Quero só ver como será essa quinta sequência da série com o Ford em idade altamente avançada.
Outra sequência impecável em todos os sentidos, incrível que mesmo tendo se passado alguns anos já o Spielberg não tenha perdido a mão em nenhum quesito. O acréscimo de Sean Connery deixou o filme mais carismático ainda, além de que, ao menos para mim, essa aventura, entre todas da série, tem o assunto arqueológico mais interessante.
Muito boa sequência das aventuras do Professor Indiana, embora que seja um pouco inferior ao seu antecessor, na minha opinião. Em termos de produção o filme seguiu perfeitamente os passos do original, o acréscimo do japinha como parceiro do professor foi uma boa alternativa. O detalhe é que esse filme já tem um tom bem mais sinistro do que o primeiro e explorou muito bem essa parte macabra da cultura indiana.
Nemesis 3
2.3 5Continuação direta do segundo filme e mais pobre ainda. Assim como aquele esse também não dispõe de nenhuma carisma como outras produções mais pobres tem. Os personagens são praticamente os mesmos do segundo, mas o filme é um martírio para se ver, pois parece que nunca vai chegar ao fim. Para se ter ideia o flashback da personagem principal dura mais de meia hora! E isso só pra começar a suposta trama. Depois vira uma bagunça sem tamanho e tudo acaba sem você entender nada, porém com um gancho para uma sequência.
Acabei vendo a trilogia porque tinha os três baixados aqui já, e vi que ainda fizeram pelo menos mais duas continuações. Gosto demais desses filmes C dos anos 1990, mas de fato alguns são uma lástima e esses Nemesis se encaixam perfeitamente nisso, sendo assim não irei encarar o restante das continuações, rs.
Nemesis 2: A Última Esperança
2.6 11O roteiro do primeiro filme é uma coisa sem pé nem cabeça, mas pelo menos a ação é boa. Nesse segundo já temos um roteiro melhorzinho mas ele peca em ação. O filme é de um pobreza extrema, não temos caras conhecidas além do Chad Stahelski que na verdade não da as caras, pois interpreta o Cyborg Nebula. Mas no geral o filme é lento e sem carisma, nem pra um simples entretenimento serviu. Há outros futuristas mais pobres ainda e bem melhores.
Nemesis: O Exterminador de Andróides
2.8 35Bom filme do Pyun, parece que o cara não se contentou só com a trama de Cyborg do Van Damme e resolveu estender parte daquele universo para a franquia Nemesis misturando com um quê de O Exterminador do Futuro também. O filme conta com um elenco interessante e os cenários pós-apocalípticos são bem legais.
Desejo de Matar
3.2 335 Assista AgoraTendo em vista a infeliz decadência e a quantidade enorme de bombas que o Willis vem fazendo, eu fiquei com certo receio de ver esse filme, ainda mais por se tratar de um remake do clássico imortal Desejo de Matar. Pois bem, como o Willis é um dos meus atores favoritos, sempre terá créditos comigo, por isso não torci o bico quando soube que um personagem como Paul Kersey caiu nas suas mãos. Mas havia outros receios. A infeliz decadência que o cinema de ação casca grossa vem passando também, e a pior de todas, refazer um filme como Desejo de Matar em tempos tão bundões como hoje, onde o politicamente correto reina.
Mas aí vejo o filme e, sem dúvidas, ele foi a grata surpresa do ano. Até vou parafrasear o chapa Fernando e encher a boca para dizer que esse filme "pode coexistir de boa" com o original, sem um marcar o legado do outro.
Certo, para aqueles sujeitos chatões, sim, o filme é "mais do mesmo", mas eu só digo uma coisa. Foda-se! Era exatamente isso que eu queria e quero ver! Mais do mesmo, uma produção de ação digna, com um ícone do cinema de ação no papel principal, direção precisa e todo o capricho merecido. Destaque total para o excelente elenco de apoio, Elisabeth Shue está excelente na sua breve participação. E o que dizer do coringa nato Vincent D'Onofrio? Sensacional bicho! Nem que seja em respingos, mas que venha mais filmes assim para o nosso tão amado cinema de ação.
A Filha do General
3.4 126 Assista AgoraMais uma pérola do grande Simon West que eu tinha passado batido. Mas, antes tarde do que nunca, vi o filme e só me bateu o arrependimento de não tê-lo feito antes. Sem muitas delongas, eis mais um filme que conseguiu reunir como poucos tantos pontos que me agradam até demais e o fazem perfeito para se ver num final de noite de sábado.
John Travolta está incrível e a sua parceira com Madeleine Stowe ficou perfeita. O elenco de apoio sem se fala. Destaque total para o bom andamento do roteiro e para o final surpreendente. Filmaço.
Uma Comédia Nada Romântica
2.2 565 Assista AgoraTava meio sem saco há alguns dias e resolvi rever Deu a Louca em Hollywood pra dar uma diferenciada e rir um pouco. Foi aí que me lembrei de Uma comédia Nada Romântica também e resolvi revê-lo logo na sequência. Um detalhe curioso é que eu pouco conheço a maioria dos filmes que serviram como base para a paródia aqui, e mesmo depois de tanto tempo eu acho que só vi a trilogia Entrando Numa Fria depois de ver esse primeiro, mas mesmo assim, sem conhecer os outros filmes, ainda acho esse bem engraçado.
Não só por ter figuras carismáticas como Tony "Silva" Cox e Eddie "Moreira" Griffin no elenco, esse filme marcou a minha época de entrada no mundo do DVD, onde se reunia com alguns amigos pra fazer locações e assistir algo de gosto em comum entre todos. O diferencial aqui, com certeza, para todos, foi o: "Dos mesmos produtores de Todo Mundo em Pânico". Bons tempos em que via filmes desse tipo sem pretensão alguma e a diversão era garantida.
Deu a Louca em Hollywood
1.8 577 Assista AgoraPelo menos que me lembre agora, foi o último filme "paródia" que me divertiu e até hoje ainda me diverte. Vou até mais fundo, com mais de dez anos nas costas, esse filme já se tornou nostálgico pra mim. Na época do seu lançamento, bons tempos aqueles, foi um sucesso tremendo de locações na minha "mini-locadora", não só ele, mas praticamente todos os filmes "parodiados" aqui: O Código da Vinci, Superman O Retorno, Velozes e Furiosos Desafio em Tóquio, as Crônicas de Narnia e etc. Filmes esses que serviram demais como alicerce para as futuras locações desse. Enfim, ainda hoje ele me arranca boas risadas, principalmente na hora que o anão entra em cena fazendo Drift no Trenó.
Gran Torino
4.2 1,5K Assista AgoraNem vou entrar em detalhes do quanto esse filme é inspirador e moldador de caráter, mas além de tudo ele é um deleite, também, para os apaixonados por ferramentas. Não bastasse o Walt ser um personagem inspirador, o seu almoxarifado também é, como expressa muito bem a surpresa do Tao no momento em que entra lá pela primeira vez.
" - Puxa, onde arrumou essas coisas todas!?
- Do que está falando?
- Das suas ferramentas.
- Bom, isso pode ser uma surpresa pra um ladrão, mas eu comprei essas coisas, tudo que está aqui foi com o meu dinheiro.
- É, eu sei, não foi isso que eu quis dizer. É que tem muita ferramenta aqui dentro.
- É, sei. Todas as ferramentas tem um propósito. Todas elas tem uma função, todas são úteis quando necessário.
- Então, o que é isso aqui?
- É pra colocar poste.
- E isso?
- Um Alicate.
- E isso?
- É um cortador. Isso aí é uma trolha, por favor. Aquilo ali é uma tesoura, isso é um serrote. Isso aí é um martelo. Você não me engana garoto. O que quer saber?
- É que... Não posso comprar todas essas ferramentas.
- Bom, eu acho que mesmo um estúpido como você poderia entender que um homem adquiriu isso no período de cinquenta anos.
- É, mas...
- Tudo bem, elas são suas. Você pode ficar com essas três aqui. Pode ficar com isto, o óleo, o alicate, essa fita adesiva. Qualquer homem que se preze pode fazer metade dos serviços domésticos com apenas estas três coisas. Se precisar de mais alguma coisa, é só me pedir emprestado.
- Tá, obrigado."
Crimes em Primeiro Grau
3.4 136 Assista AgoraDificilmente um filme foi capaz de juntar tantos aspectos que eu gosto de uma só vez numa trama bem construída. Além do climão policial/suspense soturno e frio no melhor estilo Supercine, ainda tem a temática militar e em segundo plano o clima natalino.
Morgan Freeman e Ashley Judd repetem a ótima parceira que deu certo demais no excelente "Beijos Que Matam" e além disso ainda temos o sempre subestimado Jim Caviezel numa atuação monstruosa, como sempre. O filme tem um roteiro interessante e os eventos vão se encaixando na medida certa e nos preparando para um plot muito bom.
Uma observação estranha: Baixei o filme e ele veio com a dublagem um pouco fora de sincronia, não consegui achar outro arquivo com dublagem em mais nenhum site, daí vi que o filme está disponível no catálogo do Amazon Prime e assisti por lá, e pra minha surpresa, até lá, o filme também está com a dublagem fora de sincronia (!!!). Será que um estúdio do nível da Master Sound seria capaz de soltar uma dublagem assim sem dar a mínima? E pior, será que uma empresa como a Fox, que é quem detém os direitos do filme, também não chegou a conferir isso? E pior ainda, será que uma empresa como a Amazon também não viu isso antes de lançar o filme na sua plataforma? Em se tratando de Brasil eu não duvido nada que isso tudo tenha passado despercebido pelas três empresas...
Dois Tiras em Apuros
3.8 14Filme de cabeceira do chapa Fernando, pra ser mais sincero, o seu favorito num contexto geral dentro do mundo cinema. Não pra menos, além de sempre figurar na primeira posição de qualquer uma das suas listas sobre cinema, esse filme também inspirou o seu estilo de vida. As camisas floridas, o boné de italiano e em mais uma evidente homenagem ao Sargento Francis Li, o nobre amigo comprou o seu Fiat 147 vermelho e fez dele o seu xodó, assim como o Mini do personagem do Chow Yun Fat. Foi a partir desse filme também que ele adotou a celebre frase "Não é contra lei ser feio" para o seu dia a dia.
Enfim, só agora vendo esta preciosidade foi que entendi o gosto do chapa, pois se trata de um filmaço que mescla muito bem a comédia com a ação, As cenas de ação são perfeitas, verdadeiras obras de arte dignas de um mestre. As coreografias de luta nem se fala. Chow Yun Fat como sempre está muito carismático, idem o elenco de apoio. Mais uma pérola do cinema de ação asiático que vou guardar com carinho e a partir de agora irei procurar conhecer mais do trabalho do diretor Chia-Liang Liu.
Rota de Fuga 3: O Resgate
2.1 58 Assista AgoraEssa terceira sequência meio que ignorou a segunda parte e saiu mais como sequência direta do primeiro filme do que a segunda porte propriamente dita. Não que seja algo muito próximo daquele também, mas se compararmos com o segundo filme, aqui sim temos um filme B de produção arrojada e mais robusta. O roteiro é direto e sem firulas, o elenco principal também foi mantido, inclusive com participação do Vincent D'Onofrio em flashbacks, destaque para os japas que complementaram o elenco, assim como o Daniel Bernhardt. O filme vai direto ao ponto e tem ação bem orquestrada, vale também a conferida pra quem gostou do primeiro, embora que num contexto geral eu ache essas sequências totalmente desnecessárias.
Obs: Que porra de dublagem foi essa que colocaram no pobre Vincent D'Onofrio? Não tinha visto nada tão ruim desde aquela dublagem do DVD de Invasão USA.
Rota de Fuga 2: Hades
1.8 135 Assista AgoraVi tanto alguns chapas que tem uma opinião mais próxima da minha malhando esse filme que fiquei até com medo de ver ele, adiei o máximo que pude. E assistindo eu só fiz comprovar que eles tinham razão kkkk.
Incrível como o filme tem um produção impecável, principalmente no quesito de tecnologias, mas ao mesmo tempo é incrível também como a direção e a condução do filme foram podres.
Vendo ele eu achei um pouco parecido com o que aconteceu em Riddick 3, que colocaram o Vin Diesel como sendo protagonista mas quando o cara vai ver, ele só aparece no começo e no final do filme, como aconteceu com o Stallone aqui. Algo como se em determinado momento o cara tivesse saído um pouco das gravações e o diretor tivesse dado sequência as filmagens sem eles e montado o filme daquela forma mesmo.
Esse japa aí que é o protagonista de fato manda muito bem nas artes marciais, pena que caiu em meio a isso tudo. Como sou um cara mais apaziguador eu digo que quem gostou do primeiro pode assistir esse sem maiores problemas, só não espere nada muito próximo daquele.
Na Teia da Aranha
3.4 234 Assista AgoraContinuação indireta do excelente "Beijos Que Matam". O filme conseguiu manter perfeitamente toda aquela essência do seu antecessor e nos entregou o mesmo clima soturno e frio daquela produção. Morgan Freeman repetiu com maestria o papel do Doutor Alex Cross e Monica Potter se saiu tão bem quanto Ashley Judd naquele filme. A trama policial aqui é ótima e o plot bem mais surpreendente, porém só não gostei do final que deixou muitas questões em aberto, mas no mais, outro excelente suspense policial.
Beijos Que Matam
3.4 170 Assista AgoraEsse é um tipo de filme que cada vez mais eu não dispenso de ver num final de noite de fim semana, de preferência num sábado. Assisti primeiro a "Na Teia da Aranha" e só depois foi que vim saber que se tratava de filmes com o mesmo personagem, aquelas continuações "indiretas", sendo assim, logo fui procurar por Beijos que Matam, já que gostei bastante do seu seguimento.
O filme tem todo aquele clima ótimo de suspense policial que só os anos 1990 e começo dos anos 2000 nos proporcionaram, aquele tipo que era carimbado nos bons tempos do Supercine. Morgan Freeman e Ashley Judd, que participou de vários filmes do tipo na época, estão ótimos e em perfeita sintonia. O roteiro é redondinho e apesar de nem imaginar esse plot, ele não me causou tanto impacto. Enfim, um excelente filme, tem aquele climão soturno e frio que o torna melhor ainda de se ver, um excelente elenco de apoio e uma ótima trama. Destaque para a pequena participação do Billy Blanks como instrutor de artes marciais na academia.
Código Para o Inferno
3.4 161 Assista AgoraMais um daqueles casos de roteiro que estão praticamente extintos. Hoje em dia dificilmente vemos uma trama bacana que aborda um tema interessante, no caso aqui falando do menino que é autista. Vasculhando por cima, o último que vi com uma temática assim mais séria e que gostei foi O Fim da Escuridão.
O Willis aqui está na sua melhor forma, em pleno auge e entregou uma atuação excepcional, mas o destaque total vai para o Miko Hughes. O menino Simon é um dos personagens mais marcantes dos anos 1990. Enfim, um filme casca grossa e ao mesmo tempo altamente emocionante. Destaque também para o bom elenco de apoio. Como curiosidade, esse filme tem uma dublagem paulista mas mesmo assim quem dubla o Willis é o saudoso Newton da Matta. Que saudade dos anos 90...
O Advogado dos 5 Crimes
3.5 81Filmaço, foi tudo o que esperava e da forma que imaginei, um suspense bem típico daqueles dos bons tempos do Supercine. Climão soturno, atmosfera fria e aquele ar de mistério o tempo todo. O roteiro é excelente e a narração do personagem do Cuba Gooding Jr. torna o filme bem suave de se assistir, além do Plot final ser surpreendente e muito bem feito. Incrível como esse tipo de suspense foi ganhando cada vez mais espaço no meu gosto pessoal e acabou por se tornar um dos meus gêneros favoritos.
O Durão
3.0 155 Assista AgoraMais uma comédia boba do Will Silva que me arrancou boas risadas. Depois que captei a essência do tipo de comédia que esse cara faz, tudo se tornou melhor. O detalhe é que esse filme lembra bastante "Big Stan - Arrebentando na Prisão" do Rob Schneider, sendo que aqui o professor é tão bundão quanto o aluno e a parte da prisão tem menos relevância. Gostei do elenco de apoio com caras bastantes conhecidas como Craig T. Nelson e Paul Ben-Vitor. Destaque pra cena que o James King se enturma de verdade com a gangue do Russell.
Mais Um Para O Inferno
2.7 9Outro Spaghetti que, aparentemente, sofreu no seu produto final talvez pela descaso e ação do tempo. O filme tem uma trilha sonora impecável, daquelas mais marcantes do gênero. A música da abertura é de arrepiar e você imagina que vem coisa tão boa quanto depois, mas não sei, como o amigo falou abaixo a película foi lançada de forma porca pela Spectra Nova e em alguns momentos da pra perceber que algumas cenas ficaram bem estranhas, como se tivessem sido editadas com o mesmo capricho que um Agente de Manutenção da Cagepa instala um ramal de água.
Talvez por isso ele se torne confuso e consequentemente desinteressante ao longo do caminho, o que de fato é uma pena, pois o roteiro era pra ser daqueles menos voltados pra ação e mais envoltos numa boa trama. Ainda sonho com um dia em que esses filmes menos famosos recebam um tratamento de qualidade em termos de remasterização, pois esse não é o primeiro caso em que percebo isso e que vejo que um filme até tinha potencial mas foi afetado por esse tipo de lambança. O destaque mesmo fica para a cena final que, com certeza, inspirou muitos filmes que vieram depois.
O Guardião do Tempo 2
2.3 12Mesmo se tratando de uma produção B esse filme conseguiu manter muitas coisas boas do filme original e na medida do possível não fez feio. Bacana que em 2004 as produções desse tipo não tinham ficado ainda tão podres como os filmes B de atualmente e ainda mantinham alguma essência dos filmes B dos anos 1990 que eram bem marcantes mesmo contanto com poucos recursos.
A trama pode não ser lá essas coisas mas o filme da pra assistir de boa, ainda mais se o cara tiver alguma curiosidade por conta do primeiro. Esse filme aqui é completamente solto daquele e é apenas um dia a dia normal de outra equipe de Timecops, por isso não mancha em nada o seu antecessor, como diria o chapa Fernando. Jason Scott Lee é um ator bem carismático e por incrível que pareça ficou muito legal sendo dublado por um Alexandre Moreno que ainda não tinha entrado no "piloto automático Adam Sandler". O vilão de Moreira Ian Griffith ficou bacana também. Vale a conferida.
Timecop: O Guardião do Tempo
2.8 132 Assista AgoraNão tenho muito o que falar de Timecop, pois, ao menos pra mim, ele é um dos filmes mais saudosos da fase grande do mestre Van Damme. E quando falo "fase" grande me refiro ao auge do Belga em termos de produções e parcerias. O que dizer do elenco de apoio com nomes como Mia Sara de par romântico, Bruce McGill num papel de maior destaque e até mesmo Ron Silver como vilão!? Isso tudo me remete a uma época muito boa. Além do mais, ainda se trata da primeira parceria do mestre Peter Hyams com o Van Damme. O Roteiro é muito bacana baseado numa história em quadrinhos (coisa que soube há pouco tempo), as cenas de ação são fantásticas e a direção e produção excelentes. Perfeito pra um final de noite de fim de semana.
Street Fighter: Punho Assassino
3.8 174 Assista grátisNão esperei muito desse filme e foi a coisa mais certa que fiz. Como já sabia que se tratava de algo mais amador eu até imaginei mais ou menos o resultado, mas a surpresa foi bastante grata no geral. O figurino dos personagens é meio estranho, principalmente o do Ken enquanto ainda está em treinamento, mas de resto, tudo ótimo, inclusive os efeitos. O roteiro é bem detalhista e conta minuciosamente a história dos personagens principais. Já o ponto mais alto do filme pra mim foram as coreografias e a filmagem das cenas de luta. Aguardando agora por uma possível sequência.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
3.2 614 Assista AgoraGostei desse filme em vários aspectos, principalmente nessa melhora considerável das coreografias das cenas de luta. O ponto negativo pra mim foi o roteiro com essa exploração arqueológica mais bizarra. No mais, o filme se saiu bem decente e não manchou em nada o legado dos demais. Quero só ver como será essa quinta sequência da série com o Ford em idade altamente avançada.
Indiana Jones e a Última Cruzada
4.0 486 Assista AgoraOutra sequência impecável em todos os sentidos, incrível que mesmo tendo se passado alguns anos já o Spielberg não tenha perdido a mão em nenhum quesito. O acréscimo de Sean Connery deixou o filme mais carismático ainda, além de que, ao menos para mim, essa aventura, entre todas da série, tem o assunto arqueológico mais interessante.
Indiana Jones e o Templo da Perdição
3.9 507 Assista AgoraMuito boa sequência das aventuras do Professor Indiana, embora que seja um pouco inferior ao seu antecessor, na minha opinião. Em termos de produção o filme seguiu perfeitamente os passos do original, o acréscimo do japinha como parceiro do professor foi uma boa alternativa. O detalhe é que esse filme já tem um tom bem mais sinistro do que o primeiro e explorou muito bem essa parte macabra da cultura indiana.